FEDERATION BANCAIRE DE L UNION EUROPEENNE FEDERAÇÃO BANCÁRIA DA UNIÃO EUROPEIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FEDERATION BANCAIRE DE L UNION EUROPEENNE FEDERAÇÃO BANCÁRIA DA UNIÃO EUROPEIA"

Transcrição

1 Y2071BEN 12256/01/REV/PT FEDERATION BANCAIRE DE L UNION EUROPEENNE FEDERAÇÃO BANCÁRIA DA UNIÃO EUROPEIA Comité bancaire pour les Affaires sociales européennes Comité Bancário para os Assuntos Sociais Europeus Rue Montoyer 10 - B Bruxelas - Telefone 02/ Fax 02/ / GROUPEMENT EUROPEEN DES CAISSES D EPARGNE AGRUPAMENTO EUROPEU DAS CAIXAS ECONÓMICAS EUROPÄISCHE SPARKASSENVEREINIGUNG Rue Marie-Thérèse, 11 - B Bruxelas - Telefone 02/ Fax 02/ AGRUPAMENTO EUROPEU DOS BANCOS COOPERATIVOS GROUPEMENT EUROPÉEN DES BANQUES COOPÉRATIVES EUROPÄISCHE VEREINIGUNG DER GENOSSENSCHAFTSBANKEN Rue de la Science 23-25, Bte 9 - B-1040 Bruxelas - Tel. (02) Fax (02) UNI-EUROPA Rue de l'hôpital, 31/Box Bruxelas - Bélgica Tel: (+322) Fax: (+322) Correio electrónico: uni-europa@union-network.org - Internet:

2 2 Declaração conjunta dos parceiros sociais do sector bancário da UE relativa à: APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA NO SECTOR BANCÁRIO Introdução Em Junho de 2001, na sessão plenária relativa ao diálogo social no sector bancário, foi decidido incluir a temática da aprendizagem ao longo da vida no programa de trabalho para Foi criado um grupo de trabalho, sendo esta declaração conjunta um dos resultados das suas actividades. Os parceiros sociais do sector bancário consideram que a aprendizagem ao longo da vida é um ponto fundamental para a competitividade das empresas e para a empregabilidade dos trabalhadores. Congratulam-se com o "Quadro de acções para o desenvolvimento ao longo da vida das competências e qualificações" apresentado pelo CES/UNICE/CEEP (a seguir designado "Quadro de acções CES/UNICE/CEEP") 1, considerando-o uma contribuição positiva para o sector bancário. Os parceiros sociais do sector bancário recolheram dados dos parceiros sociais de 18 países relativos a definições, ao enquadramento legislativo e às práticas de aprendizagem ao longo da vida no sector bancário. Os dados recolhidos foram compilados num inventário relativo à aprendizagem ao longo da vida (a seguir designado "Inventário"). O principal objectivo dos parceiros sociais consiste em determinar os factores que contribuem para a formação de uma cultura de aprendizagem ao longo da vida. Os quatro temas essenciais que ressaltam do inventário são todos determinantes para uma cultura de aprendizagem ao longo da vida: 1. Definição das qualificações profissionais e elementares 2.1. Reconhecimento e validação das competências e das qualificações 3.1. Informação e apoio em matéria de princípios, direitos e responsabilidades 4.1. Emprego e reconversão através da mobilização de recursos Os parceiros sociais do sector bancário consideram que os quatro temas essenciais supramencionados devem ser analisados com mais pormenores a todos os níveis identificados no quadro de acções CES/UNICE/CEEP. 1. Definição das qualificações profissionais e elementares As qualificações elementares exigidas para o acesso a empregos nos serviços financeiros variam muito, quer segundo o emprego, quer segundo o país; actualmente, os trabalhadores do sector bancário têm de possuir conhecimentos muito mais amplos do que há dez anos. No seguimento da desregulamentação global do sector bancário, a gama de produtos e de serviços propostos pelos bancos é muito mais ampla. 1 Acordado em 28 de Fevereiro de 2002

