UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
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- Isaque Salgado
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1 Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (X) Eixo Universal () Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Formação Específica Nome do Componente Curricular: Bioestatística Professor (es): Leandro Tavares Azevedo Vieira Carga horária: 2 horas-aula ( X ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD DRT: Etapa: 3B Código do Componente Curricular: ENEC50083 Ementa: Estudo dos conceitos e usos da análise estatística descritiva e inferencial aplicadas às ciências biológicas e da saúde. Objetivos Conceituais Reconhecer os testes estatísticos adequados de acordo com o objetivo do estudo. Analisar dados de pesquisas científicas na área de Ciências Biológicas por meio da realização de análises estatísticas adequadas. Interpretar corretamente os resultados obtidos na análise estatística. Objetivos Procedimentais e Habilidades Sistematizar a coleta de dados em estudos metodológicos. Executar a análise de dados exploratória. Executar os testes estatísticos adequados de acordo com o objetivo do estudo Elaborar artigos científicos de acordo com a interpretação precisa dos testes estatísticos Conteúdo Programático População e Amostra, Tipos de Variáveis, Técnicas de amostragem Medidas de tendência central Medidas de dispersão Erro Padrão da Média Separatrizes Histograma Correlação linear Regressão linear Distribuição Binomial Distribuição Normal Intervalo de Confiança Inferência Estatística Testes de hipótese Teste Qui-Quadrado Objetivos Atitudinais e Valores Estar sensibilizado para o conhecimento de bioestatística no planejamento, apresentação e interpretação de resultados de trabalhos de pesquisa ao longo do curso e durante a vida profissional. Valorizar a pesquisa como instrumento de trabalho do biólogo.
2 Teste t de Student Análise de Variância Testes não paramétricos e teste de aleatoriedade Metodologia Aulas expositivas dialogadas; Exercícios; Trabalhos Leitura, discussão e apresentação de artigos científicos. Critérios de Avaliação: MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10 MF = (MP + AF) / 10 Onde: MP = Média Parcial N1 = Nota Intermediária 1 N2 = Nota Intermediária 2 MF = Média Final AF = Nota da Avaliação Final O aluno será aprovado se: MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final); MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final); MF 6,0 e com frequência > 75%. Detalhamento das Avaliações Intermediárias: ( N1: Prova 1 - Prova Escrita (0 a 10 pontos) PESO 7 Atividades 1 - Média de Relatórios e tras atividades (0 a 10 pontos) PESO 3
3 N2: Prova 2 - Prova Escrita (0 a 10 pontos) PESO 7 Atividades 2 - Média de Relatórios e tras atividades (0 a 10 pontos) PESO 3 Detalhe aqui como serão compostas as Notas Intermediárias N1 e N2, lembrando que pelo menos uma das avaliações que compõem cada uma das Notas Intermediárias deve ter peso igual superior a 7) Bibliografia Básica CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Princípios da bioestatística. São Paulo: Thomson, VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, Bibliografia Complementar ARANGO, H.G. Bioestatística Teórica e Computacional. 3a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BERQUÓ E., SOUZA, J., GOTLIEB, S. Bioestatística. 2a edição. São Paulo: EPU, BUSSAB, W. O., MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5a edição. São Paulo: Saraiva, 2005.DÍAZ, F.R., LÓPEZ, J.B. Bioestatística. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos Avançados. 2a edição. Rio de Janeiro: Elsevier, Bibliografia Adicional
4 Componente Curricular: exclusivo de curso (X) Eixo Comum ( ) Eixo Universal ( ) Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: ECOLOGIA Nome do Componente Curricular: Biogeografia Código do Componente Curricular: ENEX50087 Professor (es): Oriana Aparecida Fávero DRT: Carga horária: 2 h/a ( 2 ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD Etapa: 3ªB Ementa: Busca de compreensão dos padrões de distribuição da fauna e flora nos biomas da atualidade com o estabelecimento de relações entre processos histórico-evolutivos e geoecológicos. Aplicação de técnicas básicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto. Objetivos Conceituais Conhecer, comparar e relacionar as principais bases teóricas que procuram explicar a distribuição da fauna e flora ao longo do tempo e no