Determinação da capacidade de carga de modelo de palete PBR-I (NG)
|
|
|
- Kléber Caiado Cipriano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO TÉCNICO de janeiro de 2018 ABRAS Determinação da capacidade de carga de modelo de palete PBR-I (NG) CLIENTE ABRAS Associação Brasileira de Supermercados UNIDADE RESPONSÁVEL Centro de Tecnologia de Recursos Florestais Laboratório de Embalagem e Acondicionamento
2 Relatório Técnico Nº ii RESUMO Este Relatório Técnico apresenta os resultados da avaliação de três conjuntos de quatro paletes, fornecidos por três fabricantes distintos, abrangendo a caracterização dimensional dos paletes e seus componentes, caracterização do tipo de madeira, medição do teor de umidade da madeira dos componentes, medição do peso dos paletes e ensaios de resistência e rigidez à flexão dos paletes simulando apoio em estrutura porta-palete, conforme o procedimento da norma ISO Pallets for materials handling Flat pallets Part 1: Test methods, para determinação da capacidade de carga dos paletes. O serviço foi solicitado pela ABRAS Associação Brasileira de Supermercados. Palavras-chave: palete de madeira; PBR; unidade de carga
3 Relatório Técnico Nº iii SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO MÉTODOS E EQUIPAMENTOS RESULTADOS CONCLUSÕES OBSERVAÇÕES EQUIPE TÉCNICA ANEXO I... 24
4 Relatório Técnico Nº /45 RELATÓRIO TÉCNICO Nº NATUREZA DO TRABALHO: Determinação da capacidade de carga de modelo de palete PBR-I (NG) 1 INTRODUÇÃO A ABRAS Associação Brasileira de Supermercados, com sede na Av. Diógenes Ribeiro de Lima, n.º 2872, São Paulo - SP, CEP , solicitou a este Instituto a realização de caracterização e ensaios em modelo de palete objetivando a determinação da capacidade de carga segura do mesmo quando apoiado em estrutura porta-palete. O Laboratório recebeu 12 paletes, modelo PBR-I (NG), de madeira com dimensões planas de 1000 mm x 1200 mm, sendo: - quatro produzidos pela empresa A (identificados como A1, A2, A3, A4), e entregues em 12/01/2018 Foto 1; - quatro produzidos pela empresa B (identificados como B1, B2, B3, B4), e entregues em 09/01/2018 Foto 2; - quatro produzidos pela empresa C (identificados como C1, C2, C3, C4), e entregues em 10/01/2018 Foto 3. Foto 1 Palete A
5 Relatório Técnico Nº /45 Foto 2 Palete B Foto 3 Palete C Os itens receberam o número de entrada E002/18 para rastreabilidade interna do LEA. 2 MÉTODOS E EQUIPAMENTOS 2.1 Caracterização do palete Ocorreu a caracterização dos paletes quanto ao tipo de madeira utilizada nos diversos componentes, dimensões externas e dos componentes, peso e umidade da madeira (concomitantemente à pesagem). Para a caracterização dimensional dos paletes foi utilizada a trena TR21, calibrada trienalmente, com Certificado de Calibração TF 12742/15 de 23/09/2015, com incerteza de 0,5 mm na medida. A massa dos paletes foi obtida utilizando-se a balança BAL05, calibrada trienalmente na RBC, com Certificado de Calibração IPT de 22/03/2016, com incerteza de 0,06 kg na medida.
6 Relatório Técnico Nº /45 O teor de umidade dos paletes foi determinado utilizando-se o medidor de umidade resistivo por agulha FM-MU-001, pertencente ao Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do IPT, cuja verificação metrológica é feita internamente pelo LAMM. A caracterização do tipo de madeira utilizada foi feita por análise visual pelo Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis do IPT. 2.2 Capacidade de carga do palete apoiado em estrutura porta-palete Foram realizados os ensaios de resistência e rigidez do palete à flexão simulando a condição de armazenamento em estrutura porta-palete, conforme a norma EN ISO :2011 Pallets for materials handling Flat pallets Part 1: Test methods, item 8.1 e requisitos de desempenho da norma EN ISO :2011 Pallets for materials handling Flat pallets Part 2: Performance requirements and selection of tests, item 6. A Figura 1 mostra, esquematicamente, a montagem dos ensaios. Figura 1 Montagem dos ensaios Nos ensaios de resistência à flexão aplicou-se carga sobre o palete, medindo-se as deflexões nos pontos centrais dos vãos (A 1, A 2, B 1, B 2 ) entre os apoios do palete, nas bordas da entrada, até a ocorrência de colapso ou até a deflexão limite calculada de 6% de L 1 ou L 2. A deflexão limite calculada na direção longitudinal (lado maior, de 1200 mm), nos pontos A 1 e A 2, foi 63,0 mm e na direção transversal (lado menor, de 1000 mm), nos pontos B 1 e B 2, foi 51,0 mm. As cargas no colapso ou na deflexão limite
7 Relatório Técnico Nº /45 foram registradas. Foram também medidas e registradas as deflexões sob as cargas de 1000 kgf (9,80 kn) e 1200 kgf (11,76 kn), conforme solicitação do Cliente. Nos ensaios de rigidez à flexão aplicou-se carga medindo-se as deflexões nos pontos centrais dos vãos (A 1, A 2 e B 1, B 2 ) entre os apoios do palete, nas bordas da entrada, até atingir, o que ocorrer primeiro, o valor de 50% da carga obtida no ensaio de resistência ou a deformação limite calculada de 2% de L 1 ou L 2. A deflexão limite calculada na direção longitudinal (lado maior, de 1200 mm), nos pontos A 1 e A 2, foi 21,0 mm e na direção transversal (lado menor, de 1000 mm), nos pontos B 1 e B 2, foi 17,0 mm. As cargas foram mantidas durante duas horas e depois aliviadas. Nova medição das deflexões ocorreu uma hora após o alívio da carga sendo que a deflexão residual não pode superar a deflexão limite calculada de 0,7% de L 1 ou L 2. A deflexão residual limite calculada na direção longitudinal (lado maior, de 1200 mm), nos pontos A 1 e A 2, foi 7,3 mm e na direção transversal (lado menor, de 1000 mm), nos pontos B 1 e B 2, foi 5,9 mm. Para aplicação da carga nos ensaios de resistência e de rigidez foi utilizada a prensa PR01 do LEA, calibrada trienalmente na RBC com Certificado de Calibração IPT nº de 19/01/2016, com incerteza de 0,5 % na medida. Utilizou-se a trena TR21, descrita anteriormente, para medir as distâncias entre os perfis de aço e entre os apoios dos paletes. Para medir as deformações utilizaram-se os relógios comparadores RC10 e RC11 e RC12 calibrados trienalmente na RBC com Certificados de Calibração IPT nº de 16/03/2016, nº de 04/04/2016, nº de 04/04/2016, todos com incerteza de 0,003 mm na medida, e o paquímetro PQ03 calibrado trienalmente na RBC com Certificado de Calibração IPT nº 15475/16 de 30/09/2016, com incerteza de 0,03 mm na medida.
