DETERMINAÇÃO DE COEFICIENTES DE DIFUSÃO DAS PARAFINAS C 11, C 12 E C 13 EM ZEÓLITA 5A

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DE COEFICIENTES DE DIFUSÃO DAS PARAFINAS C 11, C 12 E C 13 EM ZEÓLITA 5A"

Transcrição

1 DETERMINAÇÃO DE COEFICIENTES DE DIFUSÃO DAS PARAFINAS C 11, C 1 E C 13 EM ZEÓLITA 5A Rodrigo Fonseca Lima (UFBA) 1, Elba Gomes dos Santos (UNIFACS), Allison Gonçalves Silva (UNIFACS), Luiz Antonio Magalhães Pontes (UNIFACS), Paulo Roberto Britto Guimarães (UNIFACS) 1 Universidade Federal da Bahia UFBA, Departamento de Engenharia Química, Escola Politécnica, rodrigo.lima@unifacs.br Universidade Salvador - UNIFACS, Departamento de Engenharia e Arquitetura, Laboratório de Catálise e Meio Ambiente, Av. Cardeal da Silva 13, Federação, Salvador-BA, Brasil, CEP: , elba.gomes@unifacs.br Parafinas lineares são produzidas, no estado da Bahia, em planta industrial projetada pela Union Carbide (Processo ISOSIV). O processo utiliza peneiras moleculares do tipo 5A em vasos de pressão por onde passa uma corrente precursora de querosene (matéria-prima) rica em n-parafinas (C 10 a C 13 ). Um estudo aprofundado das propriedades do adsorvente faz-se necessário para avaliar o seu comportamento sob diversas condições experimentais, uma vez que a difusão em peneiras moleculares do tipo 5A tem controle predominante nos microporos e a sua estimativa é fundamental para posterior aplicação em modelos matemáticos, e compará-los com novos materiais que poderão ser desenvolvidos, em substituição aos anteriores. Este trabalho tem como objetivo principal a obtenção dos coeficientes de difusão para a adsorção das parafinas na faixa de C 11 a C 13, em zeólita 5A. A maioria dos métodos para estudo de difusão e cinética de sorção em materiais microporosos consiste na introdução de uma mudança na concentração do fluido na vizinhança do sólido adsorvente e a medida da rapidez da adsorção em função do tempo. A partir daí, tem se uma curva de uptake experimental, a qual se compara com a resposta da curva teórica. Neste trabalho, os experimentos para obtenção das curvas de cinéticas foram realizados em fase liquida, pelo método do banho finito. Nestes experimentos, recipientes contendo uma solução sintética, com concentração conhecida da parafina a ser estudada, juntamente com uma quantidade de material adsorvente eram colocados em um banho termostático, com controle de temperatura e rotação. Amostras da solução eram retiradas em intervalos de tempo regular, e analisadas por cromatografia, em um cromatógrafo CP-3800, Varian. A partir das curvas cinéticas obtidas, foi realizado o cálculo dos coeficientes de difusão para diversas condições experimentais. Os resultados obtidos apontaram que a zeólita 5A utilizada apresentou uma elevada capacidade de adsorção para as parafinas, C 11, C 1 e C 13 estudadas e os valores experimentais mostraram que a difusividade aumenta com a temperatura e a rotação do sistema experimental e diminui com o tamanho da cadeia carbônica das parafinas. Adsorção, parafina, zeólita, difusão 1. INTRODUÇÃO O petróleo produzido no Estado da Bahia apresenta uma característica bastante especial, o elevado teor de parafinas e baixos teores de nitrogênio, enxofre e componentes ácidos, tornando-o um dos melhores do mundo. A Refinaria Landulpho Alves (RLAM), utiliza este petróleo para a produção de nafta petroquímica e algumas especialidades como lubrificantes e parafinas, sendo a única refinaria no País a processar este tipo de petróleo. A recuperação das parafinas lineares em correntes de refino, separando-as das ramificadas, cíclicas, e compostos aromáticos, motivou o interesse em estudar este processo, o qual apresenta grande importância, e interesse na indústria de refino/petroquímica, para obtenção de produtos com maior valor agregado. O principal objetivo é a recuperação das parafinas lineares, com elevado teor de pureza, para serem utilizadas em diferentes ramos industriais. O processo de produção das parafinas lineares foi projetado pela Union Carbide (Processo ISOSIV). Consiste na adsorção seletiva de peneiras moleculares do tipo 5A, em vasos de pressão. A corrente de parafina linear, da matéria-prima querosene, na faixa de C 10 a C 13, é adsorvida e separada dos demais componentes, como as parafinas ramificadas, cíclicas e compostos aromáticos, utilizando como dessorvente o n-hexano. O processo ocorre por deslocamento do adsorbato (Miano 1995). Os materiais adsorventes utilizados na separação das parafinas lineares são as peneiras moleculares microporosas, com dimensões de poros entre 4, Å e 4,6 Å. As moléculas lineares de parafinas possuem dimensões de poros de 4, Å sendo então adsorvidas por estes materiais. As moléculas ramificadas, cíclicas e os compostos aromáticos, por possuírem diâmetro de poros maiores que 4,6 Å, serão excluídas (Miano, 1995; Eder e Lercher, 1996; Ruthven, 1984; Sun et al., 1996).