espaço; Objetivos Procedimentais e Habilidades Elaborar e interpretar mapas temáticos com base em conceitos e técnicas básicas de georreferenciamento e geoprocessamento; Objetivos Atitudinais e Valores Utilizando conceitos e métodos biogeográficos ponderar e avaliar estratégias de manutenção e conservação da natureza. Conteúdo Programático Biogeografia Uma Ciência Multi e Interdisciplinar (tipos pela abordagem e objeto de estudo) Noções de Geoprocessamento (pressupostos instrumentais e técnicos): Elementos Básicos da Carta Topográfica: Escala, legenda, Curvas de nível e isolinhas para representação da distribuição de atributos naturais; Sensoriamento remoto - tipos de produtos/imagens; e noções de fotointerpretação para mapeamento Biogeografia Ecológica (Noções de padrões espaciais e temporais) Distribuição de Populações Conceitos e métodos Distribuição de Comunidades - Os Grandes Biomas Terrestres Classificação da Vegetação Brasileira e Fauna Consorciada (Mapa IBGE) - Ecossistemas X Geossistemas Teoria da biogeografia de Ilhas e os processos de fragmentação Biogeografia Histórica (Noções gerais em padrões e processos históricos) Deriva continental e vicariância Teoria dos Refúgios Aspectos Biogeográficos Aplicados à Conservação da Natureza [ Hotspots de biodiversidade e a Proteção de Áreas Naturais] Metodologia Aulas teóricas expositivas dialogadas, com auxílio de recursos audio-visuais diversos (retroprojetores, datashow, projetores de slides, vídeo e DVD, entre tros); aulas com exercícios (em especial de geoprocessamento); dinâmicas de grupo como debates, estudos dirigidos, estudos de caso e atualização bibliográfica com periódicos.
5 Critério de Avaliação Critérios de Avaliação: MP = {[(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10} + NP MF = (MP + AF) / 10 Onde: MP = Média Parcial N1 = Nota Intermediária 1 N2 = Nota Intermediária 2 NP = Nota de Participação MF = Média Final AF = Nota da Avaliação Final O aluno será aprovado se: MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final); MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final); MF 6,0 e com frequência > 75%. Detalhamento das Avaliações Intermediárias: (MP = {[N1 x 3] + [N2 x 7]/10} + NP N1 = (S) N2 = [(P x 7) + (E x 3)]/10 P = Prova Escrita S = Apresentação de Seminários E = Exercícios e Atividades em aulas
6 Bibliografia Básica BROWN, J.H.; LOMOLINO, M.V.. Biogeografia (2a ed). São Paulo: Ribeirão Preto: Funpec Editora, p. COX, C. B. e MOORE, P. D.. Biogeografia Uma Abordagem Ecológica e Evolucionária. Rio de janeiro: LTC, [recurso online] Bibliografia Complementar AB SABER, A.N. Os domínios de natureza no Brasil. Potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, CARVALHO, Claudio J. B. de. Biogeografia da América do Sul : análise de tempo, espaço e forma. 2. Rio de Janeiro Roca [recurso online] CECIE, S.; TAGGART, R.; EVERS, C. e STARR, L.. Biologia: unidade e diversidade da vida. V.3. São Paulo, Cengage Learning Ed., p. [recurso online] ESTÊVEZ, Laura Freire. Introdução à cartografia: fundamentos e aplicações - 1ª Edição. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2015 [recurso online] RICKLEFS, R. E. A economia da natureza (7ª. Ed). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [recurso online] Bibliografia Adicional ANGELO-FURLAN, S.; NUCCI, J.C.. A conservação das florestas tropicais. São Paulo: Saraiva, 1999, 112p. FERRI, M.G. Vegetação brasileira. São Paulo: EDUSP, 1980, 157p. GOODLAND, R; FERRI, M.G. Ecologia do Cerrado. São Paulo: EDUSP, IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira (2ª. Ed. rev. e ampl.). Rio de Janeiro: IBGE, Manuais Técnicos em Geociências, n.1, 2012, 271p. Disponível em: JOLY, A.B. Conheça a vegetação brasileira. São Paulo: Polígono/EDUSP, LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa Artes e Textos, MARTINELLI, M.. Mapas da Geografia e Cartografia Temática (4ª Ed.). São Paulo: Contexto, [recurso online] ROMARIZ, D. de A. Biogeografia: temas e conceitos. São Paulo: Scortecci, VIADANA, A. G. e CAVALCANTI, A. P. B.. A teoria dos refúgios florestais aplicada ao estado de São Paulo. Sobral: Revista da Casa de Geografia de Sobral, v.8/9, n.1, p.61-80, WILSON, E.O. (Org.). Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997, 657p. WILSON, E. O.. Futuro da vida, o: um estudo da biosfera para a proteção de todas as espécies, inclusive a humana. Rio de Janeiro: Campus, p. WALTER,H. Vegetação e zonas climáticas. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986.
