PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2014 E REFORMA IRC ASPECTOS FUNDAMENTAIS ÍNDICE IVA 24 IMPOSTO DO SELO 30 EBF 32 LGT 35

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1 ÍNDICE IRC 2 IVA 24 IRS 26 SEG. SOCIAL 29 IMPOSTO DO SELO 30 IMI 31 IMT 31 EBF 32 CFI 34 LGT 35 Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 1

2 I.R.C. - IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS - ALTERAÇÕES Art. 6º - Novo enquadramento, menos favorável, das sociedades sujeitas ao regime de transparência fiscal: o Exercício de uma actividade prof. prevista no art. 151 CIRS, em que todos os sócios são profissionais dessa actividade; ou o Rendimentos superiores a 75% do exercício conjunto ou isolado dessas actividades anteriores, desde que, cumulativamente, em qualquer dia do período de tributação, o número de sócios não seja superior a cinco, nenhum deles seja pessoa coletiva de direito público e, pelo menos, 75 % do capital social seja detido por profissionais que exercem as referidas atividades, total ou parcialmente, através da sociedade. Art. 8º - A Alteração do período de tributação (ano civil ou diferente) deixa de estar sujeita a autorização prévia, sendo suficiente a respectiva comunicação. Art. 14º - Alteração dos critérios para a isenção de tributação sobre a distribuição de lucros/reservas das sociedades residentes, sujeitas a IRC, colocados à disposição de sociedades residentes noutro estado membro ou em estado Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 2

3 com convenção celebrada - redução da participação de 10% para 5%, detidas há pelo menos 24 meses, ininterruptos, anteriores à distribuição e só após a apresentação de comprovativo de residência fiscal emitidos pelas autoridades competentes. Art. 15º - Em situações de transferência da sede e direção efectiva para o fora do território nacional, são aceites, que os prejuízos fiscais anteriores, sejam imputáveis a um estabelecimento estável, nos termos do artigo 52.º, com as necessárias adaptações, na proporção do valor de mercado dos elementos patrimoniais afetos a esse estabelecimento estável. Art. 19º - A determinação dos resultados dos contratos de construção é efetuada segundo o critério da percentagem de acabamento e na falta de estimativas fiáveis, considera-se que o rendimento é nulo. Art. 20º - Definição aperfeiçoada de rendimento ou ganho, por aumentos de justo valor em instrumentos financeiros/biológicos, e definição expressa de que a diferença positiva entre o montante entregue aos sócios em resultado da redução do capital social e o valor de aquisição das respetivas partes de capital é considerado rendimento (anteriormente já o era, nas entrelinhas). Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 3

4 Art. 21º e 24º - Não concorrem para a formação do lucro tributável as variações patrimoniais referentes aos aumentos ou diminuições de capital próprio da sociedade beneficiária decorrente de operações de fusão, cisão ou entrada de ativos, com exclusão da componente que corresponder à anulação das partes de capital detidas por esta nas sociedades fundidas ou cindidas. Art. 22º - Os subsídios afectos a activos não correntes (intangíveis sem vida útil definida, propriedades de investimento ao justo valor e activos biológicos não consumíveis ao justo valor) são imputáveis a rendimentos de acordo com o art.45º-a (em 20 anos), independentemente do seu recebimento. Os restantes são imputáveis durante o período em que sejam inalienáveis (nos termos da lei/contrato da sua atribuição) ou na sua falta em 10 anos, a contar a partir do seu recebimento. Art. 23º - Nova definição são dedutíveis todos os gastos e perdas incorridos ou suportados pelo sujeito passivo, para obter ou garantir os rendimentos sujeitos a IRC, devidamente comprovados conf. art. 36º CIVA. Art. 23ºA (Aditamento ao código do IRC) Definição exaustiva de encargos não dedutíveis para efeitos fiscais (adaptação do anterior art. 45º). Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 4

