Pré-processamento e Normalização de Microarrays

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pré-processamento e Normalização de Microarrays"

Transcrição

1 Pré-processamento e Normalização de Microarrays Ivan G. Costa Filho igcf@cin.ufpe.br Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco

2 Tópicos Microarrays e Ruídos Aquisição dos dados de microarray análise da imagem medição da expressão Pré-processamento e normalização normalização dos dados inter e intra arrays filtros

3 Aquisição e Processamento de Dados A B C Cond A Gene 1 Gene 2 Gene 3... Cond B -1,1 3,1-2,2... Cond C 0,1 3,4-1,9 Extração dos valores de expressão identificação do spot calcular intensidade do sinal normalizar valores entre arrays 1,5 detecção de ruídos 2,1-3...

4 Fontes de Variabilidade (1) Sistemáticos quantidade total de RNA transcriptase reversa etiquetagem (label) processo de escaneamento da imagem Efeitos similares em muitos dados Técnicas de normalização

5 Fontes de Variabilidade (2) Estocásticos defeito em sondas deficiência do processo de detecção de spots cross-hibridização ou hibridização não específica Efeitos específico de cada sonda requerer modelos ruído

6 Fontes de Variabilidade (3)

7 Conceitos Basicos Ruido Pouco Ruido Víes Ausencia de Víes

8 Processamento de Imagem

9 Processamento de Imagem Arquivo GAL identifica o posicionamento das sondas especifico da plataforma Processamento Posicionamento dos grids

10 Processamento de Imagem Arquivo GAL identifica o posicionamento das sondas especifico da plataforma Processamento Posicionamento dos grids

11 Processamento de Imagem Arquivo GAL identifica o posicionamento das sondas especifico da plataforma Processamento Posicionamento dos grids Identificação dos spots Valor do background

12 Identificação Spots Identificar bordas Custoso, boa detecção do sinal Centralizar círculos Simples, baixa qualidade no sinal

13 Valor do Spot

14 Valor do Spot Saturação Calibragem do scanner pode levar muitos pixels a ter valores máximos 16bits 65,535 Mediana resolve com poucos pontos saturados Usar NA no caso de vários valores

15 cdna Leitura - Exemplo verde (cy5) Imagem é dividida em 2 canais (verde e vermelho) Mediana da intensidade de vermelho cada circulo (cy3) Expressão final é dada por cy3mediana/cy5mediana

16 Detecção de Background Problemas: falha na lavagem do array, luminosidade, hibridização não específica Uso de intensidade local como sinal de background

17 cdna Leitura - Exemplo verde (cy5) Imagem é dividida em 2 canais (verde e vermelho) Inclusão de background na vermelho medida (cy3) Expressão final é dada por (cy3sinal-cy3background)/ (cy5sinal -cy5background)

18 Leitura Affymetrix Exemplo PM Grid quadrado é usado para marcar sondas Expressão absoluta MM do gene PM1 = 300 PM1 = 0 PM2 = 2000 PM2 = 100

19 Leitura Affymetrix Exemplo PM Expressão absoluta do gene Formula original pode gerar valores MM negativos PM1 = 300 PM1 = 0 PM2 = 2000 PM2 = 100 w j PM j MM j j A Avg. diff = A w j j A w j= 1if PM j MM j 0 0 if PM j MM j 0

20 u Qualidade de Leitura Fontes de ruído Defeito de fabricação, distribuição, erro no processo de identificação do spot, bolha de ar, poeira, cabelo, buracos negros Qualidade do spot: Luminosidade: razão do sinal/background Uniformidade: variação da intensidade do pixel Morfologia: área, perímetro, forma circular Tamanho do spot: numero de pixels

21 u Qualidade de Leitura Ações: Definir valores como NA (missing values) i.e. (cy3sinal-cy3background) < c normalização locais para reduzir problemas como poeira usar indicadores de qualidade em estágios posteriores da análise.

22 Normalização

23 Preliminares

24 Preliminares

25 Normalização

26 expressão Normalização microarrays

27 Normalização Problemas Intensidade dos canais, calibragem do scanner,... Princípios básicos a maioria dos genes medidos mantem mesma expressão a quantidade total de RNA apresentado é igual

28 Normalização Localização Corrigir viés espacial Escala igualar variabilidade Os microarrays devem ter mesma escala e localização {

29 Normalização Escalonamento Rescalonamento enorm=e norm medianaarray Mediana é usada por ser mais robusto Todos arrays tem a mesma localização

30 Normalização Escalonamento (2) Como medir o fator de escalonamento? todos os genes genes house-keeping controles spike-in Correção do Background global - Usar 5% percentile Local -???