7 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Componente Curricular: Exclusivo de Curso (X) Eixo comum ( ) Eixo Universal ( ) Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Biologia e Cultura Professor(es): Rosana dos Santos Jordão Carga horária: 3 horas-aula (3) Teóricas ( ) Práticas Núcleo Temático: Fundamentos Filosóficos e Sociais Código da Disciplina: ENEX DRT: Etapa: 3a Semestre Letivo: 2º sem 2018 Ementa: Reflexão e discussão sobre as variáveis culturais presentes na produção do conhecimento biológico. Compreensão do papel do conhecimento biológico na leitura crítica dos sujeitos sobre as manifestações culturais que ocorrem na sociedade contemporânea e suas relações com valores, direitos e identidades construídos. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer algumas definições de Cultura; Reconhecer a Biologia como uma das formas de conhecimento humano; Desmitificar a ideia de veracidade e neutralidade da ciência. Estabelecer relações entre a cultura e a Biologia; Elaborar argumentos teoricamente fundamentados para sustentar que a ciência é influenciada por diversos fatores. Perceber a relação entre biologia, cultura e preconceitos; Possibilitar a diminuição de os preconceitos fundados nas questões com justificativa biológica; Permitir a maior aceitação do tro na convivência. Conteúdo Programático: Conceito de cultura; Cultura e diversidade; Determinismo Biológico; Humanidade, cultura e conhecimento; Natureza e cultura Metodologia: A partir da problematização dos assuntos abordados, os conteúdos serão desenvolvidos por meio de: Aulas expositivas dialogadas; Leitura e estudo dirigido realizados em casa; Análise, síntese e discussão de textos; Orientação para o desenvolvimento de atividades em pequenos grupos; Produção de um documentário;
8 Critério de Avaliação: MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10 MF = (MP + AF) / 10 Onde: MP = Média Parcial N1 = Nota Intermediária 1 N2 = Nota Intermediária 2 MF = Média Final AF = Nota da Avaliação Final O aluno será aprovado se: MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final); MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final); MF 6,0 e com frequência > 75%. Detalhamento das Avaliações Intermediárias: N1 = A SENDO A = Prova individual: peso 10 N2 = (F X 3 + G X 7) 10 SENDO F = Roteiro do documentário: peso 3 G = Documentário: peso 7 Bibliografia Básica: RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, 435p. ROSSI, Paolo. A ciência e a filosofia dos modernos. UNESP, p. HALL, Stuart. A identidade cultural e social. São Paulo, 1981.
9 Bibliografia Complementar: EL-HANI, C.; MOREIRA, L. M. A.; SOUZA, A. L. M.; ANDRADE, C. P; SILVA, M. S.; FORASTIERI, V.; MOTT, R. B.; PEREIRA, A. M. Conflitos e perspectivas nas relações entre Biologia e Cultura Disponível em: biologia_e_cultura, acesso em 04 fev CORTELLA, M. S. Humanidade, cultura e conhecimento. In: CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, p HARARI, Y. N. Não existe justiça na história. In: HARARI, Y. N. Uma breve história da humanidade. 20 ed. Porto Alegre: L&PM, p , LEWONTIN, R. C. Uma história nos livros de Texto. In: LEWONTIN, R. C. Biologia como ideologia. Ribeirão Preto: FUNPEC, p , SILVA, H. P. Evolução humana, Biologia, Cultura e o ambiente iatrogênico da modernidade. Revista Ciência & Ambiente, v. 48. Disponível em: A_E_O_AMBIENTE_IATROG%C3%8ANICO_DA_MODERNIDADE, acesso em 04 fev SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura? São Paulo: Brasiliense, Disponível em: acesso em 04 fev WILSON. E. O. Sexo. In: WILSON. E. O. Da natureza humana. São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, p , 1981.
