Taxas de câmbio. Brasil: U$ 1,00 = R$ 3,10 Exterior: R$ 1,00 = U$ 0,32
|
|
- Elza Brandt
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Taxas de câmbio Taxa de câmbio: é o preço da moeda (divisa) estrangeira em temos da moeda nacional ou vice-versa. No caso do Brasil é quanto se precisa em termos da moeda nacional (Real) para se comprar uma unidade de uma moeda estrangeira. Seu preço é determinado pela oferta e demanda de divisas. Ex.: Brasil: U$ 1,00 = R$ 3,10 Exterior: R$ 1,00 = U$ 0,32 Obs.: Como no Brasil a definição de câmbio é diferente um aumento da taxa de câmbio implica em desvalorização e uma redução implica em valorização... Ex.: U$ 1,00 = R$ 3,10 Þ U$ 1,00 = R$ 3,50 à Desvalorização Oferta de Divisas: depende do volume de exportações e da entrada de capitais externos, ou seja, do saldo final do BP. Demanda de Divisas: depende do volume das importações e da saída de capitais externos (amortização de empréstimos, remessa de lucros, pagamentos de juros etc.). 1
2 OFERTA DE DIVISAS > DEMANDA DE DIVISAS Aumenta a disponibilidade de moeda estrangeira (valorização cambial e possível deflação) OFERTA DE DIVISAS < DEMANDA DE DIVISAS Diminui a disponibilidade de moeda estrangeira (desvalorização cambial e possível inflação) 2
3 Valorização (apreciação) Taxa de câmbio (R$/US$) cai (moeda nacional mais forte) Importadores pagarão menos reais por dólar e tendem a importar mais, aumentandoa concorrência com os nacionais (âncora cambial). Pressão pela queda dos preços internos + Política de Abertura Comercial (Aumenta a eficiência produtiva, pelo aumento da competição) (liberação de Importação) Custos: Setor Exportador (tradeables) perde mercado pelo alto custo relativo de seu produto). Setores protegidos que passarão a sofrer concorrência. 3
4 Desvalorização (depreciação) Taxa de câmbio (R$/US$) sobe (moeda nacional mais fraca) Pode proporcionar um aumento nas Exportações e redução das Importações (leva um certo tempo p/ essa resposta) Pressão sobre os custos de produção (Aumento no custo das Importações, eleva os preçso internos incluindo produtos essenciais (demanda inelástica) Ex: Petróleo. ) Custos: Aumento do nível geral de preços inflação de custos (pass-through*) * Termo em inglês usado em economia que se refere ao aumento dos preços internos do país, que ocorre quando o dólar se valoriza frente à moeda nacional. Nesse cenário o preço dos produtos importados aumenta, o que permite que os produtores domésticos possam aumentar a margem dos seus produtos sem com isso perder competitividade de mercado. Além disso, o preço dos produtos que utilizam matéria prima importada também tende a subir. 4
5 Taxa Fixa de Câmbio: o Banco Central fixa a taxa de câmbio: Maior previsibilidade aos agentes do mercado. Evita aumentos de preços de produtos importados, sendo, portanto, útil para controle da inflação. Por ser controlada pelo Bacen, variações na taxa de câmbio fixa alteram as reservas internacionais; Havendo mobilidade de capitais perde-se a política monetária. Taxa de Câmbio Flutuante ou Flexível: a taxa é determinada pelo mercado de divisas (oferta e de demanda): Dirty Floating: (flutuação suja) regime de câmbio flutuante, mas com intensa atuação do Banco Central, na venda e na compra, que procura mantê-la em níveis relativamente estáveis; Minibanda cambiais: o regime é flutuante, porém dentro de limites fixados pelo Banco Central. 5
6 Observações: Para uma taxa de câmbio real de equilíbrio, a taxa de câmbio nominal é corrigida pela diferença entre a inflação doméstica e estrangeira; Uma política de financiamento do déficit público com empréstimos externos deprecia o câmbio. A taxa de câmbio relevante para determinar os fluxos comerciais entre os países é a taxa de câmbio real, que considera a taxa de câmbio nominal e os índices de preço dos produtos nacional e estrangeiro. Uma taxa de câmbio ajustável (com flutuação suja) significa que a autoridade monetária pode intervir no mercado de câmbio para impor limites à flutuação da taxa de câmbio. No Brasil, o Banco Central costuma intervir no mercado de contratos futuros de câmbio com os chamados swaps cambiais. 6
7 Câmbio Fixo Câmbio Flutuante (Flexível) Características BC fixa a taxa de câmbio; BC é obrigado a disponibilizar reservas cambiais. O mercado determina a taxa de câmbio; BC não é obrigado a disponibilizar reservas cambiais. Vantagens Maior controle da inflação (custo das importações). Política monetária mais independente do câmbio. Reservas cambiais mais protegidas de ataques especulativos. Desvantagens Reservas cambiais vulneráveis a ataques especulativos; A política monetária (taxa de juros) fica dependente do volume de reservas cambiais. A taxa de câmbio fica muito dependente da volatilidade do mercado financeiro nacional e internacional; Maior dificuldade de controle das pressões inflacionárias, devido às desvalorizações cambiais. 7
8 O Setor Externo: Taxa de Câmbio Real e Nominal (Paridade de Poder de Compra PPP) A teoria da paridade do poder de compra é a teoria mais simples e mais aceitapara explicar asvariações da taxa de câmbio. é baseada no princípio chamado de lei do preço único; de acordo com a lei do preço único, um bem precisa ter o mesmo preço em todos os países, quando medido na mesma moeda. se o poder de compra de uma moeda é imutável no país e no resto do mundo, então a taxa de câmbio real não pode mudar. A taxa de câmbio nominal entre as moedas de dois países deve refletir os diferentes níveis de preços destes países. 8