5 Art. 26º - Possibilidade de incluir, no custo de aquisição ou produção dos inventários, os gastos com empréstimos obtidos e outros gastos adicionais (anteriormente era só para inventários em que, para atingir a condição de uso ou venda, era necessário um período superior a 1 ano). Art. 28ºA e 28ºB Possibilidade de aceitar fiscalmente as perdas de imparidade dos juros de mora debitados, referentes a dívidas de cobrança duvidosa, resultantes da actividade normal da sociedade, os recibos das companhias de seguros por cobrar e ainda as imparidades constituídas obrigatoriamente por força das normas do Banco de Portugal e outras entidades, referentes a riscos de crédito, risco país e menos valias de títulos. Adaptação da justificação fiscal das imparidades dos créditos de cobrança duvidosa às novas realidades dos PER e SIREVE e definição expressa de que não são aceites as imparidades dos créditos sobre empresas participadas, directa ou indirectamente, em mais de 10%. Art. 31ºA e 31ºB São aceites as alterações aos critérios de depreciação/amortização entre os máximos e os mínimos permitidos por lei. A prática de taxas inferiores às mínimas depende de comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira, efetuada até ao termo do período de tributação, na qual se identifiquem as quotas a praticar Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 5

6 e as razões que justificam a respetiva utilização. A prática de taxas superiores às máximas depende de pedido justificado e aceites pela A.T.. São consideradas fiscalmente, as perdas por imparidade em ativos não correntes provenientes de causas anormais comprovadas, mediante a aceitação da AT e cumpridos os demais requisitos previsto na lei. Art. 43º - São considerados gastos os contratos de seguros e doença ou saúde em benefício dos trabalhadores, reformados ou respetivos familiares (anteriormente limitava-se aos trabalhadores), desde que cumpridos os requisitos previsto na lei. Aceita-se o resgate, pela entidade patronal, de fundos em excesso (seguro ou pensões), provenientes da cessação de contratos de trabalho, mediante comunicação fundamentada à AT. Art. 45ºA Os ativos intangíveis, propriedades de investimento e ativos biológicos não consumíveis, adquiridos a título oneroso, após 01 de Janeiro de 2014, são aceites como custo fiscal, em partes iguais, durante os primeiros 20 períodos de tributação, após o seu reconhecimento inicial (passa a ser considerado custo fiscal as depreciações sobre as propriedades de investimento valorizadas ao justo valor que não são contabilizáveis). É aplicável a marcas, patentes, alvarás, processos de produção, modelos e outros direitos assimilados, sem vigência temporal Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 6

7 limitada e ainda ao goodwill (que não relacionado a partes sociais) adquirido numa concentração de actividades empresariais. Art. 46º - Identificação precisa de conceito de mais e menos valias provenientes de reestruturação empresarial, fora do âmbito da neutralidade fiscal. Definição do critério FIFO para a determinação do custo de aquisição das partes de capital transmitidas, ou em opção, o custo médio ponderado, desde que seja aplicado de forma uniforme às partes pertencentes à mesma carteira, pelo período mínimo de 3 anos e sem direito a aplicação dos coeficientes de correção monetária. Art. 47ºA Data de aquisição das partes de capital. Definição clara da data a que se reporta a aquisição. Art. 48º - Reinvestimento dos valores de realização Eliminam-se os benefícios fiscais referentes às mais-valias provenientes da alienação de propriedades de investimento e ainda a possibilidade de reinvestimento, desse ou doutro valor de realização, em propriedades de investimento. Exige-se a detenção dos bens, em que seja reinvestido o valor, por um período mínimo de um exercício fiscal completo, seguinte ao da realização. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 7

8 Art. 50ºA Rendimentos de patentes e outros direitos de prop. Industrial: o São considerados apenas em 50% os rendimentos (provenientes de cessão ou utilização temporária) de direitos de propriedade industrial sujeito a registo (patentes e desenhos ou modelos industriais), desde que observados os requisitos previstos na lei e registados em ou após 01/01/2014. Art. 51º, 51ºA e 51ºB - Alteração dos critérios para a eliminação da dupla tributação económica de lucros e reservas distribuídos: o A percentagem de participação mínima para a eliminação da dupla tributação foi reduzida para 5% (anteriormente era 10%) o O sujeito passivo não seja abrangido pelo regime da transparência fiscal previsto no artigo 6º CIRC. o Aplicável, também, para lucros distribuídos por sociedade residente fora da EU (excepto paraísos fiscais), desde que a entidade distribuidora esteja sujeita e não isenta de imposto sobre lucros a uma taxa não inferior a 60% da taxa de IRC vigente em Portugal, ou se inferior, os lucros provenham em, pelo menos, 75% do exercício de uma atividade agrícola ou industrial no território onde a mesma entidade Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 8