3 3 O acesso de todos os trabalhadores e empresas à aprendizagem ao longo da vida deve ser incentivado, de modo a permitir uma maior adaptação da aprendizagem ao longo da vida às necessidades actuais e futuras em matéria de qualificações. Hoje em dia, esta questão assume uma importância especial, tendo em conta as variáveis cada vez mais complexas no sector bancário e as desigualdades existentes no acesso à aprendizagem ao longo da vida. Por conseguinte, o desenvolvimento das qualificações profissionais constitui uma prioridade para o sector bancário europeu, designadamente no que diz respeito a: orientação profissional dos jovens e a sua integração na vida activa trabalhadores que não dispõem das competências necessárias quando se introduzem novos métodos de trabalho gestão da carreira dos trabalhadores e a sua capacidade de manter um emprego, incluindo por ocasião da introdução de novas tecnologias ou métodos de trabalho que exigem qualificações suplementares Reconhecimento e validação das competências e das qualificações Os parceiros sociais consideram que o reconhecimento e a validação das competências são essenciais, de modo a que: cada trabalhador esteja consciencializado e seja incentivado a desenvolver as suas competências durante a sua vida profissional; cada empresa tenha os instrumentos necessários para identificar e gerir as competências existentes no seu interior. A aplicação dos pontos supramencionados irá apoiar o trabalho em curso relativo à transparência e ao reconhecimento das competências e das qualificações. As qualificações e as competências adquiridas pelos trabalhadores do sector bancário através da formação e que lhes são úteis na vida profissional deverão ser claramente identificadas e articuladas. Os parceiros sociais do sector bancário reconhecem o valor da revisão regular dos planos de formação para todos os trabalhadores. É importante que os planos de formação tenham em consideração as expectativas e as necessidades dos trabalhadores e que estes conheçam os efeitos a curto ou a longo prazo de cada actividade de formação. Este tipo de compromisso organizativo em prol da formação e do desenvolvimento e a ligação entre as duas acções é perceptível, por exemplo, nos bancos neerlandeses (planos de formação pessoais para cada trabalhador) e no programa de "investimento em competência" da companhia de seguros sueca Skandia. A Skandia constitui um óptimo exemplo da forma como uma instituição financeira pode beneficiar da criação de uma cultura de aprendizagem ao longo da vida. Esta companhia de seguros criou o conceito de investimento em competência, ciente de que esta é essencial para garantir a competitividade. "Se julga que a competência é cara - experimente a incompetência". O programa de investimento em competência completa o orçamento de formação dos trabalhadores da Skandia e pretende aumentar o nível geral de conhecimentos dos trabalhadores, melhorando assim a rentabilidade da empresa. O

4 4 conceito baseia-se em três componentes essenciais: um plano de desenvolvimento pessoal, um plano de investimento em competência e um serviço de intercâmbio de competências através da Internet. O plano de desenvolvimento pessoal é elaborado de acordo com uma consulta entre a Skandia e cada um dos trabalhadores. É de salientar que este conceito permite que os trabalhadores adquiram conhecimentos ou sigam formações que não estejam relacionadas com o sector financeiro. Deste modo, não se trata necessariamente de uma formação específica do sector. A empresa Enbicredito, em Itália, representa um outro exemplo do modo como a formação é utilizada para manter no activo os trabalhadores do sector bancário. A Enbicredito supervisiona as necessidades em termos de formação profissional no sector bancário italiano e orienta os trabalhadores deste sector relativamente a esquemas de formação ou de reafectação.

5 Informação e apoio em matéria de princípios, direitos e responsabilidades Os bancos deverão poder tornar-se organizações de aprendizagem, onde cada trabalhador aprenda e se desenvolva no âmbito profissional, para proveito próprio, de todos os trabalhadores e da própria organização. A aprendizagem ao longo da vida, se for desenvolvida numa óptica de responsabilidade mútua, só implicará vantagens que criarão valor acrescentado para os empresários e para os trabalhadores. Princípios, direitos e responsabilidades a ter em conta pelos parceiros sociais do sector bancário: Todas as entidades - autoridades públicas a nível nacional e europeu, empresários e trabalhadores - partilham a responsabilidade de contribuir para a aprendizagem ao longo da vida e de apoiar as pessoas a responsabilizarem-se pela sua própria formação. Os trabalhadores têm a responsabilidade e o dever de participar voluntariamente no processo de aprendizagem ao longo da vida. Os parceiros sociais deverão participar no diálogo social a níveis adequados e, quando necessário, aplicar acordos em matéria de educação e formação no local de trabalho. Os empresários são os responsáveis pela disponibilização de condições para o desenvolvimento das competências dos seus trabalhadores. Os parceiros sociais devem incentivar os trabalhadores a melhorarem as suas qualificações e competências gerais. Cada trabalhador tem o direito de receber uma formação adequada ao trabalho que efectua. As actividades de formação necessárias para qualquer função devem ter lugar durante as horas de trabalho e serem pagas pelo empresário. No âmbito da aprendizagem ao longo da vida, poderá surgir a possibilidade de uma licença para actividades de formação. Os parceiros sociais a todos os níveis deverão considerar a forma como o investimento na aprendizagem e no desenvolvimento deve ser registado e transmitido. As oportunidades de aprendizagem ao longo da vida podem surgir quer no interior, quer no exterior do local de trabalho. Por conseguinte, os empresários e os trabalhadores têm uma responsabilidade conjunta na identificação e no aproveitamento das oportunidades de aprendizagem ao longo da vida. Para tal, poderá ser necessário que o trabalhador utilize o seu próprio tempo livre e que o empresário o dispense do trabalho durante a formação. Todas as situações específicas devem ser discutidas pelos parceiros sociais ao nível adequado Emprego e reconversão através da mobilização de recursos Todos os trabalhadores, independentemente do seu cargo ou do tipo de contrato de trabalho, deverão ter um acesso sistemático e periódico a uma formação e a oportunidades de aprendizagem ao longo da vida As empresas não podem partir do

