Dimensionamento estrutural de embalagem - Projeto e Avaliação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dimensionamento estrutural de embalagem - Projeto e Avaliação"

Transcrição

1 Seminário Desenvolvimento e Avaliação de Embalagens de Transporte e Distribuição Dimensionamento estrutural de embalagem - Projeto e Avaliação Eng. Tiago B. H. Dantas Pesquisador - CETEA

2 O que é Dimensionamento Estrutural Estudo das características de um sistema produtoembalagem de forma a minimizar os danos causados ao mesmo quando submetido às condições reais de uso.

3 Objetivos do Dimensionamento Estrutural redução de perdas; manutenção da imagem do produto; segurança no armazenamento; redução de custos com produtos devolvidos.

4 Parâmetros que afetam a resistência umidade relativa

5 Variações durante o transporte Temperatura ( C) Int C Int %RH Dias Umidade %UR

6 Parâmetros que afetam a resistência umidade relativa tempo de estocagem;

7 Parâmetros que afetam a resistência fluência da embalagem (primária e/ou secundária) Resistência (%) Tempo de estocagem (dias)

8 Parâmetros que afetam a resistência umidade relativa; tempo de estocagem; forma de empilhamento;

9 Formas de Empilhamento compressão: direção topo/fundo dos painéis; maior resistência: cantos;

10 Formas de Empilhamento arranjo colunar

11 Formas de Empilhamento arranjo cruzado

12 Formas de Empilhamento sobrepaletização;

13 Parâmetros que afetam a resistência umidade relativa tempo de estocagem; forma de empilhamento; tipo de manuseio e transporte;

14 Parâmetros que afetam a resistência Alterações na estrutura da caixa e do papelão: amassamento da onda; amassamento dos cantos e bordas;

15 Parâmetros que afetam a resistência umidade relativa tempo de estocagem; forma de empilhamento; tipo de manuseio e transporte; características do produto;

16 Parâmetros que afetam a resistência produto auto-sustentável ou não; tampa e fundo encaixáveis; forma da embalagem primária; material da embalagem primária;

17 Parâmetros que afetam a resistência Contribuição das embalagens primárias: considerar deflexão da embalagem secundária; considerar fluência da embalagem primária; considerar posicionamento das mesmas dentro da embalagem secundária (abas).

18 Parâmetros que afetam a resistência FA TO R U m idade Relativa Tem po de Estocagem Tipo de M anuseio Característica do Produto Tipo de Em pilham ento RESISTÊN CIA À CO N D IÇÃ O CO M PRESSÃ O REM A N ESCEN TE (% ) 50% % 87 75% 78 80% 70 90% 52 1 sem ana 65 1 m ês 60 3 m eses 55 1 ano 50 N orm al 80 Severo 60 Sustentável 130 N ão-sustentável 100 Colunar 95 Colunar + Sobrepalete Cruzado 50 Cruzado + Sobrepalete 48-40

19 Parâmetros que afetam a resistência Exemplo: Embalagens de 10kgf paletizadas em 11 camadas: Peso total sobre a última caixa: 100kgf Fatores a serem considerados: Umidade relativa na estocagem: 75%; Tempo de estocagem: 1 mês; Manuseio severo; Produto não-sustentável; Empilhamento cruzado

20 Parâmetros que afetam a resistência Fator de segurança = 0,78 0,6 0,6 1,0 0,5 = 0,14 Portanto, a resistência da caixa em laboratório deve ser de: RC = 100kgf/0,14 RC = 714kgf

21 Resistência à compressão O ensaio de resistência à compressão avalia a capacidade da embalagem em resistir a uma carga vertical em condições padronizadas.

22 Resistência à compressão Compressão Dinâmica: Capacidade do equipamento: até lbf; Permite ensaio com placas fixas ou flutuantes; Gráfico da força aplicada vs deformação; Força (kgf) ,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 Deflexão (cm)

23 Resistência à compressão Placas fixas vs. placas flutuantes F F R R R R Placas se mantêm paralelas Placa superior é livre para acompanhar a deformação da embalagem

24 Resistência à compressão Placas fixas vs. placas flutuantes

25 Resistência ao empilhamento estrutura metálica; cilindros pneumáticos; pode ser utilizado em câmara climatizada;

26 Determinação da resistência do frasco: Situação de empilhamento: 2 paletes de 6 camadas = 12 camadas; 6 frascos por caixa; 10 caixas por camada; peso do palete: 45kg; peso do frasco com produto: 1kg; peso da caixa: 0,5kg;

