21 Introdução: Uriel da Costa, uma figura histórica portuguesa na obra de Karl Gutzkow?

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1 / índice geral 15 Nota prévia 21 Introdução: Uriel da Costa, uma figura histórica portuguesa na obra de Karl Gutzkow? 35 I A REPRESENTAÇÃO DA HISTÓRIA NA FLCÇÃO 1. Ficção e História, Da convergência entre ficção histórica e historiografia à especificidade da representação da História na obra de arte literária, A influência genológica na apropriação e representação da História na Ficção, O modo narrativo: a narrativa e a novela histórica, O modo dramático: a tragédia e o drama histórico, A representação da figura na ficção, Para uma clarificação da perspectiva teórico-metodológica e dos objectivos no quadro da Hermenêutica Intercultural e do cultural turn, II A RECEPÇÃO DA FIGURA HISTÓRICA DE URIEL DA COSTA E AS FONTES DE KARL GUTZKOW 1. Principais aspectos e etapas da (re)construção historiográfica e literária da biografia de Uriel da Costa, desde 1644 aos nossos dias, A recepção da autobiografia Exemplar Humanae Vitae de Uriel da Costa, O aumento da recepção do caso de Uriel da Costa desde finais do século XIX, Sobre a actualização da imagem do luso-judeu: os contornos da recepção de Uriel da Costa, desde os anos 60 do século XX até à actualidade, 118

2 1.4. A «teoria da conspiração»: uma resposta à mitificação de Uriel da Costa como vítima do judaísmo rabínico?, Vida e obra de Uriel da Costa, Tábua biobibliográfica de Uriel da Costa (1583/ ), «L'aventure spirituelle»: o pensamento de Uriel da Costa através dos seus escritos filosófico-religiosos, O catolicismo (1583/ ) e o marranismo (1609/ ), O judaísmo-ortodoxo ( ) e o judaísmo saduceísta ( ), O deísmo naturalista ou ético (1624/ ), Testemunhos de recepção na Alemanha até aos anos 30 e 40 do século XIX ou as fontes de Karl Gutzkow, Johannes Muller e Philipp van Limborch: os primeiros testemunhos sobre «Uriel Acosta» ou duas fontes óbvias de Karl Gutzkow, As primeiras versões da «fonte-mãe»: Exemplar Humanae Vitae, The Remarkable Life e BUd des menschlichen Lebens, De Pierre Bayle a Johannes Mõller: as primeiras fontes da Idade da Razão, De Voltaire a Herder: outras fontes prováveis do Século das Luzes, Quem é Uriel Acosta? Ou o balanço possível das fontes de Karl Gutzkow, 165 III Ficção e História: a figura de Uriel da Costa na obra literária de Karl Gutzkow 1. A época da Restauração e a posição de Karl Gutzkow no panorama cultural e literário dos anos 30 e 40, Considerações prévias acerca da Restauração, Biedermeier, Jovem Alemanha e Vormàrz, Tábua biobibliográfica de Karl Gutzkow ( ), Sobre a literatura e o teatro como instituições ético-políticas: o ideário estético-literário de Karl Gutzkow, O «contrabando de ideias» e o «credo» político-literário do porta-voz da Jovem Alemanha, 188

3 Persistência e reformulação do ideário poetológico de Gutzkow: do caso Wally, die Zweiflerin ao período do Vormãrz, «Traficância», ficcionalização e tendência ensaística: o conceito de novela do jovem Gutzkow, Ideias novas em trajes clássicos: os conceitos gutzkowianos de drama e de tragédia, Sobre a utilidade da História para a obra de arte literária: Karl Gutzkow e a ficção histórica, Principais fases e paradigmas da ficção histórica da Restauração: a narrativa e o drama históricos, Da rejeição de Hegel à emulação do paradigma scottiano: as concepções de História e de ficção histórico-narrativa em Gutzkow, «contrabando de ideias» sob a capa da História: os conceitos gutzkowianos de novela e de drama históricos, A ficcionalização da História na novela Der Sadducãer vonamsterdam (1834), O enigma da génese da «Morgenblattnovelle», Breve história da recepção da novela Der Sadducãer von Amsterdam: do silêncio inicial ao reconhecimento tardio como obra representativa da Jovem Alemanha, «Como se nunca tivesse sido publicado»: o longo silêncio em torno das primeiras edições da «obra-prima de juventude» e a sua exclusão do «tesouro novelístico alemão», A valorização crescente da «obra-prima de juventude»: as reedições e os ecos da crítica literária, Modos de apropriação e representação ficcional do caso histórico de Uriel da Costa na novela Der Sadducãer von Amsterdam, A estrutura novelística ou o conturbado percurso espiritual e amoroso do herói até ao desfecho melodramático, Uriel Acosta em Amesterdão, 1639/1640w. Karl Gutzkow na Alemanha da Restauração - principais aspectos da selecção e configuração histórico-novelística de espaço, tempo, personagens e acção, A hibridez da constelação de figuras, Figuras histórico-ficcionais, Figuras ficcionais ou fictícias, 298

