Paulo Osmar Dias Barbosa Presidente em Exercício

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1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná COUNI Conselho Universitário da UTFPR Ofício-Circular nº 002/2012 COUNI Curitiba, 20 de março de 2012 Do: Presidente em Exercício do Conselho Universitário Aos: Conselheiros do Conselho Universitário Encaminhamos para análise e apreciação de Vossa Senhoria o Processo nº 02/1 /12: PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO PARA FINS DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DOS DOCENTES DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DA UTFPR, APROVADO PELA DELIBERAÇÃO Nº 19/2009, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (COUNI), INCLUINDO O AVANÇO PARA A CLASSE DV PARA OS DOCENTES ENQUADRADOS NA LEI Nº /2008. Atenciosamente, Paulo Osmar Dias Barbosa Presidente em Exercício Avenida Sete de Setembro, 3165 CEP Curitiba-Paraná-Brasil Telefone: (41) Site: cleonice@utfpr.edu.br

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13 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Conselho Universitário PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DELIBERAÇÃO Nº. 02/2012 de 30 de março de 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ, considerando o Art. 5º da Lei nº , de 07/10/05, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 10/10/05, combinado com a Portaria/MEC nº 3.290, de 23/09/2005, publicada no DOU, de 26/09/05; Considerando o Decreto/MEC s/nº, de 14/07/08, publicado no DOU, de 15/07/08, que nomeia o Reitor da UTFPR; Considerando o Estatuto da UTFPR, aprovado pela Portaria MEC/SESu nº 303, de 16/04/2008, publicada no DOU, de 17/04/08 e modificações aprovadas pelo COUNI por meio da Deliberação nº 09/2008, de 31/10/08 e da Deliberação nº 11/2009, de 25/09/09; Considerando o Regimento Geral da UTFPR, aprovado pelo COUNI, por meio da Deliberação nº 07/2009, de 05/06/09; Considerando o Regulamento do Conselho Universitário da UTFPR, aprovado pelo COUNI, por meio da Deliberação nº 12/2009, de 25/09/09; Considerando a Portaria nº 197, de 03/03/10, do Reitor da UTFPR, que nomeia os membros do Conselho Universitário, quadriênio ; Considerando a Comissão designada pela Portaria nº 1526, de 20/12/11, responsável pela elaboração de uma proposta de reformulação do Regulamento de Progressão Funcional dos docentes da carreira da educação básica, técnica e tecnológica aprovado pela deliberação nº 19/2009, de 18 de dezembro de 2009, do Conselho Universitário, incluindo o avanço para a classe DV, dos docentes enquadrados na Lei nº /2008; Considerando o Parecer do Conselheiro Carlos Henrique Mariano, ao Processo nº 02/2012: PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO PARA FINS DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DOS DOCENTES DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DA UTFPR, APROVADO PELA DELIBERAÇÃO Nº 19/2009, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (COUNI), INCLUINDO O AVANÇO DA CLASSE DV PARA OS DOCENTES ENQUADRADOS NA LEI Nº /2008, aprovada na 30ª Reunião Ordinária, realizada em 30/03/12 DELIBERA: I aprovar a alteração do Regulamento para fins de progressão funcional dos docentes da carreira do ensino básico, técnico e tecnológico da UTFPR, aprovado pela Deliberação nº 19/2009, de 18 de dezembro de 2009, do COUNI, incluindo o avanço da classe DV para os docentes enquadrados na Lei nº /2008, conforme documento, em anexo. II providenciar ampla divulgação na comunidade interna. CARLOS EDUARDO CANTARELLI Presidente

