Educação e Segurança na Escola uma abordagem didáctica

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1 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA An APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO 2-B NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC2 N.º 013/ DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Educação e Segurança na Escola uma abordagem didáctica 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO A Lei 113/91, de 29 de Agosto Lei de Bases da Protecção Civil - consagra a importância de alguns princípios fundamentais inscritos na Constituição da República (direito à vida, integridade física e bem-estar das populações, defesa do ambiente e do património, etc.), nomeadamente em situações de acidente, catástrofe ou calamidade e, expressa que a política de protecção civil é uma actividade do Estado e dos Cidadão. Num contexto de emergência ocorrido no decurso da aula, os professores não possuem competências para encarar situações de emergência. Por outro lado, urge reforçar os conceitos pedagógicos associados à segurança dos alunos na escola, na rua e na Internet. Todas as crianças têm direito de crescer em segurança, num clima de tranquilidade, sem medos nem receios. É obrigação de todos nós tornar esse direito uma realidade (In Programa Escola Segura PSP). A Acção de Formação que se apresenta contempla abordagens relacionadas com a avaliação dos riscos e dos perigos iminentes na escola e no percurso para a escola. Consideramos que importa definir processos pedagógicos de prevenção e clarificar os procedimentos e comportamentos de actuação em caso de acidente e/ou incidentes ao longo das práticas escolares. Este processo de formação envolve, também, a consciencialização dos encarregados de educação e outros stakeholders para a temática em análise, a participação de especialistas versando temas como Lesões e Traumatologia em Crianças e Políticas de Segurança na Escola, na Rua e na Internet. Serão desenvolvidos cinco workshops (i) Suporte Básico de Vida; (ii) Primeiros Socorros; (iii) Segurança Rodoviária e Condução Defensiva; (iv) Segurança dos alunos na escola, na rua e na Internet, (v) Ergonomia: Postura, Transporte de Cargas e Manipulação de Substâncias Químicas Perigosas. Decorrente deste projecto poderse-á definir um diagnóstico global acerca da educação e segurança. 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de Estudos) (Art. 12º-3 RJFCP) (Art.33º c) RJFCP) Número de proponentes: 20 por grupo Escola(s) a que pertence(m): Escolas Associadas Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: Professores de todos os grupos 3.2. Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação) Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º e 28º da lei nº 1091 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC - Rua Nossa Senhora do Leite, nº 7-3º Braga

2 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS Com esta Oficina de Formação pretende-se, por um lado, dotar os docentes de ferramentas metodológicas que os orientem nas práticas pedagógicas, executar em segurança e implementar materiais didácticos que levem à reflexão por parte dos alunos acerca da segurança. Por outro lado, lavá-los a adquirir os conhecimentos teóricos essenciais para a compreensão da dimensão da segurança em contexto de trabalho, possibilitando uma melhor intervenção ao nível da acção educativa. O processo iniciar-se-á com a abordagem dos temas Lesões e Traumatologia em Crianças e Políticas de Segurança na Escola, discutidas numa mesa redonda/tertúlia de reflexão conjunta com convidados peritos e aberta á comunidade educativa. Numa segunda fase, serão desenvolvidos os seguintes workshops: (1) Suporte Básico de Vida (SBV) e Primeiros Socorros; (2) Segurança Rodoviária; (3) Segurança dos alunos na escola, na rua e na Internet, (4) Ergonomia. 1 - Suporte Básico de Vida e Primeiros Socorros SBV é o conjunto de medidas e procedimentos técnicos que objectivam o suporte de vida à vítima, até a chegada do SIV (Suporte Intermediário de Vida - transporte até ao hospital), traçando um padrão para atendimento, tendo como objectivo principal não agravar lesões já existentes ou gerar novas lesões (iatrogenias); os primeiros socorros constituem o primeiro atendimento prestado à vítima em situações de acidentes no local do acidente. A função importante da pessoa que presta socorro é a de manter a vítima viva até a chegada do socorro adequado. 2 - Segurança Rodoviária: prevenção e condução defensiva - A Educação Rodoviária é um processo de formação ao longo da vida do cidadão como passageiro, peão e condutor, que implica o desenvolvimento de competências que permitam viver em segurança no ambiente rodoviário, assim como o desenvolvimento de atitudes e valores como o respeito, a responsabilidade e a tolerância enquanto componentes essenciais da educação para a cidadania. 3 - Segurança dos alunos na escola, na rua e na Internet - Para além da prevenção para fenómenos de origem natural e acidentes diversos é necessário elaborar para uso de toda a Comunidade Educativa, normas comportamentais de utilização dos espaços e de avaliação correcta dos riscos. 4 - Ergonomia - A Ergonomia é a ciência que tem como objectivo a compreensão das interacções entre o Homem e os outros elementos do seu sistema de trabalho: aplica teorias, princípios, dados e métodos para a concepção de produtos e sistemas de trabalho, que visem, para além da eficácia dos sistemas, a saúde, a segurança e o bem-estar do indivíduo no desenvolvimento a sua actividade profissional. 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógicas e Didácticas em exclusivo, quando a acção de formação decorrerá na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS SESSÕES TEÓRICAS PRÁTICAS TOTAL Modulo 0 - Apresentação da Oficina de Formação Módulo 1 Segurança na escola Mesa Redonda: Políticas de Segurança na Escola (1 sessão/2 horas) Mesa Redonda: Consequências da Insegurança na Escola: Acidentes Traumáticos e Cardíacos + Ergonomia (1 sessão/2 horas) Módulo 2 Actuação em caso de acidente Suporte Básico de Vida e Primeiros socorros (4 sessões 2horas) Módulo 3 Segurança e Prevenção de Acidentes Segurança e Prevenção Rodoviária (1 sessão/2horas)* Segurança na Escola, na Rua e na Internet (1 sessão 2 horas)* Ergonomia (1 sessão/2horas); Apresentação de trabalhos Avaliação da acção Totais

