André: E aí pessoal! Demorou, mas voltou. Sejam bem-vindos a mais um Real Brazilian Conversations do reallylearnportuguese.com.

Transcrição

1 Subjects on this conversation: End of the year. Context: In this episode, André and Guilherme talk about the latest news (and fake news) and the possible outcomes for the second phase of Brazilian Elections for President and Governors. Transcrição: André: E aí pessoal! Demorou, mas voltou. Sejam bem-vindos a mais um Real Brazilian Conversations do. Guilherme: Eba! André: ((risos)) Esse aí é o Guilherme Mendes, mais conhecido como Billy. Guilherme: Yes. André: Billy Jean ((risos)) Guilherme: Sou eu. André: E eu sou o André Barbosa. Guilherme: Mais conhecido como Andy MacBosa. André: Bom, isso aí é coisa do Guilherme. Bem gente, hoje a gente tem um assunto muito sério pra falar, a gente até queria ter gravado esse episódio antes, mas eu acho que ele vai acabar sendo interessante porque aconteceu muita coisa nessa última semana, né, a gente tá gravando isso no dia anterior às eleições, segundo turno, ou seja, no dia 27 de outubro e essas últimas semanas tiveram alguns

2 acontecimentos, acusações, resultados de pesquisa bem assim que mexeram um pouco com o cenário aí das eleições, né Guilherme? Guilherme: É, cara, quando vai cegando essa reta final aí parece que o desespero vai tomando conta, desespero de um lado de geralmente quem tá perdendo toma conta e quem tá ganhando às vezes a confiança fica lá em cima, né? Embora a gente já tenha praticamente um cenário muito bem desenhado do que vai ser o resultado, pelo menos do que a gente já viu até agora, né, em termos dos resultados da primeira parte, também baseado no que a gente viu das pesquisas mais recentes a gente já tem uma ideia do que vai acontecer então aí a coisa vai apertando, né? O André falou uma coisa muito interessante que é a respeito das notícias, né? A gente tá passando por um período um pouco difícil de ambos os lados, né? André: Uhum. Guilherme: Que é a questão das Fake News então muitas notícias falsas, fato que não foram muito assim verificados sendo falados de ambos os lados, né? Quando eu digo ambos tão falando de... André: Haddad. Guilherme: Bolsonaro e Haddad, né? Haddad e Bolsonaro. De um lado um candidato que é mais pra esquerda, né, completamente pra esquerda na verdade. André: É, a gente tá nos dois extremos esse ano. Guilherme: Isso. E um candidato que tá mais pro extremo assim da direita. André: Exatamente.

3 Guilherme: Então há uma polarização muito grande e aí todo mundo sabe que fica aquela disputa e etc., enfim. Então o nosso cenário hoje é Fake News, né André? André: Uhum, infelizmente. Guilherme: Então infelizmente muitas notícias aí que não fazem sentido. André: É. Guilherme: Não sei na tentativa de conseguir votos, né, ou pegar quem tá mais desinformado. André: Ah cara eu acho que é o desespero mesmo. Guilherme: É o desespero, né? André: É, tipo o Bolsonaro tá na frente nas pesquisas quase 20 pontos, só que ele tem o pé no chão, ele mesmo falou numa das últimas lives que ele fez que não tem nada ganho, que já viu jogo virar e usa até uma ilustração do futebol, né, de tem time que às vezes tá ganhando de três a zero no segundo tempo e perde de quatro a três. Guilherme: Exatamente. André: Então ele também não tá... ((risos)) assim, ele também tá um pouco desesperado, né? Guilherme: É, tá cauteloso porque realmente é uma... a cautela dele eu acho que é mais pela questão de o partido que é o do PT estar na presidência há muitos anos, né?