14 DELIBERA: REGULAMENTO PARA FINS DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DOS DOCENTES DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO DA UTFPR CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O presente Regulamento destina-se a normatizar a Progressão Funcional dos docentes da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico da UTFPR, nos termos do disposto na Lei nº , de 22 de setembro de CAPÍTULO II DAS MODALIDADES DE PROGRESSÃO FUNCIONAL Art. 2º. Haverá duas modalidades de Progressão Funcional para os docentes da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico da UTFPR: I. por Titulação; II. por Desempenho Acadêmico. Parágrafo Único Não haverá Progressão Funcional para a Classe de Professor Titular, para cujo provimento se exige Concurso Público, na forma da legislação pertinente. CAPÍTULO III DA PROGRESSÃO FUNCIONAL POR TITULAÇÃO Art. 3º. A Progressão Funcional por Titulação consiste no avanço de uma classe para a outra, independentemente de interstício, exceto para as Classes DIV e DV. Art. 4º. A Progressão Funcional por Titulação para as Classes DII e DIII dar-se-á para o: a) Nível 1 da Classe DII, mediante a obtenção de certificado de Curso de Especialização; b) Nível 1 da Classe DIII, mediante a obtenção do título de Mestre ou Doutor. Parágrafo Único Para a comprovação da titulação exigir-se-á o respectivo certificado ou diploma, expedido por instituição oficial ou reconhecida e, no caso de títulos estrangeiros, a correspondente revalidação, na forma estabelecida na legislação pertinente. CAPÍTULO IV DA PROGRESSÃO FUNCIONAL POR DESEMPENHO ACADÊMICO Art. 5º. A Progressão Funcional por Desempenho Acadêmico poderá ocorrer: a) Por mérito, de um nível para o imediatamente superior dentro da mesma classe; b) De uma classe para a outra, mediante Avaliação Especial de Desempenho Acadêmico, para os docentes que não possuam titulação correspondente

15 para Progressão Funcional por Titulação, conforme critérios estabelecidos na Seção I deste capítulo; c) Para a Classe DIV, conforme critérios estabelecidos na Seção II deste capítulo; d) Para a Classe DV, conforme critérios estabelecidos na Seção III deste capítulo. Art. 6º. A avaliação de desempenho acadêmico do docente será realizada conforme o Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores da UTFPR, aprovado pela Deliberação COUNI n o 04, de 30 de junho de Art. 7º. Para estar apto a uma das formas de Progressão Funcional por Desempenho Acadêmico, descritas no Artigo 5º, o docente deverá obter média igual ou superior a 60 (sessenta) pontos na avaliação de desempenho acadêmico do ano, possuir menos de 50% da carga horária do seu regime de trabalho de faltas injustificadas no ano e ter cumprido o interstício de 18 (dezoito) meses de efetivo exercício no nível em que estiver posicionado. 1º. Os afastamentos por suspensão disciplinar serão considerados como faltas injustificadas. 2º. Não será computado, para o interstício, o tempo em que o docente estiver afastado, sem remuneração, para tratamento de interesse particular, em cumprimento de pena privativa de liberdade, em licença para acompanhar o cônjuge ou para tratamento de saúde em pessoa da família. Havendo interrupção do afastamento, a contagem do interstício será retomada, levando-se em consideração o tempo anterior à interrupção. Art. 8º. Terá direito à Progressão Funcional por Desempenho Acadêmico por mérito, de um nível para o imediatamente superior dentro da mesma classe, o docente que tiver cumprido os critérios estabelecidos no Artigo 7º. Parágrafo Único Considerando a natureza do cargo de Reitor, no que se refere a inexistência de avaliador hierarquicamente superior no âmbito institucional, esse estará habilitado automaticamente para a Progressão Funcional por Desempenho Acadêmico de um nível para o imediatamente superior dentro da mesma classe, desde que cumprido o interstício de 18 (dezoito) meses de efetivo exercício no nível em que estiver posicionado. Seção I Da Avaliação Especial de Desempenho Acadêmico Art. 9º. O docente que não fizer jus a Progressão Funcional por Titulação para as Classes DII e DIII, por falta de titulação correspondente, poderá obtê-la mediante Avaliação Especial de Desempenho Acadêmico. 1º. Para pleitear a Avaliação Especial de Desempenho Acadêmico, o docente deve ter cumprido os critérios estabelecidos no Artigo 7º. 2º. Para poder concorrer à progressão funcional, o docente que estiver enquadrado na situação prevista no caput desse Artigo, deverá encaminhar à Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos um processo contendo o memorial descritivo das suas atividades. 3º. A progressão funcional dar-se-á do último nível da classe ocupada pelo docente para o nível inicial da classe subseqüente, para as classes referidas no caput desse Artigo.