9 está localizada, ou de uma atividade comercial (ou de prestação de serviço) que não esteja dirigida predominantemente ao mercado português; o Participação detida, de modo ininterrupto, durante os 24 meses anteriores à distribuição, ou se detida há menos tempo, seja mantida durante o tempo necessário para completar aquele período; o Apresentação de comprovativo, emitido pelas autoridades fiscais onde a sociedade distribuidora é residentes, de cumprimento fiscal dos requisitos (vulgo certificado de residência fiscal); o Os lucros/reservas distribuídos não sejam gastos dedutíveis na esfera da sociedade distribuidora e não provenham de rendimentos isentos de imposto; o Inclusão de toda a documentação no dossier fiscal. Art. 51º C Mais-valias e menos-valias com a transmissão onerosa de partes sociais: o Isenção de tributação de mais/menos valias de partes sociais detidas por período não inferior a 24 meses, qualquer que seja a percentagem transmitida, desde que observados os requisitos do art. 51º (vide artigo anterior). Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 9

10 o Isenção não aplicável a sociedades cujos valores dos imóveis, não afectos a uma actividade, representem mais de 50% do seu activo. art. 51º-D Estabelecimento estável - beneficia do mesmo tratamento referido no art. 51º a 51ºC. Art. 52º - Dedução de prejuízos fiscais Novas regras: o Aumentado o prazo de reporte de 5 para 12 anos (para prejuízos ocorridos a partir de 2014); o Reduzido o limite máximo de dedução para 70% do lucro tributável do período (anteriormente era 75%); o Eliminada a impossibilidade da dedução dos prejuízos fiscais com a alteração de objecto social. o Possibilidade de dedução de prejuízos, quando ocorrem transmissões de capital social em que: a titularidade passe de directa para indirecta; ocorra em sucessão por morte; os titulares já possuam directa ou indirectamente e ininterruptamente 20% do capital, desde a data em que ocorreu o prejuízo ou a maioria dos direitos de voto; ou o adquirente seja trabalhador ou membro dos órgãos sociais. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 10

11 Art. 53º - Determinação do rendimento global de entidades que não exerçam, a título principal, uma actividade comercial, industrial ou agrícola: o O rendimento global sujeito a imposto é a soma algébrica dos rendimentos líquidos de cada categoria nos termos do CIRS; o Os prejuízos fiscais são deduzidos, nos termos do artigo anterior, aos rendimentos de cada categoria (incluindo as menos valias), até ao quinto exercício seguinte. o Ao rendimento global apurado é dedutível os gastos relacionados com a realização de fins de natureza social, cultural, ambiental, desportiva ou educacional no âmbito da respectiva actividade. o Dedução de gastos comuns de acordo com o art. 54º. Art. 54ºA Lucros/prejuízos de estabelecimento estável situado fora do território nacional: o Possibilidade de opção por tributação independente dos rendimentos do estab. estável, desde que cumpridos determinados requisitos (Os lucros imputáveis ao estab. estável esteja sujeito a imposto e não Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 11

12 seja localizado em zona sujeita a regime fiscal claramente mais favorável e que se opte pelo método até ao fim do 3º mês do período de tributação). Art. 55º e 56º - Lucro tributável e rendimentos não imputáveis a estabelecimento estável, de sociedades não residentes. Art. 57º a 62º - Determinação do lucro tributável por métodos indiretos: o Nos termos dos art. 87º a 89º da LGT; ou o Quando há atraso na execução dos registos contabilísticos ou a sua não exibição imediata, e não é sanada a falta, após o decurso de um prazo fixado, não inferior a 5 nem superior a 30 dias, sem prejuízo da aplicação da devida sanção; o Efectuada pelo director de finanças da área da sede; o Notificação com indicação dos factos, critérios e cálculos subjacentes, em carta registada com aviso de recepção. o Possibilidade de revisão do lucro tributável, a pedido do sujeito passivo. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 12