2 Os processos de separação por adsorção estão baseados em três mecanismos distintos: o mecanismo estérico, os mecanismos de equilíbrio e mecanismos cinéticos. Para o mecanismo estérico, os poros do material adsorvente possuem dimensões características, a qual permite que determinadas moléculas possam entrar, excluindo as demais. Para o mecanismo de equilíbrio, têm-se as habilidades dos diferentes sólidos, para acomodar diferentes espécies de adsorvatos, que são adsorvidas preferencialmente a outros compostos. O mecanismo cinético está baseado nas diferenças de difusividade de diferentes espécies nos poros adsorventes (Do, 1998).. REVISÃO DA LITERATURA Segundo Gowered et al., (1997), a adsorção é um processo tecnologicamente importante que apresenta uma fundamentação teórica bastante rica, sendo a obtenção de isotermas de adsorção o principal requisito para obter informações sobre as teorias fluido-sólido, as quais resultam das características complexas dos sólidos adsorventes, como a heterogeneidade e irregularidades superficiais. Estes autores estudaram como uma solução ternária, formada por: acetona, benzeno e n-heptano, interage com a superfície de 4 diferentes tipos de sílica gel. Os resultados obtidos ilustraram a competitividade dos diferentes solutos pelos poros do material adsorvente, Este fato deve-se às interações polar-apolar e a estrutura geométrica do material. Sundstrom et al., (1968), realizaram experimentos com parafinas normais (heptano, decano, dodecano e tetradecano), utilizando, como componente inerte, o tetracloreto de carbono e o tetracloroetano. Os ensaios ocorreram em fase líquida, com zeólita 5A, para determinar o efeito do tamanho molecular, nas temperaturas de 30, 60 e 90 C. Verificou-se que a capacidade de equilíbrio varia de forma irregular com o tamanho molecular. Em geral, a capacidade de adsorção diminui com o aumento do peso molecular, o que não foi observado para o decano, que apresentou valores de capacidade de adsorção menores que as demais parafinas estudadas. As parafinas com menor peso molecular foram adsorvidas preferencialmente. A seletividade para estas parafinas foi devido aos fatores forma, pequenas cadeias são capaz de satisfazer este requisito de se alinhar e entrar na cavidade. Ao longo dos anos, novos materiais adsorventes, como as zeólitas, ALPOS e SAPOS, têm sido sintetizados e desenvolvidos. Estes possuem estrutura e tamanhos de poros variados, bem como diferentes valores para capacidade de adsorção para os mais diversos componentes. Dada a crescente importância industrial da adsorção, principalmente como processo de separação, os sistemas de adsorção devem ser inteiramente compreendidos. Nos processos de adsorção, moléculas da fase fluida ocupam a superfície adsorvente disponível, sendo de fundamental importância às interações formadas entre o sistema fluido-sólido. Conhecido e modelado o equilíbrio entre os componentes da mistura, para um determinado processo catalítico, utilizando sólidos porosos, deve-se conhecer as resistências à transferência de massa na partícula do catalisador, desde a transferência de massa na fase fluida externa até a difusão nas regiões microporosas do material. Os mecanismos de transferência de massa da fase fluida para o material adsorvente podem ser divididos em três etapas distintas. Inicialmente tem-se a difusão o filme fluido externo, que inicia na fase fluida do sistema para a superfície do material adsorvente. Em seguida tem-se a difusão na região do macroporo do material adsorvente e finalmente, a difusão pelas aberturas dos canais cristalinos dos microporos adsorventes. A resistência à transferência de massa através do filme fluido externo dependerá das condições hidrodinâmicas do sistema, afetando a espessura da camada laminar que envolve a partícula do adsorvente. Este parâmetro não apresenta diferenças significativas quando comparado com outros tipos de transferência de massa do fluido para o sólido. Na prática, para a maioria dos sistemas reais, as resistências à transferência de massa nos poros são muito mais significantes que a resistência externa ä partícula e, portanto, estas últimas podem ser desprezadas. A difusão no macroporo ocorre facilmente devido a diferenças de tamanho dos poros do soluto e da fase sólida, principalmente na fase vapor. Este mecanismo torna-se importante para as moléculas fortemente adsorvidas como a água. A taxa de difusão no macroporo é influenciada pelos seguintes parâmetros: a difusividade mutua entre soluto e adsorvente, pelo fator de tortuosidade, o tamanho dos pellets e a concentração de soluto no sistema. O soluto pode difundir-se por vários mecanismos, entre os quais: difusão molecular; difusão de Knudsen; difusão na superfície e fluxo Poiseulli. Normalmente em sistemas em fase liquida, a difusão molecular domina o processo difusivo, enquanto, para sistemas em fase gasosa, a difusão Knudsen e a difusão de superfície são geralmente mais importantes. Finalmente, para os adsorventes microporosos, a resistência à difusão nos microporos é, na maioria dos casos, a mais importante e responsável pela seletividade de forma usualmente associada às diversas zeólitas. Na região intracristalina, as diferentes interações moleculares entre os vários sorbatos e a estrutura do microporo podem levar a grandes diferenças no comportamento cinético das espécies. Nesta região, os efeitos estéricos, e

3 interações de campo potencial, entre a molécula e os canais microporosos, são dominantes e a difusão de Knudsen já não é mais tão relevante. Embora muitos estudos sobre a separação das parafinas lineares por adsorção já tenham sido realizados, os materiais adsorventes utilizados atualmente, apresentam razoável estabilidade térmica ao processo. Além disso, vários outros materiais já foram sintetizados, de forma que poderão apresentar melhores condições operacionais, devendo, portanto, serem pesquisados e analisados mais detalhadamente. O processo de adsorção é complexo e envolve vários problemas difusionais, necessitando do conhecimento da cinética em uma interface fluido/sólido. Este trabalho tem como objetivo principal a obtenção de curvas cinéticas e cálculo dos coeficientes de difusão para a adsorção das parafinas na faixa de C 11 a C 13, em zeólita 5A. Os resultados obtidos serão, em trabalhos futuros, comparados com outros materiais adsorventes. 3. METODOLOGIA As n parafinas utilizadas neste trabalho foram: undecano (Alfa Aesar, 99%), dodecano (Fisher Chemicals, 99,5%) e tridecano (Alfa Aesar, 99%), juntamente com o inerte, ciclohexano (Merck, 99,5%). 3.1.Tratamento térmico do material adsorvente Antes da utilização ou reutilização de um material adsorvente nos testes cinéticos, procedia-se ao tratamento térmico da peneira molecular. Este tratamento tinha como finalidade a eliminação da água ou outros componentes adsorvidos em experimentos anteriores. Para a realização deste tratamento, uma amostra de zeólita 5A era colocada dentro de uma mufla, sem corrente de ar, a uma temperatura de 100 C por 1 hora, com aumento de 100 C a cada hora até atingir a temperatura de 500 C, permanecendo nestas condições por 4 horas. Este tratamento foi baseado nas observações de Kurt et al., (003). Após o tratamento, a amostra foi colocada em um dessecador até atingir a temperatura ambiente e então utilizada para obtenção dos dados experimentais. Algumas das propriedades físicas do material adsorvente foram determinadas pelo método de picnometria (densidade real e aparente) e os dados de área superficial e diâmetro médio de poros, por adsorção de N a 77K. Os valores obtidos encontram-se na Tabela 1: Tabela 1. Propriedades Físicas da zeólita 5A. Parâmetros Físicos Experimentais ρ r,61g/cm 3 ρ ap 1,71 g/cm 3 ε p 0,35 Área superficial 439 m²/g d P 4 4,4Å * * Parâmetro determinado pelo método t-plot 3.. Planejamento Fatorial Experimental Tendo como objetivo um estudo mais abrangente das variáveis de entrada sobre os valores da capacidade de adsorção do material adsorvente para as parafinas lineares, de maneira organizada, com um número mínimo de experimentos, foi realizado um planejamento fatorial experimental. As variáveis de entrada estudadas foram: concentração de parafinas (undecano, dodecano e tridecano), quantidade de adsorvente, temperatura e rotação do sistema experimental. As condições experimentais foram definidas de acordo com Sundstrom et al., (1968). O planejamento fatorial experimental utilizado foi do tipo 4 com a realização de 3 experimentos no ponto central, para garantir a reprodutibilidade dos dados experimentais, uma vez que repetições fidedignas dos experimentos permitem a obtenção de uma estimativa da variabilidade em função do erro experimental. Desta forma, para cada parafina estudada foram realizados 6 experimentos. A Tabela ilustra os valores reais e níveis das variáveis de entrada que foram utilizados para realização dos experimentos.

