A COMUNICAÇÃO AMBIENTAL EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO: UM ESTUDO DE CASO

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1 A COMUNICAÇÃO AMBIENTAL EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO: UM ESTUDO DE CASO Marcelo Lampkowski 1, Maria Lúcia Pereira da Silva 2 1 Aluno de mestrado do CEETEPS e Professor da FITB Faculdade Iteana de Botucatu 2 Profa. Dra. do curso MPCE da FATEC-SP marcelo-l@uol.com.br, malu@lsi.usp.br Resumo A mudança dos meios de produção e consumo para um modelo sustentável é inadiável e necessária. A absorção de tal conhecimento pode ser obtida por meio da comunicação ambiental, contudo há uma carência de estudos no que se refere à comunicação ambiental nas instituições de ensino. Assim, o presente trabalho teve como objetivo analisar o processo de comunicação ambiental em uma faculdade, com o intuito de criar paradigmas de atuação. Realizou-se uma pesquisa descritiva quantitativa pelo uso de um questionário como instrumento de coleta de dados, aplicado a uma amostra composta por 30 funcionários e 94 alunos da instituição de ensino. Os resultados possibilitaram identificar a visão destas duas partes interessadas sobre a comunicação ambiental existente na instituição de ensino e propor uma metodologia para uso geral de tal ferramenta. 1. Introdução A comunicação ambiental pode ser definida como o compartilhamento de informações sobre temas ambientais entre organizações e suas partes interessadas. É vista como uma ferramenta que auxilia a disseminação do conhecimento para alcançar a conscientização dos atores ambientais [1]. Campos adiciona que esta comunicação visa construir confiança, credibilidade e parcerias, para conscientizar os envolvidos e, então, utilizar as informações no processo decisório [2]. Marques [3] propôs modelos para que Organizações Não Governamentais (ONGs) possam utilizar a comunicação digital, mais especificamente a Internet, dentro de um contexto de comunicação integrada, para o estabelecimento de relacionamentos efetivos com seus públicos. O jornalismo ambiental promove a conscientização, tendo uma função importante na educação ambiental e podendo ser, desse modo, uma forma de comunicação ambiental [4,5]. Assim, educação e comunicação ambiental estão intimamente relacionadas, pois, segundo Duarte [6], para auxiliar o processo de conscientização, a educação ambiental e a comunicação social são usadas como medidas não-estruturais em projetos ambientais e têm papel fundamental para o sucesso destes já que disseminam o conhecimento e atuam como ferramentas para alcançar a conscientização dos atores ambientais. Portanto, ações de comunicação e educação ambiental, desde que bem elaboradas, colaboraram com o sucesso de projetos, auxiliando a conscientização e mobilização da sociedade. Neste contexto são exemplos interessantes no país as campanhas Pintou Limpeza e Despoluição do Tietê, da Rádio Eldorado, em São Paulo; a Lixo que não é lixo, da Prefeitura Municipal de Curitiba e internacionalmente empresas como a portuguesa Optimus que, através da comunicação ambiental, coletou sugestões de fornecedores e usuários de aparelhos celulares, resultando em propostas concretas para o ecodesign e ecoeficiência do sistema de embalagem dos produtos e melhoria da imagem e da própria comunicação ambiental da empresa [7]. Em resumo, várias questões devem ser consideradas. As informações de cunho ambiental devem ser veiculadas a partir do compromisso corporativo e com substrato educacional para estimular uma revisão de valores, sensibilizar e mobilizar a sociedade em direção a um mundo mais sustentável. Quando a comunicação sobre questões ambientais é absorvida pelo público interno de uma organização, cria-se uma integração sinérgica de ações cuja força de atuação junto aos diferentes públicos externos permite melhor ponderação à escolha dos produtos e serviços, unindo a escolha do consumo à responsabilidade para com o meio ambiente de forma indireta. A comunicação ambiental deve estar à disposição de grupos e pessoas que realmente estejam interessadas em defender o meio ambiente, seja de forma individual ou por intermédio de corporações e que a imagem de responsabilidade ambiental deve ser elaborada dentro do princípio de neutralidade e da ética ambiental [8]. Considerando a importância da comunicação ambiental no ambiente moderno e que pouca ou nenhuma informação sobre como ocorre a comunicação ambiental em instituições de ensino encontra-se disponível, o presente trabalho teve como objetivo analisar o processo de comunicação ambiental em uma faculdade, com o intuito de criar paradigmas de atuação. 