13 o Possibilidade de revisão excepcional até ao prazo máximo de 3 anos, face a elementos relevantes e desde que autorizado pelo director-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira. Art.63º - Preços de transferência Alteração do âmbito das relações especiais entre duas entidades. o A percentagem de participação é alterada para não inferior a 20% do capital ou dos direitos de voto, em vez dos anteriores 10%; e o Os preços de transferência são aplicáveis também aos seus estabelecimentos estáveis. o Aplica-se a entidades que exerçam simultaneamente atividades sujeitas e não sujeitas ao IRC Art.66 Alteração dos critérios para imputação dos lucros ou rendimentos obtidos por entidades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado: o Excluem-se sociedades em que 75% ou mais dos lucros/rendimentos provenham de actividades agrícolas, ou industriais no território onde estão estabelecidos ou de actividades comerciais e prestações de serviços com predominância em mercados fora de Portugal. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 13

14 Art. 67º - Limitação à dedutibilidade de gastos de financiamento líquidos, ao maior dos seguintes valores: o , ou o 30% do resultado antes de depreciações, amortizações, gastos de financiamento líquidos e impostos, corrigido ainda de outros itens previstos na lei (em 2014 é de 60%, em 2015 de 50%, em 2016 de 40% e em 2017 de 30%) Autorização de reporte do excesso não dedutível ou do saldo não utilizado, nos 5 exercícios seguintes, após os gastos de financiamento líquido do período, observando as mesmas condições e também os critérios previstos no art. 52º, quando ocorre transmissão de capital. Aplica-se também a sociedades enquadradas no RETGS (Regime especial trib. grupo soc.) Art.69º - Alteração da opção do Lucro Consolidado para percentagens de participação igual ou superior a 75%, desde que lhe confira mais de 50% dos direitos de voto, incluindo as participações detidas directa e indirectamente por sociedades residentes noutro estado membro da EU ou EEE. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 14

15 Art. 73º Extensão do âmbito da neutralidade fiscal aplicável a fusões entre sociedades detidas por sócios comuns e a fusões invertidas. Art. 75º - Prejuízos fiscais das sociedades fundidas deduzidos na proporção do valor do património líquido das sociedades intervenientes no processo. Art. 81º - Liquidação de sociedades O resultado positivo da partilha, abatido do valor de aquisição e outros inst. cap. pp., é considerado fiscalmente como uma mais valia e não como anteriormente em rendimentos de capitais. A menos valia apurada não é fiscal quando as partes sociais tenham permanecido na titularidade do sujeito passivo por período inferior a quatro anos, ou a entidade liquidada seja domiciliada em local fiscalmente mais favorável. A menos valia deduzida é sujeita a tributação (com majoração de 15%), se algum dos sócios ou pessoa com relação especial, exercer a mesma actividade da sociedade dissolvida, nos 4 anos subsequentes. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 15

16 Art. 83º - Transferência de sede para fora do território nacional: o O valor de mercado dos activos, não expresso na contabilidade, concorrem para a formação do lucro tributável da sociedade a deslocalizar. o Se a transferência da sede for para a EU ou EEE, existe a opção de: Liquidação imediata do imposto, com a entrega da dec. de rendimentos desse periodo; Diferimento do imposto, acrescido de juros de mora, até à alienação do activo. Diferimento do imposto em 5 anos (1/5 por ano, com inicio no ano da transferência), acrescido de juros de mora. Art. 86º - Regime especial de neutralidade fiscal para transformação de empresário em nome individual em sociedade, desde que observados os requisitos, prevendo a possibilidade de dedução dos prejuízos da actividade de singular na nova sociedade (de acordo com o art. 52º) até à concorrência de 50% de cada um desses lucros tribuitáveis Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 16

17 art. 86º-A REGIME SIMPLIFICADO o Opção pelo regime simplificado, se no ano anterior, os rendimentos <=200 mil euros e total balanço <= 500 mil euros, não seja legalmente sujeita a ROC, o capital social não seja detido em mais de 20% por sociedade que não cumpra alguma das condições anteriores, adoptem o regime de normalização contabilística para as micro entidades e não tenham renunciado à aplicação deste regime nos 3 anos anteriores. o No início de actividade o enquadramento faz-se com bases em estimativas. o A opção é formalizada na declaração de início de actividade ou até ao fim do 2º mês do período de tributação de início de aplicação do regime. o A aplicação do regime cessa com o incumprimento dos requisitos anteriores, por incumprimento de emissão e comunicação das facturas emitidas ou por renúncia. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 17