4 Tabela. Valores reais e níveis dos fatores estudados para o planejamento fatorial mais experimentos no ponto central para obtenção dos dados cinéticos. Variáveis de entrada Nível (-1) Nível (0) Nível (+1) Concentração de parafina na solução (%) Quantidade de material adsorvente (g) 1,0,0 3,0 Temperatura do experimento ( C) Rotação do sistema (rpm) Experimentos de cinética de adsorção Os testes para a obtenção dos dados cinéticos de adsorção foram realizados em fase líquida. As amostras a serem analisadas eram preparadas em frascos volumétricos, de 5 ml, com tampa apropriada, os quais continham uma mistura liquida de 0 ml de parafina diluída em um componente inerte, juntamente com uma quantidade determinada do adsorvente, (aproximadamente 1,0g). Após a preparação das amostras, estas eram colocadas em um banho termostatizado com controle de temperatura e rotação, o que permitiu a obtenção simultânea de vários pontos experimentais. Os recipientes foram mantidos no banho termostatizado (Dubnoff, modelo QUIMIS), por um período de 4 horas, onde então, eram retiradas alíquotas da solução para serem analisadas por cromatografia gasosa, utilizando um cromatógrafo VARIAN, modelo CP 3800, com coluna capilar de metil-silicone. Os resultados da quantidade de n-parafina adsorvida na fase sólida foram obtidos pela aplicação de um balanço de massa, conforme descrito na equação 1 (Carmo e Gubulin, 1997). M q = M f S C0 C0 C (1) Onde C 0 é a concentração inicial da parafina (C 11, C 1 ou C 13 ), na solução, C a concentração final, M f é a massa da solução e M s é a massa do adsorvente utilizado. 4. RESULTADOS As Figuras 1, e 3 ilustram, respectivamente, as curvas cinéticas obtidas para as parafinas C 11, C 1 e C 13 em zeólita 5A, verificando a influência das variáveis de entrada: concentração inicial de soluto, quantidade de zeólita 5A, temperatura e rotação do sistema experimental. Pode-se observar, nestas Figuras que, das variáveis de entrada estudadas, apenas a temperatura apresenta efeitos significativos sobre os valores de capacidade de adsorção das parafinas C 11, C 1 e C 13, na zeólita 5A estudada. Este fato deve-se a que, como a adsorção é um processo exotérmico, o aumento da temperatura favorece o deslocamento do equilíbrio para a fase liquida do sistema, diminuindo assim, a quantidade de moléculas que ficam retidas na fase sólida. Outro fato observado também, nestes experimentos foi o aumento da capacidade de adsorção das parafinas lineares, com o incremento no número de carbonos na cadeia. Este comportamento deve-se as fortes interações existentes entre a fase sólida e as cadeias carbônicas dos compostos, que aumentam à medida que se eleva o número de carbono na cadeia. Pode-se também observar, nas Figura 1, e 3, que a saturação do material adsorvente ocorreu em aproximadamente 100 horas de tempo de contato, com valores de capacidade de adsorção em torno de 1 g/100; 14 g/100g e 16 g/100 para as parafinas C 11, C 1 e C 13, respectivamente.

5 Figura 1. Influência das variáveis de entrada sobre a capacidade de adsorção da zeólita 5A para o undecano nas seguintes condições operacionais: Concentração de C 11 30%, quantidade de zeólita, 1,0g, temperatura, 30 C e rotação do sistema, 90 rpm. Figura. Influência das variáveis de entrada sobre a capacidade de adsorção da zeólita 5A para o dodecano nas seguintes condições operacionais: Concentração de C 11 30%, quantidade de zeólita, 1,0g, temperatura, 30 C e rotação do sistema, 90 rpm.

6 Figura 3. Influência das variáveis de entrada sobre a capacidade de adsorção da zeólita 5A para o dodecano nas seguintes condições operacionais: Concentração de C 11 30%, quantidade de zeólita, 1,0g, temperatura, 30 C e rotação do sistema, 90 rpm. A partir da curvas cinéticas obtidas, ilustradas anteriormente nas Figuras 1, e 3, foram calculados os valores dos coeficientes de difusão para adsorção das parafinas C 11, C 1 e C 13 em zeólita 5A. As curvas cinéticas obtidas para adsorção das parafinas na zeólita 5A foram modeladas usando um modelo de difusão em esfera, considerando partículas esféricas, em estado não estacionário; a difusão ocorre a partir da agitação mecânica intensa com volume finito. Considerando uma partícula com raio do cristal r c, sob condições isotérmicas e com controle difusivo nos microporos, a fração de massa adsorvida pode ser determinada por: M ( t) = M n π Dtt 6 1 rc 1 e π n= 1 n () Onde: M(t) é a concentração de parafina no tempo t, M é a concentração de parafina no equilíbrio, D c é a difusividade intracristalina do material, r c é o raio do cristal. Considerando o limite em regiões considerado longos, a equação (1) se reduz a: M ( t) = M π Dct 6 rc 1 e π (3) Plotando uma reta de que corresponde a: M ( t) ln 1 xt, a inclinação da mesma, fornece a constante de tempo difusional, τ, M π D τ = (4) c rc

