Aplicação do Regime de. Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Produtos Petrolíferos. Marisa Silva
|
|
- Neusa Ferretti da Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Produtos Petrolíferos Marisa Silva Lisboa, 11 de Outubro de 2011
2 Aplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental 1. Motivações do Projecto 2. Equipa 3. Etapas Chave 4. Metodologias de Avaliação de Riscos Ambientais 5. Orientações para Análise de Acidentes 6. Garantias Financeiras 2
3 1. Motivações do Projecto 3
4 2. Equipa Colaboração e Validação Desenvolvimento Técnico Supervisão e Aceitação 4
5 3. Etapas Chave 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE BENCHMARK LEGAL E METODOLÓGICO GUIA SECTORIAL ARMAZENAGEM, DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS PETROLÍFEROS ACÇÕES DE DIVULGAÇÃO 5
6 4. Metodologias de Avaliação de Riscos Ambientais Actividade Armazenagem Distribuição Comercialização Metodologia desenvolvida Análises de risco ad hoc Cálculo por índices de risco Cálculo por índices de risco Critérios Actividade heterogénea Maior potencial de dano Seveso Precedente Espanha e Irlanda Actividade homogénea Risco estimável através de índices Potencial limitado de dano Facilidade de aplicação do método por todos os operadores Actividade homogénea Risco estimável através de índices Potencial limitado de dano Precedente Espanha Facilidade de aplicação do método por todos os operadores 6
7 4.1 Estado Inicial da Envolvente Actividade Armazenagem Distribuição Comercialização Envolvente Estado Inicial Acompanhamento Envolvente Móvel Aferido através do Índice de Envolvente Aferido através do grupo de Parâmetros Ambientais da Ferramenta de Cálculo Critérios/ Indicadores Estado Inicial - definição âmbito de estudo - in situ + bibliografia Acompanhamento - indicadores de qualidade estabelecidos no estado inicial Mapas de Sensibilidade Ambiental Rotas Efectuadas Meio - Profundidade nível freático - Permeabilidade, etc. Receptores - Sensibilidade zona - Captações de água, etc. 7
8 4.2 Avaliação de Riscos Ambientais - Armazenagem Descrição Instalação Metodologia ad hoc com base na Seveso Análise Histórico Acidentes Identificação de Perigos Potenciais Avaliação Riscos Análise e atribuição de Probabilidade Análise e atribuição de Gravidade Matriz de Risco Quantificação Risco Ambiental 8
9 4.2 Avaliação de Riscos Ambientais - Armazenagem Resultados Finais Factor Nível Probabilidade - Gravidade - Matriz de Risco Gravidade Probabilidade A B C D 1 I I I II 2 I I II III* 3 II II III* IV* 4 II III* IV* IV* *Possível necessidade de aplicar modelos de simulação Estabelecimento do Índice de Risco da Instalação 9
10 4.2 Avaliação de Riscos Ambientais - Distribuição Ferramenta Excel totalmente nova, por índices de risco RISCO = ÍNDICES DE RISCO - FACTORES DE REDUÇÃO 10
11 4.2 Avaliação de Riscos Ambientais - Distribuição 4 ÍNDICES DE RISCO I 1 PERIGOSIDADE / QUANTIDADE I 1 = n(p Tn) a partir das frases de risco R tonelagem I 3 ENVOLVENTE Mapas de Sensibilidade I 2 DISTÂNCIA PERCORRIDA km anuais I 4 SINISTRALIDADE Acidentes com derrame / fuga de produtos Acidentes com danos materiais 11
12 4.2 Avaliação de Riscos Ambientais - Distribuição 2 FACTORES DE REDUÇÃO FR 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Veículos Motoristas FR 2 CERTIFICAÇÕES EMAS ISOS (14001 e 9001) etc Redução até um máximo de 10% do Risco 12
13 4.2 Avaliação de Riscos Ambientais - Distribuição Resultados Finais Parâmetro Pontuação Índice de Risco - Classificação - Matriz de Risco Nível Intervalos Baixo I < 25 Moderado 25 I < 50 Alto 50 I < 75 Muito Alto I 75 Estabelecimento do Índice de Risco da Frota 13
14 4.2 Avaliação de Riscos Ambientais - Comercialização Ferramenta Excel adaptada de precedente espanhol RISCO = PARÂMETROS TÉCNICOS E OPERACIONAIS - FACTORES DE REDUÇÃO X PARÂMETROS AMBIENTAIS 14
15 4.2 Avaliação de Riscos Ambientais - Comercialização Parâmetros de Risco Técnicos e Operacionais (T&O) 7 Grupos (Informação Posto, Histórico Derrames, etc.) Factores de Redução do Risco T&O (até máximo 10%) 2 pontos (Monitorização de rede piezométrica e Registos dos sistemas de alarme) Parâmetros Ambientais 2 Grupos (Meio e Receptores) 15