18 Art. 86ºB Determinação da matéria colectável - Regime simplificado o 4% das vendas de mercadorias e produtos, bem como da prestação de serviços de actividades hoteleiras e similares, restauração e bebidas (reduzidos em 50% e 25% no exercício de inicio de actividade e seguinte); o 75% do rendimentos de actividades profissionais previstas na tabela referida no art.151 do CIRS (actividades, como por exemplo, ROC, engenheiros, economistas, advogados, arquitectos, TOC, etc); o 10% dos restantes rendimentos de prestações de serviços e subsídios destinados à exploração (reduzidos em 50% e 25% no exercício de inicio de actividade e seguinte); o 30% dos subsídios não destinados à exploração; o 95% dos rendimentos de propriedade industrial ou afins, outros rendimentos de capitais, resultado positivo de rendimentos prediais, saldo positivo de mais/menos valias e dos restantes incrementos patrimoniais; o 100% dos incrementos patrimoniais obtidos a titulo gratuito; Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 18

19 o A matéria colectável não pode ser inferior a 60% do valor anual da retribuição mensal mínima; o O valor de aquisição, para apuramento das mais e menos valias, beneficia dos coeficientes de correção monetária e da possibilidade de reinvestimento de acordo com o art. 48º; o Nos sectores de revenda de combustíveis, tabacos, veículos sujeitos a IA, álcool e bebidas alcoólicas deduzem-se os impostos especiais para o cálculo da matéria colectável; Art.87º - Taxa de IRC o Redução da taxa normal para 23%. o Taxa de 17%, para os primeiros de matéria colectável, e para sujeitos passivos que exerçam a título principal uma actividade agrícola, comercial ou industrial, que sejam qualificados como PME (nº de trabalhadores inferior a 50 e activo ou volume de negócios inferior a 10 milhões de euros). Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 19

20 o Taxa de 25% para rendimentos gerais de entidades não residentes, excepto rendimentos provenientes de prémios de jogo (35%), rendimentos de capitais postos à disposição de terceiros não identificados ou de off shores (35%) o Taxa de 21,5% para sociedade que não exerçam a título principal actividades de natureza comercial, industrial ou agrícola. Art. 87A Derrama estadual Criação de um novo escalão de 7%, para lucro tributável acima de o Entre 1,5 milhões e 7,5 milhões de euros 3% o Entre 7,5 milhões e 35 milhões de euros 5% o Acima de 35 milhões de euros 7% Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 20

21 Art.88 Agravamento das taxas de tributação autónomas: o Sobre os encargos com as viaturas lig. passag./motociclos (excluindo os exclusivamente eléctricos e nas situações em que há acordo com o trabalhador sobre a imputação destes gastos, de acordo com CIRS): 10% para viaturas com custo de aquisição inferior a ; 27,5% para viaturas com custo de aquisição >= a e < ; 35% para viaturas com custo de aquisição >= o Sobre as despesas de representação (encargos com recepções, refeições, viagens,, com clientes) 10% o Despesas pagas a residentes em off shores 35% (55%, se pagas por sujeitos passivos isentos de IRC) o Ajudas de custo e km, justificados de acordo com a lei, não debitados a clientes, 5% o Distribuição de resultados, a sujeitos passivos isentos, em determinadas participações 23% (anteriormente 25%) o Indemnizações/compensações aos órgãos sociais por cessação de funções e respectivos pagamentos, não diferidos, de bónus/outras remunerações variáveis superiores a 25% do valor anual e esse produto superior a % Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 21

22 o Acréscimo de todas as taxas anteriores em 10%, em exercícios com prejuízo Fiscal. o Isenção de trib. autónoma sobre as despesas de representação, ajudas de custo e indemnizações/prémios a gestores, para sujeitos passivos enquadrados no regime simplificado de tributação Art. 93º - Pagamentos Especiais por Conta de IRC deduzidos até 6 exercícios seguintes (anteriormente 4) e possibilidade de reembolso, por requerimento apresentado no prazo de 90 dias, do montante não deduzido ao fim desse período (aplicável apenas para PEC realizados a partir de 01/01/2014). Art. 94º/97º - Retenção na fonte: o Acresce que a retenção na fonte sobre rendimentos em espécie incide sobre o valor de mercado dos bens à data. o Dispensa de retenção os juros e outros rendimentos, resultantes de suprimentos pagos pela participada à sociedade participante, para participações superiores a 10% e prazo de detenção não inferior a 12 meses. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 22