10 Componente Curricular: exclusivo de curso (X ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal () Curso: : Ciências Biológicas Núcleo Temático: Biologia Celular, Molecular e Evolução Nome do Componente Curricular: GENÉTICA GERAL Código do Componente Curricular: ENEX50457 Professor (es): Ana Paula Pimentel Costa DRT: Carga horária: 5 horas /aula ( 3 ) Teóricas ( 2 ) Práticas Etapa: 3ª. Ementa: Fundamentação dos mecanismos genéticos e hereditários dos animais e vegetais. Compreensão das implicações filogenéticas e ontogenéticas desses mecanismos. Objetivos Conceituais Objetivos Procedimentais e Objetivos Atitudinais e Valores Relacionar conhecimento e Habilidades Ponderar e analisar cada caso compreensão de conceitos Planejar a redação, trabalho em genético, Orientar cada caso, de básicos de genética clássica, com foco no organismo individual, em como herda sua constituição genética e como transmite seus genes para a geração seguinte grupo, além da aplicação pratica de acordo com a ética genética. conceitos teóricos. Iniciar o aluno na experimentação cientifica ao realizar experimento cientifico de cruzamento genético, para análise de padrões de herança e teste de hipótese Conteúdo Programático: 1-Bases molecular e cromossomal da herança Biológica -Gene: estrutura e fluxo da informação genica -Cromossomos, estrutura e organização -Variabilidade genética e polimorfismos - Cromossomos, estrutura e organização -Mitose e meiose, gametogênese 2-Princípios básicos da herança: Genética Mendeliana Aplicações das leis de probabilidade na previsão de resultados de cruzamentos genéticos Determinação do sexo e características ligadas ao sexo Padrões de herança monogênica: autossômica, ligada ao X. Analise de heredogramas 3-Extensões às Leis de Mendel Dominância incompleta, codominância, alelos letais, alelos múltiplos Interação gênica, epistasia, interação entre sexo e hereditariedade 4-Ligação, recombinação e Mapeamento gênico Metodologia Aulas teóricas: expositivas com uso de multimídia, seguidas de resolução de exercícios e discussão em grupos. Realização de seminários e/ trabalhos sobre temas de atualidade.
11 Aulas práticas: Realização de experimentos em grupos no laboratório que complementam as aulas teóricas. Critério de Avaliação: MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10 MF = (MP + AF) / 10 Onde: MP = Média Parcial N1 = Nota Intermediária 1 N2 = Nota Intermediária 2 MF = Média Final AF = Nota da Avaliação Final O aluno será aprovado se: MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final); MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final); MF 6,0 e com frequência > 75%. Detalhamento das Avaliações Intermediárias: N1= média da avaliação teórica- pratica 1 (peso7) + atividades pratica (peso 1,5) + atividades pré/pós aula/ aula ( peso 1,5) N2= média da avaliação teórica pratica 2 (peso 7) + atividades pré/pós aula/aula (peso 1,5) + projeto (peso 1,5) - atividades pratica = atividades realizadas no laboratório (incluindo; Relatórios e Participação nas aulas/uso de EPIs,entrega de atividades) - atividades pré/pós aula/aula = atividades e exercícios solicitados pelo professor. - Projeto = atividade a ser desenvolvida pelos alunos durante as aulas teórico/práticas
12 Bibliografia Básica Pearce, B. Genética, um enfoque conceitual. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ISBN: (livro eletrônico) GRIFFITHS, A.J.F.; WESSLER, S.R.; LEWONTIN, R.C.; CARROL, S.B. Introdução à Genética. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008 Bibliografia Complementar LEWIS, Ricki. Genética humana 5ª.ed. Ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, P.453. SNUSTAD D. P.; SIMMONS M.J. Fundamentos de Genética- 4ª Ed. Guanabara/ Koogan, BROWN, T.A. Genética: Um enfoque Molecular. Guanabara Koogan, p GARDNER, E.J. & SNUSTAD, D.P. Genética. Editora Guanabara 7ª ed., p KING, R.C. & STANSFIELD, W. A. Dictionary of Genetics. 6th ed. Oxford University Press, p Bibliografia Adicional Dudek R. W, Wiley J. E. Genética humana básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