9 Em economia, a paridade do poder de compra (PPC) ou paridade do poder aquisitivo (PPA), é um método alternativo à taxa de câmbio para se calcular o poder de compra de dois países. A teoria da paridade de poder de compra (PPC) foi originalmente formulada pelo economista sueco Gustav Cassel que definiu que a taxa de câmbio de um país tende a se desvalorizar na mesma proporção que aumenta o nível dos preços. Assim, a PPC procura medir o quanto uma determinada moeda pode comprar em termos internacionais (normalmente dólar), já que bens e serviços têm diferentes preços de um país para outro, ou seja, relaciona o poder aquisitivo de tal pessoa com o custo de vida do local, se ele consegue comprar tudo que necessita com seu salário. A teoria da paridade do poder de compra pode ser útil na análise do comércio internacional pois se foca no longoprazo. Analisa em síntese, a relação do nível geral de preços entre dois países. A paridade do poder de compra, em sua versão absoluta, implica que o câmbio real será sempre igual à unidade. 9
10 QUESTÕES DE PROVA FUNDATEC - Auditor do Estado (CAGE RS)/2014 Examine as informações seguintes: Com base no acima exposto, assinale V, para as assertivas verdadeiras, ou F, para as falsas: 10
11 ( ) Para manter a mesma taxa real de câmbio do início do ano, R$/US$, a cotação do dólar deveria ser R$ 2,574. ( ) Para manter a mesma taxa real de câmbio do início do ano, R$/US$, a cotação do dólar deveria ser R$ 2,429. ( ) Considerando que o Brasil adota o regime de taxas flexíveis de câmbio, para manter a mesma taxa real de câmbio do início do ano, R$/US$, o País deverá desvalorizar o real. ( ) Considerando que o Brasil adota o regime de taxas flexíveis de câmbio, para manter a mesma taxa real de câmbio do início do ano, R$/US$, o País deverá apreciar o real. A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: a) V V F V. b) V V F F. c) V F F F. d) F F V V. e) F F V F. Gabarito: C 11
12 Comentário: Essa questão é mais de matemática financeira, do que economia. Basta saber tirar a inflação dos preços. ( V ) Para manter a mesma taxa real de câmbio do início do ano, R$/US$, a cotação do dólar deveria ser R$ 2,574. Solução: (105/102)*2,50 = 2,574 ( F ) Para manter a mesma taxa real de câmbio do início do ano, R$/US$, a cotação do dólar deveria ser R$ 2,429. Solução: (105/102)*2,50 = 2,574 ( ) Considerando que o Brasil adota o regime de taxas flexíveis de câmbio, para manter a mesma taxa real de câmbio do início do ano, R$/US$, o País deverá desvalorizar o real. Pegadinha! Para manter a mesma taxa real, não há desvalorização alguma! ( ) Considerando que o Brasil adota o regime de taxas flexíveis de câmbio, para manter a mesma taxa real de câmbio do início do ano, R$/US$, o País deverá apreciar o real. Pegadinha! Para manter a mesma taxa real, não há valorização alguma! Outro erro é que estamos com câmbio flexível (está escito na questão), então o país (Estado) nada tem que fazer, já que quem manda é a lei da oferta e da procura por divisas.
13 Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TCM-SP Prova: FGV TCM-SP - Agente de Fiscalização - Economia Pela versão relativa da paridade do poder de compra, o Banco Central de um país, para manter em equilíbrio a taxa de câmbio real, deve: A corrigir a taxa de juros interna pela diferença entre as taxas de inflação externa e interna; B determinar em termos absolutos a taxa de câmbio, visto que inexistem custos de transação; C corrigir a taxa de câmbio nominal pelo diferencial da inflação doméstica e externa; D se comprometer a comprar e vender dólares a fim de manter fixa a taxa de câmbio nominal; E buscar a igualdade entre taxa de juros interna e externa. Gabarito: C 13
14 QUESTÃO DE PROVA Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro - RJ (AFERJ/INVESTERIO/RJ) 2011 Cargo: Economista / Questão 58 Banca: FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) O regime de câmbio que tem como característica o fato de que alterações na taxa de câmbio não influenciam o saldo das reservas internacionais (e sim provocam impactos em outras variáveis macroeconômicas) é denominado: A.de flutuação suja; B.curreny board; C.de banda diagonal endógena; D.fixo; E.flutuante. Gabarito: E 14
15 QUESTÃO DE PROVA Procuradoria Geral do Estado - MT (PGE/MT) 2016 (2ª edição) Cargo: Analista PGE - Área Economista / Questão 62 Banca: Fundação Carlos Chagas (FCC) No domínio dos regimes cambiais, A.o regime de câmbio flutuante ocorre entre bandas estabelecidas pelo Banco Central. B.o regime de câmbio fixo resulta no ajustamento da taxa de câmbio pelas forças de mercado. C.uma insuficiência de oferta de divisas é resolvida pela ação do Banco Central, no regime de câmbio flutuante puro. D.o enfrentamento de crises é facilitado com o câmbio fixo, mesmo sem reservas cambiais. E.o regime de câmbio flutuante não requer a intervenção do Banco Central. Gabarito: E 15