27 Disposição das embalagens primárias dentro da secundária Espaço entre abas

28 peso bruto por caixa: 6,5kg; peso do palete por caixa da primeira camada: 4,5kg; carga total por caixa da primeira camada: [(11 camadas) x (6,5kg)] + 4,5kg Carga por caixa = 76kgf

29 Contribuição da caixa de papelão ondulado, considerando-se: Estocagem por três meses; UR = 75%; Manuseio normal; Empilhamento cruzado; Produto auto-sustentável; Fator de correção: 0,223 Resistência da caixa à compressão (laboratório) = 250kgf Contribuição da caixa = 55,8kgf

30 Resistência requerida por frasco (compressão dinâmica): RR = [(76kgf) - (55,8kgf)] / 4 = 5,05kgf Considerando-se um fator de perda devido à fluência do frasco como sendo 0,70, temos que a resistência do frasco à compressão dinâmica no limite de linearidade deve ser: RLL = 7,2kgf

31 Determinação do espaço-livre da caixa: Deflexão média da caixa no ensaio de compressão dinâmica: 25mm Deflexão média do frasco no ensaio de compressão dinâmica: 10mm Espaço-livre = 15mm

32 Caixa sem espaço-livre Força (kgf) ,0 1,0 2,0 3,0 4,0 Deflexão (cm)

33 Caixa com espaço-livre Força (kgf) ,0 1,0 2,0 3,0 4,0 Deflexão (cm)

34 O que é Dimensionamento Geométrico? Características Dimensionais Baixo consumo de material Otimização na armazenagem Máximo aproveitamento no transporte

35 Para que serve o Dimensionamento Geométrico? Meio ambiente Consumo de energia para a fabricação Consumo de energia para o transporte Geração de resíduo sólido Desempenho Estabilidade de empilhamento Resistência da embalagem

36 Para que serve o Dimensionamento Geométrico? Economia Custo do material de embalagem Custo de transporte e armazenagem (embalagens modulares e modulação em palete)

37 Como conseguir um bom Dimensionamento Geométrico? Variando as dimensões da embalagem primária Variando o número de unidades primárias na secundária Variando a disposição das unidades primárias na secundária

38 Variação da embalagem primária Pequenas variações na embalagem primária provocam grandes mudanças na secundária!

39 Variação da embalagem secundária Diminuição da relação: Área de p.o. consumido Unidades por caixa

40 Variação da disposição das embalagens primárias Área de ocupação do palete: de 78,0% para 96,4% Ocupação do palete: 78,0% Ocupação do palete: 96,4% Porcentagem de p.o. em relação à caixa ótima: de 30,6% para 0,1% 16 unidades (246x232x60mm) por embalagem secundária

41 Otimização do consumo de material de embalagem secundária Caixas podem ter o mesmo volume interno com diferentes áreas superficiais!

42 Otimização do consumo de material de embalagem secundária Método: cálculo matemático onde se encontra o valor mínimo da função superfície dada pelas dimensões da caixa (C x L x H) para um volume constante O resultado varia de acordo com o tipo de caixa utilizada Exemplos Caixa normal: Relação C:L:H = 2:1:2 Caixa telescópica: Relação C:L:H = 2:1:1 Caixa Wrap-Around: Relação C:L:H = 2:2:1

43 Otimização da unidade de carga Objetivo: colocar a maior quantidade de produto possível, a fim de reduzir os custos de movimentação e armazenagem Limitações: Dimensões planas do palete Altura máxima permitida Peso máximo final Métodos Gráficos Computacionais (DiGE)

44 Otimização da unidade de carga

45 Otimização da unidade de carga

46 Outros softwares - TOPS

47 Outros softwares - CAPES

48 Dúvidas? Comentários?

EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!

EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! 2016 EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! O QUE É PAPELÃO ONDULADO? É uma estrutura formada por um ou mais elementos ondulados (miolos) fixados a um ou mais elementos planos (capas) por meio de adesivo no

Leia mais

Embalagens para comercialização de hortaliças e frutas - desafios e tendências. Rita Luengo Pesquisadora Embrapa Hortaliças Janeiro 2010

Embalagens para comercialização de hortaliças e frutas - desafios e tendências. Rita Luengo Pesquisadora Embrapa Hortaliças Janeiro 2010 Embalagens para comercialização de hortaliças e frutas - desafios e tendências Rita Luengo Pesquisadora Embrapa Hortaliças Janeiro 2010 Desafios para adequação das embalagens atuais existentes no mercado

Leia mais

Vantagens da utilização dos paletes

Vantagens da utilização dos paletes PALETES Vantagens da utilização dos paletes Redução do custo homem/hora; Menores custos de manutenção do inventário bem como melhor controle do mesmo; Rapidez na estocagem e movimentação das cargas. Racionalização

Leia mais

8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo

8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo AVALIAÇÃO DA IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO-LIVRE NA RESISTÊNCIA AO EMPILHAMENTO DE EMBALAGENS CELULÓSICAS Lucas Amaral Rota¹; Tiago Bassani Hellmeister Dantas 2 Nº 14241 RESUMO Atualmente, muitas das empresas

Leia mais

Determinação da capacidade de carga de modelo de palete PBR-I (NG)

Determinação da capacidade de carga de modelo de palete PBR-I (NG) RELATÓRIO TÉCNICO 152 251-205 29 de janeiro de 2018 ABRAS Determinação da capacidade de carga de modelo de palete PBR-I (NG) CLIENTE ABRAS Associação Brasileira de Supermercados UNIDADE RESPONSÁVEL Centro

Leia mais

NexaLux Guia de Instalação. Rev.: 1

NexaLux Guia de Instalação. Rev.: 1 Rev.: 1 Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes fechados, não sendo permitido uso externo, onde há ação de intempéries. Não instalar ou armazenar o Nexacustic

Leia mais

Gestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 15: Embalagens AULA 15: EMBALAGENS

Gestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 15: Embalagens AULA 15: EMBALAGENS GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 15: Embalagens Embalagens Ao final da aula o aluno deverá: Conhecer a definição de embalagens. Saber os conceitos de unitização de carga. Conhecer elementos

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Caixa Coletora Quadrada com Grelha de Alumínio 300 x 300 mm. Função: Escoar o excesso de água que se acumula em determinados locais.

FICHA TÉCNICA. Caixa Coletora Quadrada com Grelha de Alumínio 300 x 300 mm. Função: Escoar o excesso de água que se acumula em determinados locais. Caixa Coletora Quadrada com Grelha de Alumínio 300 x 300 mm Função: Escoar o excesso de água que se acumula em determinados locais. Aplicação: Indicada para captação e drenagem de águas pluviais em calçadas

Leia mais

Proteção passiva corta-fogo

Proteção passiva corta-fogo Selantes Selante FS-One Página 40 Selante elastomérico CP 60S Página 4 Selante acrílico CP 606 Página 4 Pintura elastomérica CFS-SP WB CFS-SP WB vermelho Página 4 Espuma expansiva Espuma expansiva CP 660

Leia mais

Selecione a melhor opção de paletização

Selecione a melhor opção de paletização Selecione a melhor opção de paletização Maximize o desempenho da paletização e o retorno do investimento escolhendo a ferramenta adequada nas extremidades dos braços do robô A tualmente, as empresas começam

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018 Controle de fumaça Parte 3 Controle de fumaça natural em edificações

Leia mais

4 Desenvolvimento Experimental

4 Desenvolvimento Experimental 4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).

Leia mais

Texto extraído do Livro: Logística Operacional Guia Prático José Antonio de Mattos Castiglioni Editora ética

Texto extraído do Livro: Logística Operacional Guia Prático José Antonio de Mattos Castiglioni Editora ética Base Tecnológica: 3 Habilidade: Etec Horácio 2. Políticas de estoque: embalagens e equipamentos utilizadas no manuseio e na movimentação de materiais. 2.4. Definir procedimentos para embalagem, armazenagem,

Leia mais

Guia Prático de Instalação Completo Forro NexaLux. Revisão: 2

Guia Prático de Instalação Completo Forro NexaLux. Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Completo Forro NexaLux Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Nexacustic Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes

Leia mais

RESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ

RESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ RESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ CARACTERÍSTICAS DA MISTURA COMPOSIÇÃO DOS AGREGADOS BRITA 3/4" 20,0 PEDRISCO 25,0 PÓ DE PEDRA 55,0 ÓTIMO DE BETUME - CAP 50/70 VOLUME DE VAZIOS (Vv) DENSIDADE MÁXIMA