13 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Componente Curricular: Exclusivo de Curso (X) Eixo comum ( ) Eixo Universal ( ) Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Metodologia do Ensino de Ciências I Professor(es): Rosana dos Santos Jordão Carga horária: 2 horas-aula (2 ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EAD Núcleo Temático: Formação Docente DRT: Código da Disciplina: ENEX Etapa: 3a Semestre letivo: 2º sem 2018 Ementa: Estudo das diferentes formas de se conceber a Ciência. Reflexões sobre as dimensões social e política da Ciência e sobre a importância de seu ensino na escola básica. Análise da relação entre as concepções sobre Ciência e as práticas de ensino de Ciências. Reflexões sobre as vivências de estágio. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer diferentes compreensões sobre a Ciência e suas relações com a tecnologia e a sociedade; Conhecer concepções sobre a Natureza da Ciência que se constituem em obstáculos para o ensino de Ciências; Compreender as tendências contemporâneas e as perspectivas para o ensino de Ciências. Elaborar uma opinião teoricamente fundamentada sobre a natureza da Ciência e seu papel social; Relacionar estratégias de ensino com concepções de Ciência; Elaborar argumentos teoricamente fundamentados sobre a relevância do ensino de Ciências; Analisar uma coleção didática de Ciências em relação à visão de Ciência veiculada pela obra. Valorizar a Ciência; Valorizar o ensino da Ciência; Sensibilizar-se sobre os diferentes usos sociais do conhecimento científico. Conteúdo Programático: Concepções de Ciência; O papel social da Ciência; Relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade; Importância do ensino de Ciências; Relações entre as concepções de Ciência e as estratégias de ensino de Ciências; A concepção de Ciência em coleções didáticas Metodologia: A partir da problematização dos assuntos abordados, os conteúdos serão desenvolvidos por meio de: Aulas expositivas dialogadas; Leitura e estudo dirigido realizados em casa;
14 Análise, síntese e discussão de textos; Orientação para o desenvolvimento de atividades em pequenos grupos; Orientação para a realização de análise crítica de coleções didáticas de Ciências; Orientação coletiva e individualizada do estágio supervisionado.
15 Critérios de Avaliação: MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10 MF = (MP + AF) / 10 Onde: MP = Média Parcial N1 = Nota Intermediária 1 N2 = Nota Intermediária 2 MF = Média Final AF = Nota da Avaliação Final O aluno será aprovado se: MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final); MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final); MF 6,0 e com frequência > 75%. Detalhamento das Avaliações Intermediárias: N1 = A SENDO A = prova N2 = (F X 2 + G X 1 + H X 7) 10 SENDO F = análise da concepção de Ciência em coleção didática, com peso 2 G = apresentação em power point da análise da coleção didática, com peso 1 H = Nota do relatório de estágio, com peso 7
16 Bibliografia Básica: BRICCIA, V. Sobre a natureza da Ciência e o ensino. In: CARVALHO, A.M.P. (Org.). Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013, p Disponível em Minha Biblioteca: Acesso em 02 fev CAPRA, F.; LUISI, P. L. A visão sistêmica da vida: uma concepção unificada e suas implicações filosóficas, políticas, sociais e econômicas. São Paulo: Cultrix, CORTELLA, M. S. A escola e o conhecimento fundamentos epistemológicos e políticos, 14ª ed., São Paulo, Cortez Editora, Bibliografia Complementar: BRICCIA, V. A natureza do conhecimento científico e o ensino de Ciências. In: CARVALHO, NA. M. P. (Org) Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p , Disponível em Minha biblioteca Digital: Acesso em 02 ago.2018 CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 2006, 447p. CHALMERS, A. F.O que é Ciência, afinal? 