8 Relatório Técnico Nº /45 3 RESULTADOS 3.1 Caracterização dos paletes Os 12 paletes foram caracterizados. O tipo de madeira utilizado na confecção dos paletes foi o eucalipto (nome científico: Eucalyptus sp.) Os paletes apresentavam face dupla, quatro entradas para movimentação, chanfrados, desquinados, e com tábuas e blocos com bordas esquadrejadas. As características dimensionais dos paletes estão apresentadas nas Tabelas 1 a 12 a seguir. A numeração dos componentes dos paletes está apresentada na Foto 4 (tábuas da face superior) e Foto 5 (tabuas de ligação e da face inferior) Foto 4 Face superior Foto 5 Face inferior
9 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 1 Características do palete A1 Dimensões Externas Lado maior 1202 mm (1) Lado menor 1000 mm Altura 129 mm Componentes Tábuas Quant. de Quant. de Quant. Dimensões Blocos rachaduras fixadores de nós (mm) x120x19 (1) x78x19 (1) x79x19 (1) x120x19 (1) x80x19 (1) x78x19 (1) x120x19 (1) Fotos (Anexo I) x120x x120x18 (1) x122x70 (1) x120x73 (1) x120x72 (1) x120x70 (1) x123x74 (1) x120x70 (1) x121x72 (1) x121x70 (1) x121x72 (1) x120x19 (1) x121x19 (1) x120x19 (1) Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
10 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 2 Características do palete A2 Dimensões Externas Lado maior 1202 mm (1) Lado menor 996 mm Altura 131 mm Componentes Tábuas Quant. de Quant. de Quant. Dimensões Blocos rachaduras fixadores de nós (mm) x120x19 (1) x80x19 (1) x80x19 (1) x120x19 (1) x79x19 (1) x80x19 (1) x120x19 (1) Fotos (Anexo I) x120x x120x19 (1) x120x19 (1) x120x72 (1) x120x x121x74 (1) x120x70 (1) x120x72 (1) x120x70 (1) x121x74 (1) x121x70 (1) x120x x120x20 (1) x120x19 (1) x120x20 20 Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
11 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 3 Características do palete A3 Tábuas Blocos Dimensões Externas Lado maior 1202 mm (1) Lado menor 1003 mm (1) Altura 130 mm Quant. de rachaduras Componentes Quant. de fixadores Quant. de nós Dimensões (mm) x120x19 (1) x80x19 (1) x80x19 (1) x120x19 (1) x80x19 (1) x80x19 (1) x120x19 (1) Fotos no Anexo I nº x120x19 (1) x120x19 (1) x120x19 (1) x121x70 (1) x120x70 (1) x120x70 (1) x121x70 (1) x121x70 (1) x122x70 (1) x121x74 (1) x120x71 (1) x120x70 (1) x120x19 (1) x120x x120x19 (1) 30 Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
12 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 4 Características do palete A4 Tábuas Blocos Dimensões Externas Lado maior 1202 mm (1) Lado menor 995 mm Altura 132 mm Quant. de rachaduras Componentes Quant. de fixadores Quant. de nós Dimensões (mm) x120x19 (1) x80x19 (1) x80x19 (1) x120x20 (1) x80x20 (1) x80x20 (1) x120x20 (1) Fotos no Anexo I nº x120x19 (1) x120x19 (1) x120x18 (1) x120x70 (1) x120x70 (1) x120x70 (1) x122x70 (1) x121x70 (1) x120x70 (1) x120x70 (1) x120x70 (1) x120x70 (1) x120x19 (1) x120x19 (1) x120x19 (1) Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
13 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 5 Características do palete B1 Tábuas Blocos Lado maior Lado menor Altura Quant. de rachaduras Dimensões Externas Componentes Quant. de fixadores Quant. de nós 1200 mm 1000 mm 130 mm Dimensões (mm) x115x x80x x80x x117x x80x x80x x120x x120x x121x x120x x118x x117x74 (1) x118x x120x x120x74 (1) x120x x120x x120x74 (1) x120x x120x x121x19 (1) x120x18 Fotos no Anexo I nº Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
14 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 6 Características do palete B2 Tábuas Blocos Lado maior Lado menor Altura Quant. de rachaduras Dimensões Externas Componentes Quant. de fixadores Quant. de nós 1200 mm 1000 mm 130 mm Dimensões (mm) x120x x80x x80x x120x x80x x80x x120x x120x x120x x120x x117x x118x74 (1) x118x x120x75 (1) x121x74 (1) x120x75 (1) x122x74 (1) x121x75 (1) x120x73 (1) x120x x120x18 (1) x120x19 Fotos no Anexo I nº Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
15 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 7 Características do palete B3 Tábuas Blocos Lado maior Lado menor Altura Quant. de rachaduras Dimensões Externas Componentes Quant. de fixadores Quant. de nós 1200 mm 1000 mm 130 mm Dimensões (mm) x120x x80x x80x x120x x82x18 (1) x80x x120x18 Fotos no Anexo I nº x117x18 (1) x117x18 (1) x118x x117x74 (1) x118x73 (1) x120x x120x x117x x117x73 (1) x117x x118x74 (1) x120x x120x x120x x120x Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
16 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 8 Características do palete B4 Tábuas Blocos Lado maior Lado menor Altura Quant. de rachaduras Dimensões Externas Componentes Quant. de fixadores Quant. de nós 1200 mm 1000 mm 130 mm Dimensões (mm) x120x x80x x80x x120x x81x18 (1) x80x x122x18 (1) x120x x120x18 (1) x120x19 (1) x117x73 (1) x118x74 (1) x119x x118x x119x74 (1) x120x x118x74 (1) x120x x120x73 (1) x120x x120x x120x19 Fotos no Anexo I nº Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
17 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 9 Características do palete C1 Tábuas Blocos Lado maior Lado menor Altura Quant. de rachaduras Dimensões Externas Componentes Quant. de fixadores Quant. de nós 1200 mm 1000 mm 130 mm Dimensões (mm) x120x x78x x76x x120x x78x x78x x120x20 Fotos no Anexo I nº x120x x121x20 (1) x120x x120x75 (1) x120x73 (1) x122x75 (1) x120x74 (1) x120x75 (1) x120x75 (1) x120x75 (1) x122x75 (1) x120x74 (1) x123x19 (1) x124x20 (1) x123x20 (1) Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
18 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 10 Características do palete C2 Tábuas Blocos Lado maior Lado menor Altura Quant. de rachaduras Dimensões Externas Componentes Quant. de fixadores Quant. de nós 1200 mm 1000 mm 130 mm Dimensões (mm) x120x x78x x79x x120x x77x x78x x120x x120x x120x x120x x120x75 (1) x120x75 (1) x122x74 (1) x120x75 (1) x122x73 (1) x120x75 (1) x120x75 (1) x122x74 (1) x120x75 (1) x120x x124x19 (1) x120x19 Fotos no Anexo I nº Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
19 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 11 Características do palete C3 Tábuas Blocos Lado maior Lado menor Altura Quant. de rachaduras Dimensões Externas Componentes Quant. de fixadores Quant. de nós 1200 mm 998 mm 130 mm Dimensões (mm) x117x x80x x79x x115x x80x x80x x119x x120x x115x x120x x125x74 (1) x124x75 (1) x122x73 (1) x122x75 (1) x123x74 (1) x124x75 (1) x123x74 (1) x122x74 (1) x124x75 (1) x120x x120x x120x20 Fotos no Anexo I nº Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
20 Face inferior Blocos Tábuas de ligação Face superior Relatório Técnico Nº /45 Tabela 12 Características do palete C4 Tábuas Blocos Dimensões Externas Lado maior 1203 mm (1) Lado menor 995 mm Altura 130 mm Quant. de rachaduras Componentes Quant. de fixadores Quant. de nós Dimensões (mm) x120x19 (1) x78x19 (1) x76x x120x x80x19 (1) x80x x120x x120x x120x x120x x120x75 (1) x120x75 (1) x122x74 (1) x122x75 (1) x122x75 (1) x123x75 (1) x120x75 (1) x120x75 (1) x120x75 (1) x120x x120x x120x20 Fotos no Anexo I nº Nota: (1) Uma ou mais dimensões estão fora dos limites estabelecidos no desenho ABRAS VC-CPP-001 V2.