16 Art. 10. A progressão funcional por Avaliação Especial de Desempenho Acadêmico será obtida mediante a avaliação do memorial descritivo das atividades do docente. 1º. O memorial descritivo deve conter toda a sua produção intelectual e institucional, devendo compreender o intervalo temporal desde o ingresso no Nível I da classe em que está posicionado até a data da solicitação da Avaliação Especial. 2º. Será considerado, para efeito dessa Avaliação Especial, todo o excedente de documentos não utilizados nas progressões funcionais por mérito, de um nível para o imediatamente superior dentro da classe ocupada pelo docente. 3º. A pontuação de cada documento, para fins dessa Avaliação Especial, corresponderá às mesmas constantes do Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores da UTFPR, aprovado pela Deliberação COUNI n o 04, de 30 de junho de º. Os efeitos financeiros, decorrentes da progressão funcional para a classe solicitada, ocorrerão a partir da data do interstício, quando o pedido for protocolizado dentro deste prazo, ou a contar do protocolo, quando for intempestivo. Art. 11. A Avaliação Especial de Desempenho Acadêmico será realizada por Comitê Avaliador composto por três docentes da Carreira do Magistério Básico, Técnico e Tecnológico que estejam na Classe DIV ou DV, do respectivo Câmpus de lotação do servidor, designados pelo Diretor-Geral do Câmpus. Parágrafo Único O Comitê Avaliador será designado por três anos, podendo seus membros serem reconduzidos por igual período. Art. 12. A Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos encaminhará o processo do docente para o Comitê Avaliador que, completada a Avaliação Especial de Desempenho Acadêmico, o encaminhará ao Núcleo Permanente de Pessoal Docente para homologação. Seção II Da Progressão Funcional para a Classe DIV Art. 13. A Progressão Funcional para a Classe DIV ocorrerá mediante avaliação de desempenho acadêmico dos docentes que estejam posicionados há pelo menos 18 (dezoito) meses no Nível 4 da Classe DIII e que possuam o mínimo de: I. oito anos de efetivo exercício de Magistério em instituição de ensino federal ou dos extintos Territórios Federais, quando portadores de título de Mestre ou Doutor; II. quinze anos de efetivo exercício de Magistério em instituição de ensino federal ou dos extintos Territórios Federais, quando portadores de certificado de Curso de Especialização ou Aperfeiçoamento, diploma de Curso de Graduação ou quando portadores de titulação acadêmica inferior à de graduação. Seção III Da Progressão Funcional para a Classe DV

17 Art. 13-A. A Progressão Funcional para a Classe DV ocorrerá mediante avaliação de desempenho acadêmico dos docentes que estejam posicionados há pelo menos 18 (dezoito) meses no Nível Único da Classe DIV e que possuam, no mínimo, título de Mestre. CAPÍTULO V DOS RECURSOS Art. 14. Caso o docente não concorde com sua avaliação de desempenho acadêmico, poderá solicitar reconsideração ao seu avaliador e, se for mantida a decisão, recorrer ao Diretor de Graduação e Educação Profissional do Câmpus, no prazo de 10 (dez) dias da data da ciência do resultado, juntando, ao seu pedido, uma justificativa detalhada sobre os elementos de cuja avaliação discordar. Parágrafo Único Se a Diretoria de Graduação e Educação Profissional do Câmpus mantiver o resultado da avaliação do Chefe imediato, caberá recurso ao Núcleo Permanente de Pessoal Docente, que submeterá seu parecer à homologação do Diretor- Geral do Câmpus. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 15. Não será avaliado e nem obterá progressão funcional no interstício o docente que estiver afastado para mandato classista ou para mandato eletivo federal, estadual ou municipal. Art. 16. Revogado. Art. 17. As hipóteses de concessão de progressão cujas datas de aquisição do direito sejam anteriores ao presente Regulamento serão, na forma da Lei nº , de 22 de setembro de 2008, observadas sem prejuízo ao servidor. Art. 18. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Reitor, ouvida a Comissão Permanente de Pessoal Docente. Art. 19. O presente Regulamento entrará em vigor na data da sua aprovação pelo Conselho Universitário da UTFPR, revogadas as disposições em contrário. Carlos Eduardo Cantarelli Presidente

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