31 Controle de Qualidade Swirl data log(red)/log(gre en)

32 Controle de Qualidade

33 Escalonamento Local Aplicar escalonamento para cada subgrid

34 Escalonamento Local

35 Escalonamento Problemas Scatter Plot MA Plot Normalização global não leva efeitos de intensidade em consideração

36 Normalização Loess Existe um viés dependente da intensidade Viés = f(x) emed= f(x) + ereal Encontra f e calcular emed-f Calcular f com regressão local

37 Normalização Loess Exemplo

38 Normalizacao Metodo de Quantil Todos os histogramas devem ser identicos

39 Normalizacao Metodo de Quantil Normalizacao Metodo de Quantil

40 Normalizacao Metodo de Quantil Normalizacao Metodo de Quantil

41 Normalizacao Metodo de Quantil Normalizacao Metodo de Quantil

42 Normalizacao Metodo de Quantil Normalizacao Metodo de Quantil

43 Normalizacao Estabilizacao de Variancia Usa transformacao arcsin ao invez do log Usa metodos de maxima verossimilhanca para calcular valores de escalonamento e normalizacao Ussume um erro aditivo e multiplicativo

44 Normalizacao Estabilizacao de Variancia

45 Normalizacao Estabilizacao de Variancia

46 Normalizacoes A principio todas as normalizacoes retornam bom resultados Escalonamento local Loess Quantil Estabilizacao de variancia

47 Filtros

48 Filtros Problema no desing da sonda

49 Filtros Alguns genes nao hidridizam com suas sondas Problemas de confeccao da sonda Solucoes Usar sondas multiplas Filtrar genes com baixa expressao Ex. Em affymetrix genes com emed > 200

50 Conclusoes Pre-processamento Obtenco dos dados Requer varios niveis de checagem de qualidade Sonda, array, gene Exercicio importante na analise de dados!

51 Software Bioconductor Implementa maioria dos metodos: vsn, limma, affy, Affymetrix, Agilent tem software proprio implementando metodos.

52 Agradecimentos Slides foram retirados de apresentacoes de Christine Steinhof e Tim Beissbarth

Regulação Gênica e Inferência de Redes

Regulação Gênica e Inferência de Redes Regulação Gênica e Inferência de Redes Ivan G. Costa Filho igcf@cin.ufpe.br Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Tópicos O que é regulação gênica? Extração de Sinais regulatórios Processamento

Leia mais

de Softwares para Aquisição de Imagens em Experimentos de cdna Microarrays

de Softwares para Aquisição de Imagens em Experimentos de cdna Microarrays Análise de Softwares para Aquisição de Imagens em Experimentos de cdna Microarrays Aluno: Gustavo Henrique Esteves Orientador: Luiz F. L. Reis - ILPC Co-orientadores: Junior Barrera IME - USP Alex F. Carvalho

Leia mais

SEMINÁRIO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM: Estatística e Experimentação Agronômica

SEMINÁRIO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM: Estatística e Experimentação Agronômica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ SEMINÁRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM: Estatística e Experimentação Agronômica NÍVEL: Mestrado ALUNO: Diógenes Ferreira Filho ORIENTADORA:

Leia mais

Créditos. Introdução. Sumário. Agradecimento. Introdução. Análise de Expressão Gênica. Tecnologia de Microarray

Créditos. Introdução. Sumário. Agradecimento. Introdução. Análise de Expressão Gênica. Tecnologia de Microarray Créditos Biológicos: Expressão Gênica Estagiário PAE: Pablo Andretta Jaskowiak Professor: Ricardo J. G. B. Campello Partes destes slides são baseadas em materiais de Ivan Gesteira Costa Filho http://www.cin.ufpe.br/~igcf/

Leia mais

Uso de microarrays e RNA-seq para a medida de níveis relativos de transcrição

Uso de microarrays e RNA-seq para a medida de níveis relativos de transcrição Uso de microarrays e RNA-seq para a medida de níveis relativos de transcrição Medidas dos níveis de mrna O nível de mrna de uma célula reflete (as vezes de forma grosseira) os níveis de proteínas da mesma.

Leia mais

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 3 Processamento de Imagens Coloridas

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 3 Processamento de Imagens Coloridas Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0339 Introdução à Visão Computacional Aula 3 Processamento de Imagens Coloridas Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Prof. Dr. Adilson Gonzaga mvieira@sc.usp.br

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens 1 Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e de Imagens Sensoriamento Remoto 2 Introdução Espectro Eletromagnético

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e Digitalização de Imagens Efeitos da Digitalização Digitalização Sensoriamento

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 NORMALIZAÇÃO DE BOX-COX EM DADOS DE EXPERIMENTOS COM EXPRESSÃO GÊNICA RESUMO NATÁLIA FARAJ MURAD 1, ROSIANA RODRIGUES ALVES 2 Este trabalho foi realizado com o objetivo de fazer um estudo sobre a normalidade

