UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Estabelece normas e critérios para o desenvolvimento na Carreira do Magistério Superior da UFRJ. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, reunido em sessão de... de... de 2013, tendo em vista o disposto nos artigos 2º, 12 e 14 da Lei nº , de 28 de dezembro de 2012, com redação alterada pela Lei nº , de 24 de setembro de 2013, e as Portarias nº 554, de 20 de junho de 2013, e nº 982, de 03 de outubro de 2013, do Ministro de Estado da Educação, resolve: CAPÍTULO I Do Desenvolvimento nas Carreiras do Magistério Superior Art. 1º. O desenvolvimento nas Carreiras do Magistério Superior ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. Parágrafo Único - Para os fins do disposto no caput, progressão é a passagem do servidor para o nível de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe e, promoção, a passagem do servidor de uma classe para outra subsequente. CAPÍTULO II SEÇÃO I Da Progressão Funcional Art. 2º. A progressão funcional na Carreira de Magistério Superior ocorrerá com base nos critérios gerais estabelecidos na forma da Lei e observará, cumulativamente: I. O cumprimento do interstício mínimo de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício em cada nível; e II. Aprovação em avaliação de desempenho. SEÇÃO II As Progressões Múltiplas Art. 3º. O docente poderá requerer mais de uma progressão ao mesmo tempo, respeitados os interstícios mínimos necessários para cada nivel. 1 Para cada progressão pretendida deverá ser feita avaliação de desempenho relativo ao período correspondente, respeitados os interstícios mínimos estabelecidos nesta Resolução. 2 Os efeitos das progressões múltiplas terão vigência a partir da data do pedido das progressões

2 formulado pelo docente. CAPÍTULO III Da Promoção Art. 4º. A promoção ocorrerá observados o interstício mínimo de 24 (vinte e quatro) meses no último nível de cada Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção e, ainda, as seguintes condições: I Para a Classe B, com a denominação de Professor Assistente: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho e possuir título de mestre; II Para a Classe C, com a denominação de Professor Adjunto: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho e possuir título de doutor; III Para a Classe D, com a denominação de Professor Associado: a) possuir o título de doutor; e b) ter atuação em atividades de pós-graduação stricto sensu e ser aprovado em processo de avaliação de desempenho. IV Para a Classe E, com a denominação de Professor Titular da Carreira do Magistério Superior: a) possuir o título de doutor; b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; c) lograr aprovação em defesa pública de memorial que deverá considerar as atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica e produção profissional relevante; e d) defesa pública de tese acadêmica inédita ou conferência. Art. 5º. As condições para a defesa de tese acadêmica e para a conferência como parte do processo de acesso à Classe E, com denominação de Professor Titular da Carreira do Magistério Superior, serão regulamentadas pela Congregação da Unidade ou Colegiado equivalente. CAPÍTULO IV Da Aceleração da Promoção Art. 6. Os docentes aprovados no estágio probatório do respectivo cargo e que atenderem aos seguintes requisitos de titulação concorrerão a processo de aceleração da promoção: I de qualquer nível da Classe A, com as denominações de Professor Assistente A e Professor Auxiliar, para o nível 1 da Classe B, com a denominação de Professor Assistente, pela apresentação de titulação de mestre; e II de qualquer nível da Classe A, com as denominações de Professor Adjunto A, Professor Assistente A e de Professor Auxiliar e da Classe B, com a denominação de Professor Assistente, para o nível 1 da Classe C, com a denominação de Professor Adjunto, pela apresentação de titulação de doutor. Parágrafo único. Aos docentes ocupantes de cargos da Carreira de Magistério Superior em 1º de março de 2013, é permitida a aceleração da promoção de que trata este artigo ainda que se encontrem em estágio probatório no cargo.