4 André: Sim, é. E teve alguma notícia, alguns chamaram de factoide, talvez seja uma Fake News, mas teve uma notícia de uma pesquisa da Data Folha que diz que o Haddad superou o Bolsonaro na cidade de São Paulo e isso aí deu uma confusãozinha porque o jeito que a manchete foi publicada ficou parecendo que ele passou em geral. Guilherme: Ah sim. Aí o pessoal fica preocupado, né? André: É. Guilherme: Então aí a gente tem que esperar pra ver o que que vai acontecer amanhã, né, e esperamos que o Brasil colha bons frutos de quem quer que seja que ganhe essas eleições. Eu até não acredito muito assim que só o governo vai fazer uma grande diferença pro país, né? Acho que as eleições evidenciaram um pouco das nossas mazelas, né? André: Sim. Guilherme: Porque brigas de todos os lados, intolerância, mentirada, né, discussões, brigas entre famílias, gente da mesma família, amigos brigando. André: Sim. Guilherme: Eu acho que a gente conseguiu... assim, ficou bem evidente que a gente tem muito o que evoluir culturalmente e intelectualmente também, né? André: Aham, com certeza. Guilherme: Pra ver diálogo e tal, a gente sabe que brigar não vai ser o que vai resolver a nossa situação aqui, né?

5 André: Uhum. Guilherme: E só lembrando também, André, que a gente tá num contexto em que o governo estadual também é segundo turno. André: Sim, em Minas Gerais. Guilherme: Então de um lado, né? Minas Gerais aqui, não só Minas Gerais, mas outros estados, de um lado o partido Novo que é uma nova proposta, né? André: E também é um partido literalmente novo. Guilherme: Isso. Eles chamam de partido Novo e chama Novo. Então o partido Novo é uma proposta um pouco diferente, ele não emprega, entre aspas, políticos. A ideia do partido Novo é... tem uma seleção então não é qualquer pessoa que queira se filiar que vai poder se afiliar, né, no partido. E ele tem uma proposta de pegar pessoas que entendem de administração, né? Muitos empresários de sucesso, muitas pessoas dessa área são candidatos do partido Novo. Então tem o Zema que é um empresário de um ramo... não é um ramo só, né, são vários, mas logísticos, né? André: O cara é um magnata. Guilherme: O cara é um magnata. E do outro lado Anastasia que perdeu a última eleição, né? André: É, já foi senador... Guilherme: Já foi senador. André: E governador.

6 Guilherme: E governador. Ele substituiu o Aécio quando o Aécio saiu pra... André: Pra ser senador. Guilherme: Pra ser senador. E candidato à presidência também, né, na verdade. André: Sim, uhum. Guilherme: Então tão os dois aí brigando. Foi um fato curioso, André, eu não sei se a gente comentou isso no outro podcast, as pesquisas eleitorais... o brasileiro não confia muito em pesquisa não, tá gente? Então as pesquisas eleitorais apontavam o Zema em terceiro. André: E ele ganhou por, tipo assim, 41, quase que ele vai no primeiro turno. Guilherme: Quase que ele levou o primeiro turno, ou seja, um candidato que tava em terceiro quase ganhou as eleições aqui pra governador de Minas e agora ele tá no segundo turno com Anastasia, eu tenho praticamente certeza que ele vai ganhar, Anastasia não tem muita chance, embora ele tenha ido mal nos debates, né? André: Anastasia tá perdendo pra ele mesmo, né? ((risos)) Porque as pesquisas... as últimas pesquisas, tipo assim, o Zema manteve e Anastasia abaixou. Guilherme: Abaixou. Embora o Anastasia tenha ido melhor nos debates, né? André: Aham. O Zema nunca foi político, cara.

