Mercados. informação regulamentar. Índia Condições Legais de Acesso ao Mercado

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1 Mercados informação regulamentar Índia Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2013

2 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 6 3. Quadro Legal 9 2

3 1. Regime Geral de Importação Nos últimos anos, a regulamentação que incide sobre as exportações e importações tem sido liberalizada, com grande parte das restrições quantitativas, licenças e controlos discricionários sobre as trocas comerciais a serem substituídos por processos de desregulamentação e simplificação de procedimentos. Em agosto de 2009 entrou em vigor a nova Política de Comércio Externo 2009/2014 ( / com a qual o Governo indiano se propõe atingir os seguintes objetivos: curto prazo (até 2011) reverter o decréscimo das exportações e providenciar apoio adicional aos setores afetados pela crise internacional; médio prazo (2011 a 2014) aumentar as exportações cerca de 25% por ano; e longo prazo a partir de 2014 duplicar as exportações de bens e serviços indianos. Para alcançar estes objetivos o Governo prevê implementar várias medidas, designadamente: criação de incentivos fiscais, simplificação de procedimentos, diversificação de mercados de exportação e descida dos custos das transações e das tarifas. Apesar das reformas adotadas, e de hoje em dia grande parte dos produtos ser de importação livre, para alguns continua a ser necessário obter licenças de importação, podendo-se assistir a três tipos de situação: a) bens cuja importação é proibida; b) bens de importação restrita ou condicionada; c) bens de importação canalizada ou orientada. No primeiro caso, importação proibida (por razões de segurança e saúde públicas e salvaguarda do meio ambiente), encontram-se, por exemplo, certos produtos de origem animal, animais selvagens e marfim. Os bens de importação restrita ou condicionada são normalmente aqueles cuja procura pode ser adequadamente satisfeita pela produção local. Entre estes encontram-se certos bens de consumo, pedras preciosas, sementes, animais, inseticidas, alguns aparelhos eletrónicos, drogas e químicos, armas e munições. Também os mármores, granitos, papel e derivados são alvo de restrições. Quanto à importação canalizada, a operação deve ser efetuada através de empresas públicas (STE State Trading Enterprise), como por exemplo a State Trading Corporation (STC Nesta categoria integram-se bens como o petróleo e derivados, produtos agrícolas básicos, entre outros. A lista completa dos bens de importação proibida (Prohibited Items), dos bens de importação restrita/condicionada (Restricted Items) e dos bens de importação canalizada /orientada (STE Items) está acessível na seguinte página Web da Directorate General of Foreign Trade 3

4 aicep Portugal Global As licenças de importação são emitidas pelo Directorate General of Foreign Trade (DGFT e por entidades responsáveis pela supervisão de determinados produtos (a DGFT informa sobre a entidade competente, se for o caso) e as operações comerciais apenas podem ser efetuadas desde que importador tenha obtido o Importer Exporter Code (IEC e o Permanent Account Number (PAN O PAN é obtido junto do Income Tax Department ( e deve ser referido em todos os documentos que digam respeito a transações financeiras. No que respeita à regulamentação técnica de produtos o Bureau of Indian Standards ( é o organismo oficial de normalização, cabendo-lhe a elaboração de normas em vários setores (ex.: químicos; equipamento eletrónico; produtos alimentares; têxteis). Nesta matéria salienta-se que, desde 2010, a importação de brinquedos está sujeita a procedimentos de normalização e deve ser acompanhada de um certificado de conformidade facultado pelo fabricante ( Importa referir que existe, também, regulamentação relativa à rotulagem e embalagem, nomeadamente para os produtos alimentares pré-embalados, que estabelece que nos respetivos rótulos, escritos em inglês ou em hindi, devem constar, entre outros, os seguintes elementos informativos: nome, marca ou descrição do produto, lista de ingredientes em ordem decrescente de acordo com a sua composição por peso e volume (exceto se o produto for composto por um único ingrediente), informação nutricional (se aplicável), logo de produto vegetariano ou não vegetariano, nome e direção do fabricante ou importador, peso líquido ou volume, mês e ano de fabrico e data de validade Food Safety and Standards (Packaging and Labelling) Regulations 2011: abelling)%20regulation,% pdf 1. Para além destas disposições gerais podem existir disposições específicas sobre a rotulagem de determinados produtos como é o caso da carne, do leite, etc (consultar a legislação disponível no Site da Food Safety and Standards Authority of India: 1 Foram publicados dois projetos de alteração a este diploma, um na Gazeta Oficial a 29 de dezembro de 2011, que propõe a inclusão no rótulo do número de licença do importador e alterações à informação nutricional dos produtos pré-embalados / ions%202011_new%20delhi_india_ pdf e um outro na Gazeta Oficial de 29 de novembro de 2012, que propõe uma alteração à informação nutricional dos produtos pré-embalados e às exigências específicas relativas aos óleos e gorduras comestíveis (tradução em inglês no final) / 20Labeling_New%20Delhi_India_ pdf. 4

