PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS. Divisão de Desenvolvimento de Pessoas. Universidade Federal de São Carlos

Transcrição

1 PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS Divisão de Desenvolvimento de Pessoas

2 APRESENTANDO A DiDP DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (DiDP) DEPARTAMENTO DE PROVIMENTO E MOVIMENTAÇÃO (DePM) DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS (DeDC)

3 EQUIPE DiDP LILIAN SEGNINI RODRIGUES (Diretora) ANA MARIA COELHO LAURENTI MARIA INEZ CARPI MIGLIATI DePM ANA CLÁUDIA DO PRADO (Chefe) KARIME VIEIRA ALBUQUERQUE RICARDO DONIZETI LOURENÇO DeDC ANA APARECIDA PIRES MINOTTO (Chefe) MARISA PEREIRA NUNES TINTA MAYRA LIMA ARAÚJO

4 PRINCIPAIS COMPETÊNCIAS DA DiDP - Concursos Públicos (TAs e Docentes) - Processo Seletivo Simplificado Prof. Substituto - Contratações/Acolhimento - Capacitação de Servidores (PAC) - Acompanhamento de Estágio Probatório - Progressões e Promoções (TAs e Docentes) - Incentivo à Qualificação (TAs) - Acompanhamento de Afastamentos - Controle do Quadro de Vagas e Quadro de Funções

5 NOSSA APRESENTAÇÃO Afastamentos/Licença para Capacitação Estágio Probatório/Estabilidade Carreira Técnico-Administrativos Carreira Docentes (Magistério Superior e EBTT) Após, usaremos o tempo restante para perguntas.

6 Afastamento para exercício de mandato eletivo: - Federal; - Estadual; AFASTAMENTOS - Municipal ou Distrital. Afastamento para estudo ou missão no exterior. Afastamento para servir a outro órgão ou entidade (cessão). Afastamento para a Justiça Eleitoral (requisitado).

7 AFASTAMENTOS Afastamento para participar em programa de pósgraduação stricto sensu (mestrado e doutorado) em instituição de ensino superior no país. Horário especial ao servidor estudante. Afastamento para a Justiça Eleitoral (requisitado).

8 AFASTAMENTOS Docentes: Participar de pós-doutorado independentemente do tempo ocupado no cargo ou na instituição (redação dada pela Lei nº /2013).

9 LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO Poderá ser concedida ao servidor a licença para capacitação por até 3 meses: Após cada quinquênio de efetivo exercício; No interesse da Administração; Para participar de curso de capacitação profissional; Os períodos não são acumuláveis; O período pode ser dividido em até 3 vezes, desde que seja de no mínimo 30 dias.

10 ESTÁGIO PROBATÓRIO Período de 36 meses a partir da data de efetivo exercício em que o servidor será avaliado em relação à aptidão para o cargo, conforme atividades descritas no Plano de Trabalho. ESTABILIDADE A estabilidade somente será adquirida após aprovação em todas as avaliações e transcorrido o período de 36 meses.

11 ESTÁGIO PROBATÓRIO AVALIAÇÕES São feitas, no total, 4 avaliações (poderão existir avaliações extemporâneas, se necessário) Primeira: 8º mês Segunda: 14º mês Terceira: 20º mês Especial: 32º mês

12 ESTÁGIO PROBATÓRIO CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO Assiduidade Disciplina Capacidade/Iniciativa Produtividade Responsabilidade PARA OS DOCENTES ACRESCENTA: Participar de Programa de Recepção Docente instituído pela IFE Avaliação discente

13 ESTÁGIO PROBATÓRIO QUEM AVALIA? Primeira, segunda e terceira avaliações: a chefia imediata preenche o formulário enviado pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (ProGPe). Avaliação especial (última): a chefia imediata indica três servidores estáveis do quadro da UFSCar com o mesmo nível (ou superior) ao do avaliado para compor a comissão de avaliação.

14 ESTÁGIO PROBATÓRIO IMPORTANTE: Sempre deverá constar as assinaturas das chefias imediata e superior, bem como do servidor avaliado. O prazo de devolução é de 30 dias.