6 6 princípio de que determinados grupos de trabalhadores (por exemplo, mulheres/trabalhadores mais velhos) não estão interessados na aprendizagem. Os parceiros sociais reconhecem a necessidade da promoção da igualdade de oportunidades para os trabalhadores relativamente à aprendizagem ao longo da vida. Deverá ser prestada uma atenção especial aos trabalhadores atípicos, tais como os trabalhadores a tempo parcial ou os trabalhadores dos turnos nocturnos, de modo a que não sejam excluídos das oportunidades de formação devido aos seus horários de trabalho. Por conseguinte, as empresas e os formadores deverão adaptar os horários e o local de formação de modo a ter em consideração as condições especiais dos trabalhadores a tempo parcial. A aprendizagem ao longo da vida contribuirá para o desenvolvimento de competências transferíveis, que aumentarão a empregabilidade dos trabalhadores. *** Steen A RASMUSSEN Presidente do Comité Bancário para os Assuntos Sociais Europeus Giancarlo DURANTE Vice-Presidente do Comité Bancário para os Assuntos Sociais Europeus Laurie DUFAYS Director-Adjunto Agrupamento Europeu das Caixas Económicas Jean-Pierre JACOB Presidente do Comité Bancário para os Assuntos Sociais Agrupamento Europeu dos Bancos Cooperativos Sandy BOYLE Presidente UNI-Europa Finance (Banco)

I (Comunicações) CONSELHO

I (Comunicações) CONSELHO I (Comunicações) CONSELHO Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, sobre o reconhecimento do valor da aprendizagem não formal e informal no domínio

Leia mais

Introdução. Objectivos do CEDEFOP

Introdução. Objectivos do CEDEFOP Introdução Aprender é a chave do futuro da Europa. Numa sociedade baseada cada vez mais na utilização da informação, as competências e os conhecimentos das pessoas constituem um factor determinante da

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO

PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO 6.5.2008 C 111/1 I (Resoluções, recomendações e pareceres) RECOMENDAÇÕES PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO RECOMENDAÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 23 de Abril de 2008 relativa à instituição do Quadro

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento 2010

Plano de Actividades e Orçamento 2010 Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento

Leia mais

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40

PT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES

Leia mais

PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS

PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS Convite para Apresentação de Propostas Referência: /131572/L/ACT/MZ Sessão de informação Delegação da União Europeia em Moçambique 16 de Junho

Leia mais

O REACH em Ambiente Empresarial. Carlos Almeida Santos Vila Nova de Famalicão, 17 de Junho de 2008

O REACH em Ambiente Empresarial. Carlos Almeida Santos Vila Nova de Famalicão, 17 de Junho de 2008 O REACH em Ambiente Empresarial Carlos Almeida Santos Vila Nova de Famalicão, 17 de Junho de 2008 O Conceito Legislação Europeia sobre o uso interno de produtos químicos Regulamento (CE) nº n 1907/2006,

Leia mais

ANEXOS RERELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

ANEXOS RERELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.1.2017 COM(2017) 22 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do RERELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

Leia mais

Declaração conjunta do CSEE e da EFEE. Para um Quadro de Ação referente à atratividade da profissão docente

Declaração conjunta do CSEE e da EFEE. Para um Quadro de Ação referente à atratividade da profissão docente FEEE FEDERAÇÃO EUROPEIA DE EMPREGADORES EM EDUCAÇÃO COMITÉ SINDICAL EUROPEU DA EDUCAÇÃO COMITE SYNDICAL EUROPEEN DE L EDUCATION Declaração conjunta do CSEE e da EFEE Para um Quadro de Ação referente à

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Oportunidades 16 de Dezembro de 2002 PE 323.514/1-49 ALTERAÇÕES 1-49 Projecto de relatório (PE 323.514) Lissy Gröner sobre

Leia mais

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.9.2011 COM(2011) 537 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Avaliação Intercalar do programa

Leia mais

CONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital

CONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital 7.12.2006 C 297/1 I (Comunicações) CONSELHO Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital (2006/C 297/01) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS CORRIGENDUM: La cote du document doit se lire COM(2005) 716 final et non COM(2005) 719 final. Concerne uniquement la version PT. Bruxelas, 19.01.2006 COM(2005) 716 final/2

Leia mais

Comité Económico e Social Europeu PARECER

Comité Económico e Social Europeu PARECER Comité Económico e Social Europeu ECO/317 Regulamento «Cooperação Territorial» Bruxelas, 25 de abril de 2012 PARECER do Comité Económico e Social Europeu sobre a Proposta de regulamento do Parlamento Europeu