3 CAPÍTULO V Da Avaliação de Desempenho Art. 7º. A avaliação de desempenho dos candidatos à progressão e à promoção, se fundamentará no Relatório de Atividades. 1º O Relatório de Atividades e o Memorial Descritivo serão acompanhados de documentos comprobatórios. 2º O Relatório deverá incluir a relação das atividades do docente no período de avaliação. 3º O Memorial Descritivo deve discorrer sobre as atividades acadêmicas relevantes do docente candidato à Classe E, com a denominação de Professor Titular. Art. 8. Na avaliação de desempenho do docente serão consideradas suas atividades relacionadas ao magistério, agrupadas da seguinte forma: I Grupo I A Ensino de Graduação que inclui as atividades docentes: a) definidas nos planos de integralização curricular dos cursos de graduação, aprovados pelos Colegiados competentes, desde que tenham caráter público e gratuito; b) em disciplinas e requisitos curriculares suplementares regularmente cadastrados na UFRJ ou integrantes de cursos objetos de convênios aprovados pela UFRJ, desde que tenham caráter público e gratuito; c) de coordenação ou supervisão didática; d) de orientação acadêmica de trabalhos de graduação, tais como monografias, iniciação científica etc.); e) de participação em bancas examinadoras de monografia. II Grupo I B - Ensino de Pós-graduação incluindo: a) atividades docentes em disciplinas de pós-graduação stricto sensu cadastradas na UFRJ ou integrantes de cursos objeto de convênios aprovados pela UFRJ, desde que tenham caráter público e gratuito; b) orientação de dissertações de mestrado e teses de doutorado; c) supervisão de pós-doutores; d) participação em bancas examinadoras de dissertações e teses. III Grupo II Produção Intelectual incluindo toda a produção científica, artística, técnica e cultural, representada por publicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientes acadêmicos específicos, de acordo com a sistemática das diferentes áreas do conhecimento, especialmente: a) autoria ou co-autoria de livros ou capítulo de livros; b) autoria ou co-autoria de artigos publicados em periódicos; c) editoração de livros e artigos científicos, d) autoria ou co-autoria de trabalhos de circulação restrita; e) autoria ou co-autoria de trabalhos apresentados em reuniões científicas, culturais, ou de natureza tecnológica ou artística (congressos, simpósios, seminários etc.); f) organização de reuniões ou eventos científicos, culturais ou de natureza tecnológica ou artística; g) titularidade (individual ou conjunta) de patentes de invenção ou outros direitos de propriedade intelectual;

4 i) apresentações individuais e coletivas no campo das artes, autoria de composições artísticas, curadoria de coleções científicas, culturais e artísticas; j) outras produções acadêmicas relevantes. IV - Grupo III Atividades de Pesquisa - que inclui a coordenação ou participação em projetos de pesquisa aprovados pelas instâncias competentes da UFRJ e/ou agências oficiais de fomento. V - Grupo IV - Atividades de Extensão - incluindo: a) as relacionadas a projetos e programas de extensão aprovados pelas instâncias competentes da UFRJ, desde que tenham caráter público e gratuito, entendida a participação do docente em cursos de extensão regularmente cadastrados na UFRJ; b) atividades de ensino que caracterizem a integração entre a UFRJ e a comunidade, atendendo projetos cadastrados na UFRJ ou aprovados pelo colegiado superior da Unidade; c) orientação de bolsistas de extensão; d) participação em eventos científicos, tecnológicos, culturais, artísticos, desportivos e de assistência promovidos pela UFRJ para a comunidade. VI - Grupo V - Atividades de Administração e Representação que incluem: a) funções na administração superior da Universidade; b) Decanias, Diretorias de Unidades e Órgãos Suplementares; c) Diretorias Adjuntas; d) Coordenação de Cursos e Programas; e) Chefia de Departamento e Congêneres; f) participação em Colegiados Superiores da Universidade, dos Centros e das Unidades; g) participações em Câmaras ou Comissões e Grupos de Trabalho para tarefas administrativo-acadêmicas específicas; h) participação na administração superior de fundações de apoio credenciadas pela UFRJ; i) participação em órgãos dos Ministérios da Educação, da Cultura, da Ciência e Tecnologia dentre outros, relacionados à área de atuação do docente. VII Grupo VI - Qualificação acadêmico-profissional, concursos e distinções, que incluem: a) prêmios nacionais e internacionais recebidos por atividades acadêmicas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão; b) comendas e outras distinções; c) presidência ou relatoria de sociedades científicas, reuniões científicas, tecnológicas, culturais ou artísticas; d) atividades, na condição de especialista, relacionadas a comitês editoriais, comitês assessores e participação em júris culturais, científicos e tecnológicos e) bolsa de produtividade em pesquisa, bolsa Jovem Cientista do Nosso Estado e Cientista do Nosso Estado ou de outra natureza. VIII Grupo VII - Outras Atividades, tais como participação em bancas de concursos para o magistério (que não as enquadradas nos Grupos I) e outros concursos de seleção; atividades desenvolvidas na UFRJ ou em outras IFES, a serem definidas pelos Centros Universitários de acordo com as peculiaridades das respectivas áreas. Art. 9. A avaliação do desempenho didático do docente, em cursos regulares da UFRJ, contará obrigatoriamente com a participação discente. 1º Cabe à Congregação da Unidade de ensino ou Órgão Suplementar definir a forma de