16 QUESTÃO DE PROVA Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE 2014 Cargo: Economista / Questão 88 Banca: (CESPE) A taxa de câmbio fixa possui a vantagem de trazer segurança aos agentes econômicos, de modo a facilitar as transações internacionais. Por outro lado, essa taxa tem a desvantagem de gerar ônus ao Banco Central, que deve assegurar a sua estabilidade. C.Certo E.Errado Gabarito: C 16
17 QUESTÃO DE PROVA Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE 2014 Cargo: Economista / Questão 93 Banca: (CESPE) Julgue os itens a seguir acerca de câmbio, blocos econômicos, organismos multilaterais e fluxos financeiros internacionais. A taxa de câmbio pode ser expressa pela convenção do certo ou pela convenção do incerto. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, a convenção do certo cota a moeda nacional em termos da moeda estrangeira. C.Certo E.Errado Gabarito: C 17
18 QUESTÃO DE PROVA Instituto Jones dos Santos Neves - ES (IJSN/ES) 2010 (2ª edição) Cargo: Especialista em Estudos Governamentais - Área Economia / Questão 97 Banca: (CESPE) Considerando uma economia aberta do tipo Mundell-Fleming, julgue os itens que se seguem, relativos a regimes cambiais. No regime de taxa de câmbio flexível, espera-se que a taxa do câmbio flutue livremente para que se equilibre o balanço de pagamentos. C.Certo E.Errado Gabarito: C 18
19 QUESTÃO DE PROVA Banco do Brasil S.A. (BB) 2009 (2ª edição) Cargo: Certificação Interna - Área Economia e Finanças / Questão 12 Banca: (CESPE) Se a carteira de câmbio do BB puder realizar suas operações definindo livremente sua própria taxa de câmbio e se a atuação do BACEN no mercado de câmbio se restringir a intervenções esporádicas, independentes de limites, então, nesse caso, o regime cambial adotado no Brasil é o de taxa de câmbio A.fixa. B.fixa e administrada. C.flutuante, com flutuação suja. D.flutuante, com bandas cambiais. E.currency board. Gabarito: C 19
20 QUESTÃO DE PROVA Companhia do Metropolitano do Distrito Federal - DF (Metrô/DF) 2014 Cargo: Economista / Questão 29 Banca: Instituto Americano de desenvolvimento (IADES) Considerando um regime cambial de taxas fixas, assinale a alternativa correta. A.O preço da moeda nacional, em termos de moeda estrangeira, é definido pelo mercado. B.Se o Banco Central quiser desvalorizar a moeda nacional, ele deve aumentar a oferta de divisas no mercado. C.Se houver excesso de demanda por moeda estrangeira, a taxa de câmbio se depreciará. D.As variações na demanda e na oferta de divisas não afetam o volume das reservas internacionais. E.O valor da moeda nacional, em termos da moeda estrangeira, é definido pelo Banco Central que atua vendendo ou comprando moeda ao preço fixado. Gabarito: E 20
21 QUESTÃO DE PROVA Fundo Único de Previdência Social do Estado do Rio de Janeiro - RJ (Rioprevidência/RJ) 2014 Cargo: Especialista em Previdência Social / Questão 79 Banca: Centro de Produção da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CEPERJ) Considere que o país A apresente uma inflação de 25% e o país B uma inflação de 10%. A taxa de câmbio é definida como o número de unidades monetárias de A necessárias para a compra de uma unidade monetária de B. O percentual de apreciação/ depreciação da moeda de A face à moeda de B para que haja a manutenção da competitividade deverá: A.se depreciar em 13,64% B.se apreciar em 13,64% C.se depreciar em 12% D.se apreciar em 12% E.se depreciar em 15% Gabarito: A 21
22 QUESTÃO DE PROVA Secretaria de Estado da Fazenda - ES (SEFAZ/ES) 2009 Cargo: Consultor do Executivo - Área Fazendária / Ciências Econômicas / Questão 119 Banca: Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) A macroeconomia, que permite avaliar o desempenho da economia como um todo, centra-se na análise dos grandes agregados macroeconômicos. Com relação a esse assunto, julgue os itens subsequentes. Os sistemas de flutuação administrada da taxa de câmbio, utilizados atualmente em muitos países, combinam características do regime de taxas de câmbio flexíveis com intervenções esporádicas dos bancos centrais, no intuito de reduzir a volatilidade cambial. C.Certo E.Errado Gabarito: C 22
23 QUESTÃO DE PROVA Engenharia, Construções e Ferrovias S.A (VALEC) 2012 Cargo: Economista / Questão 63 Banca: Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do RJ (FEMPERJ) Sobre taxa de câmbio e movimentos no Balanço de Pagamento, avalie as seguintes afirmações: I - Mesmo que a taxa de câmbio nominal permaneça constante, um aumento no preço relativo dos bens domésticos em termos dos bens importados representa uma apreciação real da taxa de câmbio doméstica. II - Dadas as taxas de câmbio nominais e a renda externa como fixas, um aumento da renda interna provoca uma diminuição do saldo em transações correntes pelo aumento das importações. III - A desvalorização cambial torna os produtos nacionais mais barato em relação aos estrangeiros, aumentando as exportações e melhorando o saldo em transações correntes. Está correto o que se afirma em: A.I, apenas; B.I e II, apenas; C.I e III, apenas; D.II e III, apenas; E.I, II e III. Gabarito: E 23