16 4.2 Avaliação de Riscos Ambientais - Comercialização Resultados Finais Parâmetro Parâmetros T&O - Factores Redução Pontuação Parâmetros Ambientais - Classificação - - PA Matriz de Risco PT&O T&O <35 35 T&O<65 65 T&O<80 T&O>80 A <35 Baixo Baixo Moderado Moderado 35 A <65 Baixo Baixo Moderado Moderado 65 A <80 Baixo Moderado Moderado Elevado A 80 Moderado Moderado Elevado Elevado Estabelecimento do Índice de Risco do Posto de Abastecimento 16
17 5. Orientações para Análise de Acidentes Ocorrência Acidente Assegurar implementação imediata das medidas de mitigação necessárias Domínio Água Domínio Espécies e Habitats Naturais Protegidos Domínio Solo Decisão sobre Reporte à APA 17
18 6. Garantias Financeiras Custos Reparação Primária Requisitos Reparação Complementar Risco Requisitos Reparação compensatória Múltiplas instalações 18
19
Sessão Técnica de Divulgação: Distribuição de Produtos Petrolíferos
Sessão Técnica de Divulgação: Distribuição de Produtos Petrolíferos Guias Sectoriais de Responsabilidade Ambiental para Aplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental às Actividades de Armazenagem,
Leia maisSessão Técnica de Divulgação: Comercialização de Produtos Petrolíferos
Sessão Técnica de Divulgação: Comercialização de Produtos Petrolíferos Guias Sectoriais de Responsabilidade Ambiental para Aplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental às Actividades de Armazenagem,
Leia maisa LRQA Desenvolvimento Sustentável
ISO 14001:2004 e Responsabilidade Ambiental Engº Vítor Gonçalves CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Eficiência e Eficácia na redução de Riscos Ambientais Lisboa, 15 de Maio de 2007 ISO 14001:2004 e
Leia maisGrupo EGEO Responsabilidade Civil Ambiental. APLICAÇÃO DO REGIME DA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL AOS OPERADORES DE RESÍDUOS Case Study
Grupo EGEO Responsabilidade Civil Ambiental APLICAÇÃO DO REGIME DA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL AOS OPERADORES DE RESÍDUOS Case Study 11 de Outubro de 2011 GRUPO EGEO Empresas EGEO Tecnologia e Ambiente
Leia maisregras aplicáveis ao controlo de gestão na APSS de forma a assegurar que:
Controlo Interno e Gestão de Riscos 1. Informação sobre a existência de um sistema de controlo interno (SCI) compatível com a dimensão e complexidade da empresa, de modo a proteger os investimentos e os
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
Pág. nº 1/5 1. OBJETIVO Este documento tem como objetivo descrever as regras relativas à Gestão de esíduos, de modo a garantir: Sempre que possível a edução, eutilização, ecuperação e a eciclagem de resíduos;
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisAplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental às Atividades de Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Produtos Petrolíferos
Seminário Responsabilidade Ambiental Aplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental às Atividades de Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Produtos Petrolíferos Sandra Aparício * Lisboa, 27
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisRESPONSABILIDADE AMBIENTAL
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL AXA Portugal ORDEM DOS ENGENHEIROS - XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de Outubro 2012 Paula Bruto da Costa 1 sumário Enquadramento
Leia maisREQUISITOS DE QUALIDADE TÉCNICA E EFICIÊNCIA DOS
REQUISITOS DE QUALIDADE TÉCNICA E EFICIÊNCIA DOS OPERADORES DE GESTÃO DE ÓLEOS USADOS APROVADOS PELA APA E PELA DGAE 25 de agosto de 2015 1 / 6 Critérios Obrigatórios Critérios obrigatórios Validação APLICABILIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisOS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA
OS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA DOLORES TORRES GESTORA DE PRODUTO TECMIC, SA. RESUMO Existem em Portugal várias soluções
Leia maisMetodologias de Avalição de Riscos
Metodologias de Avalição de Riscos Rui Veiga Objectivos Caracterizar as situações em que se deve avaliar os riscos profissionais Classificar as metodologias de AR Apresentar o Método de Avaliação do Risco
Leia maisOs riscos ambientais e o seu impacto para o sector empresarial: Soluções ao nível de seguros
