ATIVO CLASSIFICAÇÃO 1.1. FUNDAMENTO LEGAL: ATIVO

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1 1. ATIVO E SUA MENSURAÇÃO De acordo com Iudícibus e Marion (1999), as empresas fazem uso de seus ativos para manutenção de suas operações, visando a geração de receitas capazes de superar o valor dos ativos sacrificados. Isso significa que em todas as aplicações, existe o objetivo e a esperança imediata ou mediata de garantir um fluxo de caixa, no futuro (p.144). Dessa forma os autores conceituam o ativo como algo que possui em seu bojo um potencial de serviços para a entidade, que lhe capacita de forma direta ou indireta, imediata ou no futuro, a gerar fluxos de caixa. D Auria apud Iudícibus (1997), conceitua o ativo como o conjunto de meios ou a matéria posta à disposição do administrador para que esse possa operar de modo a conseguir os fins que a entidade entregue à sua direção tem em vista... Segundo Sprouse e Moonitz apud Iudícibus (1997), no ARS nº 3 do AICPA de ativos representam benefícios futuros esperados, direitos que foram adquiridos pela entidade como resultado de alguma transação corrente ou passada... Isso significa que somente podem ser considerados ativos aqueles elementos que cumprem o acima exposto. Por exemplo, estoques invendáveis não devem figurar no ativo porque não são capazes de gerar fluxos de caixa futuros. Esse fato está relacionado intimamente ao Postulado da Continuidade da Entidade. Uma definição interessante a que se chegou, juntamente com varias turmas de alunos de teoria, tanto na USP quanto na PUCSP, é a seguinte: Ativos são recursos controlados por uma entidade capazes de gerar, mediata ou imediatamente, fluxos de caixa. O termos recursos é amplo, incluindo tangíveis e intangíveis. O fato de serem controlados por uma entidade é uma dimensão mais moderna de ativo. Ao controlarmos, podemos ter ou não a propriedade. Por outro lado, a posse nem sempre é indispensável para caracterizar um ativo. Finalmente, o teste de um ativo é que, ao trazer benefícios imediatos ou futuros, transformará esses benefícios em entradas liquidas de caixa ou em economia de saídas liquidas de caixa. Pag. 1 Prof. Paulo Cesar da Silva Disciplina: Teoria da Contabilidade

2 1.1. FUNDAMENTO LEGAL: ATIVO Conforme definido no Art. 178 da Lei 6.404/76, no Balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e analise da situação financeira da companhia. O parágrafo 1º do Art. Supra mencionado, estabelece que no ativo as contas serão dispostas em grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: GRUPO 1 ATIVO SUBGRUPO FUNDAMENTO LEGAL Art. 179, Lei 6.404/76 CLASSIFICAÇÃO CIRCULANTE - I As disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subsequente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte. NÃO CIRCULANTE Inciso V: Ativo Diferido, revogado pela lei /2009 Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado II III IV Os direitos realizáveis após o termino do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades controladas ou coligadas (art. 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia ou da empresa. As participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa Os direitos que tenham por objetos bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens ( Leasing ). Intangível VI Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. 1 Conforme citado no Parágrafo único do Art. 179, lei 6.404/76, na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo. Pag. 2 Prof. Paulo Cesar da Silva Disciplina: Teoria da Contabilidade

3 1.2. CARACTERISTICAS ADICIONAIS DO ATIVO Bens incorporados por doação são ativos, da mesma forma que os adquiridos ou construídos, desde que confiram à entidade expectativas de benefícios futuros. Quanto as doações, estas recebem o seguinte tratamento contábil: Doações recorrentes: Representadas basicamente por entidades não lucrativas que têm como fonte parcial de suas receitas ( de seus orçamentos ) doações, a contrapartida deverá ser a credito de receita. Doações eventuais: A contrapartida será em receitas não operacionais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ATIVOS O art. 183, da lei 6.404/76, estabelece os critérios de avaliação dos elementos do ativo, sendo os principais: Para o estudo deste ponto, utilizar como material suporte o artigo da lei supramencionado. Em função do Postulado da Continuidade, os ativos são normalmente avaliados por algum tipo de valor de custo (valor de entrada), considerados mais adequados do que os valores de saída como base geral de avaliação. Nesse sentido, existem alguns critérios, a saber: CUSTO HISTÓRICO ORIGINAL Trata-se do valor original da transação, isto é, o preço pelo qual foi adquirido o ativo. O custo histórico apresenta uma vantagem que é a sua objetividade. Há situações em que este ativo perde substância econômica, independentemente de possíveis variações no poder aquisitivo da moeda, ou nos casos de variação, sua avaliação acaba ficando defasada. Pag. 3 Prof. Paulo Cesar da Silva Disciplina: Teoria da Contabilidade