Leia mais

Processamento de Imagens Coloridas. 35M34 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227

Processamento de Imagens Coloridas. 35M34 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 Processamento de Imagens Coloridas 35M34 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 Introdução Apesar do processo de percepção e interpretação de cores não ser completamente compreendido,

Leia mais

Processamento de imagem a cores

Processamento de imagem a cores A cor é um poderoso descritor que frequentemente simplifica a identificação e extracção de objectos de uma cena Os humanos podem discernir milhares de cores, mas apenas duas dezenas de cinzentos O processamento

Leia mais

INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO

INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS SENSORIAMENTO REMOTO PROCESSAMENTO DE IMAGENS Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação PROCESSAMENTO DE IMAGENS Extração de Informações

Leia mais

[2CTA121] Processamento de Imagens em Alimentos: Conceitos e Aplicações

[2CTA121] Processamento de Imagens em Alimentos: Conceitos e Aplicações [2CTA121] Processamento de Imagens em Alimentos: Conceitos e Aplicações Dr. Sylvio Barbon Junior PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DE ALIMENTOS - UEL 2016 Assunto Aula 4 Segmentação de Imagens 2 de

Leia mais

Adilson Cunha Rusteiko

Adilson Cunha Rusteiko Janeiro, 2015 Estatística , A Estatística Estatística: É a parte da matemática aplicada que fornece métodos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação

Leia mais

Processamento de Imagens

Processamento de Imagens Processamento de Imagens Prof. Julio Arakaki Ciência da Computação 1 Imagem Digital Full Color Image (Matriz de Pixels) RGB (24 bits): Red (8 bits) Green (8 bits) Blue (8 bits) 2 Imagem Digital Um modelo

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Departamento de Estatística Prof. Daniel Furtado Ferreira 6 a Lista de Exercícios Teoria da Estimação pontual e intervalar 1) Marcar como verdadeira ou falsa as seguintes

Leia mais

Dr. Sylvio Barbon Junior. Departamento de Computação - UEL. 1 o Semestre de 2015

Dr. Sylvio Barbon Junior. Departamento de Computação - UEL. 1 o Semestre de 2015 Introdução a Computação Gráfica [5COP100] Dr. Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação - UEL 1 o Semestre de 2015 Assunto Aula 8 Descritores de Imagens Digitais 2 of 47 Sumário Descritores e Reconhecimento

Leia mais

Exemplos. Propagação (Reconstrução)

Exemplos. Propagação (Reconstrução) Processamento de Imagens Médicas Morfologia Matemática em Imagens Prof. Luiz Otavio Murta Jr. Informática Biomédica Depto. de Física e Matemática (FFCLRP/USP) Propagação (Reconstrução) lgoritmos Baseados

Leia mais

Restauração de Imagens

Restauração de Imagens Restauração de Imagens Disciplina: Tópicos em Computação (Processamento Digital de Imagens) 1 / 30 Conceitos Preliminares O principal objetivo das técnicas de restauração é melhorar uma imagem em algum

Leia mais

Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01

Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Douglas Farias Cordeiro Universidade Federal de Goiás 06 de julho de 2015 Mini-currículo Professor do curso Gestão da Informação Formação: Graduação

Leia mais

09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites.

09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites. REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 09/03/2017 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018

REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018 REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 14/03/2018 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato

Leia mais

Medidas de Dispersão para uma Amostra. Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

Medidas de Dispersão para uma Amostra. Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Medidas de Dispersão para uma Amostra Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Medidas de Dispersão para uma Amostra Para entender o que é dispersão, imagine que quatro alunos

Leia mais

Análise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014

Análise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Análise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Modelo de Sistema Serviço Modelo: representação do comportamento do desempenho do sistema Etapas

Leia mais

Imagem Digital. Claudio Carvilhe

Imagem Digital. Claudio Carvilhe Imagem Digital Claudio Carvilhe Imagem Digital Roteiro Introdução. Pixel. Resolução espacial. Cor. Processamento de imagens. Introdução Informação Visual: Imagem vista na tela. Informação Descritiva: Modelo

Leia mais

Aula 6 Mineração Streams Representação dos Dados. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 6 Mineração Streams Representação dos Dados. Profa. Elaine Faria UFU Aula 6 Mineração Streams Representação dos Dados Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Agradecimentos Este material é baseado No livro Tan et al, 2006 Nos slides do prof. Andre C. P. L. F. Carvalho Agradecimentos

Leia mais

T4 Processamento de Imagem

T4 Processamento de Imagem T4 Processamento de Imagem Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Hélder Filipe Pinto de Oliveira Resumo 1. Manipulação ponto a ponto 2. Conetividade 3. Filtros espaciais 4. Extração de estruturas

Leia mais

Processamento Digital de Imagens. Análise de Imagens

Processamento Digital de Imagens. Análise de Imagens Processamento Digital de Imagens Análise de Imagens Eduardo A. B. da Silva Programa de Engenharia Elétrica - COPPE/UFRJ Laboratório de Sinais, Multimídia e Telecomunicações eduardo@smt.ufrj.br Sergio L.