Leia mais

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês

Leia mais

DECLARAÇÃO. do Comité Económico e Social Europeu destinada à Assembleia Parlamentar Conjunta UE-América Latina

DECLARAÇÃO. do Comité Económico e Social Europeu destinada à Assembleia Parlamentar Conjunta UE-América Latina Comité Económico e Social Europeu DECLARAÇÃO do Comité Económico e Social Europeu destinada à Assembleia Parlamentar Conjunta UE-América Latina Cuenca (Equador), 3, 4 e 5 de Novembro de 2010 ************

Leia mais

Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)

Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial 1ª Conferência Ministerial 13 de Outubro de 2003

Leia mais

25/27 de jun A) O indicador de vida melhor índice para medir qualidade de vida e bem

25/27 de jun A) O indicador de vida melhor índice para medir qualidade de vida e bem Informação sobre reunião de Roma, do Parlamento italiano e a OCDE. Tema geral da Conferência: Reformas para o Crescimento 25/27 de jun. 2015. A deslocação insere-se no âmbito da actividade da OCDE em colaboração

Leia mais

9878/19 hs/ap/jv 1 LIFE 1.C

9878/19 hs/ap/jv 1 LIFE 1.C Conselho da União Europeia Bruxelas, 6 de junho de 2019 (OR. en) 9878/19 NOTA de: para: Presidência SOC 406 EMPL 303 ECOFIN 537 EDUC 255 Comité de Representantes Permanentes/Conselho Assunto: Aspetos horizontais

Leia mais

CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002

CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002 CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002 CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ACÇÕES TRANSNACIONAIS

Leia mais

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE

TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para

Leia mais

13432/17 cm/cp/jcc 1 DG E - 1C

13432/17 cm/cp/jcc 1 DG E - 1C Conselho da União Europeia Bruxelas, 31 de outubro de 2017 (OR. en) 13432/17 SPORT 78 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho n.º doc. ant.: 13037/17

Leia mais

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo

Leia mais

A introdução de quadros de garantia da qualidade no Ensino e Formação Profissionais (EFP) tornouse uma prioridade nos últimos anos.

A introdução de quadros de garantia da qualidade no Ensino e Formação Profissionais (EFP) tornouse uma prioridade nos últimos anos. A introdução de quadros de garantia da qualidade no Ensino e Formação Profissionais (EFP) tornouse uma prioridade nos últimos anos. Para efeitos de implementação do Quadro de Referência Europeu de Garantia

Leia mais

(2004/C 73/13) Tendo em conta a comunicação da Comissão Investir na investigação: um plano de acção para a Europa COM(2003) 226 final;

(2004/C 73/13) Tendo em conta a comunicação da Comissão Investir na investigação: um plano de acção para a Europa COM(2003) 226 final; Parecer do Comité das Regiões sobre a «Comunicação da Comissão Investir na investigação: um plano de acção para a Europa» (2004/C 73/13) O COMITÉ DAS REGIÕES, Tendo em conta a comunicação da Comissão Investir

Leia mais

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP

O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através

Leia mais

CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA

CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA Conselho de Administração CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA ESTRATÉGIA 2008-2012 CT/CA-017/2008PT ÍNDICE I- A RAZÃO DE SER DO CENTRO...3 I-1. A NOSSA MISSÃO... 3 I-2. O NOSSO OBJECTIVO...

Leia mais

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento? Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa 2020 22 de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.7.2018 C(2018) 4543 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 18.7.2018 relativa à adoção e atualização da lista de qualificações/aptidões, competências e profissões

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 30.9.2005 L 255/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1552/2005 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 7 de Setembro de 2005 relativo às estatísticas da

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2009/C 155/02)

(Texto relevante para efeitos do EEE) (2009/C 155/02) 8.7.2009 Jornal Oficial da União Europeia C 155/11 RECOMENDAÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 18 de Junho de 2009 sobre a criação do Sistema Europeu de Créditos do Ensino e Formação Profissionais

Leia mais

DOCUMENTO SÍNTESE UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA

DOCUMENTO SÍNTESE UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA IE13255 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: (251-11) 5182402 Fax: (251-11) 5182400 Website: www.au.int CONFERÊNCIA DA CUA/AFCAC/AFRAA DE TRANSPORTES

Leia mais

15312/16 nb/jcc 1 DGD 1B

15312/16 nb/jcc 1 DGD 1B Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) 15312/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 9 de dezembro de 2016 para: Delegações MIGR 214 EDUC 419 JEUN

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU E CONSELHO

PARLAMENTO EUROPEU E CONSELHO 30.12.2006 PT Jornal Oficial da União Europeia L 394/5 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) PARLAMENTO EUROPEU E CONSELHO RECOMENDAÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Leia mais