2. Metodologia Para a finalidade deste estudo, a pesquisa descritiva é adequada, uma vez que tal metodologia tem como objetivo a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis [9]. Possibilita o desenvolvimento de um nível de análise em que se permite identificar as diferentes formas de fenômenos, sua ordenação e classificação [10]. Os fatos são observados, registrados, analisados, classificados sem que o pesquisador interfira neles, ou seja, os fenômenos Boletim Técnico da FATEC-SP - BT/ 26 pág. 32 a 36 Maio /

2 são estudados, mas não manipulados [11]. É o tipo de estudo mais adequado quando se necessita obter melhor entendimento a respeito do comportamento de vários fatores e elementos que influem sobre determinados fenômenos. É um método quantitativo, pois emprega a descrição matemática para relatar as causas, efeitos ou conseqüências de um fenômeno ou relações entre variáveis [10] e que procura mensurar, ou medir, variáveis [12] por meio de técnicas estatísticas [13]. Neste trabalho, utilizou-se um questionário com questões abertas e/ou de múltipla escolha, para atender a uma das características mais significativas de um estudo descritivo que é a utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, com destaque para o questionário [9], que consiste no meio mais rápido e barato de obtenção de informações, além de não exigir treinamento pessoal e garantir o anonimato Um questionário é constituído por uma série ordenada de perguntas que podem ser abertas, fechadas e de múltipla escolha e que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do pesquisador [14]. Neste estudo, optou-se pela utilização da amostragem probabilística, e para tanto o pesquisador teve amplo contato com a instituição anteriormente à pesquisa, tendo conhecimento extenso e completo da composição e do tamanho da população que a forma [15]. O questionário perguntava se a pessoa tinha recebido/participado de algum processo de conscientização ambiental e pedia para classificar o próprio consumo, com valores de 1 a 5 (1= Muito baixo; 2= Baixo; 3= Razoável; 4= Alto; 5= Muito alto), de água, papel, fotocópias, descartáveis, lixo orgânico e lixo reciclável. O instrumento de pesquisa foi aplicado em funcionários e alunos de uma faculdade do interior de São Paulo, Brasil, no mês de maio de A vantagem de abordar alunos e funcionários é que se atua em um grande número de pessoas que têm não só influência no sistema como também está exposto a ele por longo tempo. A escolha do estudo de caso e da amostra considerou o perfil da instituição, descrito a seguir. Essa faculdade entrou em funcionamento em fevereiro de 2006 e ratificou ainda mais a vocação universitária deste município conhecido por suas boas escolas e indústrias. A cidade tem aproximadamente 117 mil habitantes e está localizada na região central do Estado, a cerca de 235 km da capital paulista. Com 18 salas de aula, dois laboratórios de informática, auditório para convenções e palestras, além de uma ampla biblioteca, a unidade oferece os cursos de Direito, Administração de Empresas, Administração com Ênfase em Sistemas de Informação e Administração com Ênfase em Comércio Exterior. Tais graduações vão ao encontro do perfil industrial da região que se apresenta bastante diversificado, oferecendo oportunidades em todos os setores. O curso de Direito foi o primeiro a ser instituído na cidade, correspondendo a um antigo e importante anseio da comunidade local. Atualmente estudam na instituição cerca de 900 alunos e trabalham 70 funcionários, incluindo professores e equipe de apoio. No total, 31 funcionários responderam ao questionário, A fim de melhor caracterizar a amostra trabalhada, foi identificado o perfil desses funcionários. Assim, eles foram questionados sobre a sua idade e também sobre o seu sexo. Constatou-se que a média de idade dos funcionários é de 36,5 anos e que 67% deles são homens, enquanto 33% são mulheres. No caso dos alunos, 97 responderam ao questionário. Para melhor caracterizar a amostra trabalhada, também foi identificado o perfil. Constatouse que a média de idade é de 24,5 anos, que 64% deles são homens, enquanto 36% são mulheres. 