Leia mais

Processamento de Imagens

Processamento de Imagens Processamento de Imagens Introdução Mylène Christine Queiroz de Farias Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília (UnB) Brasília, DF 70910-900 mylene@unb.br 22 de Março de 2016 Aula 03:

Leia mais

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Visão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Visão Computacional Alessandro L. Koerich Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Análise da Imagem Análise da Imagem O algoritmo opera sobre a imagem e extrai

Leia mais

MOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 e 16 Introdução à probabilidade (eventos,

Leia mais

Leitor automático para determinação do grupo sanguíneo por aglutinação

Leitor automático para determinação do grupo sanguíneo por aglutinação FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Leitor automático para determinação do grupo sanguíneo por aglutinação Nuno Miguel Duarte Costa PREPARAÇÃO DA DISSERTAÇÃO Mestrado Integrado em Engenharia

Leia mais

Quadro Segmentação de Imagens

Quadro Segmentação de Imagens UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - SÃO CARLOS INSTITUTO DE CIÊNCIAS Processamento de Imagens - SCC0251 2013/1 Prof. Dr. Mario Gazziro Monitor PAE: Vinicius Ruela Pereira Borges - viniciusrpb@icmc.usp.br 1 Método

Leia mais

FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL. Daniel C. Zanotta 22/05/2017

FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL. Daniel C. Zanotta 22/05/2017 FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL Daniel C. Zanotta 22/05/2017 FREQUÊNCIA EM IMAGENS DIGITAIS Análise da intensidade dos NCs da imagem Banda 7 Landsat TM ao longo da distância: FREQUÊNCIA EM IMAGENS DIGITAIS

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Segmentação. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Segmentação. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática Reconhecimento de Padrões Segmentação Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. http://lesoliveira.net Objetivos Introduzir os conceitos básicos de segmentação

Leia mais

Processamento de Imagens

Processamento de Imagens Processamento de Imagens Morfologia Matemática Binária Prof. Luiz Eduardo S. Oliveira Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática http://web.inf.ufpr.br/luizoliveira Luiz S. Oliveira (UFPR)

Leia mais

SEL5886 Visão Computacional Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira

SEL5886 Visão Computacional Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira SEL5886 Visão Computacional Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Prática 2 Processamento no Domínio do Espaço Instruções: Essa prática consiste de 12 exercícios (E_1 a E_12). Deve ser gerado um arquivo

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 2005 Prototipagem de sistemas Simulação Modelagem analítica matemática Criterios para avaliação dos métodos Custo Precisão Flexibilidade Esforço e capacidade de construir

Leia mais

Modelagem e Análise de Sistemas de Computação Aula 19

Modelagem e Análise de Sistemas de Computação Aula 19 Modelagem e Análise de Sistemas de Computação Aula 19 Aula passada Intro a simulação Gerando números pseudo-aleatórios Aula de hoje Lei dos grandes números Calculando integrais Gerando outras distribuições

Leia mais

Processamento de Imagem. A Imagem digital Professora Sheila Cáceres

Processamento de Imagem. A Imagem digital Professora Sheila Cáceres Processamento de Imagem A Imagem digital Professora Sheila Cáceres Visão Humana Processamento de Imagens 2 Semelhança entre o sistema visual humano e uma câmera fotográfica Várias semelhanças podem ser

Leia mais

Introdução à probabilidade e estatística I

Introdução à probabilidade e estatística I Introdução à probabilidade e estatística I Medidas resumo para tabelas de frequências Prof. Alexandre G Patriota Sala: 298A Email: patriota@ime.usp.br Site: www.ime.usp.br/ patriota Medidas resumo para

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL E DAS FREQUÊNCIAS. Daniel C. Zanotta

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL E DAS FREQUÊNCIAS. Daniel C. Zanotta PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) FILTRAGEM NO DOMÍNIO ESPACIAL E DAS FREQUÊNCIAS Daniel C. Zanotta FREQUÊNCIA EM IMAGENS DIGITAIS Análise da intensidade dos NCs da imagem Banda 7 Landsat TM ao

Leia mais

Teste de Cochran (Homogeneidade de Variância)

Teste de Cochran (Homogeneidade de Variância) ara o modelo heterocedástico, vamos inicialmente testar as hipóteses Os métodos mais utilizados são os testes de Cochran, Bartlett e de Levene. Teste de Cochran (Homogeneidade de Variância) O teste de

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DA DISTRIBUIÇÃO DA VEGETAÇÃO OBTIDA POR NDVI NO ESPAÇO URBANO. Leonardo Rodrigues de Deus