PRIMEIRA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA CONFERÊNCIA DA UNIÃO AFRICANA DOS MINISTROS DA EDUCAÇÃO (COMEDAF IV+) NAIROBI, QUÉNIA 11 A 13 DE MAIO DE 2011

PRIMEIRA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA CONFERÊNCIA DA UNIÃO AFRICANA DOS MINISTROS DA EDUCAÇÃO (COMEDAF IV+) NAIROBI, QUÉNIA 11 A 13 DE MAIO DE 2011 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone: 251 11 5517700 Fax: 251 11 5 517844 website: www.africa-union.org DEPARTAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS, CIÊNCIA

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 18 de Maio de 2004 (OR. en) 9286/04 LIMITE EDUC 109 SOC 234. NOTA INTRODUTÓRIA Secretariado-Geral do Conselho

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 18 de Maio de 2004 (OR. en) 9286/04 LIMITE EDUC 109 SOC 234. NOTA INTRODUTÓRIA Secretariado-Geral do Conselho CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 18 de Maio de 2004 (OR. en) 9286/04 LIMITE EDUC 109 SOC 234 NOTA INTRODUTÓRIA de:: Secretariado-Geral do Conselho para: Conselho n.º doc. ant.: 8448/04 EDUC 89 SOC

Leia mais

Plano de Acção

Plano de Acção - 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,

Leia mais

INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS

INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS ACTO FUNDACIONAL Acordo entre a: Associação Comercial de Braga Comércio, Turismo e Serviços; Casa Santos de Vila Verde; Instituto de Negociação

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia C 366/63

Jornal Oficial da União Europeia C 366/63 15.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 366/63 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura relativas ao exercício de 2010, acompanhado

Leia mais

Workshop 2: o trabalho e o emprego à luz da Convenção CEDAW

Workshop 2: o trabalho e o emprego à luz da Convenção CEDAW Workshop 2: o trabalho e o emprego à luz da Convenção CEDAW Ana Sofia Fernandes EOS ; Membro do Conselho de Administração do Lobby Europeu das Mulheres Out 2015: 62ª sessão do comité CEDAW Diálogo civil

Leia mais

Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida

Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida Xabregas, 15 de Abril de 2010 5 de junho de 2017 Relatório 2009 Avaliação Cluster ALV 12 10 8 6 4 2 0 Objectivos

Leia mais

11621/02 JAC/jv DG H II PT

11621/02 JAC/jv DG H II PT CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 19 de Setembro de 2002 (OR. en) 11621/02 CATS 51 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica tendo em vista a aprovação da decisão

Leia mais

A SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO. Carlos Jorge Pereira PROTEGER ª Conferência de Segurança

A SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO. Carlos Jorge Pereira PROTEGER ª Conferência de Segurança A SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO 2016.10.19 PROTEGER 2016 5ª Conferência de Segurança Carlos Jorge Pereira Segurança e saúde no trabalho diz respeito a todos. Bom para si. Bom para as empresas. Segurança

Leia mais

Plano de ação para 2017 da Plataforma de Intercâmbio de Conhecimentos Comité das Regiões Europeu

Plano de ação para 2017 da Plataforma de Intercâmbio de Conhecimentos Comité das Regiões Europeu Plano de ação para 2017 da Plataforma de Intercâmbio de Conhecimentos Comité das Regiões Europeu A Plataforma de Intercâmbio de Conhecimentos é uma forma de cooperação entre o Comité das Regiões Europeu

Leia mais

PACTO DE AUTARCAS. Anexo à carta CdR 29/2008 EN-CP/MS/EP/if/gc.../...

PACTO DE AUTARCAS. Anexo à carta CdR 29/2008 EN-CP/MS/EP/if/gc.../... PACTO DE AUTARCAS CONSIDERANDO que o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas confirmou que as alterações climáticas são uma realidade e que a utilização de energia relacionada com actividades

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)

Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição

Leia mais

Fundação Europeia da Juventude

Fundação Europeia da Juventude Fundação Europeia da Juventude Apoio aos jovens na Europa Dedicado à juventude Diálogo Oportunidade Comunidade Parceria Todo coração Interativo Flexível Intercâmbio Profissional O CONSELHO DA EUROPA O

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS NO DESENVOLVIMENTO EuropeAid/131-572/L/ACT/MZ Sessão de Informação do dia 16 de Junho de 2011 (10h30 12H15) Delegação da União Europeia na Republica de Moçambique

Leia mais

FORMAÇÃO DE ACTIVOS 11

FORMAÇÃO DE ACTIVOS 11 FORMAÇÃO DE ACTIVOS 11 1 ÍNDICE FORMAÇÃO DE ACTIVOS 11 01 SOBRE O INSTITUTO UNICENTER Pág. 03 Grupo ADS Intervenção Instituto Unicenter O Conhecimento que ocupa lugar Formação por Catálogo 02 POPH. EIXO2