24 QUESTÃO DE PROVA Instituto Estadual do Ambiente (INEA) 2008 Cargo: Economista / Questão 29 Banca: Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) Nível: Superior Quando um país apresenta superavit no seu balanço comercial, certamente, A.a taxa de câmbio (preço da moeda estrangeira em moeda doméstica) se desvaloriza. B.ataxa de juros aumenta. C.o banco central do país acumula reservas. D.o país apresenta superavit na conta corrente do balanço de pagamentos. E.as exportações excedem as importações. Gabarito: E 24
25 QUESTÃO DE PROVA Ano: 2010 Banca: ESAF Órgão: MPOG - Analista de Planejamento e Orçamento - Planejamento e Orçamento - Prova 2 Com relação a regimes cambiais, não é correto afi rmar que: A o regime de fl utuação das moedas com intervenções esporádicas dos Bancos Centrais para amenizar as oscilações especulativas das taxas de câmbio é chamado de fl utuação suja (dirty fl oating). B a taxa de câmbio nominal é a taxa à qual se pode trocar os bens e serviços de um país pelos bens e serviços de outro país. C a teoria da paridade do poder de compra afi rma que uma unidade de qualquer moeda dada tem que poder comprar a mesma quantidade de bens em todos os países. D no regime de taxas puramente fl utuantes, o Banco Central nem compra nem vende moedas estrangeiras, a taxa de câmbio oscila ao sabor das forças de mercado. E a grande vantagem do regime de taxas de câmbio fi xas é facilitar a tomada de decisões pelos agentes econômicos. Gabarito: B 25
Teoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 2 Registro de transações entre residentes e não-residentes. Contas do Balanço de Pagamentos Transações Correntes:
Leia maisQUESTÕES DE MACROECONOMIA. CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL CESPE
QUESTÕES DE MACROECONOMIA CONCURSOS BACEN 2005, 2009 e 2003 ÁREA GERAL 2013 - CESPE Julgue os próximos itens, relativos aos regimes cambiais e seus efeitos sobre a economia. 45 Em um regime com cambio
Leia maisEconomia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com
Economia Funções do governo 1 Microeconomia Trata Da economia como um todo Níveis gerais de preço (inflação) Políticas de emprego de recursos Crescimento Desenvolvimento 2 Governo tem grande importância
Leia maisECONOMIA. Sistema Monetário. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Sistema Monetário Prof. Alex Mendes POLÍTICA CAMBIAL Chama-se política cambial o conjunto de ações do Governo que influem no comportamento do mercado de câmbio e da taxa de câmbio. A política
Leia maisAjustando o Balanço de Pagamentos
Alicia Ruiz Olalde Ajustando o Balanço de Pagamentos Desvalorização cambial Elevação das tarifas de importação Estabelecimento de cotas de importação Concessão de subsídios às exportações Controle de capitais
Leia maisREGIMES CAMBIAIS LEITURA OBRIGATÓRIA
LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 23 ECONOMIA ABERTA: REGIMES CAMBIAIS, DETERMINAÇÃO DA RENDA E IMPACTOS DA POLÍTICA ECONÔMICA Pinho, Diva Benevides & Vasconcellos, Marco Antonio S.(Org.), Manual de Economia,
Leia maisA taxa de câmbio ajusta-se automaticamente a movimentos na oferta e demanda de divisas
)81'$d 2*(78/,29$5*$6 (6&2/$%5$6,/(,5$'($'0,1,675$d 23Ò%/,&$('((035(6$6 0(675$'2(;(&87,92(0*(67 2(035(6$5,$/ ',6&,3/,1$),1$1d$6,17(51$&,21$,6 352)(662552*e5,262%5(,5$ 5(*,0(6&$0%,$,6 Bibliografia: Krugman,
Leia maisECONOMIA TEORIA MONETÁRIA DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: FUNÇÕES DA MOEDA: Meio de Troca Unidade de Conta Reserva de Valor 1 DEFINIÇÃO DE CONCEITOS: BANCO CENTRAL: SIGLA = BACEN Possui a PRIMAZIA (MONOPÓLIO)
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Cambial)
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Cambial) Eloi Martins Senhoras
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Modelo IS/LM/BP Parte 01. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Parte 01 Prof. Alex Mendes O modelo IS-LM-BP (também conhecido como modelo IS- LM-BP ou Mundell-Fleming) é uma extensão do modelo IS-LM, formulado pelos economistas Robert Mundell
Leia maisO SETOR EXTERNO Bibliografia: capítulo 6 de Bacha (2004), p. 151 a 158; 165 a 175; 177 e 178. Aula 7
O SETOR EXTERNO Bibliografia: capítulo 6 de Bacha (2004), p. 151 a 158; 165 a 175; 177 e 178 1 Setor externo e modelos econômicos O setor externo é um dos quatro agentes que compõem os modelos macroeconômicos.
Leia maisANEXO 9.B. Análise Gráfica do Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-BP)
ANEXO 9.B Análise Gráfica do Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-BP) A apresentação gráfica desse modelo de macroeconomia aberta com concepção keynesiana ajuda a entender passo-a-passo as dezesseis situações
Leia maisFatores Determinantes do
Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisAgregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário
Agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário 1 Conceitos e funções da moeda, motivos de demanda Definição de moeda: objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens
Leia maisSumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf
Sumário CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1 1.1 Conceitos Introdutórios... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento... 3 1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço
Leia maisEconomia. Unidade I - Principais conceitos e temas da Economia. 1. No Modo de Produção Primitivo, a produção é realizada por: A.
