LANÇANDO OLHARES SOBRE UM CORPO MODIFICADO NA PERSPECTIVA DO TRANSEXUALISMO

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1 LANÇANDO OLHARES SOBRE UM CORPO MODIFICADO NA PERSPECTIVA DO TRANSEXUALISMO MARIA DO CARMO BRAGA DE SOUSA (UEPB) KHADIDJA DE BRITO CARTAXO (UEPB) Introdução Esse trabalho visa mostrar um pouco da realidade vivida pelos transexuais em hospitais, no cotidiano, no longo processo seletivo que eles têm que passar e na esfera da sociedade. Eles passam por olhares que os julgam e os classificam muitas vezes em outros grupos os quais não fazem parte. O transexualismo é o nome oficial que se dá para as pessoas que vivem uma contradição entre corpo e subjetividade, onde atualizam suas práticas de acordo com suas mentes independente de sua genitália. Em uma sociedade marcada por preconceitos e rótulos, torna-se complicado para uma pessoa que não se identifica com o próprio órgão genital, ser aceita como normal, pois está fugindo dos padrões que são impostos como verdade única. O estudo foi defendido por Berenice Bento, no livro A Reinvenção do Corpo: Sexualidade e Gênero na Experiência Transexual - em julho de 2003, onde ela discuti sexualidade e gênero, buscando rever os direitos dos transexuais, uma vez que o país não possui nenhuma lei federal sobre o assunto, tornando fascinante o estudo dessa problemática que se desenrola numa questão também social. O problema está localizado na forma como as pessoas lidam com a questão do diferente. Por pura ignorância, muitos passam a considerar os transexuais anormais, e fazem com que este discurso seja introduzido na forma de pensar deles, induzindo muitos a se considerarem daquela forma. A sociedade constrói o modelo de homem e de mulher no qual o corpo deve ser determinante de seu gênero. Tanto um quanto outro terão suas formas de pensar e de agir em sintonia perfeita com sua genitália, negando assim, os possíveis deslocamentos. A partir desta perspectiva, os transexuais vivem um desafio para serem aceitos pela sociedade sem que sejam discriminalizados. Além do que, sonham serem reconhecidos como pessoas normais como outra qualquer. Essa problemática os levam a sofrer crises, do tipo existencial, fazendo com que em alguns momentos de desespero, cheguem ao ponto de fazer uma automutilação. A cirurgia da transgenitalização só foi reconhecida no Brasil no ano de 1997, quando o Conselho Federal de Medicina (CFM), autorizou, em caráter experimental, os hospitais àquele procedimento. Antes disso, os médicos eram julgados pelo crime de mutilação. No Brasil o Hospital das Clínicas, em Goiânia, é uma das poucas instituições do país que fazem a cirurgia de mudança de sexo. Alguns hospitais universitários localizados em Porto Alegre e em São Paulo, também fazem. Os que desejam ser cirurgiados passam por uma seleção bastante cansativa, que inclui vários fatores, tais como, um histórico completo do caso, testes psicológicos e longas sessões de terapia. Vale ressaltar que o procedimento é gratuito, pois a atividade ainda encontra-se em fase experimental. Nos transexuais masculinos, a cirurgia é dividida em duas partes: a primeira, a histerectomia, é a remoção do útero e a segunda, a mastectomia, é a ablação da mama. A construção do pênis é a parte mais complicada, haja vista que as técnicas são muito precárias.