4 Hendriksen apud Iudícibus (1997, p.133)) reconhece que uma das mais fortes razões da adoção generalizada do custo histórico tem sido sua estreita relação como o conceito de realização da receita na mensuração do lucro. De fato, um lucro baseado em valores históricos é totalmente realizado, tanto na parte operacional quanto na dos ganhos CUSTO HISTÓRICO CORRIGIDO Trata-se de corrigir o custo histórico original por algum índice que reflita a variação do poder aquisitivo médio geral da moeda. Nos países que enfrentam altas taxas de inflação aparece como uma alternativa importante por sua objetividade, pelo baixo custo do processo de correção e pela relevância da informação. Tanto o IASC como a ONU recomendam o uso de indexador médio nestas circunstâncias CUSTO DE REPOSIÇÃO Iudícibus e Marion (1999) entendem que este tipo de custo pode ter várias conceituações, dependendo da data em que se faz a reposição de um ativo por outro em estado de novo. Alertam que não é o mesmo que custo corrente. O custo de reposição: Leva em consideração a flutuação específica dos preços; Permite que se tenha uma idéia aproximada de quanto seria preciso investir para montar uma empresa fisicamente equivalente; Permite uma separação no lucro bruto, na DRE, da parcela que se refere puramente a fatores de variação do preço específico do ativo daquela puramente operacional. Pag. 4 Prof. Paulo Cesar da Silva Disciplina: Teoria da Contabilidade

5 CUSTO DE REPOSIÇÃO CORRIGIDO Conceitualmente não há diferença entre o anterior. O que ocorre é uma homogeneização das demonstrações contábeis em termos de poder aquisitivo de uma mesma data. Por exemplo: O valor de reposição de um ativo em TO é $ e em T1 é $ e a taxa de inflação do período é de 40%. Para que seja possível comparar T0 com T1, devese corrigir o valor de T0 por 40%. Assim tem-se: Valor de Reposição em T1 $ Valor de Reposição em T0 corrigido $ Valorização Real $ 100 ATIVIDADE PRATICA (ESTUDO DIRIGIDO : 2 pontos) Analise do artigo que trata sobre valor justo (fair value) entitulado de Um breve estudo do valor justo sob os princípios fundamentais, publicado em 15 de abril de Pag. 5 Prof. Paulo Cesar da Silva Disciplina: Teoria da Contabilidade

6 2. PASSIVO E SUA MENSURAÇÃO ( EXIGIBILIDADES ) O termo passivo abordado neste tópico diz respeito as exigibilidades, o problema principal do passivo não reside em sua mensuração, mas em quando reconhecê-lo e registrá-lo. Exigibilidade significa uma obrigação da empresa no momento da avaliação. Esta pode ser legalmente executável em caso de não pagamento. Decorre normalmente de práticas comerciais usuais. Segundo Hendriksen apud Iudícibus (1997, p.141) o reconhecimento de uma exigibilidade depende do reconhecimento do outro lado da transação a incorrência de uma despesa, o reconhecimento de uma perda ou do recebimento por parte da empresa de um ativo específico. É importante distinguir-se obrigação presente e comprometimento futuro. Assim se uma empresa decide adquirir ativos no futuro, não há porque surgir uma exigibilidade agora. Esta somente surge quando o ativo for entregue. As exigibilidades surgem em decorrência de transações já ocorridas (no passado). Existem, todavia, exigibilidades que somente podem ser mensuradas utilizando-se certo grau de estimativa. É o caso das denominadas provisões. Segue estrutura do Passivo conforme estabelecido pela lei 6.404/76 em seu artigo 178, 2, Grupo de contas: PASSIVO GRUPO 2 SUBGRUPO CIRCULANTE - CLASSIFICAÇÃO FUND. LEGAL - Art. 180, Lei 6.404/76 As obrigações da companhia, inclusive financiamento para aquisição de direitos do ativo não circulante, quando se vencerem no exercício seguinte; NÃO CIRCULANTE Exigivel a Longo Prazo As obrigações que tiverem prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta lei. 2 Conforme citado no Parágrafo único do Art. 179, lei 6.404/76, na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo. Pag. 6 Prof. Paulo Cesar da Silva Disciplina: Teoria da Contabilidade