5 Ainda em matéria de etiquetagem de produtos alimentares é de referir que foi recentemente lançada uma consulta pública sobre um projeto de diploma que versa sobre a etiquetagem obrigatória e as alegações nutricionais e de saúde dos alimentos ( No que se refere à pauta aduaneira, salvo algumas exceções, as tarifas aduaneiras são aplicadas numa base ad valorem, sendo que a Índia adota uma estrutura tarifária baseada no Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH). No âmbito do relacionamento comercial com a UE, e enquanto não for concluído e entrar em vigor o Acordo de Comércio Livre entre as partes, as mercadorias comunitárias não têm tratamento preferencial à entrada na Índia; ao contrário, este país beneficia do Sistema de Preferências Generalizadas, que permite a uma grande variedade de produtos um acesso privilegiado ao mercado comunitário (isenção ou redução de direitos aduaneiros), desde que devidamente acompanhados do documento comprovativo de origem (Certificado Form A) O imposto aduaneiro base aplicado na importação de mercadorias comunitárias na Índia apresenta tarifas que variam entre os 5% (por ex, sal) e os 30% (por ex, a maioria das frutas e dos produtos de origem animal), com alguns produtos sujeitos a taxas mais reduzidas de 0% e 1% (por ex, alguns fertilizantes químicos ou minerais e alguns equipamentos telefónicos) e outros produtos sujeitos a taxas agravadas (ex.: vinho 150%, café e chá 100%, arroz 70%/80%, leite em pó, mel e açúcar de cana 60%, maçãs 50%). Para além dos direitos aduaneiros acrescem, ainda, as seguintes incidências para algumas mercadorias: Aditional Duty (4%), Countervailing Duty (taxas variáveis) e Educational Cess (3%). A tributação aplicada na entrada de produtos na Índia pode ser consultada no Site da Market Access Database (apenas acessível para quem está localizado na União Europeia), no tema Tariffs ( selecionando o mercado e o produto / código pautal. Clicando no código pautal específico do produto (classificação mais desagregada), os interessados têm acesso a outras imposições fiscais para além dos direitos de importação (ex.: Aditional Duty, Countervailing Duty, Educational Cess, etc). Quanto à documentação (geral/específica) que deve acompanhar as mercadorias quando importadas neste país, os interessados podem obter informação acedendo ao tema Procedures and Formalities ( 2 2 Os critérios de pesquisa, para ambos os casos, são os seguintes: selecionar o mercado - Country / India; introduzir as posições pautais dos produtos - Product Code - a 4 ou 6 dígitos; clicar em Search e aceitar as condições em Accept. 5