Leia mais

Forros Nexacustic Guia de Instalação. Rev.: 1

Forros Nexacustic Guia de Instalação. Rev.: 1 Rev.: 1 Cuidados iniciais: Os produtos Nexacustic foram desenvolvidos para aplicação em ambientes fechados, não sendo permitido uso externo, onde há ação de intempéries. Não instalar ou armazenar o Nexacustic

Leia mais

LOGÍSTICA CONTAINERES

LOGÍSTICA CONTAINERES LOGÍSTICA CONTAINERES É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como

Leia mais

Trelifácil. Informações do produto. Aplicação

Trelifácil. Informações do produto. Aplicação Informações do produto Fabricada na largura de 120 mm, a solução em aço Trelifácil pode ser aplicada em todas as alturas de lajes constituídas por treliças, de 8 a 30 cm (de H8 a H30). As fôrmas podem

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADO CPP - COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PBR I. Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADO CPP - COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PBR I. Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SUPERMERCADO CPP - COMITÊ PERMANENTE DE PALETIZAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PBR I Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017 Janeiro/2018 Página 1 ESPECIFICAÇÃO PBR-I (Desenho VC-CPP 001 Rev.1 Dez2017)

Leia mais

M int. M ext 1/R PARTE TEÓRICA

M int. M ext 1/R PARTE TEÓRICA 1 2 a Prova de EDI-38 Concreto Estrutural I Prof. Flávio Mendes Neto Novembro de 2017 Absolutamente sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justi que cienti camente suas a rmações

Leia mais

1 de 6 19/12/ :26

1 de 6 19/12/ :26 1 de 6 19/12/2017 14:26 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS CENTRAL DE SUPRIMENTO CESUP/VISER GERÊNCIA DE ESPECIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE MATERIAIS CESUP PROCESSO Nº 53180.001775/2017 44 ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Fernanda Lima Maciel; Cintia Leite Gonçalves Universidade CEUMA fernanda.maciel@hotmail.com Resumo:

Leia mais

MANUAL DE RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO E INSTALAÇÃO.

MANUAL DE RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO E INSTALAÇÃO. MANUAL DE RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO E INSTALAÇÃO. RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO 1 CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO Ao receber o material na obra não libere a transportadora antes de verifi car: Condições das Embalagens

Leia mais

Caixa concentradora de disjuntores

Caixa concentradora de disjuntores FIGURA 1 - CAIXA COM TAMPA 532 15 4 2,5 162 120 42 DETALHE 1 VISTA SUPERIOR DETALHE 2 49 ALINHAMENTO ENTRE A JANELA PARA DISJUNTOR E O TRILHO PARA DISJUNTOR TAMPA DA JANELA PARA DISJUNTOR JANELA VENEZIANA

Leia mais

SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO PARA CABOS ÓPTICOS AÉREOS TIPO FDS PRL - ACS Nº 0020 ILUSTRAÇÃO VISTA SUPERIOR SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS'

SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO PARA CABOS ÓPTICOS AÉREOS TIPO FDS PRL - ACS Nº 0020 ILUSTRAÇÃO VISTA SUPERIOR SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS' SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO PARA CABOS ÓPTICOS AÉREOS TIPO FDS PRL - ACS Nº 0020 ILUSTRAÇÃO VISTA SUPERIOR SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS' ILUSTRAÇÃO VISTA LATERAL SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS' ILUSTRAÇÃO ILUSTRAÇÃO

Leia mais

Compressibilidade e Teoria do adensamento. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin

Compressibilidade e Teoria do adensamento. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Compressibilidade e Teoria do adensamento Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Compressibilidade É a diminuição do volume sob a ação de cargas aplicadas. É uma característica que todos os materiais possuem

Leia mais

Aspectos técnicos do Sanbag

Aspectos técnicos do Sanbag Aspectos técnicos do Sanbag A confecção do Sanbag está baseada nas diversas normas de segurança: Normas da ABNT Associação Brasileira das Normas Técnicas; Norma Internacional ISO 21898:2004 para Embalagens

Leia mais

Evaporador de Ar Forçado Baixa Velocidade. Dupla saída de ar Baixa velocidade. Bandeja interna

Evaporador de Ar Forçado Baixa Velocidade. Dupla saída de ar Baixa velocidade. Bandeja interna 302 770 00 27 3397 Evaporador de Ar Forçado Baixa Velocidade Dupla saída de ar Baixa velocidade Bandeja interna Características Técnicas Bandeja interna que evita fugas de ar e concentra fluxo de água