Economia Unidade I - Principais conceitos e temas da Economia Pergunta 1 1. No Modo de Produção Primitivo, a produção é realizada por: A. Escravos B. Servos C. Membros de uma comunidade com pouca distinção
Leia maisBalanço de pagamentos
Balanço de pagamentos 1 Balanço de Pagamentos conceito e estrutura das principais contas Definição: registro contábil de todas as transações de um país com o resto do mundo. Envolve tanto transações com
Leia maisAdministração e Economia para Engenharia
Administração e Economia para Engenharia Aula 4.1: Introdução à macroeconomia Aula 4.2: Agentes, estruturas e parâmetros da macroeconomia 1 Seção 4.1 INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2 Microeconomia Trata Da
Leia maisRegulação Econômica em Macroeconomia Aberta. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Regulação Econômica em Macroeconomia Aberta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Modelo IS-LM-BP Ajuste econômico com
Leia maisAdendo Economia para Concursos Luis Vivanco
Gabarito Questões estilo Cespe/UnB 1) (F) 2) (F) 3) (V) 4) (V) 5) (F) 6) (F) 7) (V) 8) (V) 9) (V) 10) (F) 11) (F) 12) (F) 13) (V) 14) (F) 15) (F) 16) (V) 17) (F) 18) (F) 19) (F) 20) (V) 21) (F) 22) (F)
Leia maisA Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
A Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS 1 Enquadramento 1. A abordagem da economia aberta, permite-nos identificar no modelo keynesiano, a participação das importações e exportações de bens
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, 225 22453-900 - Rio de Janeiro Brasil TEORIA MACROECONÔMICA II P2 19 de outubro de 2006 Professor:
Leia maisÍndices ponderados: Laspeyres. ! Para um índice de preços, é: Σ Pn Qo Σ Po Qo. Ln, 0 = A ponderação é feita pela época inicial 0
Aula de hoje! Revisão: Índices Laspeyres e Paasche! Números-índices de valor! Relações entre Números-Índices! O índice Gini! Conceito de Taxa de Câmbio Nominal! Variações Cambiais! Lei do Preço Único!
Leia maisEficiência econômica. Com monopólio há:
Eficiência econômica Alcança-se a eficiência econômica em um mercado competitivo, quando o equilíbrio de preços e quantidade maximiza o bem-estar econômico de produtores e consumidores (concorrência pura).
Leia maisMétodos Empíricos de Pesquisa I. } Números-Índices (continuação) } Comparação de dados entre. países
Métodos Empíricos de Pesquisa I } Números-Índices (continuação) } Comparação de dados entre países 1 Aula de hoje } Revisão: Índices Laspeyres e Paasche } Números-índices de valor } Relações entre Números-Índices
Leia mais[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.
1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a
Leia maisCrises cambiais e ataques especulativos. Reinaldo Gonçalves
Crises cambiais e ataques especulativos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Crise cambial 2. Expectativas, juros e fluxos internacionais de capitais 3. Especulação cambial 4. Especulação
Leia maisMacroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.
Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço
Leia maisSistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 3
Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi 2017.2 Aula 3 Leituras FEIJÓ, C. A.; RAMOS, R. Contabilidade Social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, 3 edição.
Leia maisPolítica Cambial Modelo IS LM BP. Prof. Waldery Rodrigues Jr.
Política Cambial Modelo IS LM BP Modelo Mundell Fleming (Dornbush) Prof. Waldery Rodrigues Jr. Teoria: Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 2 Macro IS LM BP Prof. Waldery Rodrigues Jr. 3 Macro IS
Leia maisC = 0,8Yd i* = 12 T = 0,25Y X = e I = 300 5i Mimp= 50 6e + 0,1Y G = 400 Md= 0,2Y 12i Ms = 160
Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia I Professor: Carlos Alberto Período: 2/2013 Segunda Prova Questões 1. Assuma um país pequeno, com taxa de câmbio flexível e perfeita
Leia maisFEARP-USP Âncoras nominais e Metas de inflação. Prof. Dra. Roseli da Silva.
FEARP-USP Âncoras nominais e Metas de inflação Prof. Dra. Roseli da Silva roselisilva@fearp.usp.br Âncoras Nominais Década de noventa consenso sobre o objetivo de longo prazo da política monetária: estabilidade
Leia maisMacroeconomia Alex Mendes
Macroeconomia Alex Mendes Introdução Impacto da Política Fiscal Impacto da Politica Monetária Objetivos de Política Econômica Objetivos de equilíbrio doméstico: renda-real emprego inflação Objetivos de
Leia maisEconomia. Alternativas de Financiamento - Déficit. Professor Jacó Braatz.