6 Quanto às exigências aí referidas, é possível clicar nos itens para obter informação pormenorizada sobre cada uma das formalidades/documentos, chamando-se especial atenção para a coluna Country Overview, no qual podem ser consultados variadíssimas matérias, de entre as quais se destacam os procedimentos aduaneiros de importação, as regras de rotulagem e embalagem e a regulamentação técnica de produtos. 2. Regime de Investimento Estrangeiro Não obstante as potencialidades que o país oferece, os empresários que queiram abordar o mercado indiano deparam-se com um certo número de fatores inibidores que têm de ser tomados em conta quando da decisão de investir. Desde logo, a burocracia detém o lugar cimeiro na lista das preocupações dos investidores. Para reforçar a sua capacidade de atração de Investimento Direto Estrangeiro (IDE), a Índia necessita de intensificar os seus esforços de modo a melhorar a eficiência do Estado e avançar mais rapidamente na via reformista. A relativa falta de transparência na aplicação dos enquadramentos legais, que regem o investimento nos diversos setores da economia indiana, é outro fator sublinhado pelos investidores. A estrutura federal do Estado e o reconhecimento constitucional das competências estaduais exclusivas em certas áreas, nomeadamente no domínio fiscal, dificultam a visibilidade das efetivas condições de investimento, onde as regras podem mudar, substancialmente, de região para região. Na ótica da abordagem de uma Pequena e Média Empresa (PME) a este mercado, a parceria com uma empresa local é, à partida, fundamental. No entanto, alguma opacidade no sistema empresarial indiano constitui outro obstáculo à segurança do investimento e a tarefa de identificação de uma empresa indiana, com conhecimento em determinado mercado ou produto, caracteriza-se por uma assinalável dificuldade. Tal como na China, os problemas de proteção da Propriedade Intelectual (PI) são uma realidade, mesmo com a existência de legislação consentânea com os compromissos internacionais assumidos neste domínio. Finalmente uma referência à lentidão e carga burocrática comuns ao sistema judicial indiano quando se trata de arbitrar contenciosos entre empresas. 6

7 No que respeita às formalidades, a maioria dos projetos de investimento estrangeiro na Índia é efetuada ao abrigo do sistema de aprovação automática (automatic route Sob este tipo de procedimento, o investidor tem apenas de notificar o Reserve Bank of India no prazo de 30 dias após a transferência do capital, através dos seguintes formulários: Advancing Reporting Form Form FC-GPR PART A Para investimentos que necessitem de aprovação governamental (government route), o serviço responsável é o Foreign Investment Promotion Board (FIPB) O FIPB foi constituído principalmente para promover e captar o investimento estrangeiro, bem como para facilitar os procedimentos institucionais, garantir a transparência do processo, aconselhar e aprovar/recomendar propostas de investimento. Por sua vez, o Foreign Investment Implementation Authority ( atua como entidade intermediária entre o investidor estrangeiro e as diversas agências governamentais com o objetivo de facilitar a implementação dos processos aprovados e os procedimentos burocráticos envolvidos. De entre os investimentos que necessitam de licença prévia (government route) encontram-se os realizados nos setores da banca (caso o FDI se situe entre 49% e 74%), telecomunicações (caso o FDI se situe entre 49% e 74%), segurança privada, comércio a retalho de produtos de marca (single brand product trading), imprensa escrita, serviço de correios/entregas (não incluídos no serviço público) e indústrias da defesa (consultar o Capítulo 6 Setor Specific Conditions on FDI, pág. 41 e ss). A participação estrangeira é permitida a 100%, na maior parte dos setores económicos. Noutros setores, tais como em plantações de chá, o investimento pode ser realizado inicialmente a 100% com capital estrangeiro, desde que posteriormente seja aberto em 26% a parceiros indianos ou ao setor público. Nos setores das telecomunicações, bancos, e imprensa escrita, entre outros, a participação estrangeira é limitada, variando a percentagem de caso para caso. Os investimentos no comércio a retalho (exceto o comércio de produtos de marca), na agricultura (exceto alguns setores como a floricultura, horticultura e plantações de chá), lotaria e jogo, produção de tabaco, energia atómica, entre outros, estão vedados ao investimento estrangeiro. 7