Os riscos ambientais e o seu impacto para o sector empresarial: Soluções ao nível de seguros Famalicão 14 de Julho de 2010 Jorge Cardoso Agenda Introdução ao Meio Ambiente Definição de risco e responsabilidade
Leia maisPROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG
PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA DURAÇÃO MÍNIMA IN SITU DA VERIFICAÇÃO SGSPAG SQ.S.p.. Novembro 2 Índice Introdução 2 2 Campo de aplicação 2 Documentos de referência 2 4 Documento de apoio 5 Metodologia
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5
Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisA GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER
A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema
Leia maisGESTÃO E RASTREAMENTO GPS EM TEMPO REAL
GESTÃO E RASTREAMENTO GPS EM TEMPO REAL Princípio de funcionamento dos localizadores BÁSICO, PREMIUM II e PORTÁTIL fornecidos pela FOXVision: o Posicionamento por GPS; o Não requer instalação de Software
Leia maisSISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA
SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA Ciclo de melhoria contínua conhecido como Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS In, APA,
Leia maisUVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES
9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não
Leia maisÍndice resumido do DVD Ferramentas para a Gestão Ambiental
Conteúdos Complementares ao Manual 1 Gestão do Ciclo de Vida do Produto 1.1 A Perspectiva do Ciclo de Vida nas Organizações 1.2 Avaliação do Ciclo de Vida 1.2.1 Introdução 1.2.2 Avaliação Qualitativa 1.2.3
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO: - AMBIENTE TRABALHO
SISTEMAS DE GESTÃO: - AMBIENTE - SEGURANÇA A E SAÚDE NO TRABALHO Mestrado de Ambiente, Saúde e Segurança (III Edição) Implementação do SGA e do SGSST ao nível das grandes empresas da R.A.A. Mestranda Cristina
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisAs revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.
Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM IPSS SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS PORTARIA 57-B/2015
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM IPSS SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS PORTARIA 57-B/2015 ENQUADRAMENTO Para os efeitos previstos na secção 2 da Portaria 57-B/2015,
Leia maisEste sistema é sustentado por 14 pilares: Elemento 1 Liderança, Responsabilidade e Gestão
Este sistema é sustentado por 14 pilares: Elemento 1 Liderança, Responsabilidade e Gestão Como as pessoas tendem a imitar os seus líderes, estes devem-se empenhar e comprometer-se com o QSSA, para servirem
Leia maisData de adopção. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor. Observações
NP ISO 10001:2008 Gestão da qualidade. Satisfação do cliente. Linhas de orientação relativas aos códigos de conduta das organizações CT 80 2008 NP ISO 10002:2007 Gestão da qualidade. Satisfação dos clientes.
Leia maisIntegração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008
Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão Maio 2008 Agenda 1. Risco Operacional a definição 2. Cálculo de capital requisitos regulamentares relação com perfil de risco utilidade
Leia maisTENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS. Laura Caldeira
TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS Laura Caldeira Índice 1. Conceitos de segurança estrutural 2. Conceitos de risco 3. Utilização de sistemas de classificação 4. Considerações finais 2 1. Conceitos
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO
PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,
Leia maisCrescente incidência da doença de Alzheimer e das situações de pós-avc na região EDV
A Demência: O Outro Lado do Espelho Fundação Calouste Gulbenkian 23 de Setembro 2010 Enquadramento Geral Envelhecimento demográfico Crescente incidência da doença de Alzheimer e das situações de pós-avc
Leia maisSistema Integrado de Gestão da Qualidade e Ambiente
Sistema Integrado de Gestão da Qualidade e Ambiente Concelho de Esposende Distrito de Braga 15 Freguesias Área - Cerca de 95 Km2 População - 33.325 habitantes ( x 3 na época balnear ) Orla Costeira Parque
Leia maisPalavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica.