Leia mais

127.ª REUNIÃO DA MESA DO COMITÉ DAS REGIÕES 26 DE JANEIRO DE 2011

127.ª REUNIÃO DA MESA DO COMITÉ DAS REGIÕES 26 DE JANEIRO DE 2011 Bruxelas, 10 de Janeiro de 2011 127.ª REUNIÃO DA MESA DO COMITÉ DAS REGIÕES 26 DE JANEIRO DE 2011 PONTO 6 CONSTITUIÇÃO DA PLATAFORMA DE AGRUPAMENTOS EUROPEUS DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL (AECT) Apresentado

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTOR DE FORMAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTOR DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTOR DE FORMAÇÃO.Certificado pela ANEF-Associação Nacional de Entidade Formadoras.Certificação CEPESE-DGERT-CNAEF-Área 345 Gestão e Administração Nível 6 ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS DO

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica (GRIMA) Objetivos

Leia mais

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA E O MINISTÉRIO FEDERAL DE TRABALHO E DE ASSUNTOS SOCIAIS DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA Considerando a necessidade

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas

PARTICIPAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas PARTICIPAÇÃO DE PARTES INTERESSADAS GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Aprender como identificar e categorizar as partes. Considerar diferentes estruturas de partes

Leia mais

Qualificador Profissional Comum de Técnicos, Operários e Empregados

Qualificador Profissional Comum de Técnicos, Operários e Empregados Qualificador Profissional Comum de Técnicos, Operários e Empregados Junho de 2015 1 1. Introdução As qualificações profissionais reconhecidas aos trabalhadores são registadas em carteira profissional (artigo

Leia mais

GRUPO DE HELSÍNQUIA As Mulheres e a Ciência

GRUPO DE HELSÍNQUIA As Mulheres e a Ciência GRUPO DE HELSÍNQUIA As Mulheres e a Ciência POLÍTICAS NACIONAIS SOBRE MULHERES E CIÊNCIA NA EUROPA * RESUMO * 2 Tem-se observado um interesse crescente a nível da União Europeia (UE) sobre as questões

Leia mais

SEMINÁRIO PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS: PRESERVAR O PASSADO, PROTEGER O FUTURO A PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS 27 ABRIL 2011

SEMINÁRIO PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS: PRESERVAR O PASSADO, PROTEGER O FUTURO A PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS 27 ABRIL 2011 SEMINÁRIO PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS: PRESERVAR O PASSADO, PROTEGER O FUTURO A PREVENÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS 27 ABRIL 2011 Começo por agradecer Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos

Leia mais

Programa da CUA sobre o Quadro Regulamentar Continental Harmonizado do Sector de Energia em África: O Caso do Sector de Electricidade

Programa da CUA sobre o Quadro Regulamentar Continental Harmonizado do Sector de Energia em África: O Caso do Sector de Electricidade IE18995 47/22/12 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: +251 11 551 7700 / Fax: +251 11 5 517 844 website: www.au.int Primeira Sessao Ordinária do

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA REGULAMENTO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA. Tel: Fax:

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA REGULAMENTO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA.   Tel: Fax: SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA REGULAMENTO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALMADA Email: informacoescaii@scma.pt Tel: 212740996 Fax: 212748371 Página 1 de 10 Página 10 de 10 2 - A cessação do trabalho

Leia mais

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EAC/S15/2018. Intercâmbios e mobilidade no domínio do desporto

CONVITE À APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EAC/S15/2018. Intercâmbios e mobilidade no domínio do desporto CONVITE À APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EAC/S15/2018 Intercâmbios e mobilidade no domínio do desporto O presente convite à apresentação de candidaturas destina-se a implementar a ação preparatória «Intercâmbios

Leia mais

Multilinguismo, Competitividade e Mercados de Trabalho EUROPASS

Multilinguismo, Competitividade e Mercados de Trabalho EUROPASS Multilinguismo, Competitividade e Mercados de Trabalho EUROPASS Denise Castilho de Matos Moura 5 de Dezembro 2014 Divisão de Relações Externas : Divisão de Relações Externas: O QUE É O EUROPASS Cinco documentos

Leia mais

Alterações à parte Prioridade 1: Ciências da vida, genómica e biotecnologia para a saúde da Decisão C(2003)1952 da Comissão, de 27 de Junho de 2003

Alterações à parte Prioridade 1: Ciências da vida, genómica e biotecnologia para a saúde da Decisão C(2003)1952 da Comissão, de 27 de Junho de 2003 Alterações à parte Prioridade 1: Ciências da vida, genómica e biotecnologia para a saúde da Decisão C(2003)1952 da Comissão, de 27 de Junho de 2003 Alteração nº 1 Na página 25, alínea c) Luta contra as