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, p. CIBENI, S. S. O que é Ciência? Disponível em: Acesso em 02 ago LEWONTIN, R. C. Biologia como ideologia a dtrina do DNA. Ribeirão Preto, SP: Ed. FUNPEC, SCHEID, N. M. J.; FERRARI, N.; DELIZOICOV, D. Concepções sobre a natureza da ciência num curso de Ciências Biológicas: imagens que dificultam a educação científica. Investigações em Ensino de Ciências, v. 12, n. 2, p , VANNUCCHI, A. F. A relação ciência, tecnologia e sociedade no ensino de Ciências. In: CARVALHO, NA. M. P. (Org) Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p , Disponível em Minha biblioteca Digital: Acesso em 02 ago.2018
17 Componente Curricular: exclusivo de curso (x ) Eixo Comum ( ) Eixo Universal () Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Fundamentos Filosóficos e Sociais Nome do Componente Curricular: Metodologia de Pesquisa em Ciências Biológicas Professor (es): Magda Medhat Pechliye DRT: Carga horária: 2h/a ( x ) Sala de aula ( ) Laboratório ( ) EaD Etapa: 3 e 5 Código do Componente Curricular: ENEX50680 Ementa: Levantamento e orientação, coletiva e individual, sobre a escolha de temas e referenciais teóricos para elaboração de projetos. Orientação na definição dos objetivos, justificativa, metodologia, forma de análise e citações adequadas (ABNT) de cada projeto. Produção de projetos reais que possam ser submetidos a vários órgãos institucionais acadêmicos e de fomento de pesquisa. Reflexão e percepção sobre as possibilidades e limites do tema e do projeto proposto. Objetivos Conceituais Conhecer as etapas de um projeto de pesquisa; Reconhecer a importância de objetivos e justificativa coerentes e efetivas; Distinguir vários tipos de instrumentos de coleta de dados; Descrever formas (simuladas) de análise de dados; Indicar e analisar as diversas formas de se fazer pesquisa; Relacionar as formas de pesquisa com sua aplicabilidade na sociedade. Conteúdo Programático Materiais bibliográficos O que é um bom resumo (síntese) Objetivos Justificativa Projeto de pesquisa Seminários Metodologia Objetivos Procedimentais e Habilidades Confeccionar resumos e seminários; Representar as bibliografias seguindo as normas da ABNT; Aplicar os conceitos para elaboração de projeto de pesquisa fictício; Analisar criticamente pesquisas reais Objetivos Atitudinais e Valores Preocupar-se com, e respeitar, a adequação da pluralidade científica em uma pesquisa; Desenvolver o espírito crítico científico do aluno
18 Aulas expositivas dialogadas e discussões a respeito de cada tema tratado em sala. Leitura e discussão de textos. Resumos dos artigos selecionados a partir dos temas. Relatórios individuais baseados nos trabalhos acadêmicos desenvolvidos e no conteúdo da disciplina. Apresentação de seminários em grupo a respeito de instrumentos de coleta de dados Critério de Avaliação Bibliografia Básica ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10ª ed. São Paulo: Editora Atlas, p. LÜDKE, M. E ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU Temas básicos de educação e ensino PÁDUA, E. M. M. de. Metodologia de Pesquisa (abordagem teórico-prática). São Paulo: Papirus Editora Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. MARCANTONIO, A.T.; SANTOS, M.M.; LEHFELD, N.A.P.S. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, p. MARCONI, M. de A. ; LAKATOS, E.M. Metodologia do Trabalho Cientifico. 7ª Ed.São Paulo: Editora Atlas S.A p. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª ed. São Paulo: Editora Cortez, p. Bibliografia Adicional