15 ESTÁGIO PROBATÓRIO NÃO É PERMITIDO AO SERVIDOR EM ESTÁGIO PROBATÓRIO Afastar-se, sem vencimentos, para tratar de interesse particular. Afastar-se, sem vencimentos, para exercer mandato classista. Tirar Licença para Capacitação.

16 CARREIRA TAs - PCCTAE Regida pela Lei nº /2005: Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, e dá outras providências. Algumas alterações recentes dadas pela Lei nº /2012.

17 CARREIRA TAs - PCCTAE Os cargos técnico-administrativos são organizados em: 5 (cinco) níveis de classificação: A, B, C, D e E, 4 (quatro) níveis de capacitação: I, II, III e IV 16 (dezesseis) níveis de padrão de vencimento.

18 CARREIRA TAs - PCCTAE O desenvolvimento do servidor na carreira se dá, exclusivamente, pela mudança de nível de capacitação e de padrão de vencimento mediante: Progressão por Capacitação Profissional Progressão por Mérito Profissional

19 CARREIRA TAs - PCCTAE Progressão por Capacitação Progressão por capacitação profissional é a mudança de nível de capacitação, dentro do mesmo cargo e da mesma classe, decorrente da obtenção, pelo servidor, de certificação em cursos de capacitação. A progressão para o nível imediatamente subsequente se dá a cada interstício de 18 meses e o cumprimento de requisito necessário.

20 CARREIRA TAs - PCCTAE Progressão por Capacitação Os cursos devem ser compatíveis com o cargo ocupado, o ambiente organizacional e a carga horária mínima exigida (Ver Portaria MEC nº 9 de 29/06/2006). Somatória de carga-horárias. Utilização de saldo de carga-horária. Vedado o aproveitamento de cursos com carga horária inferior a 20 (vinte) horas-aula.

21 NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO C D E NÍVEL DE CAPACITAÇÃO I II III IV I II III IV I II III IV CARGA HORÁRIA DE CAPACITAÇÃO Exigência mínima do Cargo 60 horas 90 horas 120 horas Exigência mínima do Cargo 90 horas 120 horas 150 horas Exigência mínima do Cargo 120 horas 150 horas Aperfeiçoamento ou curso de capacitação igual ou superior a 180 horas

22 CARREIRA TAs - PCCTAE Orientações para a solicitação O servidor, ao término do(s) curso(s) de capacitação, levando em consideração a data do seu interstício, poderá solicitar a Progressão através de formulário próprio disponível no site da ProGPe. Para o somatório da carga horária dos certificados, serão considerados apenas os cursos que foram realizados pelo servidor durante a permanência no seu último nível de capacitação.

23 CARREIRA TAs - PCCTAE Progressão por Mérito Profissional Progressão por mérito profissional é a mudança para o padrão de vencimento (que vai do 1 ao 16, dentro de cada uma das classes) imediatamente subsequente a cada 18 meses de efetivo exercício. É concedida automaticamente.

24 CARREIRA TAs - PCCTAE Incentivo à Qualificação É concedido ao servidor que possui educação formal (titulação) superior ao requisito para ingresso no cargo de que é titular. O benefício é pago em percentuais, fixados em tabela.

25 Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo Área de conhecimento com relação direta Área de conhecimento com relação indireta Ensino fundamental completo 10% - Ensino médio completo 15% - Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso 20% 10% técnico completo Curso de graduação completo 25% 15% Especialização, com carga horária igual ou superior a 360h 30% 20% Mestrado 52% 35% Doutorado 75% 50%

26 CARREIRA DOCENTE - MS A carreira docente do magistério superior é regida pela Lei nº /2012 e composta por 5 classes: A, B, C, D e E. CLASSE E: TITULAR CLASSE D: ASSOCIADO CLASSE C: ADJUNTO CLASSE B: ASSISTENTE CLASSE A: AUXILIAR, ASSISTENTE A OU ADJUNTO A

27 CARREIRA DOCENTE - MS O INGRESSO SE DÁ NA CLASSE A: COMO AUXILIAR (SE GRADUADO OU ESPECIALISTA) COMO ASSISTENTE A (SE MESTRE) COMO ADJUNTO A (SE DOUTOR) OBS.: CONSIDERAR O EDITAL DE ABERTURA

28 CARREIRA DOCENTE - MS DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA PROGRESSÃO: Passagem de um nível para o nível imediatamente subsequente, dentro da mesma classe. Exemplo: Classe C - denominação Adjunto Nível 1 para Nível 2.