Leia mais

Identificador do convite à apresentação de propostas: EESD-ENV-99-2.Call

Identificador do convite à apresentação de propostas: EESD-ENV-99-2.Call Convite à apresentação de propostas de acções indirectas de IDT no âmbito do programa específico de investigação, desenvolvimento tecnológico e demonstração no domínio da Energia, ambiente e desenvolvimento

Leia mais

(Atos legislativos) DIRETIVAS

(Atos legislativos) DIRETIVAS 8.10.2015 L 263/1 I (Atos legislativos) DIRETIVAS DIRETIVA (UE) 2015/1794 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 6 de outubro de 2015 que altera as Diretivas 2008/94/CE, 2009/38/CE e 2002/14/CE do Parlamento

Leia mais

Países Baixos-Haia: Anúncio de concurso voluntário no JOUE Procedimento por negociação relativo a serviços jurídicos 2013/S

Países Baixos-Haia: Anúncio de concurso voluntário no JOUE Procedimento por negociação relativo a serviços jurídicos 2013/S 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:348847-2013:text:pt:html Países Baixos-Haia: Anúncio de concurso voluntário no JOUE Procedimento por negociação relativo

Leia mais

2.1. APRESENTAÇÃO GERAL DO PROGRAMA 2.2 MODELO DE GOVERNAÇÃO DO PROGRAMA 2.3 TEORIA DA PROGRAMAÇÃO Eixo Objectivos gerais Tipologia de projectos Grau de inovação 1 - Qualificação do capital humano,

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha a

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha a COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, xxx SEC(2009) yyy final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha a COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO

Leia mais

CONSELHO EUROPEU DO RISCO SISTÉMICO

CONSELHO EUROPEU DO RISCO SISTÉMICO C 39/10 Jornal Oficial da União Europeia 8.2.2011 CONSELHO EUROPEU DO RISCO SISTÉMICO DECISÃO DO COMITÉ EUROPEU DO RISCO SISTÉMICO de 20 de Janeiro de 2011 relativa aos procedimentos e requisitos para

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto

PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Novembro de 2017 Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica

Leia mais

O CESE e a América Latina

O CESE e a América Latina O CESE e a América Latina Comité Comité économique Económico et e Social social Europeu européen As relações entre o CESE e a América Latina Há mais de dez anos que as relações do CESE com a América Latina

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD 6.3.2019 A8-0079/160 160 Considerando 2 (2) O discurso sobre o Estado da União, de 14 de setembro de 2016, salientou a necessidade de investir nos jovens e anunciou a criação de um Corpo Europeu de Solidariedade

Leia mais

A8-0291/2. Alteração 2 Roberto Gualtieri em nome da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU *

A8-0291/2. Alteração 2 Roberto Gualtieri em nome da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * 20.4.2017 A8-0291/2 Alteração 2 Roberto Gualtieri em nome da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários Relatório A8-0291/2016 Theodor Dumitru Stolojan Programa da União de apoio a atividades específicas

Leia mais

ACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL ACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL A formação profissional constitui um instrumento fundamental para combater o défice

Leia mais

Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes

Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS CRITÉRIO 4. PROCESSOS Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes 9 de Janeiro de 2010 1 CRITÉRIO 4. PROCESSOS GENERALIDADES

Leia mais

Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissionais (Quadro EQAVET)

Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissionais (Quadro EQAVET) Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissionais (Quadro EQAVET) O que é? Modelo para garantir a qualidade das escolas profissionais implementado em toda a

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)

SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RELATÓRIO DA COMISSÃO RELATÓRIO DE CONVERGÊNCIA DE 2004

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RELATÓRIO DA COMISSÃO RELATÓRIO DE CONVERGÊNCIA DE 2004 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 20.10.2004 COM(2004) 690 final RELATÓRIO DA COMISSÃO RELATÓRIO DE CONVERGÊNCIA DE 2004 (elaborado em conformidade com o nº 2 do artigo 122º do Tratado) [SEC(2004)

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 14.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 74/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 240/2014 DA COMISSÃO de 7 de janeiro de 2014 relativo ao código de conduta europeu

Leia mais

Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações (ISO 10002:2004)

Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações (ISO 10002:2004) Norma Portuguesa NP Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações (:2004) Management de la qualité Satisfaction des clients Lignes directrices

Leia mais

O CESE e a América Latina

O CESE e a América Latina Comité Económico e Social Europeu O CESE e a América Latina Relações Externas 2 As relações entre o CESE e a América Latina Há mais de dez anos que as relações do CESE com a América Latina constituem um

Leia mais

EVOLUÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS PELAS CONFEDERAÇÕES SINDICAIS E PATRONAIS ACORDO BILATERAL VISANDO A DINAMIZAÇÃO DA CONTRATAÇÃO COLECTIVA

EVOLUÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS PELAS CONFEDERAÇÕES SINDICAIS E PATRONAIS ACORDO BILATERAL VISANDO A DINAMIZAÇÃO DA CONTRATAÇÃO COLECTIVA EVOLUÇÃO DAS PROPOSTAS APRESENTADAS PELAS CONFEDERAÇÕES SINDICAIS E PATRONAIS ACORDO BILATERAL VISANDO A DINAMIZAÇÃO DA CONTRATAÇÃO COLECTIVA UGT (12/11/04) Confederações Patronais (29/11/04) UGT (28/12/04)

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 31.8.2016 L 234/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1437 DA COMISSÃO de 19 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2004/109/CE do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, 28.5.2014 L 159/41 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 574/2014 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2014 que altera o anexo III do Regulamento (UE) n. o 305/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

A8-0227/19 ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * à proposta da Comissão

A8-0227/19 ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * à proposta da Comissão 5.9.2018 A8-0227/19 Alteração 19 Iskra Mihaylova em nome da Comissão do Desenvolvimento Regional Relatório A8-0227/2018 Ruža Tomašić Programa de Apoio às Reformas Estruturais: dotação financeira e objetivo

Leia mais

GUIA DO CURSO. Desempenho de Funções de Segurança no Trabalho para o Representante do Empregador

GUIA DO CURSO. Desempenho de Funções de Segurança no Trabalho para o Representante do Empregador GUIA DO CURSO Desempenho de Funções de Segurança no Trabalho para o Representante do Empregador Índice Enquadramento...3 Objectivos e Competências a adquirir...4 Público Alvo e Pré Requisitos...5 Plano

Leia mais

Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal

Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal Projeto ÁguaGlobal A Internacionalização do Sector Português da Água Alexandra Serra A missão da PPA é contribuir para a internacionalização do sector português

Leia mais

Direito individual à formação O direito individual à formação vence-se em cada ano. Produzido pelo Departamento Jurídico da AIMMAP SPP.08.

Direito individual à formação O direito individual à formação vence-se em cada ano. Produzido pelo Departamento Jurídico da AIMMAP SPP.08. FORMAÇÃO Princípio geral A Formação profissional art.º 130º a 134º do Código do Trabalho e art.º 13º a 15º da Lei n.º 105/20098, de 14 de Setembro é um dever do empregador e do trabalhador. O trabalhador

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 6.3.2007 COM(2007) 91 final 2007/0035 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 78/855/CEE do Conselho relativa

Leia mais

Documento de consulta

Documento de consulta Documento de consulta Acção comunitária para reduzir as desigualdades no domínio da saúde Pedido de informação Serve o presente documento para enviar um pedido de informação aos principais parceiros que

Leia mais

Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais

Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda.

Leia mais

D O C U M E N T O D E T R A B A L H O E D E C O N C L U S Õ E S SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL, ADESÃO DAS EMPRESAS TURÍSTICAS

D O C U M E N T O D E T R A B A L H O E D E C O N C L U S Õ E S SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL, ADESÃO DAS EMPRESAS TURÍSTICAS D O C U M E N T O D E T R A B A L H O E D E C O N C L U S Õ E S SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL, ADESÃO DAS EMPRESAS TURÍSTICAS 14 DE FEVEREIRO DE 2008 SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 17.12.2010 COM(2010) 761 final 2010/0366 (COD) REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 485/2008 do Conselho relativo aos

Leia mais

COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS

COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Decisão ECC de 5 de Julho de 2002 que designa e disponibiliza faixas de frequências para aplicações de caminhos de ferro nos 876 880 MHz e 921 925 MHz ECC/DEC/(02)05

Leia mais

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO CLBV Centro Local do Baixo Vouga EPA Jornadas Técnicas de SST Missão e competências Luís Simões Director 5 de Maio de 2010 (ACT) Foi criada em 1 de Outubro de 2007, é um serviço integrado na administração

Leia mais

Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Programa EaSI. Antonieta Ministro

Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Programa EaSI. Antonieta Ministro Programa EaSI É um instrumento de financiamento, a nível europeu, gerido diretamente pela Comissão Europeia, para apoiar o emprego, a política social e a mobilidade profissional em toda a UE Visa contribuir

Leia mais

DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO 23.9.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 246/5 DECISÕES DECISÃO N. o 940/2011/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 14 de Setembro de 2011 sobre o Ano Europeu do Envelhecimento Activo e da Solidariedade

Leia mais

Parceria na Política de Coesão

Parceria na Política de Coesão Parceria na Política de Coesão Apoio do Fundo Social Europeu aos parceiros sociais no período de 2007 a 2013 1. Introdução Um número crescente de dados mostra que um sistema de coordenação e negociação

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 9.3.2015 DOCUMENTO DE TRABALHO relativo ao Relatório sobre a implementação, os resultados e a avaliação global do Ano Europeu do

Leia mais