19 Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum (X) Eixo Universal () Curso: Ciências Biológicas Núcleo Temático: Diversidade Biológica Nome do Componente Curricular: Morfologia e Anatomia Vegetal Professor (es): Lidice Meyer Pinto Ribeiro DRT: Código do Componente Curricular: ENEX50723 Carga horária: 6 h/a (4 ) Sala de aula (2 ) Laboratório ( ) EaD Etapa: 3a. Ementa: Estudo dos vegetais levando-se em conta as características gerais e adaptativas de cada grupo e seus ciclos de vida. Compreensão da anatomia e da morfologia vegetal a partir da caracterização da célula vegetal, da identificação dos diferentes tecidos vegetais e do conhecimento sobre a organização básica dos órgãos vegetativos e de reprodução. Objetivos Conceituais Conhecer a morfologia e anatomia das plantas; Compreender os fenômenos relacionados à fisiologia e sistemática vegetal; Entender o processo histórico de produção de conhecimento das ciências biológicas referente à conceitos/princípios/teorias; Conhecer a sistemática e relações evolutivas das criptógamas; Reconhecer a importância ambiental dos organismos; Identificar o uso das criptógamas no comércio. Conteúdo Programático Teoria: 1. Citologia Vegetal 2. Histologia Vegetal 3. Morfologia Vegetal Objetivos Procedimentais e Habilidades Observar caracteres importantes da morfologia e anatomia na aplicação de tras disciplinas; Utilizar técnicas básicas de laboratório; Manejar equipamentos necessários para garantir a qualidade dos serviços prestados; Desenvolver e aplicar novas tecnologias, de modo a ajustar-se à dinâmica do mercado de trabalho. Objetivos Atitudinais e Valores Apreciar o desenvolvimento vegetal; Perceber a natureza das formas vegetais e a evolução envolvida nesse processo; Ser consciente da conexão deste conteúdo com as demais áreas da Biologia. 4. Noções gerais sobre filogenia e evolução
20 5. Reino Monera - Divisões Bacteria e Archaeobacteria 6. Reino Protista - Divisão Algae 7. Reino Fungi 8. Lichenes 9. Reino Plantae - Divisões: Hepatophyla, Anthocerophyta, Bryophyta, Lycophyta e Pterophyta Prática: 1. Exercícios sobre corte histológico e manejo de microscópio 2. A célula vegetal 3. Formações epidérmicas 4. Substâncias ergásticas 5. Estruturas de Secreção 6. Sistema de sustentação e parênquimas 7. Sistema de Condução 8. Raiz e Caule 9. Bactérias 10. Cianobactérias 11. Algas Continentais 12. Algas Marinhas 13. Fungi Chytridiomycota e Zygomycota 14. Fungi Ascomycota e Basidiomycota 15. Lichenes 16. Briofitas 17. Pteridófitas
21 Metodologia Aulas teóricas expositivas, com uso de vídeos, estudo de campo, estudos dirigidos e aulas teórico-práticas. Critérios de Avaliação: MP = {[(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10} + NP MF = (MP + AF) / 10 Onde: MP = Média Parcial N1 = Nota Intermediária 1 N2 = Nota Intermediária 2 NP = Nota de Participação MF = Média Final AF = Nota da Avaliação Final O aluno será aprovado se: MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final); MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final); MF 6,0 e com frequência > 75%. Detalhamento das Avaliações Intermediárias: N1 = 1ª avaliação teórica (3) N2= 2ª avaliação teórica(3)+avaliação Prática(3)+Relatórios de aulas práticas(1) MP = [1ª av.(3) ] + [2ª. av. (3) + av. prática (3) + rel.aulas práticas (1)] +NP 10
22 Bibliografia Básica APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO,S.M. Anatomia Vegetal. 2a edição. Viçosa: Editora UFV, FERRI, M.G. Botânica. Morfologia externa das plantas (organografia). 16a. Edição. São Paulo: Nobel, RAVEN,P.H.; EVERT,R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7a Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., Bibliografia Complementar CUTTER, E. Anatomia Vegetal: parte I - Células e Tecidos. 2a edição. São Paulo: Rocca, CUTLER, D.F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D.W. Anatomia Vegetal: uma abordagem aplicada. São Paulo: Artmed, ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, FERRI, M.G. Botânica. Morfologia Interna das Plantas. São Paulo: Nobel VANNUCCI, A.L. REZENDE, M.H. Anatomia Vegetal: noções básicas. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, Bibliografia Adicional JOLY, A.B. Gêneros de Algas Marinhas da Costa Atlântico Latino-Americana. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, JOLY, A.B. Introdução a Taxonomia Vegetal. São Paulo: Editora Nacional, MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K.V. Cinco Reinos. 3a edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., REVIERS, B. Biologia e Filogenia das Algas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