7 2.1. EXIGÍVEL ONEROSO E NÃO ONEROSO Oneroso: é aquele que está tendo custo mensal à empresa, como juros e encargos bancários decorrentes de empréstimos, financiamentos, etc. Não oneroso: as obrigações que não exigem pagamento de encargos financeiros são denominadas de passivo não oneroso, fazem parte deste grupo as fontes de financiamento operacionais da empresa, por exemplo: salários, fornecedores, contas a pagar, etc EXIGÍVEL FIXO E VARIÁVEL Fixo: se caracteriza por não variar em função do volume de vendas da empresa: aluguéis, energia elétrica, telefone, etc. ( administrativa ). Variável: guarda certa relação com o volume de vendas: ICMS a recolher, Fornecedores, etc COMPOSIÇÃO DAS EXIGIBILIDADES Segundo IUDICIBUS (2009, p. 143), na composição das exigibilidades devem-se considerar as seguintes questões: Exigibilidade normal: Referem-se a fatos já ocorridos (transações ou eventos), normalmente a serem pagas em um momento especifico futuro de tempo; Exigibilidade contingencial: Referem-se a exigibilidades que podem acarretar para a entidade (mesmo que os eventos caracterizem a exigibilidade legal apenas no futuro) obrigações futuras, por exemplo: Contingências trabalhistas, cíveis, tributárias. Neste caso embora os fatos que provocaram a exigibilidade legal se configurarem no futuro, de alguma forma o fato gerador da mesma está relacionado a eventos passados ou presentes, não se podendo prever exatamente quando e quanto, senão recorrendo a cálculos previsionais, denominadas de provisões. Enfim, boa parte das exigibilidades está associada ao reconhecimento de despesas. Pag. 7 Prof. Paulo Cesar da Silva Disciplina: Teoria da Contabilidade

8 2.4. MOMENTO DE RECONHECIMENTO DAS EXIGIBILIDADES Conforme HENDRIKSEN3, o reconhecimento de uma exigibilidade depende do reconhecimento do outro lado da transação, como o reconhecimento de uma despesa, perda, aquisição a prazo de um ativo da empresa. Não há duvida que o reconhecimento de uma despesa é o elemento mais importante para o reconhecimento de um passivo, pois irá afetar o calculo do lucro do período. Enfim, passivo implica comprometimento da entidade em consumir ativos, numa data determinada ou determinável, para extingui-lo e provém, de eventos ou transações que já ocorreram, embora o desembolso vá ocorrer somente no futuro NOTAS SOBRE CONTINGÊNCIAS Uma condição ou situação existente, um conjunto de circunstâncias envolvendo incerteza quanto a ganhos ou perdas possíveis. Hendriksen e Van Breda (1999), afirmam que as perdas contingentes não devem ser reconhecidas em demonstrações financeiras, mas divulgadas em notas explicativas, caso a probabilidade de ocorrência do evento futuro seja apenas razoável. Nenhuma referência precisará ser feita à contingência se for julgado que a probabilidade de sua ocorrência é remota MENSURAÇÃO DAS EXIGIBILIDADES Para as exigibilidades de longo prazo, o valor de balanço deve ser determinado pelo valor presente dos montantes a serem pagos no futuro (Ajuste a Valor Presente), pois os valor do desconto no caso de pagamento antecipado é relevante, este tipo de mensuração e avaliação foi sancionado pela lei /2007. Para as exigibilidades de curto prazo o ajuste a valor presente somente se justifica se o desconto for relevante, caso contrario, pode ser apresentado pelo valor nominal. 3 HENDRIKSEN, Eldon S. Ob. Cit. p. 447 Pag. 8 Prof. Paulo Cesar da Silva Disciplina: Teoria da Contabilidade

9 EXERCÍCIOS ATIVO, PASSIVO E SUA MENSURAÇÃO 1. Qual a definição de Ativo? 2. Quais as subdivisões do ativo? Cite exemplos de cada uma. 3. Qual a diferença ente ativo monetário e ativo não monetário? 4. Por que é tão importante a avaliação de bens e direitos numa empresa? 5. O que é passivo? 6. Qual a subdivisão do passivo? Cite exemplos de cada uma. 7. Como se dá a extinção do passivo? 8. O que são provisões? Pag. 9 Prof. Paulo Cesar da Silva Disciplina: Teoria da Contabilidade

10 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9ª ed. 2. Reimpr. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, Pag. 10 Prof. Paulo Cesar da Silva Disciplina: Teoria da Contabilidade

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