23 o Simplificação dos requisitos para evitar a dupla tributação internacional, quanto à dispensa ou reembolso da retenção na fonte, com a apresentação de certificado de residência fiscal. Art. 105º e 106º - Mantêm-se as regras de cálculo dos pagamentos por conta e pagamentos especiais por conta de IRC. Art. 105ºA - Pagamento adicional por conta IRC (sobre lucro tributável): o Entre 1,5 milhões e 7,5 milhões de euros 2,5% o Entre 7,5 milhões e 35 milhões de euros 4,5% o Acima de 35 milhões de euros 6,5% Art. 123º - Obrigações contabilísticas de empresas Alargado para 12 anos o prazo de conservação dos livros, registos contabilísticos e respectivos documentos de suporte. Art. 130º -Processo de documentação fiscal Alargado para 12 anos o prazo de conservação dos livros, registos contabilísticos e respectivos documentos de suporte. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 23

24 I.V.A. IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO Art. 9º Isenção de IVA nas prestações de serviços e transmissões de bens conexos, no exercício da actividade habitual de creches, centro actividade tempos livres, lares, casas repouso, centro de dia, etc, e na visita, guiada ou não, a bibliotecas, arquivos, museus, galerias de arte, castelos, palácios, monumentos, parques, perímetros florestais, jardins botânicos, zoológicos e semelhantes, pertencentes ao Estado, outras pessoas coletivas de direito público ou organismos sem finalidade lucrativa, desde que efetuadas única e exclusivamente por intermédio dos seus próprios agentes. Art.16º - Benefício da Isenção de IVA sobre direitos de autor (e conexos) também para herdeiros, legatários ou terceiros, por conta dele, ainda que o titular seja pessoa colectiva. Art. 18º - Alteração das taxas de IVA dos Açores Aumento para 5%, 10% e 18%. Art. 29º - Dispensa de emissão de factura para as entidades sem fins lucrativos (IPSS e outras) relativamente às transmissões de bens e prestações de serviços isentas ao abrigo do art. 9º (basta simples recibo). Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 24

25 Art. 40º - Alarga-se a possibilidade de emissão de facturas simplificadas em operações de isentas (art. 9º ou 53º) Art. 78 Bº Simplificação da possibilidade de dedução do IVA no caso de créditos em mora há mais de 6 meses e de valor inferior a 750 sobre clientes particulares ou isentos de imposto. Ampliação do âmbito da aplicação da taxa de 5% do IVA, às transmissões de bens e prestações de serviços no âmbito das actividades de produção agrícola (em vez de silvícolas), quer à cultura propriamente dita, quer à criação de animais, apicultura, silvicultura e outras, incluindo atividades de transformação efetuadas por um produtor agrícola sobre os produtos provenientes, essencialmente, da respetiva produção. Alteração da percentagem mínima de variação patrimonial para a possibilidade de exercício da renúncia à isenção do IVA e aumento do prazo para 5 anos em que o imóvel pode estar desocupado. Obrigatoriedade de utilização de software certificado pela AT para empresas com volume de negócios superior a euros (independentemente do número de documentos emitidos ou do facto de utilizarem software produzido internamente). Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 25

26 I.R.S. - IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES Art 2º - São aceites os gastos suportados pelas empresas com seguros dos familiares dos trabalhadores, desde que tenha atribuição de carácter geral. Art. 10º - O valor atribuído em resultado da partilha, nos termos do artigo 81.º do Código do IRC, pela dissolução da sociedade é considerado mais-valia e não rendimento de capitais. Art. 13º - Definição dos critérios de atribuição dos dependentes, nos casos de divórcio. Art. 17º - Criado regime opcional para residentes na EU, para rendimentos obtido em Portugal. Art. 28º - Aumento do limite de enquadramento do regime simplificado para euros. Art. 31º - Alteração dos coeficientes de determinação do rendimento tributável - Regime simplificado o 15% das vendas de mercadorias e produtos, e serviços de actividades hoteleiras e similares, restauração e bebidas o 75% dos rendimentos de actividades profissionais previstas na tabela referida no art.151 do CIRS Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 26