GESTÃO DE ACTIVOS Palavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica. A EPAL caracteriza-se por ser uma empresa
Leia maisA Gestão da Qualidade foca o produto; Tem como objectivo a satisfação do cliente.
OBJECTIVOS DE UM SISTEMA DE GESTÃO A Gestão da Qualidade foca o produto; Tem como objectivo a satisfação do cliente. A Gestão da Segurança foca o indivíduo, o colaborador; Tem como objectivo a sua protecção
Leia maisSinalização de Emergência Dinâmica
Sinalização de Emergência Dinâmica Sinalização de Emergência Dinâmica ifloor A solução ifloor permite o desenvolvimento de novas soluções onde a monitorização e controlo de pessoas é fundamental. Através
Leia maisNormas e Procedimentos
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Normas e Procedimentos Definidos ao abrigo do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Leia maisVisita da delegação do Prémio Nacional de Qualidade em Saneamento/2013 (PNQS) INSPEÇÕES CONHECIMENTO REAL PARA A GESTÃO DE ATIVOS
Visita da delegação do Prémio Nacional de Qualidade em Saneamento/2013 (PNQS) INSPEÇÕES CONHECIMENTO REAL PARA A GESTÃO DE ATIVOS AGENDA 1. A EPAL 2. Situação da EPAL e Estratégia Adotada 3. Sistema de
Leia maisAplicação de filtros de partículas em veículos pesados
Resultados dos testes realizados Francisco Ferreira, Hugo Tente, Pedro Gomes FCT-UNL Luísa Nogueira CCDR-LVT Carlos Borrego, Ana Isabel Miranda, Jorge H. Amorim, Pedro Cascão, Anabela Carvalho UAVR-CESAM
Leia maisAs mais-valias da Eco-Condução
As mais-valias da Eco-Condução Encontros com Energia Montijo, 21 de Novembro de 2013 Ana Isabel Cardoso Energia no sector dos transportes Consumo de energia final por sector em 2011 Dados: DGEG, 2013/Tratamento:
Leia maisDesenvolvimento de uma Política de Prevenção de Acidentes Graves e de. um Sistema de Gestão da Segurança para a Prevenção de Acidentes
Linhas de Orientação Desenvolvimento de uma Política de Prevenção de Acidentes Graves e de um Sistema de Gestão da Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves Definição da Política Revisão pela Direcção
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisSeção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial
Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções
Leia maisEvolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho
Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho 1 Evolução da avaliação de desempenho para a gestão do desempenho O facto de estarmos a assistir a um paradigma na gestão de pessoas, que
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO: - AMBIENTE - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Mestrado de Ambiente, Saúde e Segurança (III Edição)
SISTEMAS DE GESTÃO: - AMBIENTE - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Mestrado de Ambiente, Saúde e Segurança (III Edição) Implementação do SGA e do SGSST ao nível das grandes empresas da R.A.A. Mestranda Cristina
Leia maisPolítica de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015
Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento
Leia maisPLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA
PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA LIANE DILDA GERENTE DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO HISTÓRICO Privatização - 28.07.1999 (DEI-EUA) EUA) Geração e Comercialização de
Leia maisOPERAÇÕES DE LIMPEZA DAS FOSSAS
Página 1 of 7 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 LIMPEZA DAS FOSSAS ESTANQUES... 3 5.2 LIMPEZA
Leia maisXXVIII. Qualidade do Novo Edifício Hospitalar ÍNDICE
XXVIII Qualidade do Novo Edifício Hospitalar ÍNDICE 1. Sistema de gestão de qualidade... 2 1.1 Objectivos do sistema... 2 1.2 Estrutura organizativa... 4 1.2.1 Organização interna... 4 1.2.2 Estrutura
Leia maisPerto de si, mudamos consigo! www.wechange.pt
Hotel Alvalade LUANDA 16 a 27 de RH Os Ciclos de RH, consistem em planos de desenvolvimento de competências no domínio da gestão de Recursos Humanos, nomeadamente ao nível das áreas de Selecção, Formação
Leia maisGUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1
GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisACTOS PROFISSIONAIS GIPE. Gabinete de Inovação Pedagógica
ACTOS PROFISSIONAIS GIPE Gabinete de Inovação Pedagógica Cooptécnica Gustave Eiffel, CRL Venda Nova, Amadora 214 996 440 910 532 379 Março, 10 MECATRÓNICA 1 GIPE - Gabinete de Inovação Pedagógica Comunicar
Leia maispor AUDITORIAS DE CONFORMIDADE LEGAL SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE 2005/2006 por Requisitos Legais 1. Processo de por 2. Requisitos Legais 3. Classificação das Não Conformidades 1 Processo de Abordagem