ANÁLISE ESPACIAL DA DISTRIBUIÇÃO DA VEGETAÇÃO OBTIDA POR NDVI NO ESPAÇO URBANO. Leonardo Rodrigues de Deus INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS DISCIPLINA: ANÁLISE ESPACIAL ANÁLISE ESPACIAL DA DISTRIBUIÇÃO DA VEGETAÇÃO OBTIDA POR NDVI NO ESPAÇO URBANO Leonardo Rodrigues de Deus São José dos Campos 2010

Leia mais

Medidas de dispersão. 23 de agosto de 2018

Medidas de dispersão. 23 de agosto de 2018 23 de agosto de 2018 Dispersão de dados A representação feita pelas medidas centrais, ao mesmo tempo que permite uma visualização rápida das informações acaba levando ao embaralhamento do conjunto. A média

Leia mais

Descritores de Imagens

Descritores de Imagens Descritores de Imagens André Tavares da Silva PPGCA/UDESC Outubro de 2017 André Tavares da Silva (PPGCA/UDESC) Descritores de Imagens Outubro de 2017 1 / 18 Descritores Locais e Frameworks SIFT SURF Viola-Jones

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Prof. M.Sc. Ronaldo C. de Oliveira ronaldooliveira@facom.ufu.br FACOM - 2011 Verificação e Validação (V&V) S.L.Pfleeger (Cap.8 & 9) R.Pressman (Cap.13 & 14) I.Sommerville (Cap.22 & 23) Introdução Verificação

Leia mais

Capítulo II Imagem Digital

Capítulo II Imagem Digital Capítulo II Imagem Digital Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Formação de uma imagem 2. Representação digital de uma imagem 3. Cor 4. Histogramas 5. Ruído

Leia mais

3.1 - Medidas de Posição Medidas de Dispersão Quantis Empiricos Box-plots Graficos de simetria 3.

3.1 - Medidas de Posição Medidas de Dispersão Quantis Empiricos Box-plots Graficos de simetria 3. 3 - MEDIDAS RESUMO 3.1 - Medidas de Posição 3.2 - Medidas de Dispersão 3.3 - Quantis Empiricos 3.4 - Box-plots 3.5 - Graficos de simetria 3.6 - Transformações 1/17 3.1 - Medidas de Posição Muitas vezes

Leia mais

Restauração de Imagens. Tsang Ing Ren - UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática

Restauração de Imagens. Tsang Ing Ren - UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática Restauração de Imagens Tsang Ing Ren - tir@cin.ufpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática 1 Tópicos! Introdução! Modelo de degradação/restauração! Modelo de ruído! Restauração

Leia mais

MAE 5882 aula 02. O log-retorno de período k (agregação temporal dos retornos)

MAE 5882 aula 02. O log-retorno de período k (agregação temporal dos retornos) Agregação de Retornos MAE 5882 aula 02 O log-retorno de período k (agregação temporal dos retornos) Agregação cross-section (transversal), para diversos ativos de uma carteira de investimentos, c: Suponha

Leia mais

Estatística para Cursos de Engenharia e Informática

Estatística para Cursos de Engenharia e Informática Estatística para Cursos de Engenharia e Informática Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Reis / Antonio Cezar Bornia São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 3 Análise exploratória de dados APOIO: Fundação de Apoio

Leia mais

Bases e aplicações. da tecnologia do DNA recombinante

Bases e aplicações. da tecnologia do DNA recombinante Bases e aplicações da tecnologia do DNA recombinante Por quê entender a Tecnologia do DNA recombinante? y y Doenças: diagnóstico, prognóstico e tratamento Compreensão dos mecanismos biológicos y y y organismos

Leia mais

A SIMPLIFIED GRAVITATIONAL MODEL TO ANALYZE TEXTURE ROUGHNESS

A SIMPLIFIED GRAVITATIONAL MODEL TO ANALYZE TEXTURE ROUGHNESS A SIMPLIFIED GRAVITATIONAL MODEL TO ANALYZE TEXTURE ROUGHNESS Introdução Um padrão de textura é definido como uma função da variação espacial nas intensidades dos pixels Um dos mais importantes atributos

Leia mais

Excel INTERMEDIÁRIO Estatística. Prof. Cassiano Isler Turma 3

Excel INTERMEDIÁRIO Estatística. Prof. Cassiano Isler Turma 3 Excel INTERMEDIÁRIO Prof. Cassiano Isler 2017.1 - Turma 3 s s Prof. Cassiano Isler Excel INTERMEDIÁRIO - Aula 4 2 / 29 s COSTA NETO, P. L. O.. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher (2002). GÓMEZ, Luis Alberto.