Economia Alternativas de Financiamento - Déficit Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia ALTERNATIVAS DE FINANCIAMENTO DO DÉFICIT PÚBLICO Financiamento do déficit As formas que o
Leia maisLISTA 6B ANOTAÇÕES. Lista de Exercícios 6B Introdução à Economia 1
LISTA 6B Conceitos importantes: Relação entre Investimento Externo Líquido, Exportações Líquidas e Poupança Externa. Teoria da Paridade do Poder de Compra. Teoria Macroeconômica da Economia Aberta ANOTAÇÕES
Leia maisAula Teórica nº 11 Sumário:
Aula Teórica nº 11 Sumário: Macroeconomia em Economia Aberta Conceitos Básicos Exportações e importações Exportações líquidas e fluxos financeiros líquidos Taxa de câmbio nominal e taxa de câmbio real
Leia maisGestão de Negócios Internacionais. Aula-tema 05: Crises Cambiais e a Experiência Latino-americana na década de 1990
Gestão de Negócios Internacionais Aula-tema 05: Crises Cambiais e a Experiência Latino-americana i na década d de 1990 Temas abordados nos estudos da Macroeconomia Política Cambial Taxa de Câmbio Taxa
Leia maisTEMA: Paridade da Taxa de Juros Determinação da Taxa de Câmbio sob Câmbio Flutuante
TEORIA MACROECONÔMICA II ECO1217 TEMA: Paridade da Taxa de Juros Determinação da Taxa de Câmbio sob Câmbio Flutuante Aula 13 Professores: Márcio Gomes Pinto Garcia Márcio Janot 30/04/2009 1 Professores:
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia maisAbordagem Macroeconômica do
Abordagem Macroeconômica do Balanço de Pagamentos Desvalorização e termos de troca Teorema das elasticidades críticas Limites fundamentais da desvalorização cambial http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Leia maisCâmbio: Conceitos básicos. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Conceitos básicos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal 2. Taxa de câmbio de equilíbrio e desequilíbrio 3. Agentes 4. Regime cambial
Leia maisMacroeconomia Aplicada - Notas de Aula Professor: Waldery Rodrigues Júnior
Macroeconomia Aplicada - Notas de Aula Professor: Waldery Rodrigues Júnior 1. Consumidores ricardianos x não-ricardianos: não ricardianos: C t ; C t+1 T t ricardianos: necessidade de financiamento T t+1
Leia maisAjustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo
Ajustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo Déficit ou Superávit Externo: ajustamento sem ou com esterilização monetária; recessão ou desvalorização. http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Circuito
Leia maisModelos macroeconômicos para uma economia aberta
Modelos macroeconômicos para uma economia aberta 1 O modelo IS/LM/BP (também chamado de modelo Mundell-Fleming) Desde o capítulo 5 está sendo considerada uma economia fechada, isto é, sem exportações,
Leia maisEconomia, Finanças e Estatística Avançada
A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 b) Maior que 1 c) Próxima de -1 d) Igual a 0 A correlação entre taxa SELIC Meta e inflação é a) Próxima de 1 - Significa que quando um ativo
Leia maisTeoria Macroeconômica I
Teoria Macroeconômica I rof. Anderson Litaiff rof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo rogramático 2ª Avaliação Macroeconomia aberta Regimes cambiais Câmbio Flexível O modelo de Análise Conjuntural Teoria Macroeconômica
Leia maisMaterial Teórico. Macroeconomia III: Setor Externo. Responsável pelo Conteúdo: Profª. Ms. Herida Cristina Tavares
Economia Material Teórico Macroeconomia III: Setor Externo Responsável pelo Conteúdo: Profª. Ms. Herida Cristina Tavares Revisão Textual: Profª. Vera Lídia de Sá Cicaro Macroeconomia III: Setor Externo
Leia maisMERCADO DE CÂMBIO. Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013
MERCADO DE CÂMBIO e Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013 MERCADO DE CÂMBIO CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão do Banco Central. Os compradores
Leia maisFlutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33
Flutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33 Segunda Prova Dia 01 de julho (quinta-feira) - 19:00 hs. Dúvidas 01/06 à tarde. Dia 24 e 25 de junho não haverá aula. Prova para os que faltaram
Leia maisAula Teórica nº 11 Sumário:
Aula Teórica nº 11 Sumário: Macroeconomia em Economia Aberta Conceitos Básicos Exportações e importações Exportações líquidas e fluxos financeiros líquidos Taxa de câmbio nominal e taxa de câmbio real
Leia maisTaxa de Câmbio. Recebimento de juros Recebimentos de lucros do exterior Receita de rendas do trabalho
Taxa de Câmbio TAXA DE CÂMBIO No Brasil é usado a CONVENÇÃO DO INCERTO. O valor do dólar é fixo e o variável é a nossa moeda. Por exemplo : 1 US$ = R$ 3,00 Mercado de Divisa No mercado de câmbio as divisas
Leia maisCâmbio Conceitos básicos. Prof. Reinaldo Gonçalves IE - UFRJ
Câmbio Conceitos básicos Prof. Reinaldo Gonçalves IE - UFRJ 1 Sumário 1. Mercado de câmbio e taxa de câmbio nominal 2. Taxa de câmbio de equilíbrio e desequilíbrio 3. Agentes 4. Regime cambial e política
Leia maisCapítulo 6. Política Macroeconómica no curto prazo com câmbios fixos. Política macro de curto prazo
Capítulo 6 Política Macroeconómica no curto prazo com câmbios fixos Política macro de curto prazo Quais os objectivos da política macroeconómica em economia aberta? Qual a eficácia das políticas macro
Leia maisLEC206 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2007-08) LEC206 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (30 de Maio de 2008) Duração: 60 minutos Não é permitido o uso de máquinas de calcular. Não é permitida qualquer
Leia maisO Brasil no Sistema Monetário Internacional
O Brasil no Sistema Monetário Internacional Roteiro da Apresentação O Brasil no Padrão-Ouro e no sistema de Bretton Woods. A Dívida Externa e as Crises de Balanço de Pagamentos. A Abertura Financeira dos
Leia maisP2 de Teoria Macroeconômica II Gabarito
P2 de Teoria Macroeconômica II - 2015.2 - Gabarito Márcio G. P. Garcia Monitor: Rafael Fonseca 22 de Outubro de 2015 Instruções: (i) Nenhum tipo de consulta será tolerada; (ii) A prova tem duração de 1
Leia maisCâmbio: Problemas, risco e hedge. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Problemas, risco e hedge Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Principais problemas e hipóteses 2. Hedge cambial 2 Sumário: Principais problemas e hipóteses a. Inflação b.