Leia maisCheck-list Adequação e Conforto das Instalações
1. Acessos 1.1. Acessos e mobilidade 1.1.1. SINAS@Hospitais A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Garante rampas de acesso, ou meios equivalentes, para pessoas com mobilidade reduzida 1.1.2. Mantém actualizada
Leia maisGestão Rodoviária: optimização de processos de manutenção e operação
Gestão Rodoviária: optimização de processos de manutenção e operação José Miguel Santos, Miguel Serrano Ana Maria Nunes Missão Promover o processo de inovação, transformando o conhecimento em vantagens
Leia maisQUALIDADE DE SERVIÇO DE NATUREZA TÉCNICA NO SECTOR ELÉCTRICO
QUALIDADE DE SERVIÇO TÉCNICA A qualidade de serviço de natureza técnica no sector eléctrico está associada à análise dos seguintes aspectos: Fiabilidade do fornecimento da energia eléctrica (continuidade
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Indice 1. Enquadramento... 3 2. Objectivos... 4 3. Âmbito do Plano... 4 4. Missão da Entidade... 4 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e
Leia maisGUIA DO REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS BENEFICIÁRIOS OPERAÇÕES FINANCIADAS FORMA DOS APOIOS
GUIA DO REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS PORTARIA 57-B/2015 BENEFICIÁRIOS OPERAÇÕES FINANCIADAS FORMA DOS APOIOS EMPRESAS BENEFICIÁRIOS: IPSS Instituições
Leia maisInsert client logo (on Master Page) Responsabilidade Ambiental Transferência de Riscos e Garantia Financeira
Insert client logo (on Master Page) Responsabilidade Ambiental Transferência de Riscos e Garantia Financeira Carlos Figueiredo 06/05/2010 Índice O Regime de Responsabilidade Ambiental Garantia Financeira
Leia maisSOMA GRSU Sistema de Gestão de frota ambiente
SOMA GRSU Sistema de Gestão de frota ambiente Fernando Oliveira Nov-09 Agenda 1. Desafios 2. Conceitos 3. Solução de hardware 4. Solução de software 5. Resultados 2 Objectivos Optimização da frota As rotas
Leia maisGESTÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS
GESTÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS GESTÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS O SETOR Antes de 1993, a situação global dos serviços de abastecimento público de água e saneamento de águas residuais
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO. Acção de Formação do Grupo de Trabalho. Sensibilização Sensibilização Geral para a Qualidade. Qualidade.
1. ENQUADRAMENTO As organizações têm vindo a aderir de uma forma crescente ao Processo de Certificação como uma Ferramenta imprescindível à Melhoria da Gestão. Esta evolução foi acelerada pela própria
Leia maisFormulário de Projecto de Investimento
Formulário de Projecto de Investimento 1. Identificação do Projecto Título do projecto: Nome do responsável: Contacto Telefónico: Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características
Leia maisVarela & Cª, Lda. Sistemas de Gestão Ambiental. Ambientes Insulares. Sector Ambiente. Ferramentas de Gestão Ambiental para PME s Ponta Delgada - 2012
Sistemas de Gestão Ambiental Ambientes Insulares Marco Lopes Varela & Cª, Lda Sector Ambiente 2 1 Varela & Cª, Lda Iniciou a sua actividade como Operador de Gestão de Resíduos em 2004; Certificação de
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisTERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE
TERMO DE REFERENCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL RCA PARA LICENCIAMENTO DE ÁREAS DE LAZER DE MÉDIO PORTE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO DE CONTROLE
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR PROGRAMA QUALIDADE PARA ÁFRICA OCIDENTAL SUPORTE A COMPETITIVIDADE E HARMONIZAÇÃO DOS ACORDOS OTC E SPS
SEGURANÇA ALIMENTAR PORQUÊ UMA NORMA ISO DE GESTÃO DA SEGURNAÇA ALIMENTAR? 1,5 Bilhões de casos de toxi- infecções alimentares por ano; Uma das causas mais comuns de mortalidade em Países em desenvolvimento;
Leia maisLocais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal
AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis - Obrigações Gerais do Empregador SERVIÇOS DE ENGENHARIA/SEGURANÇA AICCOPN - 07 de Junho de
Leia mais3. Documentos de referência -----
Sumário 1. Objetivo 2. Envolvidos 3. Documentos de referência 4. Definições e codificações 5. Ciclo do processo 6. Fluxograma 7. Sistemática 8. Lista das Atividades e das responsabilidades 9. Arquivos
Leia maisPlano de Emergência Externo do Estabelecimento de Armazenagem de Produtos Explosivos da MaxamPor, S.A.