7 onde τ é a constante de tempo difusional, o qual permite encontrar o coeficiente de difusão intracristalina, D c. Na Tabela estão ilustrados os valores dos coeficientes difusionais obtidos para as parafinas estudadas. Tabela. Valores dos coeficiente de difusão para as parafinas estudadas nos experimentos cinéticos Variáveis de entrada Undecano Dodecano Tridecano Valores τ (s -1 ) D c (m /s) τ (s -1 ) D c (m /s) τ (s -1 ) D c (m /s) Concentração 10 -,95x10-4 9,7x ,9x10-4 1,1x ,59x10-4 8,5x10-17 (%) 30-3,39x10-4 1,1x ,5x10-4 1,x ,x10-4 1,1x10-16 Quantidade de 1,0 -,95x10-4 9,7x ,9x10-4 1,1x ,59x10-4 8,5x10-17 adsorvente (g) 3,0-4,06x10-4 1,3x ,6x10-4 1,1x ,64x10-4 1,x10-16 Temperatura ( C) 30 -,95x10-4 9,7x ,9x10-4 1,1x ,59x10-4 8,5x ,16x10-4 1,4x ,63x10-4 8,6x ,09x10-4 1,3x10-16 Rotação (rpm) 90 -,95x10-4 9,7x ,9x10-4 1,1x ,59x10-4 8,5x ,15x10-4 1,0x ,57x10-4 8,4x ,86x10-4 1,6x10-16 Pelos valores ilustrados na Tabela 3, foi possível observar que apenas a temperatura apresentou influência significativa nos coeficientes de difusão, comportamento já ilustrado nas curvas cinéticas, Figuras 1, e 3. Este fato deve-se que, tanto para a parafina C 11 quanto para a parafina C 13, um aumento da temperatura acarretou em um aumento da difusividade, o que corresponde com o esperado, uma vez que o aumento da temperatura provoca um aumento da agitação das moléculas, permitindo que estas se desloquem mais rapidamente. Para a parafina C 1 foi observado que o aumento da temperatura diminuiu a difusividade, efeito diferente do esperado. Para tanto, um estudo mais aprofundado deste comportamento diferenciado está sendo realizado. 5. CONCLUSÃO Através dos ensaios cinéticos realizados neste trabalho foi possível obter os valores de capacidade de adsorção das parafinas C 11 a C 13, em zeólita 5A, com variações da concentração de parafina na solução, quantidade de material adsorvente temperatura e da rotação do sistema experimental. Destes resultados observase uma diminuição dos valores de capacidade de adsorção das parafinas lineares com o aumento da temperatura do sistema. Este fato pode ser explicado pela natureza exotérmica do processo de adsorção, pois o aumento da temperatura do meio favorece o deslocamento do equilíbrio para a fase líquida do sistema. Outro fato observado nestes experimentos foi o aumento da capacidade de adsorção das parafinas lineares, com o incremento no número de carbonos na cadeia. Este comportamento deve-se as fortes interações existentes entre a fase sólida e as cadeias carbônicas dos compostos, que aumentam à medida que se eleva o numero de carbono na cadeia. A partir da curvas cinéticas obtidas foi possível obter os valores de capacidade de adsorção das parafinas, observando que a cinética de adsorção é bastante rápida, com saturação do material adsorvente em aproximadamente 100 horas de tempo de contato, com valores de capacidade de adsorção em torno de 1 g/100; 14 g/100g e 16 g/100 para as parafinas C 11, C 1 e C 13, respectivamente. A partir das curvas cinéticas obtidas foram calculados os coeficientes difusionais para cada parafina e os valores obtidos estão de acordo com os valores observados na literatura e em trabalhos futuros, serão utilizados para comparação com outros materiais adsorvente. 6. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Fapesb, Petrobras, CNPq, FINEP e ao ANP/PRH-3 pela concessão de bolsas e pelo apoio financeiro ao projeto. 7. REFERÊNCIAS CARMO, M. J., GUBULIN, J. C.; Ethanol-Water adsorption on commercial 3A zeolite kinetic and thermodynamic data, Brazilian Journal of Chemical Engineering, Vol 14, n 3, CARO, J.; BULOW, M.; KARGER, J. Sorption Kinetics of n-decane on 5A Zoilite from a Nonadsorbing Liquid Solvent. AlChE Journal. Berlin:The American Institute of Chemical Engineers, p , novembro, CAVALCANTE JR, C. L.; EIC, M.; RUTHVEN, D. M.; OCCELLI, M. L. Diffusion of n-paraffins in offeretiteerionite type zeolites. Zeolites. Fredericton:Douglas M. Ruthven, p , janeiro, 1995.

8 KARGER, J.; VASENKOV, S. Diffusion in Zeolites. In: Handbook of Zeolite Catalysts and Microporous Materials. 1ª. ed. Marcel Dekker, Inc. Cap. 1. Kurt M. A. De Meyer, Shaji Chempath, Joeri F. M. Denayer, Johan A. Martens, Randall Q. Snurr, Gino V. Baron. - Packing Effects in the Liquid-Phase Adsorption of C5-C n-alkanes on ZSM-5. Journal of Physical Chemistry B, Vol 107, pp , 003. MARKOVSKA, L. T.; MESHKO, V. D.; KIPRIJANOVA, R. T. Modelling od Microporous Diffusion of N- Paraffins in Zeolite 5A. Korean Journal Chemical Engineering. Skopje, p.85-91, março RUTHVEN, D. M.; Principles of Adsorption and Adsorption Process, New York, Jonh Wiley & Sons, p. RUTHVEN, D. M.; VAVLITIS, A. P.; LOUGHLIN, K. Diffusion of n-decane in 5A Zoilite Crystals. AlChE Journal. Fredericton:The American Institute of Chemical Engineers, p , setembro, 198. SILVA, J. A. C.; RODRIGUES, A. E. Equilibrium and Kinetics of n-hexane Sorption in Pellets of 5A Zeolite. AlChE Journal. Porto:The American Institute of Chemical Engineers, p , outubro, SILVA, J. A. C.; RODRIGUES, A. E. Sorption and Diffusion of n-pentane in Pellets of 5A Zeolite. Ind. Chemical Engineering Res. Porto:American Chemical Society, p , janeiro, SUNDSTROM, D. W., KRAUTZ, F.G. - Equilibrium Adsorption of liquid Phase Normal Paraffins on Type 5A Molecular Sieves. Journal of chemical and engineering data, journal of chemical and engineering data, Vol. 13, No., Abril VAVLITS, A. P.; RUTHVEN, D. M.; LOUGHLIN, K. F. Sorption of N-Pentane, N-Octane and N-Decane in 5A Zeolite Crystals. Journal of Colloid and Interface Science. Fredericton:Academic Press, p , dezembro, DETERMINATION OF PARAFFINS C 11, C 1 AND C 13 DIFFUSION COEFFICIENTS IN 5A ZEOLITE Linear paraffins are produced in the state of Bahia-Brazil through an industrial plant designed by Union Carbide (ISOSIV Process). It consists of 5A type molecular sieves beds in pressure vessels where a kerosene stream (raw material) containing n-paraffins (C10 to C13) processed. Among the production and specification problems presented by this unit is the fact that the adsorbent currently used are approaching the end of their life time. Therefore, a thorough study of its properties becomes necessary to evaluate its behaviour under diverse experimental conditions, once the diffusion in the type 5A molecular sieves is predominantly controlled by the micropores and its estimate is fundamental for later applications in mathematical models, and to compare them with new materials that could be developed, in replacement of the previous ones. This work has the objective of obtaining the diffusion coefficients for adsorption of paraffins in the C11 to C13 range, on 5A zeolites. The most commonly used method for the study of diffusion and sorption kinetics on microporous materials consists of the introduction of a change in the fluid concentration in the neighbourhood of the solid adsorbent and measurement of the adsorption velocity as a function of time. Thus an experimental "uptake" curve is obtained, which can be compared with the theoretical response curve. In this work, the experiments for kinetic curves obtained have been carried out through the finite bath method. In these experiments, containers containing a synthetic solution, with known paraffin concentration, together with an amount of adsorbent material were placed in a thermostatic bath, with temperature and rotation control. Solution samples were removed at regular time intervals and analysed through chromatography, in a Varian CP-3800 chromatograph. From the obtained kinetic curves, calculation of diffusion coefficients at several experimental conditions was carried out. The results obtained had pointed out that the 5A zeolite used in this work presented a high adsorption capacity for paraffins, C 11, C 1 and C 13 and the experimental results have shown that diffusivity increases with temperature and the experimental system rotation decreases with the increase in the number of carbons present in the paraffin. Adsorption, paraffin, zeolite, diffusion Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo deste artigo.

Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A.

Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A. Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A. Alunos: Amon de Abreu Brito e Luciano Sampaio dos Santos Orientadores: Luiz Antônio Magalhães Pontes e Elba Gomes dos Santos

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A

ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A ESTUDO CINÉTICO PARA ADSORÇÃO DO SISTEMA UNDECANO/ISODODECANO EM ZEÓLITA 5 A Amon de Abreu Brito Orientador: Luiz Antonio Magalhães Pontes Resumo Parafinas lineares com elevada pureza apresentam grande

Leia mais

O que é a Adsorção num sólido?