Leia mais

PROCESSAMENTO DE IMAGENS

PROCESSAMENTO DE IMAGENS PROCESSAMENTO DE IMAGENS Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação PROCESSAMENTO DE IMAGENS- aula de 25/5/10 Introdução Conceitos básicos Pré-processamento Realce Classificação

Leia mais

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica 2015

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica 2015 Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica 2015 Medidas de Posição ou tendência central Buscam identificar valores característicos de uma relação de valores medidos. Média Aritmética: EX: Suponha que a

Leia mais

1) A variância de um conjunto de dados é 16. O desvio padrão será: 1.1 DESVIO MÉDIO ABSOLUTO (Dm) Distribuição de Dados não- Agrupados

1) A variância de um conjunto de dados é 16. O desvio padrão será: 1.1 DESVIO MÉDIO ABSOLUTO (Dm) Distribuição de Dados não- Agrupados RESUMO É de extrema importância para a análise dos dados, verificar o comportamento dos valores tabelados em relação à média. Isto é, estudar a dispersão dos dados em relação à média. No estudo dessa dispersão

Leia mais

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 5 Segmentação de Imagens

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 5 Segmentação de Imagens Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0339 Introdução à Visão Computacional Aula 5 Segmentação de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Prof. Dr. Adilson Gonzaga Segmentação de

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Filtragem de Imagens A utilização de filtros tem como objetivo melhorar a qualidade das imagens através da: ampliação

Leia mais

PMR2560 Visão Computacional Detecção de cores e blobs. Prof. Eduardo L. L. Cabral

PMR2560 Visão Computacional Detecção de cores e blobs. Prof. Eduardo L. L. Cabral PMR2560 Visão Computacional Detecção de cores e blobs Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Detecção de cores; Detecção de blobs. Detecção de cores Cores são facilmente identificadas nas imagens. Cor a

Leia mais

Filtros espaciais (suavizaçào)

Filtros espaciais (suavizaçào) Processamento de Imagens Médicas Filtros espaciais (suavizaçào) Prof. Luiz Otavio Murta Jr. Informática Biomédica Depto. de Física e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Necessidade de pré-processamento 2 Propriedades

Leia mais

Sensoriamento Remoto II

Sensoriamento Remoto II Sensoriamento Remoto II 2 Detecção de alterações UFPR Departamento de Geomática Prof. Jorge Centeno O problema de deteção de mudanças É possível detectar as alterações em uma série de imagens orbitais

Leia mais

APLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN A UM SISTEMA DE POSICIONAMENTO DE VEÍCULO AQUÁTICO

APLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN A UM SISTEMA DE POSICIONAMENTO DE VEÍCULO AQUÁTICO APLICAÇÃO DO FILTRO DE KALMAN A UM SISTEMA DE POSICIONAMENTO DE VEÍCULO AQUÁTICO André TEIXEIRA DE AQUINO; André LUIZ CARNEIRO DE ARAÚJO (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará,

Leia mais

Fundamentos da Teoria da Probabilidade

Fundamentos da Teoria da Probabilidade Fundamentos da Teoria da Probabilidade Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicações) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Sinais Aleatórios

Leia mais

Processamento de Imagens

Processamento de Imagens Processamento de Imagens Prof. Dr. Márcio Sarroglia Pinho 1 Histogramas Equalização Histogramas alpha = 255 / numpixels for each pixel g(x,y) = cumulativefrequency[f(x,y)] * alpha end for http://www.generation5.org/content/2004/histogramequalization.asp

Leia mais

PMR2560 Visão Computacional Visão estéreo. Prof. Eduardo L. L. Cabral

PMR2560 Visão Computacional Visão estéreo. Prof. Eduardo L. L. Cabral PMR2560 Visão Computacional Visão estéreo Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Introdução Equações básicas Processo de correspondência Geometria epipolar Retificação de imagens Reconstrução 3D Visão estéreo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG

AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA POSICIONAL PLANIMÉTRICA DE IMAGENS CBERS 4 SENSOR PAN, NA REGIÃO DE ALVINÓPOLIS-MG Lígia da Silva Barbosa 1, Afonso de Paula dos Santos 2 1 Graduanda em Engenharia de Agrimensura

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Trena Ultrassônica

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Trena Ultrassônica UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA Trena Ultrassônica Desenvolvido por Thiago Ferreira Pontes Relatório Final da

Leia mais

Realce de imagens parte 1: operações pontuais SCC0251 Processamento de Imagens

Realce de imagens parte 1: operações pontuais SCC0251 Processamento de Imagens Realce de imagens parte 1: operações pontuais SCC0251 Processamento de Imagens Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2013/1 Moacir Ponti Jr.