Leia maisO câmbio deve ou não flutuar? Lições do Brasil, China e Índia
O câmbio deve ou não flutuar? Lições do Brasil, China e Índia Luiz Fernando de Paula * Introdução Freqüentemente o Ministro da Fazenda, Antônio Palocci, tem afirmado que é da natureza do câmbio flutuante
Leia maisPolíticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves
Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo
Leia maisEconomia. Dívida Pública e Conceitos de Déficit. Professor Jacó Braatz.
Economia Dívida Pública e Conceitos de Déficit Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia DÍVIDA PÚBLICA E CONCEITOS DE DÉFICIT Conceito de déficit público; financiamento do déficit;
Leia maisTÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS (EXECÍCIOS DA UNIDADE 2) (PROFª. GLAUCEMIR BARROS) (UNIFOR) Marque a alternativa correta: 1) Caracteriza o escambo: a) ( ) regime de trocas diretas b) ( ) trocas amonetárias
Leia maisRenda e produto de equilíbrio
Modelo Keynesiano 1 Modelo Keynesiano Básico Curva de Demanda Agregada de Bens e Serviços (DA): composta pela demanda de quatroagentesmacroeconômicos: DA = C + I + G + (X M) onde: C = consumo (famílias
Leia maisFEARP-USP Determinantes da Taxa de Câmbio. Prof. Dra. Roseli da Silva.
FEARP-USP Determinantes da Taxa de Câmbio Prof. Dra. Roseli da Silva roselisilva@fearp.usp.br Taxas de Câmbio Material preparado tendo por base o livro-texto: Mishkin, 2013,10 th Ed, capítulos 17 e 18
Leia maisVariáveis Macroeconômicas nas Economia Aberta. 30. Teoria Macroeconômica das Economia Abertas. Mercado de Fundos. Mercado de Fundos.
30. Teoria Macroeconômica das Economia Abertas Variáveis Macroeconômicas nas Economia Aberta As mais importantes variáveis macroeconômicas em uma economia aberta são: poupança nacional, investimento doméstico,
Leia maisEconomias Aberta e Fechada. 29. Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos. Economia Aberta. O Fluxo de Bens. O Fluxo de Bens.
29. Macroeconomia Aberta: Conceitos Básicos Economias Aberta e Fechada Economia Fechada: Não há comércio com outros países Economia Aberta: Uma economia que comercializa livremente com outros países Economia
Leia maisCAPÍTULO 18. Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros. Olivier Blanchard Pearson Education
Olivier Blanchard Pearson Education Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros CAPÍTULO 18 Capítulo 18: Abertura dos mercados de Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros A
Leia maisECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL
ECONOMIA E MERCADO POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL Professora: Karina Cabrini Zampronio Política Monetária Definição: política monetária Conjunto de instrumentos de que se valem as autoridades monetárias
Leia maisExemplo de Frequência / Exame de Macroeconomia. Grupo I (Teóricas)
1 Exemplo de Frequência / Exame de Macroeconomia Soluções 1 Grupo I (Teóricas) Pergunta 1. Pontos que a resposta deverá conter: A chave da resposta é a compreensão da taxa de câmbio real: E r = (P x /P
Leia maisQUESTÕES. Conceitos da primeira (CP) com a segunda curva de Phillips (LP).
QUESTÕES (Prova: CESPE - 2004 - Polícia Federal - Agente Federal da Polícia Federal - Nacional Disciplina: Economia - Assunto: Curva de Philips ) A macroeconomia analisa o comportamento dos grandes agregados
Leia maisDuas Não Linearidades e Uma
Duas Não Linearidades e Uma Assimetria: i Taxa de Câmbio, Crescimento e Inflação no Brasil Nl Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda 7º Fórum de Economia da FGV SP 30 de
Leia maisSetor Externo: Panorama Internacional em Transformação
8 análise de conjuntura Setor Externo: Panorama Internacional em Transformação Vera Martins da Silva (*) Dentro de um quadro recessivo, o setor externo continua como um fator de otimismo na economia brasileira.
Leia maisReferencial para Análise do Produto
Parte II: Determinantes do Produto Capítulo 11: Referencial para Análise do Produto Parte II Capítulo 11 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 OBJETIVOS avaliar o impacto das políticas econômicas usando
Leia maisIGEPP GESTOR - 2013. Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes
IGEPP GESTOR - 2013 Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes MACROECONOMIA ABERTA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA MONETÁRIA MERCADO DE BENS PRODUTO
Leia maisMERCADO CAMBIAL O MERCADO DE CÂMBIO. 1. Conceitos Básicos de Taxa de Câmbio:
MERCADO CAMBIAL 1 O MERCADO DE CÂMBIO Curso de Especialização em Gestão de Negócios com Ênfase em Finanças MERCADO CAMBIAL Fevereiro, 2006 Prof Dr Antonio Lopo Martinez 1 Conceitos Básicos de Taxa de Câmbio:
Leia maisO Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio
O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio Introdução Os fatores que afetam a oferta ou a demanda de moeda de um país estão entre os principais determinantes da taxa de câmbio. O modelo integra
Leia maisConsequências de políticas fiscais e monetárias com taxas de câmbio fixas e flutuantes
Consequências de políticas fiscais e monetárias com taxas de câmbio fixas e flutuantes Introdução Nesta aula, enfatizaremos, com modelos de ações de política econômica, nas áreas fiscal e monetária, e
Leia maisSIMULADO DE ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS. Prof. Manuel Piñon. Questão 01
SIMULADO DE ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS Prof. Manuel Piñon Tipo de questão: múltipla escolha diversas bancas Quantidade de questões: 20 Questão 01 Se a Conta Corrente do Balanço de Pagamentos de um país
Leia maisMOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO
MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO R e f e r ê n c i a : C a p. 15 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 1 0 ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u g m a n e M a
Leia maisProdução e Taxa de Câmbio no Curto Prazo
Produção e Taxa de Câmbio no Curto Prazo Introdução As mudanças macroeconômicas que afetam a taxa de câmbio, taxas de juros e nível de preços também afetam a produção. A determinação da produção será feita
Leia maisTeoria Macroeconômica II PUC-Rio. Prova G2
Teoria Macroeconômica II - 2012.2 - PUC-Rio Prova G2 Instruções: (i) Nenhum tipo de consulta será tolerado; (ii) A prova tem duração de 1 hora e 45 minutos; (iii) Escreva seu nome em todas as folhas utilizadas;
Leia maisUFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2015/2. Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões.