2 Já para as transexuais femininas, a cirurgia é feita toda na construção da vagina e são feitas plásticas para a construção dos pequenos e grandes lábios. Para ser operado, o indivíduo deve ter mais de 21 anos e estar acompanhado por uma equipe multidisciplinar composta por cirurgiões, endocrinologistas, psicólogos e assistentes sociais. O transexual é submetido à terapia durante dois anos, além dos exames clínicos. Durante esse período, o candidato que deseja fazer a cirurgia, deverá mostrar o quanto se indentifica com o sexo que deseja ter. Para isso, são observados o seu comportamento e seu modo de se vestir. [...]Os conflitos com as normas de gênero são vivenciados como problemas individuais, como enfermidades ou anomalias, e será nas filas de hospitais e dos centros de identidade de gênero que esses sujeitos buscarão respostas aos seus conflitos, silenciados em razão do medo de serem considerados doentes. O hospital põe em movimento a construção de corpos individualizados.(bento,2006,p-111) Depois de feita a cirurgia, é iniciado todo o trâmite no que diz respeito ao processo judicial para a mudança de documentos. Etapa que muito interessa aos transexuais, pois eles vêem nisso uma possibilidade de terem finalmente o seu reconhecimento enquanto membro do gênero ao qual fazem parte, eliminando também os possíveis constrangimentos que costumam passar em todo o momento em que seus documentos são exigidos. Contudo, os transexuais muito frequentemente enfrentam problemas com o registro civil, haja vista que muitos não conseguem a mudança do nome na carteira de identidade. Por outro lado, na Espanha, existe um projeto de lei no senado para que aqueles tenham o direito de se registrar com outro nome após o término da cirurgia. Na Inglaterra, a mudança de nome é desvinculada da realização da cirurgia, porém no Brasil a situação é vista de forma mais complexa pela justiça. O saber médico construiu a verdade de que o suposto transexual verdadeiro tem como objetivo final a implementação da masculinidade/feminilidade através da realização das cirurgias de transgenitalização, essa idéia esbarra em uma pluralidade de respostas para os conflitos entre corpo, sexualidade e identidade de gênero internas à experiência transexual. O gênero adquire vida a partir de roupas que compõem o corpo, dos gestos, dos olhares, ou seja, de uma estilística definida como apropriada. São estes sinais exteriores que estabilizam e dão visibilidade ao corpo. Para os transgêneros (transexuais), o conflito está no gênero e não fundamentalmente na sexualidade. Querem ser reconhecidos socialmente como membros do gênero com o qual se identificam. São recorrentes as histórias de homens e mulheres biológicas que viveram relações heterossexuais duradouras, tiveram filhos, mas que, em determinado momento de suas vidas, os conflitos com o gênero tornaram-se insuportáveis, levando-os a dar início ao processo transexualizador (terapia hormonal, roupas do gênero identificado, cirurgias de transgenitalização e mudança do nome nos documentos). A experiência transexual destaca os gestos que dão visibilidade e estabelecem o gênero por meio de negociações e de interpretações, na pratica do que seja um homem ou uma mulher. É possível destacar que a construção da identidade de gênero é um processo de longa e ininterrupta duração. Reconhecer a existência desse deslocamento, não significa que todos os transexuais exijam as mesmas intervenções cirúrgicas, afinal encontramos muitos que não querem passar por cirurgias e reivindicam, apenas, as mudanças nos documentos. Nesses casos, a aparência do gênero identificado é obtida com o uso de hormônios, silicone e maquilagem.

3 A sociedade criou parâmetros para a explicação de comportamento dos gêneros onde a resposta se encontrou nos corpos. O modelo difórmico reserva significações à vagina, ao pênis e aos seios, onde se tornam lugares de verdades, determinada pela natureza. Em meados do século XX surgiu o termo transexualismo, utilizado com o mesmo significado dos dias atuais. Pode-se dizer que encontraram uma definição para esse conflito de gênero Os conflitos com as regras estabelecidas pela sociedade, sobre o gênero eram considerados fraudes e pecados até que, aos poucos foram sendo substituídos pelo discurso médico que utilizou de termos tais como anormais para se referirem aos transexuais, fazendo com que os transexuais se sentissem aberrações. Estes passam constantemente por olhares preconceituoso da sociedade, que não costuma perdoar aqueles que burlam as suas normas estabelecidas. O ambiente social onde vivemos defini comportamentos para cada gênero de formas bem diferenciadas. A mulher é símbolo da emoção e o homem da razão. Ainda não tão distante, no século XX, encontramos fortes discursos da representação do papel de cada sexo para sociedade, diante disso vejamos: À menina são atribuídos qualificativos como passividade, docilidade, desejo de poder em seu território natural, o lar, instinto de maternidade, romantismo, enquanto que o sexo masculino corresponde a vocação de poder, a capacidade tomar iniciativas, tenacidade, desejo de liberdade e racionalidade.[...] (RAGO,1985.p-83) Devemos destacar também que cabia a mãe o papel de vigiar seus filhos para que estes não desviassem do caminho que está dentro das regras estabelecidas pela sociedade e para isso ela poderia contar com a ajuda do médico da família. Vale ressaltar que a ciência estava subordinada à moral construída pela burguesia, que definia os papéis do homem e da mulher na sociedade de formas desiguais, sendo fundamentada na anatomia. Encontrava-se na explicação do isomorfismo a existência de um só corpo, onde a vagina era um pênis invertido, ou seja, uma continuidade, até que se torna importante para o poder diferenciar homens e mulheres, por via biológica, a fim de terem uma definição mais precisa de seus papéis na sociedade. Com isso tentava-se evitar a possível transitação de um sexo para o outro. A partir deste momento, surge a explicação do diformismo, onde os órgãos são opostos, portanto seus papéis na sociedade também. A propaganda que surge do aleitamento materno vem contribuir para enraizar a idéia de diformismo dos corpos.com isso, cada vez mais, empurravam a mulher para o espaço doméstico e para a obrigação de vigiar os filhos, tornando-se uma figura intimamente ligada à reprodução, já que a natureza reservava-lhe o dever de ser mãe. É através de pessoas que burlam as regras estabelecidas pela natureza, explicada pelo diformismo, que encontramos fissuras nessa verdade criada sobre gênero, provando que existem brechas. Os transexuais são localizados como sujeitos que não se consideram membros do gênero o qual a sociedade o define utilizando como referencia o seu corpo. Dentro desta perspectiva, afirma-se: Um dos desdobramentos foi a emergência de subjetividades que não se reconhecem como pertencentes ao gênero que suas genitálias lhe atribuem: os/as transexuais. Para os transexuais masculinos, a parte do seu corpo que mais lhe causa problemas e repulsa são os seios pois o denunciam como uma farsa de homem. A mesma preocupação tem as transexuais femininas em relação ao pênis. (BENTO, 2006, p )

