MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Belo Horizonte, 25 de novembro de 2015 Assunto: Parecer sobre o pedido de retroatividade de progressão por interstício entre classes Assistente 4 para Adjunto 1 Retroatividade do efeito jurídico e financeiro Requerente: Prof. Márcia da Mota Jardim Martini Processo: / INTRODUÇÃO O processo em epígrafe, encaminhado à Secretaria dos Conselhos em 07 de agosto de 2015, trata do pedido de retroatividade de progressão por interstício entre classes Assistente 4 para Adjunto 1 Retroatividade do efeito jurídico e financeiro da professora Márcia da Mota Jardim Martini. Em 15 de setembro de 2015, em sua 438a reunião, o Conselho Diretor constituiu comissão formada pelos conselheiros: professores Clausymara Lara Sangiorge (presidente) e Lindolpho Oliveira de Araújo Jr para análise do processo e emissão de parecer. HISTÓRICO Em 22 de fevereiro de 1988 a requerente ingressou no Serviço Público Federal, na carreira do Magistério Superior sendo lotada na UFSJ. Nessa instituição teve as progressões: Auxiliar 1 para Auxiliar 2 em 22/02/1990; Auxiliar 2 para Auxiliar 3 em 22/02/1992. Foi transferida para o CEFET-MG, mantida na carreira do Magistério Superior no dia 02/01/1994 conforme Portaria conjunta nº 011/93 de 01 de julho de A partir daí teve as progressões: Auxiliar 3 para Assistente 1 - a partir de 27/10/1994 devido a conclusão de mestrado Assistente 1 para Assistente 2 a partir de 27/10/1996 Assistente 2 para Assistente 3 a partir de 29/04/1999 Assistente 3 para Assistente 4 a partir de 30/04/2001 Portaria DA/DP 063/95 de 22/02/1995 Portaria DA/DP 451/96 de 17/10/1996 Portaria DA/DP 133/99 de 29/04/1999 Portaria DA/DP 045/01 de 06/06/2001 Segundo relato da requerente, a próxima progressão cabível era a de Assistente nível 4 para Adjunto nível 1, que em seu entendimento, deveria ter ocorrido em outubro de 2002, conforme legislação vigente na época, se efetivaria após requerimento com justificativa da não obtenção da titulação pertinente e um memorial descritivo das atividades que o docente tem desempenhado no exercício de suas funções. 1

2 O processo de n /05-03, aberto em 23 de março de 2005 constante no corpo do processo em epígrafe, traduz os encaminhamentos e pareceres dados á solicitação de progressão de Assistente nível 4 para Adjunto nível 1. Apresentamos um resumo desses encaminhamentos: Ficha de Avaliação de Encaminhado ao Depto Assinatura da Comissão Desempenho Acad. de Eng. Elétrica: Avaliadora: 01/06/2005 Período avaliado: 23/03/2005; Ao DP: 18/04/2005; Ao Depto Acad. de Disc. Básicas: 25/05/2005. Assinatura da requerente 10/06/2005. Encaminhado à CPPD. Parecer da CPPD em 16/06/ Solicita atendimento à Resolução CD 004/89 artigos 5º ao 9º, 11º ao 13º : Justificativa de não obtenção do título, Memorial descritivo, Avaliação de comissão Especial dentre outros. A requerente encaminha Parecer: A justificativa não foi aprovada pela Comissão Documentação em 15/05/2006 ao Depto. composta pelos professores: Fausto de Camargo Jr, Maria Suzana Balparda de Carvalho e Olísia de Oliveira Damasceno. O Parecer da Comissão foi A CPPD emite parecer em 30/06/2006 citando art 6º, encaminhado ao CPPD. parágrafo 2: Em caso de não aceitação o Docente poderá recorrer a Comissão Avaliadora com novas razões. A requerente encaminha ofício com justificativa mais detalhada para o Presidente do Conselho o Presidente do Conselho Departamental em 29/08/2006 despacha solicitando que encaminhe Comissão Avaliadora conforme art. da Resolução. Departamental em 29/08/2006. Em 30/08/2006 encaminha Parecer novamente não favorável (justificativa não foi justificativa mais detalhada para a Comissão Avaliadora. aceita) da Comissão composta pelos professores: Fausto de Camargo Jr, Maria Suzana Balparda de Carvalho e Olísia de Oliveira Damasceno. 06/09/2006 encaminha o processo para o Conselho Departamental para melhor análise e reavaliação. O processo retorna para a Comissão Avaliadora em 01/11/2006 que mantém a decisão anterior de não aprovação da justificativa de não obtenção do título de doutor. Em 05/10/2007 foi constituída comissão especial do Conselho Departamental: Professores: Heli Santos de Oliveira; Flávio Luis Cardeal Pádua e discente Mariana Carvalho Gutemberg. Em 11/12/2007 foi constituída nova comissão especial do Conselho Departamental: Professores: Heli Santos de Oliveira; Guilherme Fernandes Marques, Janice Cardoso Pereira e discente Mariana Carvalho Gutemberg. Parecer: Considerando todo o histórico da professora, a política do Departamento onde a mesma está vinculada e o fato da professora já se encontrar em doutoramento, somos favorável de que o processo seja reapresentado após a conclusão do Doutorado. 2