21 Relatório Técnico Nº /45 Antes de serem submetidos aos ensaios, ocorreu a medição do peso e do teor de umidade de cada palete. Os resultados estão na Tabela 13. Tabela 13 Peso e teor de umidade dos paletes Palete Tábuas Superiores Teor de Umidade* (%) nos elementos de madeira Tábuas de Ligação Blocos Tábuas Inferiores Peso (kgf) A1 32,7 34,2 19,9 33,1 29,60 A2 35,7 32,5 25,2 33,3 28,24 A3 32,4 37,3 24,7 34,9 29,72 A4 32,2 34,3 24,0 35,0 28,28 B1 27,4 26,1 36,8 32,4 26,50 B2 36,6 29,6 35,5 29,1 26,32 B3 26,8 34,9 34,5 34,5 27,04 B4 24,9 30,9 33,9 24,9 24,86 C1 36,5 35,5 28,0 36,3 32,40 C2 35,0 35,4 33,4 34,9 31,34 C3 30,5 34,8 34,8 34,5 29,64 C4 33,4 33,6 31,3 34,5 32,18 * Média das medições nos vários elementos semelhantes. Anteriormente, quando foram submetidos à caracterização dimensional, os paletes também tiveram os pesos medidos (peso inicial), ficando evidente que houve significativa perda de umidade (massa de água) dos mesmos, conforme demonstrado na Tabela 14.
22 Relatório Técnico Nº /45 Tabela 14 Variação no peso decorrente da perda de umidade dos paletes Palete Peso Inicial (kgf) Data Inicial Peso Final (kgf) Data Final Variação no Peso (kgf) A1 30,48 15/01/18 29,60 17/01/18 0,88 A2 28,80 15/01/18 28,24 18/01/18 0,56 A3 30,56 15/01/18 29,72 18/01/18 0,84 A4 29,38 15/01/18 28,28 19/01/18 1,10 B1 27,36 15/01/18 26,50 17/01/18 0,86 B2 27,30 15/01/18 26,32 18/01/18 0,98 B3 27,70 16/01/18 27,04 18/01/18 0,66 B4 26,72 15/01/18 24,86 19/01/18 1,86 C1 33,02 16/01/18 32,40 17/01/18 0,62 C2 32,34 16/01/18 31,34 18/01/18 1,00 C3 30,76 16/01/18 29,64 19/01/18 1,12 C4 34,84 16/01/18 32,18 22/01/18 2, Capacidade de carga do palete apoiado em estrutura porta palete No ensaio de resistência à flexão foram ensaiados seis corpos de prova: Paletes A1, B1 e C1 no sentido longitudinal, com apoios no lado maior (1200 mm); Paletes A2, B2 e C2 no sentido transversal, com apoios no lado menor (1000 mm). Nos ensaios foram medidas as deflexões sob as cargas de 1000 kgf (9,80 kn) e 1200 kgf (11,76 kn), e as cargas máximas atingidas. Os resultados encontram-se na Tabela 15.
23 Relatório Técnico Nº /45 Palete A1 Distância (mm) entre apoios (L 1 ;L 2 ) Tabela 15 Resultados dos ensaios de resistência à flexão Deflexão (mm) com carga de 1000 kgf (9,80 kn) A 1 /B 1 A 2 /B 2 A 1 /B 1 A 2 /B 2 Deflexão (mm) com carga de 1200 kgf (11,76 kn) Carga máxima atingida 8,0 6,7 9,7 8,2 50,00 kn (5102 kgf) B ,1 7,6 10,8 9,9 48,05 kn (4903 kgf) C1 12,4 7,2 14,7 9,2 46,75 kn (4770 kgf) A2 32,3 25,3 41,9 35,3 14,31 kn (1460 kgf) B ,8 31,2 41,9 36,1 14,30 kn (1459 kgf) C2 27,4 23,9 32,4 28,3 15,24 kn (1555 kgf) Notas: Fotos no Anexo I nº (1) (2) (3) (4) (4) (4) (1) Atingiu o limite de carga da mesa de compressão, de 50,00 KN. Ocorreu o despregamento parcial de tábuas da face superior e de tábuas de ligação. (2) A carga máxima foi atingida na ruptura de tábuas da face superior e inferior.. (3) A carga máxima foi atingida na ruptura de tábuas da face superior e despregamento parcial de tábuas de ligação. (4) A carga máxima foi medida na deflexão limite calculada de 51 mm. No ensaio de rigidez à flexão foram ensaiados seis corpos de prova, sendo: Paletes A4, B4 e C4 no sentido longitudinal, com apoios no lado maior (1200 mm); Paletes A3, B3 e C3 no sentido transversal, com apoios no lado menor (1000 mm). Nos ensaios foram medidas as deflexões sob as cargas de 1000 kgf (9,80 kn) e 1200 kgf (11,76 kn), e as cargas máximas atingidas. Os resultados encontram-se na Tabela 16.