Plano de Emergência Externo do Estabelecimento de Armazenagem de Produtos Explosivos da MaxamPor, S.A. CÂMARA MUNICIPAL DE VILA POUCA DE AGUIAR SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL SETEMBRO DE 2010 ÍNDICE
Leia maisIr mais longe até onde for o futuro!
Ir mais longe até onde for o futuro! DOSSIER DE IMPRENSA 2010 Luís Simões A Luís Simões (LS) é composta por 10 empresas juridicamente autónomas e agrupadas em 3 unidades de negócio: transporte, logística
Leia maisSegurança e Higiene do Trabalho
Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXXI Trabalhos com segurança em telhados um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído
Leia mais5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados
5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da
Leia maiscolas. Qualidade e segurança
Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados
Leia maisMONITORAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS. Roberta Thees* Artur Furtado
MONITORAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS Roberta Thees* Artur Furtado A MRS LOGÍSTICA A MRS atua no transporte ferroviário de cargas desde 1996, operando e monitorando a malha sudeste da Rede Ferroviária Federal.
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Princípios aplicáveis ao desenvolvimento dos Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros As melhores práticas internacionais na regulamentação
Leia maisCertificação de Sistemas de Gestão. ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010
Certificação de Sistemas de Gestão ACIB Associação Comercial e Industrial de Barcelos Barcelos, 29 de Novembro de 2010 Sumário 1. Certificação de Sistemas de Gestão Qualidade (ISO 9001:2008); 2. Certificação
Leia maisPós-avaliação AIA. As fases da AIA no DL 69/2000. Selecção dos projectos. Definição do âmbito. Consulta pública. Elaboração do EIA
Pós-avaliação AIA As fases da AIA no DL 69/2000 Selecção dos projectos Definição do âmbito Consulta pública Elaboração do EIA Apreciação técnica do EIA Consulta pública Decisão DIA Pós-avaliação Consulta
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisPROGRAMAS MANTIDOS RESULTADOS ALCANÇADOS
PROGRAMAS MANTIDOS RESULTADOS ALCANÇADOS OBJETIVO DOS PROGRAMAS PREVENIR ATITUDES INSEGURAS NO TRANSPORTE POR MEIO DA CONSCIENTIZAÇÃO DOS MOTORISTAS. META ATINGIR O NÍVEL ZERO EM ACIDENTES SÉRIOS. PRINCIPAL
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisHIDROMONITOR. Projecto piloto de implementação de um sistema de monitorização dos recursos hidrominerais
HIDROMONITOR Projecto piloto de implementação de um sistema de monitorização dos recursos hidrominerais Paula Castanheira Dinis Direcção de Serviços de Recursos Hidrogeológicos Geotérmicos e de Petróleo
Leia maisA minigeração fotovoltaica é a produção, pelo próprio consumidor, de energia elétrica através da captação da radiação solar por um conjunto de
A minigeração fotovoltaica é a produção, pelo próprio consumidor, de energia elétrica através da captação da radiação solar por um conjunto de painéis solares fotovoltaicos. Essa energia pode então ser
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840
Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisA CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA. António Mantas
A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA António Mantas am@sativa.pt A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou de um processo ou de um serviço) é um meio de garantir a sua conformidade com normas e outros documentos
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia mais