7 Guilherme: Pois é, eu tenho essa plena certeza de que ele não foi tão bem assim nos debates porque ele nunca foi político, ele não é desse meio, né? Mas o eleitor sabe que... ele tá cansado, né, o eleitor tá cansado de política. André: Uhum. Guilherme: Ele não tá preocupado em quem vai ganhar o debate, ele quer alguém que possa fazer novas propostas, né? Tem muita coisa que o Zema falou assim que eu acho que não vai dar pra fazer porquê... justamente pela falta de experiência, mas eu acho que essa vontade de fazer algo diferente e depois que ele entender mais ou menos como é que o negócio funciona, eu acho que ele vai acabar... eu acho que vai ser positivo e vantajoso pro nosso governo aqui ter ele como eleito, na minha opinião. André: Uhum, ok. Guilherme: O que que você acha? André: Cara, eu acho... você falou uma coisa aí dos eleitores tão cansados, nós somos eleitores também, nós estamos cansados e a gente também tá literalmente cansado, a gente passou umas últimas semanas aí meio difíceis... Guilherme: Isso. André: Eu gostaria de propor uma pausa, velho. Guilherme: ((risos)) André: E a gente volta com um pessoal assim dando um panorama geral dos últimos acontecimentos, últimas pesquisas, algumas opiniões

8 pessoais, pessoais, tá ok? E um pouco de explicação sobre como funciona o sistema eleitoral brasileiro que é supersimples. Guilherme: Beleza mano. André: Beleza? Guilherme: Combinado. André: Então daqui uns segundinhos a gente volta, gente. (...) André: Bom pessoal, a gente tá de volta, a gente descansou aqui, deu um cochilo de 30 minutos, né Guilherme, ouvindo DBC. Guilherme: ((risos)) Sensacional. André: E estamos renovados aqui pra continuar a conversa. Bom, algumas coisas gente: o Guilherme mencionou primeiro e segundo turno. É o seguinte: as eleições no Brasil funcionam de uma maneira bem mais simplificada do que em outros países, principalmente os Estados Unidos da América. Aqui o que conta é o voto do povo, não tem nada de colégio eleitoral, essas coisas não. A única exceção pra isso são os cargos de deputado e senador que a pessoa pode às vezes escolher votar no partido ao invés de votar num candidato específico. E dependendo da... Guilherme: Da quantidade de votos? André: Não, dependendo do desempenho de um candidato específico ele pode puxar outros do seu partido. Guilherme: Ah sim.

9 André: Ou seja, a legenda fica mais forte e ganha mais cadeiras no Congresso ou no Senado. Guilherme: Isso. André: Beleza. Segundo turno, pessoal, é quando não tem um presidente eleito ou... presidente, governador. Guilherme: Candidato. André: Normalmente são os cargos do executivo, né? Guilherme: Isso. André: Quando eles não são eleitos com 50% dos votos mais um voto, tem gente que às vezes confunde com 1%, não é 1%, é um voto. Guilherme: Um voto, isso. André: Então a gente teve essa situação tanto pra presidente quanto pra governadores em alguns estados, incluindo o de Minas, que a gente já tinha mencionado aqui. Bom, seguindo em frente, alguns acontecimentos que aconteceram principalmente nessa última semana, nessas últimas semanas, algumas opiniões pessoais. Primeiro: teve muita, mas muita, muita, muita Fake News dos dois lados, ninguém pode se dizer santo nisso aí. O PT chegou a processar o Bolsonaro, né, ou o partido do Bolsonaro, PSL, por causa disso porque eles estão desconfiando que o Bolsonaro se envolveu com algumas empresas aí pra comprar tecnologia de porte... Guilherme: De publicação? André: De impulsionamento, o que seria ilegal segundo a legislação eleitoral aqui do Brasil.

10 Guilherme: Uhum. André: Bom, tá na justiça ainda, mas nada foi provado ainda. Mas assim a gente sabe que tem Fake News dos dois lados. Outra questão: o candidato Bolsonaro antes ele falava muito mais besteira, agora ele ficou... principalmente que ele levou a facada, não sei se a gente mencionou isso no outro episódio, mas ele sofreu um atentado. Guilherme: Sim, a gente mencionou. André: Então, principalmente depois que ele levou a faca e foi se recuperando e voltando à mídia aos poucos ele abrandou um pouco o discurso dele. Guilherme: O discurso, perfeito. André: Porque ele é tido como um candidato polêmico porque às vezes ele fala de coisas de um jeito que dá uma dupla interpretação e aí o pessoal escolhe a interpretação que quer, né, pra atacar o cara. Guilherme: Isso. André: E assim, na minha opinião, essa é a minha opinião, tem hora que ele fala besteira mesmo, ele tem que aprender a abrir a boca e falar coisa na hora certa. Guilherme: Mais sensata, né? André: E do jeito certo. Guilherme: Isso. André: Exatamente. O Haddad no começo da campanha ele praticamente tava falando assim que ele era Lula e Lula era ele, Lula