27 o 95% dos rendimentos de propriedade industrial ou afins, outros rendimentos de capitais imputáveis à actividade profissional ou empresarial, rendimento de capitais, resultado positivo de rendimentos prediais, saldo positivo de mais/menos valias e dos restantes incrementos patrimoniais o 10% dos subsídios destinados à exploração e restantes rendimentos da categoria B, exceto os subsídios não destinados à exploração (30%) o 100% sobre prestação de serviços a sociedade de profissionais sujeitas ao regime de transparência fiscal efectuadas pelos respectivos sócios. o Opção pelo regime de contabilidade organizada até 31/01 de cada ano. Art. 73º - Alteração das taxas de tributação autónoma: o 10% sobre as despesas de representação, e encargos dedutíveis com motos e motociclos e viaturas ligeiras de passageiros ou mistas cujo custo de aquisição seja inferior a o 20% sobre os encargos dedutíveis relativas às viaturas ligeiras de passageiros ou mistas com custo de aquisição igual ou superior a Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 27

28 Art. 68ª Mantêm-se a taxa de solidariedade de 2,5% para rendimentos entre os e e 5% para rendimentos superiores a Art. 78º - Facturas ou doc. equivalente e respectiva identificação para possibilidade de dedução à colecta. Art. 176º - Sobretaxa de IRS de 3,5% deixa de incidir sobre o saldo das mais valias e menos valias conforme nº 4 do art.72º Art. 176º - Obrigatoriedade de retenção da sobretaxa de 3,5%, de acordo com os critérios definidos na lei, pelas entidades pagadoras de rendimentos de trab. dependente e pensões Ajustamento das regras de retenção na fonte às alterações do CIRS de 2013 Dispensa de retenção de imposto a rendimentos auferidos por não residentes, desde que observadas as condições (convenção ou acordo, apresentação atempada de certificado de residência com prazo inferior a 1 ano) Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 28

29 SEGURANÇA SOCIAL Art. 29º - Comunicação de admissão de trabalhadores comunicada exclusivamente pelo sítio da internet, à excepção de trabalhadores domésticos. Art. 46º - Tributação das Ajudas de custo, abonos de viagem, despesas de transporte e equivalentes na parte que excedam os limites legais ou quando não são observados os pressupostos da respectiva atribuição. Art. 47º - Consideram-se sujeitas as prestações de carácter regular (sempre que as mesmas constituam direito do trabalhador, por estarem estabelecidas por critérios objectivos e gerais e a sua atribuição tenha uma frequência igual ou inferior a 5 anos). Atenção às gratificações sobre os resultados! Art. 66º - As bases de incidência dos órgãos sociais correspondem ao valor das remunerações auferidas em cada uma das empresas, tendo como limite mínimo o valor da IAS (revogado o limite máximo de 12 IAS) Art. 133º - As pessoas que vivem em união de facto, nos termos da lei, são abrangidas pelo regime dos trabalhadores independentes nos termos aplicáveis aos cônjuges. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 29

30 Art. 139º - Exclusão do regime dos titulares (cat.b) de rendimentos provenientes de produção de eletricidade (micro produção) isentos de IRS e subsídios aos agricultores inferiores a 4 IAS. Art. 164º - Possibilidade do trab. independente optar (anualmente entre Fev. e Junho) por contribuir sobre um escalão entre os 2 escalões inferiores ou superiores ao aplicável. IMPOSTO DO SELO Art.7º - Isenção de IS nos empréstimos entre sociedades (mãe/filha e vice versa) com participação mínima de 10% Art.52º - Obrigação de comunicação do valor das operações isentas de I.S., conforme anexo Q da IES. Art. 194º - Imposto do selo sobre os terrenos para construção (cuja edificação, autorizada ou prevista, seja para habitação) com VPT superior a 1 M. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 30