5 participação discente, respeitadas as especificidades dos cursos. 2º O resultado da avaliação discente será computado no Grupo I definido no Art. 8 desta Resolução. CAPÍTULO VI Da Sistemática de Avaliação Art. 10. No processo de avaliação serão atribuídos pontos a cada um dos grupos do conjunto de atividades e qualificação do docente, discriminados no Art. 8 desta Resolução. Art. 11. A pontuação máxima de cada grupo é a seguinte: I Grupo IA (Ensino G) Máximo 30 (trinta ) pontos; II Grupo IB (Ensino PG) Máximo 30 (trinta) pontos; III Grupo II (Produção Intelectual) - Máximo 30 (trinta) pontos; IV Grupo III (Pesquisa) - Máximo 30 (trinta) pontos; V Grupo IV (Extensão) - Máximo 30 (trinta) pontos; VI Grupo V (Administração/Representação) Máximo 20 (vinte) pontos; VII Grupo VI (Qualificação Acadêmico-Profissional) - Máximo 20 (vinte) pontos. VIII Grupo VII (Outras atividades) - Máximo 10 (dez) pontos Total = 200 pontos 1º Cabe à Unidade ou Órgão Suplementar propor pontos atribuídos aos grupos do referido conjunto, norteando-se pelas suas características de atuação e vocação e refletindo, tanto quanto possível, o perfil desejado de atuação do professor. 2º Somente serão incluídas nos grupos de atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão aquelas previamente aprovadas pelas instâncias competentes e homologadas pelos Colegiados Superiores das respectivas Unidades ou Órgãos Suplementares. 3º A distribuição de pontos deverá ser aprovada pela Congregação da Unidade ou Colegiado equivalente, antecedendo o processo de avaliação, contemplando as atividades de ensino, pesquisa e extensão. 4º O docente que ministrar disciplinas ou atividades didático pedagógicas com a carga horária semanal de 8 (oito) horas, por semestre, terá no mínimo 20 (vinte) pontos nas atividades do Grupo IA. Art. 12. A Comissão de Avaliação poderá convocar para esclarecimentos o docente candidato à progressão. Art. 13. As atividades docentes já consideradas em promoções ou progressões anteriores não serão