O que é a Adsorção num sólido? O que é a Adsorção num sólido? A adsorção é um processo espontâneo que ocorre sempre que uma superfície de um sólido é exposta a um gás ou a um líquido. Mais precisamente, pode definir-se adsorção como

Leia mais

Estudo da cinética de adsorção de o-xileno em Si-MCM-41

Estudo da cinética de adsorção de o-xileno em Si-MCM-41 Estudo da cinética de adsorção de o-xileno em Si-MCM-41 A.D. Souza; P.M. Sousa-Junior; B.O. Nascimento; C.L Cavalcante Jr; M. Bastos-Neto * Departamento de Engenharia Química, GPSA Grupo de Pesquisa em

Leia mais

Adsorção em interfaces sólido/solução

Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção em interfaces sólido/solução 1 Adsorção em interfaces sólido/solução 2 Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção vs Absorção 3 Adsorção em interfaces sólido/solução Muitos processos químicos

Leia mais

Albert Frederico Barbosa Bittencourt (PIBIC/CNPq/FA/UEM), Maria Angélica Simões Dornellas de Barros (Orientadora),

Albert Frederico Barbosa Bittencourt (PIBIC/CNPq/FA/UEM), Maria Angélica Simões Dornellas de Barros (Orientadora), ADSORÇÃO DE CO 2 EM ZEÓLITAS FAUJASITAS SINTÉTICAS Albert Frederico Barbosa Bittencourt (PIBIC/CNPq/FA/UEM), Maria Angélica Simões Dornellas de Barros (Orientadora), e-mail: angelica@deq.uem.br. Universidade

Leia mais

Física Aplicada 2016/17 MICF FFUP ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS

Física Aplicada 2016/17 MICF FFUP ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS NA SUPERFÍCIE DE UM SÓLIDO When the distance between the solid surfaces is decreased, the oscillatory molecular density shows up. RECORDE

Leia mais

PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA

PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA PRODUÇÃO DE ETANOL ENRIQUECIDO UTILIZANDO ADSORÇÃO EM FASE LÍQUIDA COM MULTIESTÁGIOS OPERANDO EM BATELADA E ALTA EFICIÊNCIA DE ENERGIA Mairlane Silva de Alencar 1 ; Marcelo José do Carmo 2 ; Gabriela Rodrigues

Leia mais

INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO

INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS Física Aplicada 2017/18 MICF FFUP 1 ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS NA SUPERFÍCIE DE UM SÓLIDO Na interface sólido-líquido as moléculas têm tendência

Leia mais

Catálise heterogênea. Catalisador sólido. Reação na interface sólido-fluido

Catálise heterogênea. Catalisador sólido. Reação na interface sólido-fluido Catálise heterogênea Catalisador sólido Reação na interface sólido-fluido Tipos de catalisadores Poroso: elevada área superficial Tipos de catalisadores Peneiras moleculares: capacidade de distinção entre

Leia mais

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura

Leia mais

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Adsorção Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Introdução Exemplos. Bicarbonato

Leia mais

AULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares. Prof a Elenice Schons

AULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares. Prof a Elenice Schons AULA 5 Adsorção, isotermas e filmes monomoleculares Prof a Elenice Schons ADSORÇÃO É um processo de acumulação e concentração seletiva de um ou mais constituintes contidos num gás ou líquido sobre superfícies

Leia mais

CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil

CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3 1 Departamento de Metalurgia / EM / UFOP Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto, Brasil 2 Centro de

Leia mais

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura

Leia mais

ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE DE CO2 E CH4 EM CARBONO ATIVADO PARA PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS

ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE DE CO2 E CH4 EM CARBONO ATIVADO PARA PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS ADSORÇÃO MULTICOMPONENTE DE CO2 E CH4 EM CARBONO ATIVADO PARA PROCESSOS DE PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS C.A. ALVES 1, M. CANTILLO-CASTRILLÓN 1, M. BASTOS-NETO 1 e D.C.S. AZEVEDO 1 1 Universidade Federal do Ceará,

Leia mais

DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS

DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS T. G. NOYA 1, R. B. TORRES 1 e R. G. SANTOS 1 1 Centro Universidade da FEI, Departamento de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

Adsorção de Solução. ( é um fenômeno de superfície e é relacionada a tensão superficial de soluções )

Adsorção de Solução. ( é um fenômeno de superfície e é relacionada a tensão superficial de soluções ) Adsorção de Solução Adsorção é a acumulação de uma substância em uma interface. Ocorre com todos os tipos de interface, tais como gás-sólido, solução-sólido, solução-gás, solução α -solução β ( é um fenômeno

Leia mais

Resumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes

Resumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Estudo da remoção do Metal Ferro por Adsorção em Mesocarpo do Coco Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Resumo Neste trabalho,

Leia mais

FÍSICA DAS SUPERFÍCIES

FÍSICA DAS SUPERFÍCIES FÍSICA DAS SUPERFÍCIES Produção de vácuo forte Preparação de máscaras de gás (usam carvão ativado para gases perigosos Controlo de humidade com gel de sílica Remoção das impurezas de diversos produtos

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO

Leia mais

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,

Leia mais

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos. Adsorção. Rodolfo Rodrigues. Universidade Federal do Pampa

Introdução Adsorventes Equilíbrio de Adsorção Operações de Adsorção Equipamentos. Adsorção. Rodolfo Rodrigues. Universidade Federal do Pampa Adsorção Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 22 de novembro de 2016 Adsorção 1 / 40 Introdução Adsorção 2 / 40 Introdução Operação de Adsorção É a concentração/retenção

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K

DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K V.E. DINIZ 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Engenharia

Leia mais

ADSORÇÃO DA PARAFINA C 12 EM COLUNA DE LEITO FIXO DE ZEÓLITA 5A

ADSORÇÃO DA PARAFINA C 12 EM COLUNA DE LEITO FIXO DE ZEÓLITA 5A ADSORÇÃO DA PARAFINA C 12 EM COLUNA DE LEITO FIXO DE ZEÓLITA 5A Allison Gonçalves Silva 1 (Unifacs), Luiz Antônio Magalhães Pontes 1 (Unifacs), Elba Gomes dos Santos 1 (Unifacs), Rodrigo Fonseca Lima 2

Leia mais

QFL Instruções para elaboração dos relatórios 2013

QFL Instruções para elaboração dos relatórios 2013 GERAL QFL 2453 - Instruções para elaboração dos relatórios 2013 Todos os relatórios devem apresentar: 1) Capa contendo os nomes dos alunos, número USP, a turma da qual fazem parte, título e número da experiência,

Leia mais

Separação de Substâncias Cromatografia

Separação de Substâncias Cromatografia Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes

Leia mais

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE SAIS NA ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO PROCION UTILIZANDO ALUMINA ATIVADA

INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE SAIS NA ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO PROCION UTILIZANDO ALUMINA ATIVADA INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE SAIS NA ADSORÇÃO DO CORANTE VERMELHO PROCION UTILIZANDO ALUMINA ATIVADA N. Favarin 1, E.C. Peres¹, E, G.L. Dotto 1 1 Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Engenharia

Leia mais

ADSORÇÃO. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros 1

ADSORÇÃO. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros 1 DSORÇÃO Referências: LUPIS, C. H. P. Chemical Thermodynamics of Materials. New York : North-Holland, 1983. p. Capítulo XIV: dsorption. DeHOFF, ROBERT T. Thermodynamics in Materials Science. New York :

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS ESTUDO DE MATERIAIS ADSORVENTES PARA O ARMAZENAMENTO DE GÁS NATURAL VEICULAR Rojas, L. O. A. 1 ; Dantas, J. H. A. 1 ; Lobato, L. C. 1 ; Oliveira, A. K.