4 A simbiose entre historicidade e ficcionalidade na representação da figura de Uriel Acosta e na encenação narrativa dos acontecimentos estruturantes do conflito entre o «saduceu» e a ortodoxia judaica de Amesterdão, Conclusão, Judeu, mártir e melancólico - a figura de Uriel Acosta à luz da tradição literária ou algumas notas introdutórias sobre a concepção do protagonista, Uriel Acosta nas cenas fictícias, 303 a) Primeira macrossequência: Do cepticismo religioso à paixão por Judite - a apresentação do protagonista e do conflito com a Sinagoga, 304 b) Segunda macrossequência: O fracasso do amante e os testemunhos de saduceísmo nas fases da reconciliação e do agravamento do conflito, 332 c) Terceira macrossequência: A herança espiritual de Uriel na cena da despedida de Baruch Espinosa, Uriel Acosta nas cenas históricas ou pertencentes a dark areas ofhistory, 352 a) Primeira macrossequência: A ostracização e o exílio de Uriel no início do conflito filosófico-religioso com a Sinagoga, 353 b) Segunda macrossequência: Da falácia da reintegração do saduceu ao agravamento do conflito filosóficoreligioso, 362 c) Terceira macrossequência: O desfecho melodramático - humilhação e aniquilamento do saduceu nas cenas da prisão, da sinagoga e do suicídio, A ficcionalização da História na tragédia Uriel Acosta (1846), «Uma tragédia em verso, de temática histórica mas de tendência actual» - breve história da génese da tragédia Uriel Acosta, Primavera de 1846: a versão de Paris, A versão revista de Frankfurt (Verão de 1846) e a estreia em Dresden (Dezembro de 1846), Dezembro de 1846: a editio castigata de Dresden, Dos palcos do Vormàrz à crítica literária do início do século XXI: breve história da recepção da tragédia Uriel Acosta, 419

5 A primeira fase da recepção da «obra-prima dramática de Gutzkow»: do êxito nos palcos do Vormãrz a outros testemunhos de recepção na segunda metade do século XIX, As oscilações na recepção da «peça sobre ojudeu», entre finais do século XIX e a contemporaneidade: as reedições e os ecos da crítica literária, Modos de apropriação e representação ficcional do caso histórico de Uriel da Costa na tragédia Uriel Acosta, A estrutura dramática ou o conflito espiritual e amoroso do herói até ao desfecho trágico, U riel Acosta, «em Amesterdão e nos seus arredores», em 1640 vs. Karl Gutzkow na Alemanha da Restauração - principais aspectos da selecção e configuração histórico-dramática de espaço, tempo, personagens e acção, A hibridez da constelação de figuras, Figuras histórico-ficcionais, Figuras ficcionais ou fictícias, A simbiose entre historicidade e ficcionalidade na representação da figura de Uriel e na encenação dramática das cenas estruturantes do conflito entre o herói trágico e a ortodoxia judaica de Amesterdão, Judeu e mártir - notas introdutórias sobre a concepção do herói trágico Uriel Acosta, Uriel Acosta nas cenas fictícias, 463 a) «Meio cristão, meio judeu» - a apresentação do herói no decurso da exposição dramática, 463 b) «Será, para mim, a verdade mais nobre do que o amor?» - o herói trágico entre a rectidão e a fraqueza humana, 473 c) Uriel e Baruch Espinosa, seu herdeiro espiritual, Uriel Acosta nas cenas históricas ou pertencentes a dark areas ofhistory, 489 a) «Uriel cristão?» - a censura, confiscação e queima do livro [Exame das Tradições Farisaicas] de Uriel Acosta, 489 b) «Podeis amaldiçoar-me! Sou judeu!» - a ostracização de Uriel em casa de Vanderstraten ou a assunção da luta contra a ortodoxia, 495

6 3.4. Conclusão, 528 c) «Escarnecido, fraco, esfarrapado» - o caminho para a sinagoga e a detenção de Uriel, 502 d) Uriel e a desconstrução do mito de Elisha ben Abuja na cena do interrogatório - ortodoxia, cepticismo e discurso metahistoriográfico, 505 e) A cerimónia de retractação e penitência na sinagoga - humilhação e revolta do jovem «herói da coerência», 512 f) A queda do herói trágico, IV Considerações finais 555 V Bibliografia 1. Textos, Uriel da Costa, Karl Gutzkow, Outros autores, Estudos críticos, Enciclopédias, dicionários, histórias da literatura e outras obras de referência, Outras fontes electrónicas consultadas, índice Onomástico

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