29 CARREIRA DOCENTE - MS IMPORTANTE!! A CLASSE A POSSUI 2 NÍVEIS. O Docente, ao completar dois anos de interstício na Classe A, poderá progredir do Nível 1 para o Nível 2.

30 CARREIRA DOCENTE - MS DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA PROMOÇÃO: Passagem de uma classe para o primeiro nível da classe subsequente. Pode ser: - Por avaliação de desempenho: do último nível de uma classe para o primeiro nível da classe subsequente; - Por titulação (aceleração da promoção): apresentação de título superior ao exigido para o ingresso no cargo (Após o término do EP)

31 CARREIRA DOCENTE - MS Exemplos de Promoção (por avaliação de desempenho): Da Classe C para Classe D Adjunto Nível 4 para Associado Nível 1 Da Classe D para Classe E Associado Nível 4 para Titular (Nível Único)

32 CARREIRA DOCENTE - MS Exemplos de Promoção (por titulação): De Classe A - Assistente para Classe C Adjunto nível I, com apresentação do título de Doutor. De Classe A - Auxiliar para Classe B -Assistente nível I, com apresentação do título de Mestre. Concedida somente após o término do período de estágio probatório.

33 CARREIRA DOCENTE - MS IMPORTANTE!! Após a aceleração da promoção o docente deve permanecer dois anos no nível 1 da classe para qual teve sua promoção. Somente depois de cumprido esse interstício, poderá progredir ao nível 2.

34 CARREIRA DOCENTE - MS A Progressão e a Promoção por avaliação de desempenho é concedida a cada interstício de 2 anos (ou seja, o docente deve permanecer por 2 anos no nível e classe em que se encontra). A promoção por titulação (aceleração da promoção) independe de interstício, mas depende do término do Estágio Probatório.

35 CARREIRA DOCENTE - MS As progressões e promoções seguem as diretrizes da Resolução ConsUni nº 819 (disponível no site ProGPe Normas Internas de Pessoal).

36 CARREIRA DOCENTE - MS IMPORTANTE! O docente que ingressou com titulação de mestre ou doutor, ou que, durante o período de estágio probatório obteve um desses títulos e solicitou o pagamento da retribuição por titulação, será automaticamente promovido à classe correspondente (Assistente B ou Adjunto C, respectivamente) ao fim do período de estágio probatório.

37 CARREIRA DOCENTE - MS A promoção para a classe E - Titular possui regulamentação própria (Resolução ConSUni 776/14). 1ª fase: pontuação mínima de 230 pontos no somatório das avaliações de desempenho de Classe D (Associado) ou excelência acadêmica. 2ª fase: apresentação e defesa de memorial ou tese inédita.

38 CARREIRA DOCENTE - MS COMO SOLICITAR A PROGRESSÃO OU PROMOÇÃO POR AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: Preencher o requerimento Preencher o relatório de atividades Anexar o currículo Lattes atualizado Pedir a abertura do processo no departamento Protocolar direto na ProGPe (ou departamentos de Gestão de Pessoas se for fora de São Carlos)

39 CARREIRA DOCENTE - MS Sobre a pontuação - Consultar a Resolução ConsUni nº 819 O requerimento e relatório de atividades estão disponíveis em:

40 CARREIRA DOCENTE - MS COMO SOLICITAR A PROMOÇÃO POR TITULAÇÃO (Quando não for a automática): Preencher o requerimento (disponível no site da ProGPe/Formulários). Anexar o diploma e o histórico escolar. Anexar exemplar da tese ou dissertação (CD). Continua...