11 no caso é o ex-presidente do Brasil, o mais popular, né, que a gente teve até agora, que tá preso por acusações de corrupção. E era ele pra ser o candidato, mas aí o Haddad foi escolhido. Na verdade, o Haddad era o vice dele. Guilherme: Isso. André: E umas duas semanas pra cá o Haddad mudou completamente o discurso, tirou tudo de Lula, mudou o vermelho, que é a cor do PT, colocou verde e amarelo e começou a mudar o discurso um pouquinho também. Guilherme: Começou a falar de Deus, cristãos. André: Isso, é. Guilherme: Tá focando nos evangélicos. André: Isso, falou uns versículos na Bíblia que não existe. Guilherme: ((risos)) Caiu de para quedas lá, né cara? André: É, pois é. Então assim os dois candidatos ele tem pontos assim polêmicos e pontos em que a população fica com medo. Guilherme: Aham. André: O Haddad é principalmente porque a política do PT é bem esquerdista e tem muita gente que fala que eles querem tornar o Brasil um país socialista à la Venezuela. Guilherme: Vou me abster dos comentários.

12 André: É, isso eu tô falando que tem gente que fala, viu gente? Eu não tenho condições de garantir isso ou não, mas só pra falar o que que rola nas conversas aqui pelos brasileiros. Guilherme: É. André: Por outro lado, o Bolsonaro é um cara de extrema direita e é militar, o vice dele é militar também. E ele já deu algumas declarações polêmicas sobre o período da ditadura militar aqui no Brasil e tem muita gente que fala que ele pode dar um golpe, fechar o Congresso e o Senado e estabelecer uma outra ditadura. Então tem esses dois medos, tem os dois pontos aí. Eu acho que nenhuma dessas duas coisas vai acontecer, na minha sincera opinião. E só pra finalizar, gente, depois eu vou deixar o Guilherme dar a opinião dele... Guilherme eu acho que você devia gravar mais episódio cansado que aí você fala mais devagar, o pessoal não acha ruim. ((risos)) Guilherme: É verdade. André: Mas assim, vai ser amanhã a votação, a gente tá há menos de 24 horas de começar as votações. Eu creio que dessa vez a pesquisa eu acho que não vai falhar muito, ou seja, eu acho que o Bolsonaro vai ganhar e ao mesmo tempo eu fico um pouco apreensivo porque isso tá dividindo muito o Brasil. Guilherme: Isso. André: Tá muito polarizado e nenhum dos dois lados eu acho que vai ficar... Guilherme: Bom.

13 André: Não, tipo assim, vai desconfiar do resultado das eleições, talvez acusar fraude e talvez a gente ainda tenha um pouco de repercussão aí pelos meses por vir. Guilherme: Exato. André: E você, mano, o que que você acha? Guilherme: Cara, eu concordo com você, eu acho que a polarização extrema nunca é boa, a gente devia... a gente poderia ser mais beneficiado, vamos dizer assim, se a gente tivesse um candidato mais tendente... se a gente tivesse um candidato mais tendencioso pro centro, que conseguisse dialogar com as duas vertentes, com as duas partes então eu tenho um pouco de medo. Agora, resumidamente, eu concordo com o que você falou, mas na minha opinião também só pra complementar eu não acredito sinceramente que a gente vai virar uma ditadura senão o Bolsonaro também decepcionaria... André: Todos os eleitores. Guilherme: Praticamente todos os seus eleitores, o tiro sairia pela culatra e o brasileiro agora aprendeu a protestar, né? André: Sim. Guilherme: Antes era uma coisa que a gente ficava completamente inerte, mas depois daquele protesto a respeito das passagens de ônibus, aquela coisa toda, MBL, movimento da rua, não sei o que, enfim, o brasileiro aprendeu a protestar então eu acho que se o Bolsonaro fizesse isso ele poderia decepcionar o Brasil e facilmente eles tirariam ele do poder.