3. Resultados e Discussão No caso dos funcionários, um questionário foi descartado devido a erros no preenchimento. Portanto, a amostra foi composta por 30 questionários válidos. O passo inicial da pesquisa buscou apurar quantos funcionários receberam ou participaram de algum processo de conscientização ambiental. Dos 30 funcionários, 19, ou seja, 63% afirmaram possuir ou já terem participado de algum processo de conscientização ambiental. Desses, 4 disseram que obtiveram essa conscientização em palestras ou mesas-redondas que ocorreram na própria faculdade. Já 11 funcionários, ou seja, 37%, afirmaram que nunca passaram por nenhum tipo de processo de conscientização ambiental. Todos os funcionários que responderam ao instrumento de pesquisa consideraram a conscientização ambiental importante. A seguir, pediu-se para que os funcionários analisassem o consumo de água, de papel para impressão, de papel para xerox e de descartáveis dentro da instituição, bem como a geração de lixo orgânico e de lixo reciclável. A tabela I resume os resultados obtidos. Aparentemente o consumo é, de modo geral, considerado baixo em toda a instituição, com exceção da água, pois os dados encontram-se igualmente dispersos entre as alternativas. Além disso, o consumo de papel e fotocópias apresenta o mesmo perfil, além do perfil de lixo reciclável e descartáveis, o que parece indicar que certas funções, impressão, por exemplo, tem impacto significativo. Tabela I - Classificação do consumo segundo os funcionários da instituição água ,7 13,3 0 papel 53, , fotocópias 56,7 20 6,7 16,7 0 descartáveis 13,3 53,3 23,3 3,3 6,7 lixo orgânico 50 33,3 13,3 3,33 0 lixo reciclável 16, ,7 6,7 0 Contudo, uma melhor análise dos resultados podem ser obtida separando-se as respostas apresentadas anteriormente em duas situações distintas: funcionários que já receberam ou participaram de algum processo de conscientização ambiental e funcionários que nunca tiveram contato com a conscientização ambiental. A Boletim Técnico da FATEC-SP - BT/ 26 pág. 32 a 36 Maio /

3 tabela II resume as respostas dos funcionários que já receberam ou participaram de algum processo de conscientização ambiental enquanto a tabela III apresenta as respostas daqueles sem qualquer treinamento prévio. Tabela II - Classificação do consumo segundo os funcionários da instituição que já receberam ou participaram de algum processo de conscientização ambiental água 42,1 26,3 26,3 5,3 0 papel 73,7 21,1 0 5,3 0 fotocópias 68,4 21,1 5,3 5,3 0 descartáveis 15,8 63,2 21,1 0 0 lixo orgânico 63,2 10,5 21,1 5,3 0 lixo reciclável 15,8 57,9 21,1 5,3 0 De modo geral os funcionários da instituição de ensino que já receberam ou participaram de algum processo de conscientização classificam o consumo como baixo ou muito baixo para todos os itens. Papel e fotocópias possuem valores semelhantes, provavelmente por terem o consumo interrelacionado, isto é, o uso de papel em geral é prioritariamente para impressão. Igualmente descartáveis e lixo reciclável parecem apresentar a mesma distribuição de respostas, provavelmente porque grande parte do lixo é composta por recicláveis. Sobre a geração de lixo orgânico, apenas um funcionário (5,3%) afirmou que a geração é alta. Tabela III - Classificação do consumo segundo os funcionários da instituição que não receberam ou participaram de algum processo de conscientização ambiental água 9,1 36,4 27,3 27,3 0 papel 18,2 18,2 45,5 18,2 0 fotocópias 36,4 18,2 9,1 36,4 0 descartáveis 9,1 36,4 27,3 9,1 18,2 lixo orgânico 27,3 72, lixo reciclável 18,2 63,6 9,1 9,1 0 No caso dos funcionários que afirmaram nunca terem tido contato com a conscientização ambiental, cujos resultados estão resumidos na tabela III, a percepção de consumo é bem mais dispersa e a correlação entre ações e impactos é menos clara. Exemplo disso é o consumo de água, cujas respostas encontram-se na mesma faixa percentual desde baixo até muito alto. Por outro