6 avaliadas, exceto na progressão para a Classe E, Professor Titular. Parágrafo único. Excepcionalmente, a Comissão de Avaliação poderá considerar trabalhos cujas consequências se projetem para além do interstício anteriormente avaliado. Art. 14. Será considerado apto à progressão e à promoção o docente cuja avaliação satisfaça às seguintes condições: I - ser aprovado em processo de Avaliação de Desempenho, conforme pontuação mínima estabelecida no Art. 24. II - as atividades consideradas no grupo I devem englobar como referência a carga horária de 8 (oito) horas semanais, em atividades didático pedagógicas, no ensino de graduação e de pósgraduação. CAPÍTULO VII Do Funcionamento e da Competência da Comissão de Avaliação Art. 15. O Diretor da Unidade ou Órgão Complementar deverá tomar as providências necessárias para a constituição e instalação da Comissão de Avaliação que deverá se reunir no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data de recebimento do requerimento do docente, nos casos de progressão e promoção. Art. 16. Para as Classes A, B e C, a Comissão de Avaliação será composta, por 3 (três) professores das Classes E, D ou C, portadores do título de doutor, sendo pelo menos 1 (um) externo à Unidade do interessado. Art. 17. Para a Classe E a Comissão de Avaliação será composta por 5 (cinco) professores da Classe E ou equivalente, sendo no mínimo 4 (quatro) membros externos à IFE. 1 o Todo membro da Comissão de Avaliação deve ser professor(a) doutor(a) titular, ou equivalente, de uma instituição de ensino, da mesma área de conhecimento do candidato, e excepcionalmente, na falta deste, de área afim. 2 o Caberá ao Conselho Superior da IFE definir as atribuições e forma de funcionamento das comissões, bem como os parâmetros específicos para avaliação do desempenho acadêmico. 3º Excepcionalmente, nos casos em que não for possível atender ao caput deste artigo, poder-se-á recorrer a especialistas de competência reconhecida pelo CEPG, ouvida a Congregação da Unidade ou Colegiado equivalente 4º O docente terá o direito de impugnar os membros da Comissão de Avaliação, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a partir da publicação desta no BUFRJ. Art. 18. A iniciativa da proposta de constituição das comissões de avaliação será do Departamento a que pertence o docente, cabendo à Congregação da Unidade ou Colegiado equivalente, a sua aprovação, não sendo aceitas indicações ad referendum. Art. 19. A Comissão de Avaliação, a contar da data de sua instalação, terá o prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis para concluir seus trabalhos e apresentar relatório com os critérios adotados, a sistemática de avaliação e parecer conclusivo circunstanciado.

7 Art. 20. O resultado da avaliação de desempenho será homologado pela Congregação da Unidade ou Colegiado equivalente, cabendo recurso da decisão à CPPD. 1º Os recursos só serão admitidos por estrita arguição de ilegalidade e deverão ser apresentados no prazo de até 30 (trinta) dias após a homologação do relatório da comissão de avaliação, pela Congregação ou Colegiado equivalente. 2º Os recursos serão apreciados pela CPPD no prazo máximo de 30 (trinta) dias. 3º Da decisão da CPPD caberá recurso final ao Conselho Universitário. Art. 21. Os efeitos das progressões e promoções terão vigência a partir da data do pedido de progressão formulado pelo docente, respeitados os interstícios mínimos estabelecidos nesta Resolução. Art. 22. O docente que não lograr a aprovação de sua progressão ou promoção funcional somente poderá pleitear nova avaliação de desempenho decorrido o prazo de 12 (doze) meses, a contar da data da solicitação anterior. Parágrafo único. Na hipótese de o candidato ser considerado apto na reavaliação prevista no caput deste artigo, as vantagens dela decorrentes somente poderão ser usufruídas a partir da data da homologação pela Congregação ou Colegiado equivalente, do pedido feito pelo docente, respeitado o interstício. CAPÍTULO VIII Da Sistemática de Avaliação Art. 23. Pontuações máximas recomendadas para os grupos de atividades da Avaliação de Desempenho para as promoções ou progressões referentes à Classe B, com a denominação de Professor Assistente, Classe C, com a denominação de Professor Adjunto, Classe D, com a denominação de Professor Associado, ou na promoção para a Classe E, com a denominação de Professor Titular: Grupo IA (Ensino G) - 30 pontos Grupo IB (Ensino PG) - 30 pontos Grupo II (Produção Intelectual) - 30 pontos Grupo III (Pesquisa) - 30 pontos Grupo IV (Extensão) - 30 pontos Grupo V (Administração/Representação) - 20 pontos Grupo VI (Qualificação Acadêmico/Profissional) - 20 pontos Grupo VII ( Outras atividades) - 10 pontos Total = 200 pontos Art. 24. Pontuações recomendadas para cada classe docente na Avaliação de Desempenho. 1. Promoção para a Classe B ou Progressão na Classe B - Professor Assistente Grupo IA - 30 pontos