Leia mais

PROMOVE- PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Extração

PROMOVE- PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Extração Extração Extração Deseja-se extrair ou remover líquidos que possuam o mesmo volatilidade relativa baixa( extração por solvente); Ou remover algum composto de sólidos(lavagem ou lixiviação); Extração por

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS DE ADSORÇÃO DE ÍONS DOS METAIS DE TRANSIÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE AVRAMI

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS DE ADSORÇÃO DE ÍONS DOS METAIS DE TRANSIÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE AVRAMI MIRANDA, W. D.; ALCÂNTARA, E. F. C. Determinação dos parâmetros cinéticos de adsorção de íons dos metais de transição utilizando o modelo de Avrami. In: CONGRESSO DE PESQUISA ENSINO E EXTENSÃO DA UFG CONPEEX,

Leia mais

ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC

ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC José Cleiton Sousa dos SANTOS (1); Marylane de SOUSA02 (2); Darlane Wellen Freitas de

Leia mais

INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS 1 Histórico da cromatografia moderna Mikhail Tsweett (1872-1919) Botânico russo: usou uma coluna empacotada contendo carbonato de cálcio como fase estacionária para

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS EMENTA

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS EMENTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Cinética Química e Cálculo de Reatores CÓDIGO: EQQ23 UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade

Leia mais

Avaliação da capacidade de adsorção de CO 2 em zeólitas 13X e 5A através do Método Gravimétrico

Avaliação da capacidade de adsorção de CO 2 em zeólitas 13X e 5A através do Método Gravimétrico Avaliação da capacidade de adsorção de CO em zeólitas 13X e 5A através do Método Gravimétrico Autores: Diego Oliveira Lisboa *1, Rodrigo Carvalho Fagundes *1, Yakine Santana Lima * Orientadores: Paulo

Leia mais

EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO DE C11 e C12 SOBRE O SAPO-18 E A ZEÓLITA NaCaA

EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO DE C11 e C12 SOBRE O SAPO-18 E A ZEÓLITA NaCaA EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO DE C11 e C12 SOBRE O SAPO-18 E A ZEÓLITA NaCaA Diego A. A. Gomes 1 Silvana Mattedi 2 Maritza M. Urbina 3 Antônio O. S. Silva 4 Luiz A. M. Pontes 5 Resumo: O processo de separação

Leia mais

ESTUDO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE CO 2 EM ZEÓLITA 13X PARA A SEPARAÇÃO DE GASES INDUSTRIAIS.

ESTUDO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE CO 2 EM ZEÓLITA 13X PARA A SEPARAÇÃO DE GASES INDUSTRIAIS. ESTUDO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE CO 2 EM ZEÓLITA 13X PARA A SEPARAÇÃO DE GASES INDUSTRIAIS. Yakine Santana Lima 1*, Paulo Roberto Britto Guimarães 1, Luciene Santos de Carvalho 1, Rodrigo Carvalho Fagundes

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

EXERCÍCIOS REAÇÕES SÓLIDO/GÁS

EXERCÍCIOS REAÇÕES SÓLIDO/GÁS EXERCÍCIOS REAÇÕES SÓLIDO/GÁS Dados: Para resolver os problemas de cinética entre sólidos e gases, podem ser utilizados os gráficos das funções tamanho do núcleo não reagido (r c ) ou fração convertida

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Leia mais

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19 Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia

Leia mais

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof.

Leia mais

Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso

Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso Estimação de Parâmetros em Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso Cláudio T. Lima, Gustavo M. Platt, Departamento de Modelagem Computacional - IPRJ - UERJ 28630-050, Nova Friburgo, RJ E-mail: ctlima@iprj.uerj.br,

Leia mais

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido)

Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Faculdade de Engenharia Química (FEQUI) Operações Unitárias 2 4ª Lista de Exercícios (parte B Extração Líquido-Líquido) Profº Carlos Henrique Ataíde (novembro de 2013) 1ª) Concurso Petrobras Químico (a)

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA E DINÂMICA ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STOKES

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA E DINÂMICA ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STOKES DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA VISCOSIDADE CINEMÁTICA E DINÂMICA ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STOKES Rodrigo Ernesto Andrade Silva; Arthur Vinicius Ribeiro de Freitas Azevedo; Allan Giuseppe de Araújo Caldas;

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL.

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL. TÍTULO: INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO NO AQUECIMENTO DE ÁGUA EM TANQUE COM IMPULSOR MECÂNICO E SERPENTINA HELICOIDAL. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÓLEO EM AMOSTRAS DE PARAFINA POR CROMATOGRAFIA GASOSA Jayna C. D. B. Santana 1, Luciene S. de Carvalho 1, Paulo R. B. Guimarães

Leia mais

SOLUÇÃO NUMÉRICA PARA O PROBLEMA DE FILTRAÇÃO TANGENCIAL COM MALHAS NÃO- UNIFORMES

SOLUÇÃO NUMÉRICA PARA O PROBLEMA DE FILTRAÇÃO TANGENCIAL COM MALHAS NÃO- UNIFORMES SOLUÇÃO NUMÉRICA PARA O PROBLEMA DE FILTRAÇÃO TANGENCIAL COM MALHAS NÃO- UNIFORMES D. E. N. LIMA e J. M. SILVA Universidade Federal de Alfenas, Instituto de Ciência e Tecnologia E-mail para contato: douglasales33@gmail.com

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EdE MATTEDI-TAVARES-CASTIER (MTC) PARA A DESCRIÇÃO DE DENSIDADE, PRESSÃO DE VAPOR E VELOCIDADE DO SOM DE HIDROCARBONETOS

AVALIAÇÃO DA EdE MATTEDI-TAVARES-CASTIER (MTC) PARA A DESCRIÇÃO DE DENSIDADE, PRESSÃO DE VAPOR E VELOCIDADE DO SOM DE HIDROCARBONETOS AVALIAÇÃO DA EdE MATTEDI-TAVARES-CASTIER (MTC) PARA A DESCRIÇÃO DE DENSIDADE, PRESSÃO DE VAPOR E VELOCIDADE DO SOM DE HIDROCARBONETOS D. HOFFMANN 1, S. MATTEDI 1, CASTIER, M. 2 e M. PAREDES 3 1 Programa

Leia mais

AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS

AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO

ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO ESTUDO DO PROCESSO DE PURIFICAÇÃO DE BIODIESEL DE CANOLA POR ADSORÇÃO EM CARVÃO ATIVADO T. R. SPARTALIS 1, M. OLIVEIRA 1, N.C. PEREIRA 1 e M. F. VIEIRA 1 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DIFUSÃO DO ETANOL 1 DETERMINATION OF THE ETHANOL DIFFUSION COEFFCIENT Anderson Luís Gay 2, Gabriela Zorzetto Do Nascimento 3, Mônica Lima Gonçalves 4, Fernanda Da Cunha Pereira