3 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO 6.1. Passos Metodológicos A oficina de formação será desenvolvida de acordo com a metodologia de investigação-reflexão-acção. O trabalho será apoiado em mudanças de práticas que visem a (re) construção curricular e a promoção de segurança no desempenho profissional do docente. A Oficina de Formação propiciará um espaço de construção de discussão, reflexão e troca de experiências no processo educativo. Neste contexto, as Sessões a ministrar serão de cariz teórico e prático. Serão aplicadas as metodologias que caracterizam as Oficinas de Formação - metodologias participativas e eminentemente activas - tais como: 1. Construção de materais e/ou procedimentos; 2. Aplicação em contexto escolar com alunos; 3. Reflexão sobre os resultados com vista a novas aplicações; 4. Enquadramento teórico e propostas de trabalho apresentadas de trabalho pelo formador. 5. As sessões presenciais serão calendarizadas em função do trabalho de campo, realizado com os alunos, tendo em conta a sua adequada implementação e o respectivo contexto de trabalho. 6. Os formandos serão chamados a aplicar as estratégicas/procedimentos em contexto escolar. 7. A avaliação dos resultados das aplicações em contexto real de trabalho será feito nas sessões presenciais e uma avaliação global na última sessão, o que permitirá: a. Reformulação dos procedimentos em função dos resultados da avaliação das práticas aplicadas e da avaliação e discussão da actividade global ; b. Inovação pedagógica. 8. Avaliação da acção. Calendarização Período de realização da acção durante o mesmo ano escolar: Abril a Julho Número de sessões previstas por mês: Número de horas previstas por cada tipo de sessões: 2/4 horas Sessões presenciais conjuntas 25 Sessões de trabalho autónomo 25

4 7. APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Caso da Modalidade do Projecto) (Art. 7º, RJFCP) Data: / / Cargo: Assinatura: 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓOGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art.25º-A,2 c) RJFCO) Nome: Maria Lucinda Palhares da cunha Bessa (Modalidade de Projecto e Ciclo de Estudos) delegação de competências do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (Art. 37º f) RJFCP SIM X NÃO Nº da acreditação do consultor CCPFC/CF-0264/10 9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Nos termos do artigo 13.º do Regime Jurídico de Formação Contínua, com a redacção dada pelo artigo 4.º do Decreto-lei n.º 15/2007 de 19 Janeiro (Alteração ao Regime Jurídico de Formação Contínua), a avaliação dos formandos terá de ser quantitativa. Esta é expressa na escala de 1 a 10, deverá respeitar o referencial da escala de avaliação prevista no nº2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo D.L. nº15/ 2007, de 19 de Janeiro, de acordo com a Carta Circular do CCPFC 3/2007 de Set. 2007, sendo atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados e respectiva ponderação:. Participação. Realização das Tarefas nas Sessões. Assiduidade/Pontualidade. Produção de Trabalhos e/ou Materiais e/ou procedimentos. Aplicação em contexto escolar. Reflexão crítica 25% 60% 15% 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO - Ficha de avaliação da acção; - Relatório de reflexão crítica dos formandos; - Relatório do formador; - Relatório do consultor.