Leia mais

MAIS SOBRE MEDIDAS RESUMO. * é muito influenciada por valor atípico

MAIS SOBRE MEDIDAS RESUMO. * é muito influenciada por valor atípico MAIS SOBRE MEDIDAS RESUMO Medidas de Tendência Central (1) média (aritmética) * só para variáveis quantitativas exceção: variável qualitativa nominal dicotômica, com categorias codificadas em 0 e 1; neste

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Tópicos Detecção de Pontos Isolados Detecção de Linhas Prof. Sergio Ribeiro 2 Operações lógicas e aritméticas orientadas a vizinhança utilizam o conceito

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Propriedades de Imagem Digital Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Propriedades de uma Imagem Digital Vizinhança Conectividade Operações Lógicas e Aritméticas

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Propriedades de Imagem Digital Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Propriedades de uma Imagem Digital Vizinhança e Aritméticas Efeitos de em Pixel a Pixel

Leia mais

RESTAURAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS. Nielsen Castelo Damasceno

RESTAURAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS. Nielsen Castelo Damasceno RESTAURAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE IMAGENS Nielsen Castelo Damasceno Restauração de imagem Procura recuperar uma imagem corrompida com base em um conhecimento a priori do fenômeno de degradação. Restauração

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA A Estatística refere-se às técnicas pelas quais os dados são "coletados", "organizados","apresentados" "apresentados" e"analisados" "analisados". Pode-se dividir a ciência Estatística

Leia mais

Imagem bitmap. Gráfico vetorial. gráficos vetoriais

Imagem bitmap. Gráfico vetorial. gráficos vetoriais Sobre imagens bitmap e gráficos vetoriais Os elementos gráficos de um computador podem ser divididos em duas categorias principais -- bitmap e vetor. Imagem bitmap Gráfico vetorial Imagens bitmap são ideais

Leia mais

Um Estudo das Técnicas de Obtenção de Forma a partir de Estéreo e Luz Estruturada para Engenharia

Um Estudo das Técnicas de Obtenção de Forma a partir de Estéreo e Luz Estruturada para Engenharia Um Estudo das Técnicas de Obtenção de Forma a partir de Estéreo e Luz Estruturada para Engenharia Aluno: Gabriel Malizia Orientador: Professor Marcelo Gattass Co-Orientador: Professor Paulo Cezar Carvalho

Leia mais

Projeto de Mestrado desenvolvido pela aluna Eveline Batista Rodrigues, no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de São Paulo São

Projeto de Mestrado desenvolvido pela aluna Eveline Batista Rodrigues, no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de São Paulo São Projeto de Mestrado desenvolvido pela aluna Eveline Batista Rodrigues, no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de São Paulo São Carlos, sob orientação do Prof Dr Homero Schiabel. SUMÁRIO

Leia mais

Catarina Isabel Ferreira Miranda Lemos. Seleção de genes diferencialmente expressos baseada em metodologia ROC (Receiver Operating Characteristic)

Catarina Isabel Ferreira Miranda Lemos. Seleção de genes diferencialmente expressos baseada em metodologia ROC (Receiver Operating Characteristic) Catarina Isabel Ferreira Miranda Lemos Seleção de genes diferencialmente expressos baseada em metodologia ROC (Receiver Operating Characteristic) Abril de 2017 Catarina Isabel Ferreira Miranda Lemos Seleção

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Sistemas Operacionais. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Sistemas Operacionais Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Escalonamento do disco Tratar E/S em disco de forma eficiente se traduz em obter um tempo de acesso rápido e explorar

Leia mais

Processamento Digital de Imagens Aula 04

Processamento Digital de Imagens Aula 04 exatasfepi.com.br Processamento Digital de Imagens Aula 04 André Luís Duarte A sabedoria oferece proteção, como o faz o dinheiro, mas a vantagem do conhecimento é esta: a sabedoria preserva a vida de quem

Leia mais

INF Fundamentos de Processamento de Imagens Projeto 01-A: Realce de imagens utilizando transformações de intensidade

INF Fundamentos de Processamento de Imagens Projeto 01-A: Realce de imagens utilizando transformações de intensidade INF01046 - Fundamentos de Processamento de Imagens Projeto 01-A: Realce de imagens utilizando transformações de intensidade Marcos Vinicius Cavinato - 00171774 Instituto de Informática Universidade Federal

Leia mais

Processamento digital de imagens

Processamento digital de imagens Processamento digital de imagens Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 3 de março de 2016 Transformação e filtragem de imagens

Leia mais

SISTEMA PARA EXTRAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS VISUAIS DE IMAGENS DE MADEIRA DE PINUS

SISTEMA PARA EXTRAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS VISUAIS DE IMAGENS DE MADEIRA DE PINUS SISTEMA PARA EXTRAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS VISUAIS DE IMAGENS DE MADEIRA DE PINUS Camila Piacitelli 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2 1 Informática para Negócios, Faculdade de Tecnologia, Botucatu,