Leia mais

1 de 5 19/12/ :27

1 de 5 19/12/ :27 1 de 5 19/12/2017 14:27 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS CENTRAL DE SUPRIMENTO CESUP/VISER GERÊNCIA DE ESPECIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE MATERIAIS CESUP PROCESSO Nº 53180.001782/2017 46 ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

Boletim Técnico IG019

Boletim Técnico IG019 Recebimento, manuseio, abertura, revedação e armazenamento Inspeção de materiais recebidos No recebimento do transporte do espaçador flexível, deve-se verificar visualmente se há algum dano nos pacotes.

Leia mais

EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR!

EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! 2016 EMBALAGEM MELHOR. MUNDO MELHOR! ANTONIO ANDRADE DE PAULA Coordenador do núcleo de embalagens flexíveis Formado em Engenharia Química pela FEI Faculdade de Engenharia Industrial e com cursos de Especialização

Leia mais

1 de 6 19/12/ :33

1 de 6 19/12/ :33 1 de 6 19/12/2017 14:33 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DEPARTAMENTO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS DCOMS/VIPAD GERÊNCIA DE GESTÃO DE SUPRIMENTOS GSUP/DCOMS PROCESSO Nº 53180.002587/2017 33 ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

O que é compatação? Por que? Técnica de melhoria do terreno, onde o solo é densificado através de um esforço de compactação externo.

O que é compatação? Por que? Técnica de melhoria do terreno, onde o solo é densificado através de um esforço de compactação externo. Mecânica dos Solos e Fundações PEF 522 Compactação dos Solos Estabilidade de taludes O que é compatação? Técnica de melhoria do terreno, onde o solo é densificado através de um esforço de compactação externo.

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

METODOLOGIA UTILIZADA

METODOLOGIA UTILIZADA METODOLOGIA UTILIZADA FLUXOGRAMA PARA PLANEJAMENTO INTEGRAL DO PALETE DE DISTRIBUIÇÃO NACIONAL 1. LEVANTAMENTO DADOS 2. DEFINIÇÃO 3. DESEMPENHO 4. ESPECIFICAÇÃO 5. ANÁLISE ECON / IMPL 1 PESQUISAS NORMAS

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-84130 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 05/05/2016 Emissão inicial F. Barbosa Eng. Produto J. Marcondes Eng. Produto Número: EMP-84130 Rev.: 0 Fl. 2/7 1 - OBJETIVO

Leia mais

FITA VHB CV 150 DATASHEET

FITA VHB CV 150 DATASHEET Pág.1/5 DESCRIÇÃO DO ADESIVO O adesivo utilizado na fabricação desta fita é de alto desempenho e apresenta força de fixação em aplicações de longa duração. A força de adesão e de coesão das fitas da família

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 05/06/ PRODUTO: Multi Porcelanato Interno

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 05/06/ PRODUTO: Multi Porcelanato Interno Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO: A Multi Porcelanato Interno é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas.

Leia mais

Especificação Técnica Linhas de Transmissão Isolador Pilar 69kV - NBI 290kV

Especificação Técnica Linhas de Transmissão Isolador Pilar 69kV - NBI 290kV Sumário 1. Finalidade... 1 2. Âmbito de aplicação... 1 3. Normas complementares... 1 4. Identificação do material... 1 5. Fabricação... 1 6. Inspeção e ensaios... 3 7. Embalagem... 3 8. Condições gerais...

Leia mais

COM A SEGURANÇA JAGUAR, É MAIS FÁCIL CONFIAR

COM A SEGURANÇA JAGUAR, É MAIS FÁCIL CONFIAR COM A SEGURANÇA JAGUAR, É MAIS FÁCIL CONFIAR CATÁLOGO DE PRODUTOS 2018 A Jaguar Embalagens é uma unidade de negócios da Jaguar Plásticos. É referência no mercado de embalagens industriais oferecendo grande

Leia mais

Adesivo estrutural à base de resina epóxi, tixotrópico

Adesivo estrutural à base de resina epóxi, tixotrópico Ficha de Produto Edição 09/03/2016 Sikadur 31CF WEA Sikadur 31CF WEA Adesivo estrutural à base de resina epóxi, tixotrópico Descrição do produto Campos de aplicação é um adesivo estrutural à base de resina