8 Grupo IB - 0 pontos Grupo II - 10 pontos Grupo III - 10 pontos Grupo IV - 10 pontos Grupo V - 5 pontos Grupo VI - 5 pontos Grupo VII - 5 pontos Total = 75 pontos O docente deve obter o mínimo de 50 pontos (66,7%) para ser aprovado. 2. Promoção para a Classe C ou Progressão na Classe C - Professor Adjunto Grupo IA - 30 pontos Grupo IB - 30 pontos Grupo II - 20 pontos Grupo III - 20 pontos Grupo IV - 20 pontos Grupo V - 10 pontos Grupo VI - 10 pontos Grupo VII - 5 pontos Total = 145 pontos O docente deve obter o mínimo de 100 pontos (69%) para ser aprovado. 3. Progressão para a Classe D ou Progressão na Classe D - Professor Associado Grupo IA - 30 pontos Grupo IB - 30 pontos Grupo II - 30 pontos Grupo III - 30 pontos Grupo IV - 30 pontos Grupo V - 20 pontos Grupo VI - 20 pontos Grupo VII - 10 pontos Total = 200 pontos O docente deve obter o mínimo de 140 pontos (70%) para ser aprovado. 4. Promoção para a Classe E - Professor Titular Grupo IA 30 pontos Grupo IB 30 pontos Grupo II 30 pontos Grupo III 30 pontos Grupo IV 30 pontos Grupo V 20 pontos Grupo VI 20 pontos Grupo VII 10 pontos

9 Total = 200 pontos O docente deve obter o mínimo de 160 pontos (80%) para ser aprovado. Tabela Consolidada das Pontuações dos Grupos de Atividades por Classe Docente Classe Docente e Pontuação Máxima Assistente (T=75 pontos) Adjunto (T=145 pontos) Associado (T=200 pontos) Titular (T=200 pontos) G IA G IB G II G III G IV G V G VI G VII Pontuação Mínima para Aprovação (68%) (69%) (70%) (80%) Art. 25. Cabe à Congregação da Unidade ou Colegiado equivalente adequar, a partir dos parâmetros estabelecidos nos artigos anteriores, o peso atribuído a cada grupo de atividades, norteando-se pelas características da área e refletindo, tanto quanto possível, o perfil de atuação do professor desejado pela Unidade. Parágrafo único. As atividades de cada grupo deverão ser aprovadas pela Congregação da Unidade ou Colegiado equivalente, antecedendo o processo de avaliação. Se for o caso, devidamente justificada e aprovada pela CPPD, a atribuição de pontos para os grupos de atividades poderá ser alterada pela Congregação da Unidade ou Colegiado equivalente ainda na fase que antecede o processo de avaliação. Art. 26. A Comissão de Avaliação poderá convocar para esclarecimentos o docente candidato à progressão. 1º As atividades docentes já consideradas em promoções ou progressões anteriores não serão avaliadas. 2º Excepcionalmente, a Comissão de Avaliação poderá considerar trabalhos cujas consequências se projetem para além do interstício anteriormente avaliado.

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