5 11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL BRENT Q. Hafen, e tal. (2002). Guia de Primeiros Socorros para Estudantes. Ed. São Paulo; CARVALHO, M. (2004). Atendimento pré-hospitalar para enfermagem. S. Paulo: Látria. GARCIA, R. (1993). O Ensino do Atletismo (As corridas, os saltos e os lançamentos). Câmara Municipal de Oeiras; MELINDA J. Flegel, et al. (2002) Primeiros Socorros no Esporte. Ed. São Paulo; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (2004). 1º Ciclo Ensino Básico Organização curricular e programas (4ª edição ed.). Nem Martins: Departamento da Educação Básica; PEREIRA Beatriz Oliveira, & Carvalho Graça Simões. (2006). Actividade física, saúde e lazer: a infância e estilos de vida saudáveis. Braga: LIDEL; PINHEIRO, J. (1988). Medicina de reabilitação em traumatologia do desporto. Lisboa: Caminho. ROCHA, J. (1961). Medicina Desportiva. Lisboa: Federação Portuguesa de Futebol. SILVEIRA, S. (2005). Fundamentos de orto-traumatologia para técnicos de saúde. Lisboa: Lusociência. THIENE G, CARTURAN E, CORRADO D, BASSO C. (2010) Prevention of sudden cardiac death in the young and in athletes: dream or reality?. Cardiovasc Pathol, 19 (4): THÜNENKÖTTER T, SCHMIED C, DVORAK J, KINDERMANN W. (2010). Benefits and limitations of cardiovascular pre-competition screening in international football. Clin Res Cardiol, 99(1): WALL, M.; VAN RIELL, M.; SNIJDERS, C. (1991) The Effect on Sitting Posture of a Desk with a 10 º inclination for Reading and Writing, Ergonomics 34: ,. CORDEIRO, M.J.G. (1990), Transporte da criança no automóvel: resultado de dois inquéritos e de um estudo de observação, Saúde infantil, Coimbra, 12(3), Dez., pp CORDEIRO, M.J.G.; NASCIMENTO, S. (1999), Três quartos das crianças portuguesas continuam a viajar em perigo!, Lisboa, A.P.S.I., nº 8, Jan.-Mar., pp CRISTINA ISABEL M. DUARTE, PAULA CRISTINA A. REMOALDO, Abordagens em Geografia Da Saúde - O Caso Da Prevenção E Da Segurança Rodoviária Infantil, consultado em 16 de Fevereiro de 2011 e disponível em: PORTAL DO GOVERNO (2008) Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária consultado em 16 de Fevereiro de 2011 e disponível em: INTEL, Viagem da Descoberta - Tornar a Internet num lugar mais seguro consultado em 16 de Fevereiro de 2011 e disponível em: (Associação para a Promoção da Segurança Infantil) (Direcção Geral de Viação) (Automóvel Clube de Portugal) (Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados) (Centro Rodoviário Português) 14 (Governo Civil de Braga/Comissão Distrital de Segurança Rodoviária) (Instituto Nacional de Estatística) (Ministério da Administração Interna) (Assembleia da República) (Prevenção Rodoviária Portuguesa) (Imagens de acidentes de viação) (Edições Segurança Rodoviária) (Relatório da O.M.S. sobre a saúde no mundo em 2003) PT&prmd=ivns&source=univ&tbs=vid:1&tbo=u&ei=JO9bTa2iPMeAhAf0-7nUDQ&sa=X&oi=video_result_group&ct=title&resnum=18&ved=0CIcBEKsEMBE&fp=f8d5d7aaa871efb6 Data / / Assinatura Assinatura

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