41 CARREIRA DOCENTE - MS COMO SOLICITAR A PROMOÇÃO POR TITULAÇÃO (Quando não for a automática): Anexar o processo de afastamento para capacitação do docente, com a autorização para frequentar o programa em que obteve a titulação (se teve). Protocolar direto na ProPG (ou deparmentos de Gestão de Pessoas se for fora de São Carlos, que devem encaminhar direto à ProPG).

42 CARREIRA DOCENTE - EBTT MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO EBTT A Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico é composta das seguintes classes: D I; D II; D III; D IV e Titular. O ingresso se dá na Classe D I.

43 CARREIRA DOCENTE - EBTT DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA PROGRESSÃO: é a passagem do servidor para o nível de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe, mediante o cumprimento do interstício de 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício em cada nível; e aprovação em avaliação de desempenho individual.

44 CARREIRA DOCENTE - EBTT DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA Exemplo Progressão: Classe D III - 1 para Classe D III - 2 Classe D IV - 2 para DIV - 3

45 CARREIRA DOCENTE - EBTT DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA PROMOÇÃO: A promoção ocorrerá, observados o interstício mínimo de 24 (vinte e quatro) meses, no último nível de cada Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção e, ainda, as seguintes condições:

46 CARREIRA DOCENTE - EBTT DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA Para a Classe D II: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; Para a Classe D III: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; Para a Classe D IV: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho;

47 CARREIRA DOCENTE - EBTT DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA Para a Classe Titular: a) possuir o título de doutor; b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e c) lograr aprovação de memorial de acordo com a legislação e regulamentação interna

48 CARREIRA DOCENTE - EBTT DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA ACELERAÇÃO DA PROMOÇÃO: Os docentes aprovados no estágio probatório do respectivo cargo que atenderem os seguintes requisitos de titulação farão jus a processo de aceleração da promoção:

49 CARREIRA DOCENTE - EBTT DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA De qualquer nível da Classe D I para o nível 1 da classe D II, pela apresentação de título de especialista; e De qualquer nível das Classes D I e D II para o nível 1 da classe D III, pela apresentação de título de mestre ou doutor.

50 CARREIRA DOCENTE - EBTT DIRETRIZES Resolução ConsUni nº 866, de 21 de outubro de 2016: Dispõe sobre a avaliação de desempenho dos docentes da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico EBTT, para efeito de progressão funcional e promoção.

51 CARREIRA DOCENTE - EBTT RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS - RSC O RSC é o um processo pelo qual se reconhecem os conhecimentos e habilidades desenvolvidos a partir da experiência individual e profissional, bem como no exercício das atividades realizadas no âmbito das atividades de ensino, pesquisa e extensão e não impacta na progressão ou promoção funcional do professor na carreira do EBTT, uma vez que se dá exclusivamente para fins de percepção de RT.

52 CARREIRA DOCENTE - EBTT Equivalência Diploma de graduação somado ao RSC-I equivalerá à titulação de especialização; Certificado de pós-graduação lato sensu somado ao RSC-II equivalerá a mestrado; e Titulação de mestre somada ao RSC-III equivalerá a doutorado.

53 CARREIRA DOCENTE (AMBAS) RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO A Retribuição por Titulação (RT) é uma gratificação devida aos servidores docentes (Magistério Superior e EBTT) de acordo com a titulação comprovada, independentemente de cumprimento de interstício. Os docentes que possuírem (ou vierem a possuir) titulação superior à exigida para ingresso no cargo devem requerer o pagamento da RT (enquanto não tiverem tempo para a promoção).

54 CARREIRA DOCENTE (AMBAS) RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO No caso de professor recém-contratato, o formulário específico pode ser preenchido no ato da posse, sendo necessário que uma cópia do título seja anexada. Dessa forma, a implantação da RT acontece já a partir do efetivo exercício. Para obter o formulário acesse a página da ProGPe:

55 BLOG CAPACITAÇÃO:

56 AGRADECEMOS A PRESENÇA E ATENÇÃO DE TODOS E DESEJAMOS MUITO SUCESSO!