ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O

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1 ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O /6 Interessado: Strutturare Revestimentos Especiais Ltda. Endereço: Rua Kerban, 143 Jd. Canada - Nova Lima / MG - CEP Referência: Orçamento Amostra n o : Data de entrada: 07/11/2016 Material declarado: Placas de concreto para pavimentação Objetivo: Determinação da resistência à flexão, da resistência ao impacto de corpo duro e a resistência de impacto de corpo mole. 1. INTRODUÇÃO Este relatório apresenta os resultados do ensaio de resistência à flexão, da resistência ao impacto de corpo duro e ao impacto de corpo mole, referente a uma amostra contendo 18 placas de concreto para pavimentação de piso elevado. A amostra coletada e enviada pelo interessado recebeu as seguintes identificações: ABCP Interessado Data de fabricação: 27/09/ Modelo: Placas para sistema de piso elevado - cinza natural Dimensões nominais 60 x 60 x 3,8 (cm): Identificação do lote: MÉTODO DE ENSAIO ABNT NBR 15805:2015 Pisos elevados de placas de concreto Requisitos e procedimento.

2 2/6 3. RESULTADOS 3.1. Determinação da resistência à flexão As peças de concreto com dimensões nominais de (600 x 600 x 38) mm foram submetidas ao ensaio de resistência a flexão apoiada nas extremidades e aplicada carga centrada. O resultado obtido no ensaio está apresentado na Tabela a seguir juntamente com as Fotos ilustrando o ensaio. Placa 1 Entre apoios (mm) TABELA Resultados obtidos nos ensaio de resistência a flexão Carga de Largura Altura Carga de Comprimento f ruptura média média ruptura tf médio (mm) (MPa) característica (mm) (mm) (N) ,4 Resistência característica C kest (kn) f tfk (MPa) , , ,5 7,2 5, , ,9 Notas 1. Data de realização do ensaio: 11/11/ Data da fabricação: 27/09/ Idade das placa na realização dos ensaios: 45 dias Fotos ilustrativas da realização do ensaio de flexão.

3 3/ Determinação da resistência a impacto de corpo duro Considerações técnicas A resistência aos impactos de corpo duro passíveis de ocorrerem na vida útil de projeto pode ser traduzida pela energia de impacto a ser aplicada em sistema de piso elevado. Para a avaliação do desempenho impacto de corpo duro, através de um identor de 4,5 kg com diâmetro de 5 cm, que deve ser direcionado por um tubo guia de 5,5 cm de diâmetro. Prescreve-se o valor de 50 J como resistência mínima da placa ao traspassamento, ruina ou perda de estabilidade do sistema e 30 J como resistência mínima da placa, a fim de que não lhe ocorram danos acentuados. As placas devem ser apoiadas em 4 apoios cilíndricos de concreto, com diâmetro igual a 10 cm, altura igual a 10 cm e f ck 20 MPa. Entre a placa e o apoio de concreto pode ser colocado um elastômero vulcanizado (neoprene ou similar) de 2 mm de espessura, em caso de ajuste do apoio Resultados obtidos nos ensaios de corpo duro As placas foram submetidas aos ensaios nas seguintes condições: Os impactos foram efetuados com altura de lançamento de 70 cm (30 J) sobre o centro, sobre o eixo de uma das bordas e no canto da placa, a uma distancia de 15 cm medida na bissetriz do ângulo do canto da placa. A Ilustração dos ensaios pode ser vista nas Fotos a seguir. Ensaio no centro Ensaio em uma das bordas Ensaio no canto da placa Os impactos foram efetuados com altura de lançamento de 110 cm (50 J) sobre o centro, sobre o eixo de uma das bordas e no canto da placa, a uma distancia de 15

4 4/6 cm medida na bissetriz do ângulo do canto da placa. A Ilustração dos ensaios pode ser vista nas Fotos a seguir. Ensaio no centro Ensaio em uma das bordas Ensaio no canto da placa 3.3. Determinação da resistência ao impacto de corpo mole Considerações técnicas A resistência aos impactos de corpo mole passíveis de ocorrerem na vida útil de projeto pode ser traduzida pela energia de impacto a ser aplicada em sistema de piso elevado. Para a avaliação do desempenho impacto de corpo mole, os ensaios são realizados através de um saco preenchido com areia seca com diâmetro da base de 40 cm, de 50 kg. Prescreve-se o valor de 900 J como resistência da placa a ruina, simulando uma situação de impacto excepcional (estado limite último) ou perda de estabilidade do sistema e 400 J como resistência mínima da placa, a fim de que não lhe ocorram danos acentuados como fissuras e destacamentos. As placas devem ser apoiadas em 4 apoios cilíndricos de concreto, com diâmetro igual a 10 cm, altura igual a 10 cm e f ck 20 MPa. Entre a placa e o apoio de concreto pode ser colocado um elastômero vulcanizado (neoprene ou similar) de 2 mm de espessura, em caso de ajuste do apoio Resultados obtidos nos ensaios de corpo mole As placas foram submetidas aos ensaios nas seguintes condições: O impacto foi efetuado com altura de lançamento de 80 cm (400 J) sobre o centro. A Ilustração dos ensaios pode ser vista nas Fotos a seguir.

5 5/6 Ensaio de corpo mole, o ensaio é direcionado para o centro da placa (400 J). O impacto foi efetuado com altura de lançamento de 180 cm (900 J) sobre o centro. A Ilustração dos ensaios pode ser vista nas Fotos a seguir. Ensaio de corpo mole, o ensaio é direcionado para o centro da placa (900 J). 4. CONSIDERAÇÃOE FINAIS Da realização dos ensaios realizados, depreende-se que: Ensaio de flexão: Atende a Classe 7- Uso coletivo de pessoas, limitando-se a altura do sistema a 55 cm. Para o mesmo uso e alturas superiores a 55 cm Adota-se a Classe E;

6 6/6 Ensaio de resistência ao impacto de corpo duro: as placas foram ensaiadas pelos 2 procedimentos e os resultados dos ensaios foram satisfatórios para ambos os casos; Ensaio de resistência ao impacto de corpo mole: as placas foram ensaiadas pelos 2 procedimentos e os resultados dos ensaios foram satisfatórios somente para o sistema onde a altura de lançamento, a 80 cm de altura, que corresponde a 400 J de energia de impacto. São Paulo, 28 de novembro de Eng. Rubens Curti Supervisor Técnico Geól. Arnaldo Forti Battagin Chefe do Laboratório CREA n o

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