23 Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal () Curso: Ciências Biológicas Terra Nome do Componente Curricular: Química de Biomoléculas Professor (es): Ana Paula Pimentel Costa DRT: Carga horária: 2 horas aula ( ) Sala de aula ( X) Laboratório ( ) EaD Núcleo Temático: Formação Específica Fundamentos das Ciências Exatas e da Etapa: 3ª. Etapa Código do Componente Curricular: ENEX50967 Ementa: Identificação experimental dos carboidratos, lipídios, aminoácidos e proteínas. Estudo das propriedades gerais das enzimas. Objetivos Conceituais Reconhecer a composição da matéria viva (estrutura e propriedades das biomoléculas), compreender o papel das biomoléculas no metabolismo celular e sua importância para a manutenção da vida. Objetivos Procedimentais e Habilidades Conhecer e executar procedimentos experimentais para identificar e relacionar as propriedades biologicamente importantes das biomoléculas e as interações moleculares que se realizam nos organismos vivos. Desenvolver habilidades em trabalhos experimentais no Laboratório relacionado ao futuro exercício profissional. Objetivos Atitudinais e Valores Refletir e ponderar de forma critica e ética sobre o papel das diferentes e biomoléculas em relação ao metabolismo celular e a manutenção da vida em face das novas tecnologias na área biológica e da saúde. Conteúdo Programático : Caracterização dos principais grupos de biomoléculas: estrutura, função e importância biológica 1 Carboidratos 2 Lipídios 3 Aminoácidos e proteínas 4 Enzimas 5 Ácidos nucléicos Metodologia: Aulas práticas: Realização de experimentos em grupos no laboratório, complementado por atividades e exercícios, leitura e discussão de textos /artigos, relatórios de aula. Planejamento e execução de projetos temáticos..
24 Critérios de Avaliação: MP = [(N1x Peso N1) + (N2 x Peso N2)] / 10 MF = (MP + AF) / 10 Onde: MP = Média Parcial N1 = Nota Intermediária 1 N2 = Nota Intermediária 2 MF = Média Final AF = Nota da Avaliação Final O aluno será aprovado se: MP 7,5 e com frequência > 75% (dispensado da Avaliação Final); MP > 8,5 e com frequência > 65% (dispensado da Avaliação Final); MF 6,0 e com frequência > 75%. Detalhamento das Avaliações Intermediárias: N1= média da avaliação teórica- pratica 1 (peso7) + atividades pratica (peso 1,5) + atividades pré/pós aula/ aula ( peso 1,5) N2= média da avaliação teórica pratica 2 (peso 7) + atividades pré/pós aula/aula (peso 1) + projeto (peso 2) - atividades pratica = atividades realizadas no laboratório (incluindo; Relatórios e Participação nas aulas/uso de EPIs, entrega de atividades) - atividades pré/pós aula/aula = atividades e exercícios solicitados pelo professor. - Projeto = atividade a ser desenvolvida pelos alunos e apresentada nas aulas práticas
25 Bibliografia Básica KOTZ,J.C.; TREICHEL,P.; WEARVER,G.C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, v CAMPBELL, M. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Artmed BROWN, T. L.; MATOS, R. M. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Bibliografia Complementar BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. v.1 e 2.Rio de Janeiro:LTC, RUSSELL,J.B.; BROTTO,M.E.(coord.). Química Geral. 2.ed.São Paulo: Pearson Makron Books, ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, 5.ed.Porto Alegre: Bookman, LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 2.ed. Editora Sarvier, MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bibliografia Adicional DA CUNHA PESSOA, Anna Clara. UMA PROPOSTA DE ENSINO INVESTIGATIVO PARA TRABALHAR BIOMOLÉCULAS NO ENSINO MÉDIO SANTOS, Natalino Laredo; BORGES, Fábio Cardoso; DA SILVA SANTOS, Lrivaldo. OS CARBOIDRATOS NO COTIDIANO: TEORIA E PRÁTICA NO ENSINO DA BIOQUÍMICA PARA ALUNOS DO 9º ANO EM ESCOLAS DA REGIÃO DO BAIXO TOCANTINS-PA. Revista Conexão UEPG, v. 13, n. 3, p , 2017.
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