24 Relatório Técnico Nº /45 Palete A4 Distância (mm) entre apoios (L 1 ;L 2 ) Tabela 16 Resultados dos ensaios de rigidez à flexão Deflexão (mm) com carga de 1000 kgf (9,80 kn) A 1 /B 1 A 2 /B 2 A 1 /B 1 A 2 /B 2 Deflexão (mm) com carga de 1200 kgf (11,76 kn) Carga máxima atingida 20,3 14,6 20,4 15,7 16,90 kn (1725 kgf) B ,3 9,8 13,3 11,8 12,50 (1276 kgf) C4 20,2 15,2 21,5 16,3 15,00 (1531 kgf) A3 B ,2 20,9 31,1 25,74 6,50 (663 kgf) Fotos no Anexo I nº (1) (1) (1) ,6 17,7 36,7 24,2 6,22 (635 kgf) (2) 121 C3 18,4 16,9 22,9 21,4 7,62 (778 kgf) Notas: (2) (3) (1) A carga máxima (nominal) foi atingida na deflexão limite calculada de 21 mm (média entre dois pontos A 1 e A 2 ). (2) A carga máxima (nominal) foi atingida na deflexão limite calculada de 17 mm (média entre dois pontos B 1 e B 2 ). (3) A carga máxima (nominal) foi atingida no limite de 50% da carga de ruptura. 4 CONCLUSÕES As capacidades nominais de carga do palete obtidas nos ensaios de resistência e rigidez, nas direções longitudinal e transversal, simulando a condição de armazenamento em estrutura porta-palete, conforme a norma ISO Pallets for materials handling Flat pallets Part 1: Performance requirements and selection of tests, estão apresentadas na Tabela 17. Tabela 17 Capacidades nominais de carga do palete Direção do palete Capacidade Nominal de Carga (*) Eixo longitudinal (1200 mm) Eixo transversal (1000 mm) 12,50 kn (1276 kgf) 6,22 kn (635 kgf) Nota: (*) Menor valor obtido nos ensaios de rigidez à flexão.
25 Relatório Técnico Nº /45 Portanto, considerando os resultados dos ensaios realizados, ressalvando-se o tamanho reduzido da amostra, conclui-se que o palete denominado PBR-NG é capaz de suportar: 1276 kg de carga distribuída, apoiado em estrutura porta-palete na direção longitudinal (1200 mm) 635 kg de carga distribuída, apoiado em estrutura porta-palete na direção transversal (1000 mm). 5. OBSERVAÇÕES Deve-se mencionar que nesse trabalho ocorreu a avaliação do desempenho do palete somente quanto ao apoio em estrutura porta-palete. Existem várias outras características de desempenho que não foram avaliadas, como queda, resistência ao impacto de garfo, apoio em garfos de empilhadeira, empilhamento, etc.. EQUIPE TÉCNICA Quim. Maria Luiza Otero D'Almeida Eng. Takashi Yojo Eng. Marco Antonio Grecco D'Elia Fis. Rogério Parra Téc. Mec. Fábio Munis de Souza
26 Relatório Técnico Nº /45 Nota: Os serviços realizados segundo os Procedimentos de Ensaio IPT fazem parte do escopo da certificação conforme norma ISO 9001/2008. O Certificado de Sistema da Qualidade ISO 9001 que o IPT possui está disponível publicamente pela internet. Solicite-o no endereço eletrônico ipt@ipt.br São Paulo, 29 de janeiro de 2018 CENTRO DE TECNOLOGIA DE RECURSOS FLORESTAIS Laboratório de Embalagem e Acondicionamento CENTRO DE TECNOLOGIA DE RECURSOS FLORESTAIS Laboratório de Embalagem e Acondicionamento Eng. Marco Antonio Grecco D Elia Pesquisador CREA nº RE nº Química Doutora Maria Luiza Otero D Almeida Chefe do Laboratório CRQ n RE n CENTRO DE TECNOLOGIA DE RECURSOS FLORESTAIS Ecóloga Mestre Ligia Ferrari Torella di Romagnano Diretora RE 8320
27 Relatório Técnico Nº /45 ANEXO I FOTOGRAFIAS DAS CARACTERIZAÇÕES E DOS ENSAIOS Caracterização do palete A1 Foto 1 Foto 2 Foto 3 Foto 4
28 Relatório Técnico Nº /45 Foto 5 Foto 6 Foto 7 Foto 8 Caracterização do palete A2 Foto 9 Foto 10
29 Relatório Técnico Nº /45 Foto 11 Foto 12 Foto 13 Foto 14 Foto 15 Foto 16
30 Relatório Técnico Nº /45 Foto 17 Foto 18 Foto 19 Foto 20 Caracterização do palete A3 Foto 21 Foto 22
31 Relatório Técnico Nº /45 Foto 23 Foto 24 Foto 25 Foto 26 Foto 27 Foto 28
32 Relatório Técnico Nº /45 Foto 29 Foto 30 Caracterização do palete A4 Foto 31 Foto 32 Foto 33 Foto 34
33 Relatório Técnico Nº /45 Foto 35 Foto 36 Foto 37 Foto 38 Foto 39 Foto 40
34 Relatório Técnico Nº /45 Caracterização do palete B1 Foto 41 Foto 42 Foto 43 Foto 44 Caracterização do palete B2 Foto 45 Foto 46
35 Relatório Técnico Nº /45 Foto 47 Foto 48 Foto 49 Foto 50 Caracterização do palete B3 Foto 51 Foto 52
36 Relatório Técnico Nº /45 Foto 53 Foto 54 Caracterização do palete B4 Foto 55 Foto 56 Foto 57 Foto 58
37 Relatório Técnico Nº /45 Foto 59 Foto 60 Foto 61 Foto 62 Caracterização do palete C1 Foto 63 Foto 64
38 Relatório Técnico Nº /45 Foto 65 Foto 66 Foto 67 Foto 68 Foto 69 Foto 70
39 Relatório Técnico Nº /45 Caracterização do palete C2 Foto 71 Foto 72 Foto 73 Foto 74 Foto 75 Foto 76
40 Relatório Técnico Nº /45 Foto 77 Foto 78 Foto 79 Foto 80 Caracterização do palete C3 Foto 81 Foto 82
41 Relatório Técnico Nº /45 Foto 83 Foto 84 Foto 85 Foto 86 Foto 87 Foto 88
42 Relatório Técnico Nº /45 Foto 89 Foto 90 Foto 91 Foto 92 Caracterização do palete C4 Foto 93 Foto 94
43 Relatório Técnico Nº /45 Foto 95 Foto 96 Foto 97 Foto 98 Foto 99 Foto 100
44 Relatório Técnico Nº /45 Foto 101 Foto 102 Ensaio de resistência à flexão do palete A1 Longitudinal (1200 mm) Foto 103 Foto 104 Ensaio de resistência à flexão do palete B1 Longitudinal (1200 mm) Foto 105 Foto 106
45 Relatório Técnico Nº /45 Ensaio de resistência à flexão do palete C1 Longitudinal (1200 mm) Foto 107 Foto 108 Ensaio de resistência à flexão do palete A2 Transversal (1000 mm) Foto 109 Foto 110 Ensaio de resistência à flexão do palete B2 Transversal (1000 mm) Foto 111 Foto 112
46 Relatório Técnico Nº /45 Ensaio de resistência à flexão do palete C2 Transversal (1000 mm) Foto 113 Foto 114 Ensaio de rigidez à flexão do palete A4 Longitudinal (1200 mm) Foto 115 Foto 116 Ensaio de rigidez à flexão do palete B4 Longitudinal (1200 mm) Foto 117 Foto 118
47 Relatório Técnico Nº /45 Ensaio de rigidez à flexão do palete C4 Longitudinal (1200 mm) Foto 119 Foto 120 Ensaio de rigidez à flexão do palete A3 Transversal (1000 mm) Foto 121 Ensaio de rigidez à flexão do palete B3 Transversal (1000 mm) Foto 122 Foto 123
48 Relatório Técnico Nº /45 Ensaio de rigidez à flexão do palete C3 Transversal (1000 mm) Foto 124 Foto 125
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADO CPP - COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PBR I. Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADO CPP - COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PBR I Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017 Janeiro/2018 Página 1 ESPECIFICAÇÃO PBR-I (Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017)
RELATÓRIO DE ENSAIO N.º 0826 / 2005