lado, o item água também apresenta uma grande dispersão de valores na tabela II, o que provavelmente indica a importância do tema. Quanto ao consumo de papel para fotocópias dentro da instituição de ensino, as opiniões também ficaram bem divididas e desconectadas do consumo de papel de modo geral. Porém ainda é possível notar alguma relação entre consumo de descartáveis e lixo reciclável. Sobre a geração de lixo orgânico dentro da instituição de ensino, muito embora ampla maioria (72,7%) desses funcionários classifique como baixa, ainda é superior ao valor de consumo informado por aqueles que tiveram algum tipo de conscientização ambiental (tabela II). No caso dos alunos, três questionários foram descartados devido a erros no preenchimento. Portanto, a amostra foi composta por 94 questionários válidos. A seguir, buscou-se apurar quantos alunos receberam ou participaram de algum processo de conscientização ambiental. Dos 94 alunos que responderam ao instrumento de pesquisa, 52% disseram possuir ou já terem participado de algum processo de conscientização ambiental. Desses, 57% citaram que obtiveram essa conscientização no local de trabalho e 14% em outras instituições de ensino. Apenas 4% afirmaram que a consciência ambiental que possuem veio de palestras ou mesas-redondas realizadas na própria faculdade. Já 48% dos alunos pesquisados afirmaram que nunca passaram por nenhum tipo de processo de conscientização ambiental. Todos os alunos que responderam ao instrumento de pesquisa consideraram a conscientização ambiental importante. Assim como feito com os funcionários, pediu-se para que os alunos analisassem o consumo de água, de papel para impressão, de papel para xerox e de descartáveis dentro da instituição, bem como a geração de lixo orgânico e de lixo reciclável. Os resultados estão resumidos na tabela IV. Tabela IV - Classificação do consumo segundo os alunos da instituição que não receberam ou participaram de algum processo de conscientização ambiental água 33 30,9 29,8 4,3 2,1 papel 36,2 29,8 23,4 4,3 6,4 fotocópias 29,8 26,6 31,9 5,3 6,4 descartáveis 39,4 37,2 13,8 8,5 1,1 lixo orgânico 53,2 34 8,5 4,3 0 lixo reciclável 51,1 26,6 17 4,3 1,1 Para o consumo de água na instituição é possível observar que as respostas dos alunos ficaram com valores muito próximos nas classificações muito baixo, baixo e razoável; 33%, 30,9% e 29,8%, respectivamente. Sobre o consumo de papel, dos alunos que disseram consumir uma quantidade razoável (23,4%), uma quantidade alta (4,3%) e muito alta (6,4%), a maioria atribuiu esse fato à necessidade de imprimir o material disponibilizado pelos professores, como, por exemplo, apostilas. No que se refere ao consumo de papel para xerox, os alunos que classificaram como alto, 5,3%, e como muito alto, 6,4%, atribuíram esse fato à grande quantidade de material de apoio às aulas que os professores disponibilizam no xerox da instituição de ensino. Ainda assim, 29,8% dos alunos alegaram que o consumo de papel para xerox é Boletim Técnico da FATEC-SP - BT/ 26 pág. 32 a 36 Maio /

4 muito baixo e 26,6% que é baixo. É possível observar também que os alunos discordam da avaliação dos funcionários quanto ao consumo de descartáveis. Dos alunos que responderam a pesquisa, 17% cobraram alguma atitude para ampliar a consciência ambiental deles mesmos e dos funcionários: os exemplos mais citados foram palestras e a introdução da coleta seletiva de lixo dentro da instituição. Como a análise preliminar dos resultados demonstrou que não havia grande variância nas respostas, não há necessidade de dividir os resultados das pesquisas dos alunos em duas categorias (aqueles que já receberam ou participaram de algum processo de conscientização ambiental e aqueles que nunca tiveram nenhum contato) como foi feito com os funcionários. Assim, pode-se verificar que entre as partes interessadas stakeholders - analisadas (alunos e funcionários) nessa instituição há discrepância de análise do impacto ambiental decorrente das atividades e modos possíveis de minimizar/controlar. Os resultados obtidos mostraram que os funcionários sempre classificaram seu consumo e/ou geração como sendo muito baixo ou baixo. Porém, ao separar as respostas dos funcionários em duas situações