Leia mais

CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO

CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO 1 DEFINIÇÃO Processo de fabricação por conformação plástica direta que consiste na passagem de um corpo sólido entre dois cilindros, de modo que sua espessura sofre diminuição,

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS CENTRAL DE SUPRIMENTO CESUP/VISER GERÊNCIA DE ESPECIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE MATERIAIS CESUP

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS CENTRAL DE SUPRIMENTO CESUP/VISER GERÊNCIA DE ESPECIFICAÇÃO E INSPEÇÃO DE MATERIAIS CESUP 1 de 5 19/12/2017 14:13 PROCESSO Nº 53180.000471/2017 60 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº171007 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS CENTRAL DE SUPRIMENTO CESUP/VISER GERÊNCIA DE ESPECIFICAÇÃO E INSPEÇÃO

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/08/2017 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/08/2017 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO A Multi Porcelanato Interno é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas. Indicada também para

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO

AVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO 11 a. SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO AVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO AUTORES: (1) CÁSSIO EDUARDO LIMA DE PAIVA - UNICAMP (2) JOÃO DINI PIVOTO MRS LOGÍSTICA (3) FERNANDO

Leia mais

EMBALAGENS DE ALIMENTOS

EMBALAGENS DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA TAL 430 EMBALAGENS DE ALIMENTOS EMBALAGENS DE ALIMENTOS Prof. Eber Antonio Alves Medeiros - Introdução - Embalagens metálicas - Embalagens plásticas - Embalagens de vidro

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 30/06/ PRODUTO: Rejunte Cerâmicas

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 30/06/ PRODUTO: Rejunte Cerâmicas Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Rejunte Cerâmicas 2. DESCRIÇÃO: O Rejunte Cerâmicas é uma argamassa de rejuntamento Tipo I para placas cerâmicas, de fácil aplicação, excelente aderência e resistência mecânica.

Leia mais

Existe uma maneira melhor de você reduzir os ruídos.

Existe uma maneira melhor de você reduzir os ruídos. Existe uma maneira melhor de você reduzir os ruídos. um produto que une efi ciência técnica com preocupação ambiental EcoSilenzio é um produto que traz ao mercado um novo conceito para a absorção das vibrações

Leia mais

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) ERROS ERROS ERRO DE ABBÈ ERROS ERROS GEOMÉTRICOS Erros de Translação Retilineidade horizontal YAW Retilineidade vertical Erro de posição Erros de Rotação Erro

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/07/ PRODUTO: Piso sobre Piso Externo

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/07/ PRODUTO: Piso sobre Piso Externo Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO: A Piso sobre Piso Externo é uma argamassa colante especial, para assentamento de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo em áreas internas

Leia mais

PARTE TEÓRICA. Diga se cada afirmação seguinte é verdadeira (V) ou falsa (F) e justifique, aprofundando o assunto adequadamente:

PARTE TEÓRICA. Diga se cada afirmação seguinte é verdadeira (V) ou falsa (F) e justifique, aprofundando o assunto adequadamente: 1 a ProvadeEDI-38ConcretoEstruturalI Prof. Flávio Mendes Neto Setembro de 017 Absolutamente sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações e comente,

Leia mais

Construção. Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço. Descrição do Produto. Dados do Produto. Forma.

Construção. Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço. Descrição do Produto. Dados do Produto. Forma. Ficha do Produto Edição 25/03/2014 Identificação 02 06 04 00 003 0 000029 Sika Unitherm Steel W30 Pintura Intumescente a base de agua, para uso interno em estruturas de aço Descrição do Produto Sika Unitherm

Leia mais

III CONCURSO DE PONTES DE MACARRÃO

III CONCURSO DE PONTES DE MACARRÃO 3ª Mostra de Construção & Arquitetura IFPB campus Picuí III CONCURSO DE PONTES DE MACARRÃO 1. INTRODUÇÃO A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando macarrão

Leia mais

VT - PONTES DE PALITOS DE PICOLÉ. Disciplina Resistência dos Materiais Eng. de Produção

VT - PONTES DE PALITOS DE PICOLÉ. Disciplina Resistência dos Materiais Eng. de Produção VT - PONTES DE PALITOS DE PICOLÉ REGULAMENTO V.1.1 2017/1 Disciplina Resistência dos Materiais Eng. de Produção Prof. Dr. Diego Mendonça - Universo BH a) Objetivos: O VT compreende a avaliação de um protótipo