3 Em 31/03/2011 Obtenção do título de Doutor. Em 07/08/2015 Abre o processo em epigrafe para o Conselho Diretor. MÉRITO I - Progressão Funcional de Docente dentro da mesma classe: O Decreto nº de 23 de julho de 1987 aprova o Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos de que trata a Lei nº 7.596, de 10 de abril de No Capíítulo VI - Da Progressão Funcional, em seu artigo 16, ressalta: A progressão nas carreiras do Magistério poderá ocorrer, exclusivamente, por titulação e desempenho acadêmico, nos termos das normas regulamentares a serem expedidas pelo Ministro de Estado da Educação: I - de um nível para outro, imediatamente superior, dentro da mesma classe; II - de uma para outra classe, exceto para a de Professor Titular. 1º A progressão de que trata o item I será feita após o cumprimento, pelo docente, do interstício de dois anos no nível respectivo, mediante avaliação de desempenho, ou interstício de quatro anos de atividade em órgão público. 2º A progressão prevista no item II far-se-á sem interstício por titulação ou mediante avaliação de desempenho acadêmico do docente que não obtiver a titulação necessária mas que esteja, no mínimo, há dois anos no nível 4 da respectiva classe ou com interstício de quatro anos de atividade em órgão público. Na legislação atualmente vigente, LEI Nº , DE 28 DE dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério Superior, de que trata a Lei no7.596, de 10 de abril de 1987 entre outros, no seu capítulo III - Do Desenvolvimento Nas Carreiras Do Plano De Carreiras E Cargos De Magistério Federal - Seção I - Da Carreira de Magistério Superior Art. 12: O desenvolvimento na Carreira de Magistério Superior ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. 1o Para os fins do disposto no caput, progressão é a passagem do servidor para o nível de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe, e promoção, a passagem do servidor de uma classe para outra subsequente, na forma desta Lei. 2o A progressão na Carreira de Magistério Superior ocorrerá com base nos critérios gerais estabelecidos nesta Lei e observará, cumulativamente: I - o cumprimento do interstício de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício em cada nível; e 3

4 II - aprovação em avaliação de desempenho. A requerente argumenta que, a progressão de Auxiliar 3 para Auxiliar 4 deveria ter sido em fevereiro de 1994 e o mesmo não aconteceu. Em outubro de 1994, por titulação de Mestre, passou de Auxiliar 3 para Assistente 1. Caracterizou-se um período entre fevereiro de 1994 e outubro de 1994, que a professora deveria receber a remuneração referente a Auxiliar 4. Afirma que, tendo progredido para Assistente 1 em outubro de 1994 as progressões horizontais até o nível 4 deveriam ter transcorrido até outubro de No entanto, verifica-se uma perda em relação à progressão de Assistente 2 para Assistente 3 que somente ocorreu em abril de 1999, quando deveria ter ocorrido em outubro de Como conseqüência, a progressão de Assistente 3 para Assistente 4 somente ocorreu em abril de 2001, quando deveria ter ocorrido em outubro de Diante dos fatos apresentados, a requerente solicita as devidas correções de progressão funcional e financeiras. II - Progressão Funcional de Docente uma para outra classe: A Progressão Funcional da Docente de uma para outra classe foi realizada considerando a Resolução CD 004/89 de 13 de janeiro de 1989, embasada na Lei n o 7.596, de 10 de abril de 1987 e Decreto nº de 23 de julho de 1987 (grifo nosso), que dispõe sobre a progressão funcional de uma para outra classe dos professores do CEFET-MG. Ressaltamos o artigo 6º e parágrafos transcritos a seguir: Art. 6º - Observados os interstícios do artigo anterior, será reconhecida a progressão para o Docente que, requerendo, tiver a justificativa de não obtenção da titulação pertinente, por decisão de uma comissão especial do Conselho Departamental e de Professores. 1º - No caso do caput do artigo, o requerimento deverá estar devidamente instrumentado com justificativa da não obtenção da titulação pertinente e um memorial descritivo das atividades que o docente tem desempenhado no exercício de suas funções. 2º - Em caso de não aceitação da justificativa, o docente poderá, de plano, recorrer à Comissão Especial com novas razões. 3º - O parecer que aprova a justificativa de não obtenção de títulos pertinentes será conhecido e apreciado pela CPPD. A requerente pede retroatividade de progressão por interstício entre classes Assistente 4 para Adjunto 1, ou seja, reavaliação e aprovação da justificativa e Memorial descritivo, e, também, retroatividade do efeito jurídico e financeiro a partir de

5 Na legislação atualmente vigente, LEI Nº , DE 28 DE dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal; sobre a Carreira do Magistério Superior, de que trata a Lei nº 7.596, de 10 de abril de 1987 entre outros, no seu capítulo III - Do Desenvolvimento Nas Carreiras Do Plano De Carreiras E Cargos De Magistério Federal - Seção I - Da Carreira de Magistério Superior Art. 12: O desenvolvimento na Carreira de Magistério Superior ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. 3o A promoção ocorrerá observados o interstício mínimo de 24 (vinte e quatro) meses no último nível de cada Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção e, ainda, as seguintes condições: I - para a Classe B, com denominação de Professor Assistente, ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; II - para a Classe C, com denominação de Professor Adjunto, ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; III - para a Classe D, com denominação de Professor Associado: a) possuir o título de doutor; e b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; VOTO Conforme Decreto nº de 23 de julho de 1987 que aprova o Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos de que trata a Lei nº 7.596, de 10 de abril de 1987 e a Lei Nº , DE 28 DE dezembro de 2012, esta Comissão entende que o interstício de dois anos para progressão funcional dentro da mesma classe, ou seja, de forma horizontal, deve ser garantida. Entretanto, não tem subsídios para fundamentar o parecer referente às incorreções argumentadas pela requerente. Portanto, a comissão devolve o processo para a Diretoria e solicita encaminhamento para análise e parecer da SGP sobre as correções de progressão funcional e financeira. Conselheiros: Profa. Dra. Clausymara Lara Sangiorge (Presidente) Prof. Dr. Lindolpho Oliveira de Araújo Jr Portaria Ministerial n o 427, de 15 de maio de 2014 DOU n o 92 de 16/05/2014 5

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