Pág.: 1 / 16 INTERESSADO: INOVATEC ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA. NATUREZA DO TRABALHO: Verificação da resistência à impactos de corpo mole e impactos de corpo duro, Comportamento sob ação de cargas provenientes
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 109.487 1/6 Interessado: Strutturare Revestimentos Especiais Ltda. Endereço: Rua Kerban, 143 Jd. Canada - Nova Lima / MG - CEP 34000-000 Referência:
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 :2017 Página 1/1 Revisão: 02 Data: 13/12/2017 Código: FT - 076 FORNECEDOR:
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / :2017
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 :2017 Página 1/1 Revisão: 02 Data: 13/12/2017 Código: FT - 076 FORNECEDOR:
PRECON INDUSTRIAL S/A BH.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC 1/7 ENDEREÇO: Av. Roraima, 1000 Prédio 10, Campus Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105-900 TELEFONE: (55) 3220.8608 (Fax) Direção 3220.8313 Secretaria 3220.8461
D.1. Concebido e lançado ao mercado em agosto de 1990 para movimentar, armazenar, transporte seguro e com a máxima produtividade;
A.) OBJETIVO Orientar de forma clara, objetiva e de fácil entendimento os elementos fundamentais para aferição da qualidade dos paletes PBR certificados; B.) FORMA Essas orientações se aplicam tanto para
RELATÓRIO DE MEDIÇÃO N
1/4 RELATÓRIO DE MEDIÇÃO N 20 763-204 CLIENTE: Núcleo de Atendimento Tecnológico à Micro e Pequena Empresa NT-MPE/IPT INTERESSADO: Top Max Indústria e Comércio Eireli CNPJ: 11.968.710/0001-26 Rus Estado
3. Descrição dos Testes Experimentais
36 3. Descrição dos Testes Experimentais Neste capítulo serão descritos todos os testes experimentais realizados. 3.1. Considerações Iniciais O sistema estrutural construído consiste em uma laje mista
Número: EEM Rev.: 2 Fl. 1/14
Número: EEM-80779 Rev.: 2 Fl. 1/14 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 06/06/2013 1 15/07/2013 Emissão Inicial, em substituição ao documento EEM80779 revisão 14. Alteração das CPC s 80767
3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de
PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS
PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO 14607 INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS REVISÃO 02 PÁGINA 1 DE 5 DOCUMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - PROCEDIMENTO
ICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003
ICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003 Questionário de avaliação de Laboratórios prestadores de serviços de calibração e/ou ensaios. Nº _/ 1. INSTRUÇÕES GERAIS 1.1
Relatório de Ensaio Nº 6562 Data do relatório:
Material Ensaio: RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6562 Data do relatório: TELHAS CERÂMICA Inspeção Visual, Dimensional, Rendimento médio, Galga mínima,
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /13 MASSA PRONTA PARA ASSENTAMENTO ENSAIOS DIVERSOS
Página. 1/8 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/270.582/13 MASSA PRONTA PARA ASSENTAMENTO ENSAIOS DIVERSOS INTERESSADO: DE PAULA & PERUSSOLO LTDA. - ME Prl. Avenida Governador Manoel Ribas, s/n Riozinho de Baixo
Relatório de Ensaio Nº 7107 Data do relatório:
RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 7107 Data do relatório: FT - 108 22/03/2019 Material Ensaio: TELHAS CERÂMICA Inspeção Visual, Dimensional, Rendimento
São Francisco. Jardim. TeI.IFax: (11) e cel.: (11) em Características da amostra. Cimento todas as obras 128/18
Características TeI.IFax: Jardim au 1/7 1 P Laboratório de Materiais de Construção Civil/CTObras/IPT RELATÓRIO DE ENSAIO N 10 194203 CLIENTE: S.M.M. LIMA DA CRUZME/MIX PRIMOR CNPJ: 12.420.547/000125 Rua
Relatório de Ensaio Nº 7108 Data do relatório:
Material Ensaio: RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 7108 Data do relatório: TELHAS CERÂMICA Inspeção Visual, Dimensional, Rendimento médio, Galga mínima,
RELATÓRIO Nº RNT933/2014
NEWTECH Assessoria, Consultoria e Prestação de Serviços S/S Ltda Rua D. Pedro II, 676 CEP 13.560-320 - São Carlos - SP comercial@labnewtech.com.br Telefax : (16)3371-9723 / 3412-9292 ALMACO ASSOCIAÇÃO
PROJETO INTERNO TELHA FRANCESA PICSL
Pág. 1 de 6 1 OBJETÍVO Este projeto fixa as condições exigíveis para a aceitação de telhas planas de encaixes, modelo Telhas Francesas, destinadas à execução de telhados de edificações. 2 APLICAÇÃO DE
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO
Relatório de Ensaio Nº 6565/17 Data do relatório:
LETA - Tecnológicos de Argila Material Ensaio: RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6565/17 Data do relatório: TELHAS CERÂMICA Inspeção Visual, Dimensional,
Relatório de Ensaio Nº 6152 Data do relatório: 28/06/2016
LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila RELATÓRIO DE ENSAIO - RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS - CARACTERISTICAS DA TELHA Data: 13/05/2016 FT - 097 Material Ensaio: TELHAS CERÂMICA Inspeção Visual, Dimensional,
Data de Emissão: 09/04/2014 RELATÓRIO DE ENSAIOS ENSAIOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS
RELATÓRIO DE ENSAIOS 1 de 9 ENSAIOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS BRICKA SISTEMAS CONSTRUTIVOS ABRIL DE 2014. RELATÓRIO DE ENSAIOS 2 de 9 Curitiba, 09 de abril de
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO
Ensaio de compressão
A UU L AL A Ensaio de compressão Podemos observar o esforço de compressão na construção mecânica, principalmente em estruturas e em equipamentos como suportes, bases de máquinas, barramentos etc. Às vezes,
Relatório de Ensaio Nº 6150 Data do relatório:
LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6150 Data do relatório: FT - 108 28/06/2016 Material
05/08/2014. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. Slides baseados no livro FMCI - Professor Armando Albertazzi
Calibração de Sistema de Medição Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar no que o sistema de medição
Estruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão
Estruturas de Aço e Madeira Aula 15 Peças de Madeira em Flexão - Flexão Simples Reta; - Flambagem Lateral; - Flexão Simples Oblíqua; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 15 - Seção 1: Flexão Simples Reta 2
Nº: e PROGRAMA : - - TRABALHOS EM ALTURA CONECTOR ENTRE COMPONENTES MOSQUETÃO ÍNDICE DE REVISÕES SMS/ECE/SEG GT CSQD SMS/ECE/SEG
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº: ET-0000.00-5434-980-PPM-047 CLIENTE: : - d 1 18 e PROGRAMA : - - ÁREA: - - SMS ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial REV. 0 REV. A REV. B REV.