14 André: Sim. Até porque um fato que eu esqueci de falar, era pra ter comentado também o Bolsonaro, os eleitores dele não são... assim, em sua grande maioria não são fãs do Bolsonaro. Guilherme: Não. André: Eles são antipetistas. Guilherme: Exatamente. André: Eles querem tirar o PT do poder com a esperança de que o Bolsonaro seja um candidato bom, que se mostre um candidato à altura, né? Guilherme: Isso. André: Durante os anos aí, mas muita gente ainda vota nele com desconfiança, mas prefere votar nele do que votar no PT. Guilherme: Exato. Então não funcionaria, não funcionaria fazer isso. E eu tenho certeza que ele quer fazer um projeto grande, né? Então, por exemplo, eu duvido que ele queira ser presidente um mandato só. André: Bom, ele tá propondo o fim da reeleição. Guilherme: É. Enfim, vamos ver, né, o que que vai ser. Mas quando eu digo isso pode até ser que a gente tenha a possibilidade de um filho dele querer ser candidato, por exemplo, alguma coisa desse tipo. André: Entendi, é. Guilherme: Enfim... André: Bolsonaro que por sinal tem vários filhos.

15 Guilherme: Vários filhos e vários filhos políticos. André: Exatamente. Guilherme: A minha opinião: eu não sou grande fã do Bolsonaro, sou muito menos ainda fã do Haddad, acho completamente despreparado, foi considerado o pior prefeito do Brasil. André: Isso aí eu já não sei. ((risos)) Guilherme: Sim, aliás, ele teve uma rejeição enorme quando foi prefeito de São Paulo, enfim, então também não sou fã assim de Bolsonaro, acho muito despreparado, tem sérias deficiências, mas eu tô confiando que ele vai formar uma equipe já denunciando meu voto, né? André: ((risos)) Guilherme: Eu tô confiando que ele pode formar uma equipe boa, não acredito nos dois extremos no Brasil, acho que o Brasil não viraria assim uma Venezuela não. André: Eu também acho que não, acho que é exagero da direita. Guilherme: Acho que é exagero. Eu quero ver coisa nova, eu vou... infelizmente, né, ou felizmente eu vou arriscar. André: Uhum. Guilherme: E eu já acho que a eleição tá desenhada, enfim, é essa a minha opinião. Agora... André: Beleza.

16 Guilherme: Se precisar a gente protesta de novo, tira o presidente, sei lá, o brasileiro hoje sabe que o poder tá na mão dele, né? André: Isso aí. Guilherme: Espero que quem quer que seja eleito faça o melhor pro país. André: Exato, cara. Bom gente, a gente já falou muito aqui, com certeza teriam mais detalhes e eventos... Guilherme: Muito mais coisa. André: Que aconteceram, eu recomendo que vocês leiam os jornais brasileiros e leiam vários porque alguns são tendenciosos. Guilherme: É, não leiam a Folha de São Paulo, pelo amor de Deus. ((risos)) André: Não, isso aí tá contigo, mano, se a Folha processar vai cair na tua conta, viu? Guilherme: ((risos)) André: E na próxima semana a gente grava um novo episódio com o resultado e as repercussões, já faz um follow up aí. Guilherme: Fechou mano. André: Fechado? Guilherme: Fechado, abraço. André: Pessoal, espero que vocês tenham gostado, se tiver qualquer dúvida aí manda lá nos comentários ou manda um pra gente, a

17 gente sempre gosta quando vocês mandam , a gente fica animado, sô. Guilherme: ((risos)) É verdade, cara, muito bom. André: Então tá bom. Um abraço, gente. Guilherme: Um abraço. Tchau, tchau. André: Até mais, tchau.