UFRJ Economia Internacional (diurno) Prof. Alexandre B. Cunha P1 2015/2 Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões. (1) Suponha que exatamente daqui a um ano você precisará efetuar um pagamento de US$ 10 mil.
Leia mais1G202 - MACROECONOMIA I
LICENCIATURA EM GESTÃO (2008-09) 1G202 - MACROECONOMIA I Avaliação Distribuída 3º Teste (8 de Janeiro de 2009) Duração: 60 minutos. Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis deverão ser
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisFundamentos de Macroeconomia. Aula Introdutória Profa Fabiana Bispo
ECONOMIA Economia e Micro Mercados e Macro Fundamentos de Macroeconomia Aula Introdutória Profa Fabiana Bispo Economia e Mercados Para estudar a Macroeconomia, antes é necessário defini-la. Afinal, do
Leia maisConsolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos. Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007
Consolidação dos Trabalhos sobre componentes do Balanço de Pagamentos Análise Macroeconômica 1º semestre de 2007 Balanço de Pagamentos do Brasil Componentes destacados Balança Comercial; Balança de Serviços;
Leia maisMoeda, taxas de juros e taxas de câmbio
Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio Referência: Cap. 15 de Economia Internacional: Teoria e Política, 6ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Economia Internacional II - Material para aulas (3)
Leia maisSIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA. 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h
SIMULADO PROVA DE MACROECONOMIA 19/07/2012 Quinta-Feira HORÁRIO: 08:00h às 10:15h QUESTÃO 01 Sobre as contas nacionais, avalie as proposições: (0) A remessa de dinheiro de brasileiros que residem no exterior
Leia maisSegundo Período, Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa. Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA:
Segundo Período, 2017 Prof. Dr. Wilson Luiz Rotatori Corrêa Lista de Exercícios II GABARITO RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO JUSTIFICANDO A SUA RESPOSTA: 1) Suponha que esteja tramitando no Congresso uma emenda
Leia maisPolítica Anticíclica de curto prazo: o multiplicador Keynesiano
Política Anticíclica de curto prazo: o multiplicador Keynesiano 1 O multiplicador Keynes postulou que dado aumento de gastos gera um aumento na demanda agregada maior que o aumento inicial dos gastos,
Leia maisTerceira Lista de Exercícios Macro II (Solução)
Terceira Lista de Exercícios Macro II (Solução) Mauro Rodrigues Departamento de Economia, FEA/USP 1. Considere o modelo IS/LM/BP com as seguintes funções consumo, investimento, exportações líquidas e demanda
Leia maisTAXAS DE CÂMBIO E O MERCADO DE CÂMBIO: ENFOQUE DE ATIVOS
TAXAS DE CÂMBIO E O MERCADO DE CÂMBIO: ENFOQUE DE ATIVOS R e f e r ê n c i a : Cap. 1 4 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 10ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u
Leia maisBens Públicos e Recursos Comuns: Bens Rivais e não-rivais, bens excludentes e não excludentes. O Problema do Carona
Bens Públicos e Recursos Comuns: Bens Rivais e não-rivais, bens excludentes e não excludentes. O Problema do Carona 1 O Estado teria funções a serem cumpridas, segundo a teoria econômica, pois existem
Leia maisBizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Olá, Pessoal! A FCC costumeiramente cobra em prova, por meio de questões, praticamente todos os temas
Leia maisX. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada
X. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada 1. A economia japonesa após a guerra - Esforço de guerra destruiu a indústria local pela falta de estoques de reposição e investimentos
Leia maisI MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS,
Sumário Resumido Ordem dos Economistas do Brasil, xiii Apresentação, xv Introdução Teoria Macroeconômica: Evolução e Situação Atual, 1 Parte I MACROECONOMIA BÁSICA: AGREGADOS MACROECONÔMICOS, 17 Apresentação,
Leia maisPolítica Econômica Externa e Industrialização ( ) José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília
Política Econômica Externa e Industrialização (1946-1951) José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Introdução Dois períodos da política econômica do governo Dutra.
Leia maisProf. Maria Antonieta Del Tedesco Lins IRI-USP. O que nós temos a ver com isso?
AULA 1 REVISÃO DE CONCEITOS TEÓRICOS: BALANÇO DE PAGAMENTOS E MERCADO DE CÂMBIO Fevereiro 2017 Prof. Maria Antonieta Del Tedesco Lins IRI-USP Plano da aula 2 Estrutura do BP Contas nacionais e o BP Equilíbrio
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II 2º Semestre de 2017 Período Noturno Professor Fernando Rugitsky Primeira
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Parte 02 Prof. Alex Mendes Balança Comercial Para o cálculo da Balança Comercial, utilizamos as exportações a preços FOB, já que as despesas com seguros e fretes estão incluídas
Leia mais