4 Os transexuais são a prova de que o pênis ou a vagina não são determinantes na forma de se comportar e até de pensar de um ser humano e que as verdades que contradizem isso, são construções que circulam livremente pela sociedade e que tentam tirar a liberdade daqueles que quebram suas normas. Aqueles que começam a se revelar na infância, na maioria dos casos, sofrem fortes violências tanto físicas quanto psicológicas, às vezes até sem saber o motivo, sendo então rejeitados pela família, que não consegue aceitar esse diferente e vai ser no período da adolescência que os conflitos de sua mente com o seu corpo ganham peso e cada um encontrará formas de conviverem com as partes de seu corpo que lhe tiram a oportunidade de serem reconhecidos como eles realmente são psicologicamente. Alguns escondem, outros tentam em momentos de desespero, cortar aquilo que tanto lhe incomoda, enquanto outros não darão tanta importância ao seu órgão sexual que veio errado, afinal se sente parte do gênero em que se identificam independente de qualquer coisa. Entre os teóricos que se dispõem a explicar a transexualidade e as formas de tratamento, teremos dois nomes que ganharam destaque. O primeiro, é o caso do psicanalista Robert Stoller que explica a transexualidade a partir da psicanálise apoiando-se em alguns momentos nas teorias de Freud. Para ele a cirurgia da transgenitalização só deveria ser feita em último caso e que os pais deveriam está de olho na infância de seus filhos, para que, caso notem algum desvio, possam corrigir enquanto se tem tempo. Já o segundo, é Herry Benjamim que explica a transexualidade através da estrutura biológica, a única saída terapêutica para o transexual estava na cirurgia e que com o desenvolvimento das ciências, ainda se encontraria a verdadeira resposta para a transexualidade. Embora existam divergências entre as concepções psicanalíticas e biológicas, aqueles profissionais trabalham por vezes juntos, mas quem da à decisão final para a realização da cirurgia são os profissionais da saúde mental. Ao longo do trabalho de campo, conheci histórias de vida de transexuais que tem uma vida sexual ativa; que vivem com seus/suas companheiros/as antes da cirurgia; de pessoas que fazem a cirurgia, mas não tiveram relações heterossexuais, pois se consideram lésbicas e gays. Aproximei-me de outros que não acreditam que a cirurgia lhes possibilitará ascender à masculinidade ou à feminilidade, pois defendem que as suas identidades de gênero não serão garantidas pela existência de um pênis ou de uma vagina e que, portanto, a principal reivindicação é o direito legal a identidade de gênero independente da cirurgia (BENTO, 2006, p-152). Para os terapeutas, os transexuais são aqueles que não conseguem sentir prazer algum com as suas genitálias. A ciência enxerga na cirurgia uma forma de levar esse sujeito conflituoso a encontrar a heterossexualidade, quando na verdade existem desdobramentos. Vamos encontrar transexuais que sentem algum prazer com sua genitália definida pela natureza, assim como encontramos outros que a repudiam, além de existirem transexuais que não tem relações heterossexuais e sim homosexuais. Na verdade o que eles buscam é o reconhecimento de que pertençam ao gênero o qual se identificam. Dado o exposto acima, verificamos a inexistência de um único modelo de transexual, permitindo-nos analisar a diversidade de significações para a transexualidade. Ao contrário do que pensa a maioria da população, o transexualismo está longe de ser uma doença, pois na verdade é uma forma de procurar harmonizar a mente com o seu corpo, afinal, ser homem ou ser mulher, significa bem mais do que simplesmente nascer com um pênis ou uma vagina, é sentir-se membro de um gênero independente de sua genitália.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENTO, Berenice. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro, Garamond, RAGO, Luzia Margareth. Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar. Brasil Rio de Janeiro. Paz e Terra 1985, p-83.

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