distintas (aqueles que já receberam ou participaram de algum processo de conscientização ambiental e aqueles que nunca tiveram nenhum contato com a conscientização ambiental), nota-se que o primeiro grupo classificou os itens consumo de água, de papel para xerox, de papel para impressão e de lixo orgânico como muito baixo. Já ao analisarmos as respostas daqueles funcionários que afirmaram nunca ter recebido ou participado de nenhum processo de conscientização ambiental, nota-se que: a) Apesar da maioria desses funcionários terem afirmado que o consumo de água dentro da instituição é baixo, esse resultado ficou bem próximo dos percentuais das classificações razoável e alto. Provavelmente isso ocorre pelo fato desses funcionários não terem uma consciência ambiental suficientemente desenvolvida para analisar o quanto é pouco e o quanto é muito no que se refere ao uso racional desse recurso; b) A maioria dos funcionários que nunca tiveram nenhum contato com a conscientização ambiental classificou o consumo de papel para impressão como razoável; c) Enquanto 36,4% desses funcionários afirmaram que o consumo de papel para xerox é muito baixo, o mesmo percentual citou que é alto. Assim como no caso do consumo de água, provavelmente isso deve ocorrer pela falta de uma consciência ambiental suficientemente desenvolvida para distinguir o quanto é pouco e o quanto é muito no que se refere ao uso de papel para xerox; d) Sobre a geração de lixo orgânico dentro da instituição de ensino, enquanto a grande maioria dos funcionários que receberam ou participaram de algum processo de conscientização ambiental afirmou ser muito baixa, os funcionários que nunca participaram de nenhum processo parecido afirmaram ser apenas baixa. Portanto, é possível destacar que aqueles funcionários que receberam ou participaram de algum processo de conscientização ambiental geralmente classificam seu consumo e/ou geração como mais baixo do que se comparado aos funcionários que afirmaram nunca terem tido contato com a conscientização ambiental. No que se refere aos alunos, após a análise das respostas, merecem destaque os seguintes pontos: a) Sobre o consumo de água dentro da instituição, os percentuais apurados ficaram muito próximos nas classificações muito baixo, baixo e razoável; 33%, 30,9% e 29,8%, respectivamente. Assim como ocorreu com os funcionários que não tiveram contato com a conscientização ambiental, talvez esses alunos não saibam diferenciar uma quantidade baixa de uma quantidade razoável no que diz respeito a esse recurso; b) Uma quantidade considerável de alunos citou que consome uma quantidade razoável de papel para xerox devido à grande quantidade de material disponibilizado pelos professores por esse meio. Provavelmente o incentivo do uso do meio eletrônico (Internet, CDs, DVDs, etc.) como uma forma alternativa de distribuição de material de apoio poderia diminuir esse consumo; c) Dos alunos que já receberam ou participaram de algum tipo de processo de conscientização ambiental, 57% citaram que obtiveram essa conscientização no local de trabalho e 14% em outras instituições de ensino. Apenas 4% afirmaram que a consciência ambiental que possuem veio de palestras ou mesasredondas realizadas na própria faculdade. Fica claro, portanto, que os alunos que possuem uma consciência ambiental desenvolvida, obtiveram-na fora da faculdade. Uma possibilidade é que a instituição não esteja tratando de forma correta um assunto que merece tanto destaque no cenário atual, conforme proposto por Duarte e Espínola [6] e citado na introdução deste trabalho. O anseio dos alunos e funcionários pela implantação de um programa de conscientização ambiental na instituição de ensino fica claro quando todos concordam sobre a sua importância e ainda pelo fato de 17% dos alunos cobrarem alguma atitude para ampliar a consciência ambiental de si mesmos e dos funcionários, citando a necessidade de mais palestras e a introdução da coleta seletiva de lixo dentro da instituição. Sobre isso, é importante ressaltar que este pode não ser o melhor caminho, uma vez que pois segundo Berna (apud PASETO; LIMA, [8]) eventos isolados não contam. A comunicação ambiental deve ser um processo contínuo e, a cada período, a política de comunicação ambiental deve ser avaliada, a fim de se concluir se está sendo eficaz, redefinindo prioridades e aprendendo com os erros. Portanto, um ponto chave que merece a atenção da instituição de ensino em questão é definir como aqueles funcionários que já possuem uma consciência ambiental desenvolvida poderiam compartilhar seus conhecimentos com alunos e funcionários que ainda não a possuem. Por fim, este método parece ser um modo simples de obter informações para o início da implantação de um sistema e gestão ambiental em instituições de ensino. Boletim Técnico da FATEC-SP - BT/ 26 pág. 32 a 36 Maio /