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO
5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experimentais 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados os resultados medidos dos dois testes experimentais em escala real realizados para a comparação dos resultados teóricos. 5.2.
Documento Assinado Digitalmente
Cliente Item Solicitação do Cliente LAUDO DE CONFORMIDADES LAYOUT MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDA. Rua José Michelon, 277 Caxias do Sul/RS Assento ergonômico bipartido para a área da saúde, modelo SULI. Foto
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II
METROLOGIA II Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica 2 Período ; ; ; ; ; ; ; Rede Brasileira de ; Intervalo de calibração; ;. 2 : Motivação: condições
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE ENSAIOS DE RECEBIMENTO
1. Objetivo, Realização do ensaio de: verificação dimensional, Inspeção Visual, Ciclo térmico, Ruptura mecânica, Porosidade, zincagem, conforme 007.01.44 Fecoergs e NBR5032, em 800 isoladores tipo pilar
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 005/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração
RELATÓRIO DE ENSAIO N o
1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 108 528-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos e Divisórias Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Verificação
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 12 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO
ENSAIOS MECÂNICOS DE UMBILICAIS E TUBOS FLEXÍVEIS UTILIZADOS NA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM ÁGUAS PROFUNDAS 1. Ensaios Estáticos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Estruturas e Fundações Laboratório de Estruturas e Materiais Estruturais ( LEM ) ENSAIOS MECÂNICOS DE UMBILICAIS E TUBOS FLEXÍVEIS UTILIZADOS
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/ BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL 14x19x39cm N07 ENSAIOS DIVERSOS
Fl.: 1/ 8 Relatório nº 1062/14-07 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/14-07 BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL 14x19x39cm N07 ENSAIOS DIVERSOS Interessado: CCB CENTRO CERÂMICO DO BRASIL Rua Nossa Senhora do Carmo, 82 Jd.
Relatório de Ensaio Nº 6156 Data do relatório:
LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila Material Ensaio: Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6156 Data do relatório: TELHAS
RELATÓRIO DE ENSAIO N o NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais de acabamento e revestimento empregados nas edificações
1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 107 574-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais
Relatório de Ensaio Nº 6196 Data do relatório:
LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila Material Ensaio: Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6196 Data do relatório: TELHAS
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/ BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO VERTICAL 19x19x39cm N01 ENSAIOS DIVERSOS
Fl.: 1/ 8 Relatório nº 1062/14-01 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/14-01 BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO VERTICAL 19x19x39cm N01 ENSAIOS DIVERSOS Interessado: CCB CENTRO CERÂMICO DO BRASIL Rua Nossa Senhora do Carmo,
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/ BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO VERTICAL 11,5x19x39cm N03 ENSAIOS DIVERSOS
Fl.: 1/ 8 Relatório nº 1062/14-03 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1062/14-03 BLOCO CERÂMICO VEDAÇÃO VERTICAL 11,5x19x39cm N03 ENSAIOS DIVERSOS Interessado: CCB CENTRO CERÂMICO DO BRASIL Rua Nossa Senhora do Carmo,
Documento Assinado Digitalmente
Cliente Item Solicitação do Cliente LAUDO DE CONFORMIDADES LAYOUT MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDA Rua José Michelon, 277 Caxias do Sul/RS Assento ergonômico bipartido para a área da saúde modelo SILVER. Foto
RELATÓRIO TÉCNICO Nº Ensaios de caracterização e desempenho de argamassa para chapisco colante
RELATÓRIO TÉCNICO Nº 113 595-205 Ensaios de caracterização e desempenho de argamassa para chapisco colante CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA Laboratório de Materiais de Construção Civil Cliente:
Relatório de Ensaio Nº 6151 Data do relatório:
LOGO SENAI LETA - Tecnológicos de Argila RELATÓRIO DE ENSAIO CARACTERISTICAS DA TELHA - TELHA SIMPLES Relatório de Ensaio Nº 6151 Data do relatório: FT - 108 28/06/2016 Material Ensaio: TELHAS CERÂMICA
Relatório de Ensaio Nº 6566/17 Data do relatório: 22/05/2017
LETA - Tecnológicos de Argila Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE ENSAIO - RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS - CARACTERISTICAS DA TELHA REQUESITO DA NBR 1531 Revisão: 1 Data: 13/5/216 FT - 97 Material Ensaio:
Dimensionamento estrutural de embalagem - Projeto e Avaliação
Seminário Desenvolvimento e Avaliação de Embalagens de Transporte e Distribuição Dimensionamento estrutural de embalagem - Projeto e Avaliação Eng. Tiago B. H. Dantas Pesquisador - CETEA O que é Dimensionamento
Poste de concreto armado seção duplo T
1 OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para postes de concreto armado de seção duplo T utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2 NORMAS
Bianca Martins Dias graduando em Engenharia Civil do Centro Universitário de Patos de Minas UNIPAM. (2)
FLEXÃO EM VIGAS METÁLICAS Bianca Martins Dias (1) ; Dener Cunha Santos () ; Heitor Augusto de Barcelos Marciano (3) ; Eduardo Pains de Morais (4) ; (1) Bianca Martins Dias graduando em Engenharia Civil
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /1/10 PORTA DE MADEIRA PARA EDIFICAÇÃO ENSAIOS DIVERSOS
Relatório de Ensaio nº CCC/190.966/1/10 Pág.: 1/6 Laboratório de Ensaio Acreditado pela Cgcre/Inmetro de acordo com a NBR ISO/IEC 17025 sob o nº CRL-003. O INMETRO é signatário do Acordo de Reconhecimento
JOGOS DE BLOCOS PADRÃO EM AÇO CLASSE 0. Passo
JOGOS DE BLOCOS PADRÃO EM AÇO Jogos de Blocos Padrão em Aço Fabricados em aço especial, com alto teor de cromo, aliviado de tensão, de alta estabilidade Finamente lapidados, com grande poder aderente Dureza
RELATÓRIO DE ENSAIO N 16059/2017
Cliente: BONIER EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA LTDA Endereço: Rua: João Betega N : 2 216 Bairro: Portão Cidade: Curitiba UF: PR CEP: 81.070-001 Telefone: (41) 3288-1298 / 98409-6588 E-mail: bonier@bonier.com.br
Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.
Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. Relatório de Ensaio (RAE) N.º 5640716 Pág.: 1 / 5 Data de emissão: 01/08/2016 1 Solicitante: Ultra safe omércio, Importação e Exportação Ltda. Endereço:
a) Construção da Ponte Materiais permitidos, dimensões limites e demais regras
REGULAMENTO - III Competição de Pontes da UCAM-Campos Disposições Gerais I. Será permitida a participação de apenas uma única ponte de palito para cada grupo inscrito; II. Uma vez inscrita na competição,
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N o UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas para o fornecimento e recebimento de mosquetão. 2. DEFINIÇÃO O mosquetão, denominado como conector é um anel metálico de diversos tipos e formatos para ligação
3. MATERIAIS E MÉTODOS
53 3. MATERIAIS E MÉTODOS Para o estudo do comportamento mecânico de vigas compostas e suas ligações se faz necessária, além da análise teórica, a realização de ensaios de laboratório para aferir os modelos
Nº: e PROGRAMA : - - TÍTULO: TRABALHOS EM ALTURA CORDELETE DE SUPORTAÇÂO DE CARGAS ÍNDICE DE REVISÕES SMS/ECE/SEG GT CSQD SMS/ECE/SEG
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº: ET-0000.00-5434-980-PPM-045 CLIENTE: : - d 1 18 e PROGRAMA : - - ÁREA: - - SMS ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial REV. 0 REV. A REV. B REV.
III CONCURSO DE PONTES DE MACARRÃO
3ª Mostra de Construção & Arquitetura IFPB campus Picuí III CONCURSO DE PONTES DE MACARRÃO 1. INTRODUÇÃO A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando macarrão
PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS
CELULOSE E PAPEL PASTA CELULÓSICA - PAPEL - CHAPA DE PAPELÃO ONDULADO Ciclo 2015 CT LPC FOI/003 03/11/2011 D`ALMEIDA O Laboratório de Papel e Celulose do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de
RESISTÊNCIA DE PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO: A NORMA BRASILEIRA NBR E O MÉTODO DA RESISTÊNCIA DIRETA
Contribuição técnica nº 7 RESISTÊNCIA DE PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO: A NORMA BRASILEIRA NBR 14762 E O MÉTODO DA RESISTÊNCIA DIRETA Autores: Eduardo M. Batista, COPPE/ UFRJ - batista@coc.ufrj.br Elaine
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174175.1 Efeito de torção na metodologia para ensaio de flexão vertical de eixo veicular utilizado em suspensão pneumática de implementos rodoviários Sergio Francisco Dela Antonio
1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: MASSA
TDA Fol. 1 de 22 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ÁREA: CALIBRAÇÃO GRANDEZA: MASSA PROCESSO CERTIFICADO ISO 9001:2008 pela SGS Certificadora Certificado BR 98/0139 8-set-2009
Número: EEM Rev.: 01 Fl. 1/6
Número: EEM-83740 Rev.: 01 Fl. 1/6 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 18/06/2014 Emissão inicial, em substituição ao documento EEM83740 revisão 47 e alteração no anexo 1. 01 17/08/2018
ISOLADORES DE PORCELANA
ISOLADORES DE PORCELANA QUALIDADE ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 GARANTIA APROXIMADAMENTE 2 MILHÕES DE ISOLADORES FORNECIDOS NO MERCADO BRASILEIRO DESDE 2010. SUPORTE TÉCNICO NO BRASIL COMPLETA LINHA DE
SAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals;
1 / 7.11.2013 Data da Sumário: 1. FINALIDADE 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma estabelece
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº
1/5 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1 047 554-203 CLIENTE: USINA FORTALEZA ICMF LTDA. Rodovia Lívio Tagliassachi, Km 3,5 Parque Varanguera São Roque - SP CEP 18132-545 Tel.: (11) 4784-9797 NATUREZA DO TRABALHO:
7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 169 7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Neste item é realizada a comparação entre os três modelos de cálculo estudados, Modelo de Viga
Soluções em Biotecnologia
Página: 1/2 Nº : MT095/0116 Contratante: Bio Ocupacional Medicinal e Segurança do Trabalho LTDA. Av. Amazonas, 687 conj. 605, Centro Belo horizonte MG Solicitante: O mesmo Equipamento: BALANÇA MECÂNICA
Site do Inmetro Clique aqui para mais informações. 24/11/2017
BRASIL Serviços Barra GovBr - - - - - - - - Site do Inmetro - - - - - - - - Acreditação Nº 3 Data da Acreditação 04/04/1984 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório
CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6
TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9
CONECTOR DERIVAÇÃO PARA LINHA VIVA
FIGURA 1 JUNHO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 5 DETALHE B (BICO) NOTAS: - O conector de derivação deve ter a parte superior do bico estendida, como mostra o modelo 1 do Detalhe B, visando facilitar
Exercícios de Resistência dos Materiais A - Área 3
1) Os suportes apóiam a vigota uniformemente; supõe-se que os quatro pregos em cada suporte transmitem uma intensidade igual de carga. Determine o menor diâmetro dos pregos em A e B se a tensão de cisalhamento
CALIBRAÇÕES. Goniômetro º 04. Nível de Bolha até 20 mm/m 0,0029 mm/m (0,6") Nível Eletrônico até 20 mm/m 0,0029 mm/m (0,6")
CALIBRAÇÕES DESCRIÇÃO DO SERVIÇO DIMENSIONAL INSTRUMENTOS E GABARITOS DE MEDIÇÃO DE ÂNGULO Goniômetro 360 00º 04 Nível Goniômetro 360 Nível de Bolha até 20 mm/m 0,0029 mm/m (0,6") Nível Eletrônico até
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT DECISÃO TÉCNICA DT-135/2010 R-01
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT DECISÃO TÉCNICA /2010 R-01 QUALIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE POSTES E FOLHA DE CONTROLE I 0 APRESENTAÇÃO A presente Decisão Técnica R-01 estabelece regras
A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA
A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA Bianca de Souza Rossini Marques (PG) Isabel C. S. Fraga (PQ), Paulo P. Borges (PQ) e Júlio C. Dias (TC) Pontifícia Universidade Católica
Av. Torres de Oliveira, 76 - CEP São Paulo/SP - Fone (11) Fax (11)
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N o 98681 2/8 Interessado: Brasil Minérios Ltda. Endereço: Rua João de Abreu s/n o, Quadra K 09, Lote 4 Goiânia/GO Referência: Orçamento 61034 1. INTRODUÇÃO
Introdução geral Bomba Hidráulica... 4 PC 200 C Cuidados com o seu equipamento... 12
Manual PC 200C ÍNDICE Introdução geral... 3 Bomba Hidráulica... 4 PC 200 C... 4 DESCRIÇÃO DAS PARTES... 5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PC 200 C... 7 DIMENSÕES... 7 MODO DE OPERAÇÃO DO COMANDO DIGITAL... 7
RELATÓRIO TÉCNICO EPI 7778/18
Folha 1/7 RELATÓRIO TÉCNICO EPI 7778/18 Natureza do trabalho: Ensaios para obtenção de C.A. Certificado de Aprovação. Cliente: Kadesh Calçados Profissionais Ltda. Endereço: Rua Antônio Lourenço, nº 8,
1. Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração de Trenas (PEP-UFSC-JOI-METEQ-002:2016)
1. Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração de Trenas (PEP-UFSC-JOI-METEQ-002:2016) Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Joinville Centro Tecnológico de Joinville Departamento
IT-149 Revisão: 3 (Mar/2009)
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Esta instrução tem por objetivo orientar os candidatos na execução de provas práticas, na qualificação de Inspetor de Controle Dimensional, modalidade mecânica. 2. REGRAS GERAIS
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DE PNEUS NOVOS PARA VEÍCULOS COMERCIAIS, COMERCIAIS LEVES E REBOCADOS
ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DA QUALIDADE DE PNEUS NOVOS PARA VEÍCULOS COMERCIAIS, COMERCIAIS LEVES E REBOCADOS 1 OBJETIVO Determinar os critérios técnicos necessários ao programa de avaliação da conformidade
FIPT n 14219/17 datado de
Ponta Distrito 1 I 1: INSTITUTO I. DE 1/3 Laboratório de Segurança ao Fogo e a Explosães/CETAC LATÓRIO DE ENSAIO N2 1 096 920203 CLIENTE: Belgotex do Brasil Indústria de Carpetes Ltda. Avenida José Carlos
RELATÓRIO DE ENSAIO Nº
1/7 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1 089 637-203 CLIENTE: Mineração de Caulim Juquitiba Ltda. CNPJ: 48.260.590/0001-18 Estrada da Mina de Caulim, 333 Barnabés Juquitiba SP CEP 06950-000 Tel. / Fax: (11) 3034-5800
Número: EEM Rev.: 0 Fl. 1/6
Número: EEM 80998 Rev.: 0 Fl. 1/6 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 00 06/10/2015 Emissão inicial em substituição a especificação EEM 80998 Rev07 Gerson Andreoti Coordenador CQ Mário Alonso
Identificações da Embalagem. Figura 1 Material codificado como LTC 315/10
1/7 RELATÓRIO TÉCNICO Nº 119 039 205 CLIENTE: Têxtil J. Serrano Ltda. Rodovia Raposo Tavares, km 43/44 06 730-000 Portão Vermelho Vargem Grande Paulista SP NATUREZA DO TRABALHO: Resistência de tecido para
RELATÓRIO TÉCNICO. Nota técnica: 01/2009. Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro
RELATÓRIO TÉCNICO Nota técnica: 01/2009 Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro Trabalho realizado por: Débora Ferreira Hermínia Morais Índice 1 - Introdução... 3 2 - Descrição
ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS
ANEXO C - TELHAS CERÂMICAS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para Telhas Cerâmicas, com foco na segurança, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 15310. 1.1 Escopo de Aplicação 1.1.1
4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados
4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados 4.1. Introdução Neste capítulo é feita a descrição e a apresentação dos ensaios referentes às vigas hiperestáticas. Na descrição dos ensaios
CRONOGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DA REDE - PREVISÃO DE INSCRIÇÕES
BENEFÍCIOS AOS PARTICIPANTES: Sistema de gestão que opera seguindo os requisitos da norma técnica ISO/IEC 7043; Programas concluídos cadastrados na base de dados internacional EPTIS European Proficiency
Redução de Incertezas: do laboratório de calibração à medição em chão de fábrica
Redução de Incertezas: do laboratório de calibração à medição em chão de fábrica Prof. André Roberto de Sousa, Dr. Eng. IFSC São Paulo, Setembro de 2017 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO 1. A METROLOGIA EM UM MUNDO
Lençóis isolantes. Figura 1 LENÇOL PARA BT
Figura 1 LENÇOL PARA BT OBS.: 1. O velcro não deve ser costurado. Deve ser fixado com uma cola especial. 2. Deverá ser impresso de modo indelével sem agredir o lençol ou prejudicar sua rigidez dielétrica.
ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS
ANEXO H PLACAS CERÂMICAS PARA REVESTIMENTO E PORCELANATOS 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para o Programa de Avaliação da Conformidade para Placas Cerâmicas para Revestimento e para Porcelanatos,
Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7
Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:
Engenharia Ciclo Básico. Atividades Práticas Supervisionadas (APS) DP - 2º semestres
Engenharia Ciclo Básico Atividades Práticas Supervisionadas (APS) DP - 2º semestres I. TEMA: PONTE DE MACARRÃO II. ETAPAS DO TRABALHO 1. Pesquisar o tema. 2. Elaborar e desenvolver, de acordo com o regulamento,
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 92750
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 92750 1/4 Interessado: Oterprem Premoldados de Concreto Ltda Endereço: Estr. Benedito Pereira Rodrigues, 2130 Referência: Orçamento 61894 Amostra
Poste de concreto armado seção duplo T
1 OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para postes de concreto armado de seção duplo T utilizados nos trabalhos em redes de distribuição. 2 NORMAS