31 I.M.I. IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS Art. 11º - Não estão isentos de IMI os serviços, estabelecimentos e organismos do Estado que tenham caráter empresarial, exceto os hospitais e unidades de saúde constituídos em entidades públicas empresariais em relação aos imóveis nos quais sejam prestados cuidados de saúde. Art. 112º - Taxa única de IMI sobre prédios urbanos entre 0,3% e 0,5%. Art. 130º - Alteração do prazo para reclamação de prédios com valor desatualizado para 3 anos, a contar a partir da data de pedido de inscrição I.M.T. IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS Nada de relevante. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 31

32 EBF ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS Art. 36º - Alargamento do prazo de autorização da Zona Franca da Madeira até 30/06/2014. Art. 46º - Isenção de IMI só a partir da comunicação ou afectação a residência própria, sendo que para o limite de cessação conta a data da conclusão da obra/aquisição, acrescido de 6 meses. Art. 49º - Os Fundos de Investimento Imobiliário, Pensões ou Poupança Reforma pagam 50% do IMI e IMT Art. 60º - Isenção de IMT, IS e outros emolumentos nas operações de reestruturação de empresas conforme definido na lei. Aditamento dos Art. 66º C a 66º L - Beneficio ao reinvestimento de lucros e reservas: o Aplicável a PME, com contabilidade organizada e situação fiscal regularizada. o Dedução à colecta de IRC até 10% lucros (lucro máx. 5M ) retidos e reinvestidos em ativos elegíveis no prazo de 2 anos, até à concorrência de 25% da mesma. o Investimentos elegíveis: Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 32

33 Activos fixos tangíveis, em estado novo, excepto terrenos, construção ou ampliação de edifícios não afectos a actividades produtivas ou administrativas, viaturas, barcos, aeronaves, artigos de conforto (salvo hotelaria), entre outros, mantidos por 5 anos (ou substituídos por equivalentes). Activos adquiridos em leasing desde que haja o exercício da opção de compra no prazo de 5 anos o Beneficio não acumulável com outros da mesma natureza o Obrigatória a constituição de reserva especial no montante dos lucros reinvestidos, não distribuível durante 5 anos e identificação do investimento/benefícios no dossier fiscal. Art. 32º, art. 32ºA e art.42º - Revogado o regime fiscal das SGPS, Soc. Capital Risco e Investidores Cap. Risco referentes à isenção de tributação de mais valias e encargos financeiros e a dupla tributação económica dos lucros provenientes dos PALOP e Timor Leste. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 33

34 CFI CÓDIGO FISCAL DO INVESTIMENTO Art. 33º, 35º, 36º e 38º - É prorrogado o período de vigência do SIFIDE II para 2013 a o Reporte do benefício/dedução de despesas até ao oitavo exercício imediato, por insuficiência de colecta no exercício em que ocorre a despesa o Entidades beneficiárias sujeitas a auditoria tecnológica. o Revogado o limite de 90% das despesas com pessoal para grandes empresas e o acréscimo de 20% da taxa para as despesas com contratação de doutorados para I&D. Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 34

35 LEI GERAL TRIBUTÁRIA Art. 64º - Perda de sigilo fiscal referente à confirmação de NIF e domicilio fiscal às devidas autoridades para efeitos de registo comercial, predial e automóvel Art. 45º Prazo de caducidade do direito à liquidação, igual ao do exercício do direito à dedução/crédito imposto. Art. 68º - Alteração das regras do pedido de informação vinculativa (pode ser solicitado por terceiro, o prazo máximo de resposta é alargado para 150 dias, a AT pode recusar a informação vinculativa, com possibilidade de recurso judicial para a obrigatoriedade de a prestar ou em relação ao próprio entendimento e obrigatoriedade da AT rever as suas orientações genéricas de acordo com jurisprudência dos tribunais superiores) Art. 75º - Presunção de verdade e boa-fé das declarações e respectivo conteúdo, apresentadas pelo contribuinte. Art. 63º D Definição explícita dos critérios da lista dos países, territórios ou regiões com regime claramente mais favorável (inexistência de IRC ou taxa inferior em 60%, impedimento de prestação/troca de informação, entre outras). Macedo, Caldas & Bento - SROC * Rua Poeta Bocage, 2, 1º B/G Lisboa * Tel/Fax: /79 geral@mcb-sroc.com Página 35

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