Leia mais

REMOÇÃO DE DICLOFENACO DE POTÁSSIO USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL COM ALTA ÁREA DE SUPERFÍCIE

REMOÇÃO DE DICLOFENACO DE POTÁSSIO USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL COM ALTA ÁREA DE SUPERFÍCIE REMOÇÃO DE DICLOFENACO DE POTÁSSIO USANDO CARVÃO ATIVADO COMERCIAL COM ALTA ÁREA DE SUPERFÍCIE J. F. de Oliveira; E. C. Peres; A. Sulkovski; E. L.Foletto Departamento de Engenharia Química Universidade

Leia mais

HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO

HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DO CARVÃO VEGETAL NA ADSORÇÃO DE PETRÓLEO EM TOLUENO

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DO CARVÃO VEGETAL NA ADSORÇÃO DE PETRÓLEO EM TOLUENO AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DO CARVÃO VEGETAL NA ADSORÇÃO DE PETRÓLEO EM TOLUENO Leticia Steckel (1); Laura Fogaça Sare (2); Jander Luis Fernandes Monks (3); Antônio Carlos da Silva Ramos (4) ¹ Universidade

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS M. D. MARQUES 1 e V. V. MURATA 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química e-mail para contato:

Leia mais

Figura 3 - Influência do diâmetro da partícula na taxa de adsorção.

Figura 3 - Influência do diâmetro da partícula na taxa de adsorção. 7 - REFERÊNCIAS Anderson, J. Y., Bjurstrom, H., Azoulay, M., and Carlsson, B., 1985, "Experimental and Theorical Investigation of the Kinetics of the Sorption of Water Vapor by Silica Gel", J. Chem. Soc.,

Leia mais

Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ )

Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Anne.P. O. da Silva, Josette.L.de S. Melo, Jailson V. de Melo São Paulo/Brazil May /2011 Introdução

Leia mais

Estudo Físico-Químico dos Gases

Estudo Físico-Químico dos Gases Estudo Físico-Químico dos Gases Prof. Alex Fabiano C. Campos Fases de Agregação da Matéria Sublimação (sólido em gás ou gás em sólido) Gás Evaporação (líquido em gás) Condensação (gás em líquido) Sólido

Leia mais

PROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO

PROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO 1.1.Definição: 1. ALQUILAÇÃO CATALÍTICA Molécula Leve Energia Térmica ou catalisadores Molécula com massa molar pesada Catalisadores HF, H 2 SO 4 e AlCl 3. Catalisador HF: usado como referência no processo.

Leia mais

Neste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo:

Neste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo: 1. Introdução Cinética Química A termodinâmica indica a direção e a extensão de uma transformação química, porém não indica como, nem a que velocidade, uma reação acontece. A velocidade de uma reação deve

Leia mais

Purificação de Proteínas

Purificação de Proteínas Purificação de Proteínas Propriedades usadas na purificação de proteínas através de cromatografia líquida Na separação a amostra contendo a mistura de proteínas é preparada em solução aquosa, a solução

Leia mais

ESTUDO DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO DE COMPOSTOS SULFURADOS EM CARBONO ATIVADO ATRAVÉS DA CROMATOGRAFIA EM HEADSPACE

ESTUDO DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO DE COMPOSTOS SULFURADOS EM CARBONO ATIVADO ATRAVÉS DA CROMATOGRAFIA EM HEADSPACE ESTUDO DE EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO DE COMPOSTOS SULFURADOS EM CARBONO ATIVADO ATRAVÉS DA CROMATOGRAFIA EM HEADSPACE Juliana Amorim Coelho, 2 Ana Vívian Parente Rocha, 3 Célio L. Cavalcante Jr, 3 Diana C.

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CRAQUEAMENTO CATALÍTICO DA FRAÇÃO C+ DO GÁS NATURAL VISANDO A MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE PROPENO Débora P. B.Peixoto 1, Claudio J. A. Mota 1 José Luiz

Leia mais

FABRICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOMATERIAIS: EXPLORANDO PROPRIEDADES DO FE, NI E NI X FE 1-X

FABRICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOMATERIAIS: EXPLORANDO PROPRIEDADES DO FE, NI E NI X FE 1-X EXATAS E DA TERRA FABRICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOMATERIAIS: EXPLORANDO PROPRIEDADES DO FE, NI E NI X FE 1-X LEMOS, Gabriel Marins Estudante do Curso de Engenharia de Energias Renováveis- ILATIT UNILA;

Leia mais

Influência Das Condições Ambientais Sobre a Umidade E Temperatura Em Bobinas De Cartão.

Influência Das Condições Ambientais Sobre a Umidade E Temperatura Em Bobinas De Cartão. Influência Das Condições Ambientais Sobre a Umidade E Temperatura Em Bobinas De Cartão. I. Neitzel 1, R. C. F. do Nascimento 1, C. C. Bueno 1 1 Faculdade de Telêmaco Borba - FATEB, Telêmaco Borba, Paraná,

Leia mais

Em tarefas de rotina, como a de preparação. Estimativa computacional de parâmetros físicos e termodinâmicos da água e do ar

Em tarefas de rotina, como a de preparação. Estimativa computacional de parâmetros físicos e termodinâmicos da água e do ar Estimativa computacional de parâmetros físicos e termodinâmicos da água e do ar SANTOS, Valdemir Alexandre dos ; VASCONCELOS, Eliane Cardoso de ; ANDRADE, Elaine Pimentel de Resumo A água e o ar são substâncias

Leia mais

Cromatografia Gasosa. Cromatografia Gasosa. Fundamentos. Histórico da Cromatografia 9/1/15. Introdução às Técnicas Cromatográficas.

Cromatografia Gasosa. Cromatografia Gasosa. Fundamentos. Histórico da Cromatografia 9/1/15. Introdução às Técnicas Cromatográficas. Introdução às Técnicas Cromatográficas Cromatografia Gasosa Cromatografia Gasosa Fundamentos Prof. Dr. Fernando M. Lanças Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Histórico da Cromatografia

Leia mais

Temperaturas de adsorção de um leito poroso de sílica gel

Temperaturas de adsorção de um leito poroso de sílica gel Temperaturas de adsorção de um leito poroso de sílica gel Herbert Melo(1); Márcio Gomes(2);JoselmaAraujo(3); Cícero Herbert(4); José Maurício(5). (1) Universidade Federal da Paraíba Lab. de Energia Solar,

Leia mais

AUTOR(ES): ALLISON CAMARGO CANÔA, ARIELLE REIS DE FRANÇA SOUZA, GUILHERME MELO TEIXEIRA, WAGNER AUGUSTO DOS SANTOS

AUTOR(ES): ALLISON CAMARGO CANÔA, ARIELLE REIS DE FRANÇA SOUZA, GUILHERME MELO TEIXEIRA, WAGNER AUGUSTO DOS SANTOS 16 TÍTULO: INFLÊNCIA DO DRAFT TUBE EM UM TANQUE DE MISTURA COM CHICANAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): ALLISON