5 4. Conclusões O presente trabalho teve como objetivo analisar o processo de comunicação ambiental em uma faculdade, com o intuito de criar paradigmas de atuação. Foi possível observar que muito dessa comunicação decorre de esforços particulares e/ou individuais, carecendo de uma forma apropriada para se transformar em um esforço concentrado. Como várias são as partes interessadas (stakeholders) presentes numa instituição de ensino, para se analisar o processo de comunicação ambiental dentro da instituição de ensino, foram estabelecidos dois objetivos complementares: identificar a visão dos funcionários, e a visão dos alunos, sobre a comunicação ambiental existente na instituição de ensino. Essa abordagem complementar mostrou ser uma ferramenta útil para levantar discrepância na avaliação pessoal/percepção de cada uma das partes interessadas e pode ser um caminho eficiente para criar um processo de comunicação em instituições de ensino que baseie-se menos em esforços individuais e mais em políticas de atuação. Agradecimentos À instituição estudo de caso, por permitir a realização das medidas. Referências Bibliográficas [1] UNEP. United Nations Environment Programme: Industry And Environment, Technical Report No. 24, Company Environmental Reporting - A Measure Of The Progress Of Business And Industry Towards Sustainable Development. EUA, 1992.L.S. Zambom, título do artigo, Boletim Técnico da FATEC-SP, p.12-13, Out [2] Campos, M. K. S. A comunicação ambiental no Brasil e o potencial de aplicação da norma ISO Seminário Internacional Tendências da International for Standardization ISO em normalização ambiental Internacional e as ações no Brasil, FIESP, São Paulo, Disponível em < so/11_marcelo.pdf>. Acesso em 23 mai [3] Marques, C. R. Comunicação digital e ONGs em defesa do meio ambiente. Monografia Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, ECA/USP. São Paulo, Disponível em < afias/pdf/122.pdf/>. Acesso em 11 abr [4] Furriela, R. Democracia, cidadania e proteção do meio ambiente. São Paulo: Annablume: Fapesp, [5] Trigueiro, A. Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Sextante, [6] Duarte, F.; Espínola, B. Comunicação e educação ambiental: estudo de caso em Curitiba. In: Comunicação e Espaço Público, Brasília, Ano IX, n.º 1 e 2, [7] Leal, R. M. Segue o que sentes: estudo para o ecodesign e comunicação ambiental de embalagens de telemóveis da Optimus em Portugal. IV Congresso Internacional de Pesquisa em Design. Rio de Janeiro, Disponível em < o%20que%20sentes%20%20estudo%20para%20o% 20ecodesign%20e%20comunica%E7%E3o%20ambi ental.pdf>. Acesso em 24 mai [8] Paseto, L.; Lima, L. F. Marketing ambiental e a ferramenta de comunicação. Disponível em < ntal.pdf>. Acesso em 23 mai [9] Gil, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, [10] Oliveira, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografia, dissertações e teses. 2 ed. São Paulo: Pioneira, [11] Andrade, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7 ed. São Paulo: Atlas, [12] Martins, G. de A.; Lintz, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, [13] Teixeira, R. De F.; Pacheco, M. E. C. Pesquisa social e a valorização da abordagem qualitativa no curso de administração: a quebra de paradigmas científicos. In: Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v.12, n.1, jan/mar [14] Lakatos, E. M.; Marconi, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5 ed. São Paulo: Atlas, [15] Rea, L. M.; Parker, R. A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, Boletim Técnico da FATEC-SP - BT/ 26 pág. 32 a 36 Maio /

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