Leia mais

Unidade III Medidas Descritivas

Unidade III Medidas Descritivas Unidade III Medidas Descritivas Autor: Anderson Garcia Silveira Anderson Garcia Silveira Na aula anterior... Medidas de Tendência Central 2 Na aula anterior... Medidas de Tendência Central Moda Mediana

Leia mais

Processamento de Imagens

Processamento de Imagens Processamento de Imagens Introdução Prof. Dr. Márcio Sarroglia Pinho Histogramas Histogramas w Equalização alpha = 255 / numpixels for each pixel g(x,y) = cumulativefrequency[f(x,y)] * alpha end for http://www.generation5.org/content/24/histogramequalization.asp

Leia mais

Introdução à Probabilidade e Estatística I

Introdução à Probabilidade e Estatística I Introdução à Probabilidade e Estatística I População e Amostra Medidas resumo Prof. Alexandre G Patriota Sala: 298A Email: patriota@ime.usp.br Site: www.ime.usp.br/ patriota Passos iniciais O primeiro

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO. Os dados a seguir referem-se ao índice pluviométrico de três cidades no Estado de São Paulo, em 3 diferentes ocasiões

MEDIDAS DE DISPERSÃO. Os dados a seguir referem-se ao índice pluviométrico de três cidades no Estado de São Paulo, em 3 diferentes ocasiões MEDIDAS DE DISPERSÃO Os dados a seguir referem-se ao índice pluviométrico de três cidades no Estado de São Paulo, em 3 diferentes ocasiões Cidade A: 185, 185, 185 x 185mm Cidade B: 18, 184, 189 x 185mm

Leia mais

MAE 5882 aula 02. O log-retorno de período k (agregação temporal dos retornos)

MAE 5882 aula 02. O log-retorno de período k (agregação temporal dos retornos) Agregação de Retornos MAE 5882 aula 02 O log-retorno de período k (agregação temporal dos retornos) Agregação cross-section (transversal), para diversos ativos de uma carteira de investimentos, c: Suponha

Leia mais

Capítulo 5 Distribuições de probabilidade normal Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Capítulo 5 Distribuições de probabilidade normal Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Capítulo 5 Distribuições de probabilidade normal slide 1 Descrição do capítulo 5.1 Introdução à distribuição normal e distribuição normal padrão 5.2 Distribuições normais: encontrando probabilidades 5.3

Leia mais

Controle Estatístico do Processo (CEP)

Controle Estatístico do Processo (CEP) Controle Estatístico do Processo (CEP) CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO É UM MÉTODO QUE PERMITE CONTROLAR CONTÍNUAMENTE AS CARACTERÍSTICAS CHAVES DE UM PRODUTO E PROCESSO, VISANDO A SUA MELHORIA. ORIGEM

Leia mais

CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO

CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO 182 CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO Neste trabalho foi proposta uma metodologia para a automação da resseção espacial de imagens digitais baseada no uso hipóteses

Leia mais

PMR2560 Visão Computacional Detecção de bordas. Prof. Eduardo L. L. Cabral

PMR2560 Visão Computacional Detecção de bordas. Prof. Eduardo L. L. Cabral PMR56 Visão Computacional Detecção de bordas Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Processamento de imagens: Características; Detecção de bordas. Características Tipos de características: Bordas; Cantos;

Leia mais

MAE325 Análise de Séries Temporais. Aula 3

MAE325 Análise de Séries Temporais. Aula 3 MAE325 Análise de Séries Temporais Aula 3 1 Transformações Problema 1: em muitas situações de interesse, a distribuição da amostra é assimétrica e pode conter valores atípicos a suposição de normalidade

Leia mais

Experimentos com microarrays: visão geral e comparação de modelos estatísticos para a identificação de genes diferencialmente expressos

Experimentos com microarrays: visão geral e comparação de modelos estatísticos para a identificação de genes diferencialmente expressos ARTIGO ORIGINAL ISSN 1677-5090 2010 Revista de Ciências Médicas e Biológicas Rejane Augusta de Oliveira Figueiredo e Júlia Maria Pavan Soler Experimentos com microarrays: visão geral e comparação de modelos

Leia mais

José Alberto Quintanilha Mariana Giannotti

José Alberto Quintanilha Mariana Giannotti José Alberto Quintanilha jaquinta@usp.br Mariana Giannotti mariana.giannotti@usp.br Estrutura da Aula Momento Satélite (Apresentação de um novo satélite a cada aula) O que é uma imagem de satélite? O histograma

Leia mais

Análise de Componentes Principais (PCA)

Análise de Componentes Principais (PCA) Análise de Componentes Principais (PCA) Lailson B. Moraes, George D. C. Cavalcanti {lbm4,gdcc}@cin.ufpe.br Roteiro Introdução Características Definição Algoritmo Exemplo Aplicações Vantagens e Desvantagens

Leia mais