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com

Leia mais

Purificação de Proteínas

Purificação de Proteínas Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de material contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:

Leia mais

Eixo Temático ET Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais

Eixo Temático ET Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 377 Eixo Temático ET-07-002 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE ADSORVENTES

Leia mais

CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA

CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS

Leia mais

ESTUDO DA ADSORÇÃO DE FENOL EM CARVÃO ATIVADO E ZEÓLITA USY

ESTUDO DA ADSORÇÃO DE FENOL EM CARVÃO ATIVADO E ZEÓLITA USY Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 ESTUDO DA ADSORÇÃO DE FENOL EM CARVÃO ATIVADO E ZEÓLITA USY FABRICIO VENTURA BARSI 1 *; MARINA

Leia mais

Conceitos Fundamentais

Conceitos Fundamentais Conceitos Fundamentais Introdução. Equilíbrio térmico. Temperatura. Medidas de temperatura. Introdução Escopo da Termodinâmica: A termodinâmica diz respeito ao estudo das propriedades macroscópicas dos

Leia mais

Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo

Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo 2.1. Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Actualmente o petróleo (crude) é um dos recursos naturais

Leia mais

Avaliação da purificação do biodiesel de óleo de milho neutro utilizando cinza de caldeira

Avaliação da purificação do biodiesel de óleo de milho neutro utilizando cinza de caldeira https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Avaliação da purificação do biodiesel de óleo de milho neutro utilizando cinza de caldeira RESUMO Samantha Masuda samantha_masuda@hotmail.com Universidade

Leia mais

) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221

) (8.20) Equipamentos de Troca Térmica - 221 onde: v = &m = Cp = h lv = U = A = T = t = volume específico vazão em massa (Kg/h) calor específico calor latente de vaporização coeficiente global de troca térmica área de transmissão de calor temperatura

Leia mais

OBTENÇÃO DE FRAÇÕES DE PETRÓLEO PELO MÉTODO SARA

OBTENÇÃO DE FRAÇÕES DE PETRÓLEO PELO MÉTODO SARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES DE PETRÓLEO PELO MÉTODO SARA L. S. FARIAS 1, L. B. MEIRELLES 1 e P. M. NDIAYE 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química E-mail para contato: larissafarias@eq.ufrj.br

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS André Luís Novais Mota; Antônio Kennedy da Silveira Brito; Amyllys Layanny

Leia mais

Transferência de Massa

Transferência de Massa Transferência de Massa Docente: Prof. José Joaquim C. Cruz Pinto Ano Lectivo: 2003/2004 Curso(s): Licenciatura em Engenharia Química Escolaridade: 2h T - 2h TP - 0h P Unidades de Crédito: 3.5 O B J E C

Leia mais

INFLUÊNCIA DA REMEDIAÇÃO ELETROCINÉTICA N0 AUMENTO DO CICLO DE VIDA DE CATALISADORES DESATIVADOS POR PROCESSO FCC

INFLUÊNCIA DA REMEDIAÇÃO ELETROCINÉTICA N0 AUMENTO DO CICLO DE VIDA DE CATALISADORES DESATIVADOS POR PROCESSO FCC INFLUÊNCIA DA REMEDIAÇÃO ELETROCINÉTICA N0 AUMENTO DO CICLO DE VIDA DE CATALISADORES DESATIVADOS POR PROCESSO FCC L.S. SANCHES 1, R. B. G. VALT 1, M. J. S. PONTE 1, K. C. SANTOS 2 E A. BROSKA 2 1-Universidade

Leia mais

RECRISTALIZAÇÃO. Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação

RECRISTALIZAÇÃO. Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação RECRISTALIZAÇÃO Método de purificação de substâncias sólidas Princípio: Dissolver a substância em um solvente a quente e deixar a solução esfriar lentamente. Cristalização versus Precipitação lento / seletivo

Leia mais

QUESTÕES DISSERTATIVAS - GABARITO RESOLVIDO

QUESTÕES DISSERTATIVAS - GABARITO RESOLVIDO Química Avaliação Bimestral 1 o ano Vivian março/ 2011 Nome: Turma: QUESTÕES DISSERTATIVAS - GABARITO RESOLVIDO Substância T. F. (ºC) T.E. (ºC) Densidade a 20ºC (g/cm 3 ) Solubilidade (g/100 g de água)

Leia mais

MODELO MOLECULAR DE CARBONO ATIVADO PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS SULFURADOS

MODELO MOLECULAR DE CARBONO ATIVADO PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS SULFURADOS MODELO MOLECULAR DE CARBONO ATIVADO PARA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS SULFURADOS F. S. P. DANTAS 1, V. A. M. GOMES 1, G. M. MAGALHÃES 1, S. M. P. LUCENA 1 1 Universidade Federal do Ceará, Departamento de Engenharia

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 03 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Dilatação Térmica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado

Leia mais

Ciências dos Materiais

Ciências dos Materiais ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO ATE FACULDADE SANTO AGOSTINHO FSA DIREÇÃO DE ENSINO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO NUAPE Ciências dos Materiais Profª Esp. Priscylla Mesquita Por que Estudar a Difusão? Materiais

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO PRIGOGINE-FLORY- PATTERSON NA PREDIÇÃO DO VOLUME PARCIAL MOLAR DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS BINÁRIAS

AVALIAÇÃO DO MODELO PRIGOGINE-FLORY- PATTERSON NA PREDIÇÃO DO VOLUME PARCIAL MOLAR DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS BINÁRIAS AVALIAÇÃO DO MODELO PRIGOGINE-FLORY- PATTERSON NA PREDIÇÃO DO VOLUME PARCIAL MOLAR DE SOLUÇÕES LÍQUIDAS BINÁRIAS A.C. GALVÃO, W.S. ROBAZZA, A.M. DA LUZ, L.G. FRANZOSI, R.H. SCHNEIDER Universidade do Estado

Leia mais

Transferência de Massa

Transferência de Massa Transferência de Massa Docente: Prof. José Joaquim C. Cruz Pinto Ano Lectivo: 2005/2006 Curso(s): Licenciatura em Engenharia Química Escolaridade: 2h T - 2h TP - 0h P Unidades de Crédito: 3.5 O B J E C

Leia mais

PRÁTICA: LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE

PRÁTICA: LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE PRÁTICA: LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS NOVA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CATALISADORES DE REFINO: ACESSIBILIDADE, ACIDEZ E DIFUSIVIDADE Ricardo Rodrigues da Cunha Pinto 1,2 Maria

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2014/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 02 Física Geral e Experimental III 2014/1 Dilatação Térmica Volumétrica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado

Leia mais

1 Introdução 1.1 Definição do Problema

1 Introdução 1.1 Definição do Problema 1 Introdução 1.1 Definição do Problema A engenharia de perfuração é uma das áreas na indústria que envolve o estudo da iteração entre a rocha e o cortador. Muitos estudos nesta área têm sido desenvolvidos

Leia mais