8 Nesta matéria, o Governo indiano tem vindo a adotar várias medidas com vista a uma maior liberalização da participação estrangeira, designadamente nos seguintes setores: Comércio a retalho de multimarcas ( / Aviação ( Seguros ( Por outro lado, o investimento original, bem como os lucros, podem ser repatriados livremente, desde que cumpridas as obrigações fiscais. Em termos de incentivos, os Estados definem vários tipos de incentivos, sendo que o seguinte link disponibiliza uma lista de todos os incentivos regionais ao investimento estrangeiro proposto por cada estado: De destacar, também, os incentivos concedidos através das Special Economic Zones (SEZ que facultam às empresas de bens e serviços infraestruturas adequadas para facilitar a exportação, e das Export Oriented Units (EOU que disponibilizam às empresas industriais que se registem como EOU um conjunto de apoios/vantagens fiscais e administrativas. À semelhança do que acontece com as trocas comerciais, também ao nível do investimento estrangeiro se verifica uma diversidade de situações, decorrente da própria estrutura política do país. Assim, aconselha-se um estudo aprofundado sobre o funcionamento do mercado indiano e da sua economia em geral antes de se proceder a uma operação de investimento direto. Para obtenção de informação mais pormenorizada sobre as formas de implementação na India, sistema fiscal, sistema laboral, etc sugerimos a consulta da publicação Doing business in Índia 2012 (julho), da consultora Ernest & Young ( ou das seguintes publicações da consultora Dezan Shira & Associates: An Introduction to Doing Business in India, de setembro de 2012 ( 8

9 Establishing a Business in India, de novembro de 2012 ( / India s Taxes for Foreign-invested Entities, de janeiro de 2013 ( / Os interessados também podem aceder ao documento Consolidated DFI Policy (versão em vigor desde 10 de abril de 2012) que estabelece as regras aplicáveis às operações de investimento direto estrangeiro na Índia ( Finalmente, por forma a promover e a reforçar o desenvolvimento das relações de investimento, foram celebrados entre Portugal e a Índia o Acordo sobre a Promoção e Proteção Recíprocas de Investimentos (em vigor desde 19 de julho de e a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento (em vigor desde 5 de abril de retificação: 3. Quadro Legal Regime de Importação Foreign Trade Policy (FTP) (versão de 5 de junho de 2012) Estabelece o novo quadro da Política de Comércio Externo Indiana ( / Customs Tariffs Act, 1975 (com alterações posteriores) Aprova a Pauta Aduaneira dos Direitos de Importação ( Customs Act, 1962 (com alterações posteriores) Aprova o Código Aduaneiro ( Regime de Investimento Estrangeiro Consolidated FDI (Foreign Direct Investment) Policy, 2012 Define as regras aplicáveis ao investimento direto estrangeiro ( 9

10 Companies Act, 1956 (com alterações posteriores) Dispõe relativamente às formas de constituição de sociedades na Índia ( Industries (Development and Regulation) Act, 1951 Dispõe sobre o licenciamento industrial ( O quadro legal indiano reparte-se pela legislação do Governo Central e dos Governos Estaduais. Acordos Relevantes Resolução da Assembleia da República n.º 20/2002, de 21 de março Aprova o Acordo sobre a Promoção e Proteção Recíprocas de Investimentos entre Portugal e a Índia ( Resolução da Assembleia da República n.º 20/2000, de 6 de março e Aviso n.º 231/2005, de 27 de maio Aprova e retifica, respetivamente, a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento entre Portugal e a Índia ( / retificação: Decreto n.º 4/2002, de 16 de fevereiro Aprova o Acordo de Cooperação Económica e Industrial entre Portugal e a Índia ( Decreto n.º 26/92, de 29 de abril Aprova o Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre Portugal e a Índia ( Este Acordo ainda aguarda a troca dos instrumentos de ratificação para a respetiva entrada em vigor. Para mais informação legislativa sobre mercados externos, consulte o Site da aicep Portugal Global ( ou a Livraria Digital ( Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC

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