Leia mais

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) Tópicos que serão explorados na aula Introdução Tipos de MMCs Sistema de medição (as réguas e apalpadores) Programas computacionais Erros Compensação (Calibração

Leia mais

Compactação dos Solos

Compactação dos Solos Capítulo 4 Compactação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Solo como material de construção ou de fundação 2 Introdução O que é

Leia mais

Fichas Técnicas de Produto. Linha Studio

Fichas Técnicas de Produto. Linha Studio Fichas Técnicas de Produto Estante Alta Studio Descritivo Técnico Completo Estante alta confeccionada em chapa de aço de baixo teor de carbono com tratamento químico superficial fosfatizante, antiferruginoso

Leia mais

Suporte de Suspensão de Cabo Óptico

Suporte de Suspensão de Cabo Óptico Suporte de Suspensão de Cabo Óptico 1 - APLICAÇÃO: 1.1 - Produto desenvolvido de forma a proporcionar aplicação e sustentação de até 2 cabos ópticos aéreos CFOA, em vãos máximos de 200,0 metros, para diâmetros

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

Condições Comerciais Gerais para Venda de pedras trabalhadas Technistone

Condições Comerciais Gerais para Venda de pedras trabalhadas Technistone Termos Comerciais Gerais para Technistone, a.s. Parte I: Condições Comerciais Gerais para Venda Parte II: Regras para Reclamações Parte III / 1: Manual Técnico Geral Parte III / 2: Manual Técnico para

Leia mais

1 de 6 19/12/ :28

1 de 6 19/12/ :28 1 de 6 19/12/2017 14:28 EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DEPARTAMENTO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS DCOMS/VIPAD GERÊNCIA DE GESTÃO DE SUPRIMENTOS GSUP/DCOMS PROCESSO Nº 53180.002237/2017 77 ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

APRIMORAMENTO DOS MÉTODOS DE MEDIDA DA EPU DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS

APRIMORAMENTO DOS MÉTODOS DE MEDIDA DA EPU DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS APRIMORAMENTO DOS MÉTODOS DE MEDIDA DA EPU DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Suelen Nastri*, Lisandra R. S. Conserva*, Dr. Fábio G. Melchiades** Prof. Dr. Anselmo O. Boschi* * PPGCEM / DEMa / UFSCar ** CRC -

Leia mais

Soluções em Agronegócios

Soluções em Agronegócios Soluções em Agronegócios C O N S E R VA D O R A S D A C O L H E I T A Do campo ao armazenamento e transporte, até chegar à mesa do consumidor final, nas conservadoras em EPS (isopor ) DaColheita o alimento

Leia mais

RECEBIMENTO DE MATERIAIS

RECEBIMENTO DE MATERIAIS RECEBIMENTO DE MATERIAIS Disciplina: Construção civil I Departamento de construção civil Assuntos - INTRODUÇÃO - FLUXOGRAMA - ALMOXARIFADO - CIMENTO - AREIAS - AÇO CARBONO - TELA DE AÇO - PORTAS - BLOCOS

Leia mais

agrupados Nº DET 1

agrupados Nº DET 1 CAIXA COM TAMPA VISTA SUPERIOR 22 100 27 53 FURO PARA LACRE Ø2 20 VISTA LATERAL DIREITA ROSCA W 1/4" PARA PARAFUSO DE SEGURANÇA 11 DET 1 VISTA INFERIOR DET 1 Código 6790320 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei

Leia mais

Caixa para medidor polifásico

Caixa para medidor polifásico FIRUGA 1: CAIXA COM TAMPA 252 VISTA SUPERIOR 132 74 A 385 PRÉ-FURO Ø5 48 A Ø2 FURO PARA LACRE MÍN. 10,5 15 LUVA W1/4 VISTA LATERAL ESQUERDA VISTA FRONTAL VISTA LATERAL DIREITA 35 39 51 VISTA INFERIOR Código

Leia mais

Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais

Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação

Leia mais

VÁLVULA DE FLUXO ANULAR

VÁLVULA DE FLUXO ANULAR 1. INTRODUÇÃO 1.1. Funções e Forma de Operação A principal característica da válvula de fluxo anular (needle valve) é a capacidade de modular a vazão de forma linear mesmo na presença de elevados diferenciais

Leia mais

Compactação Exercícios

Compactação Exercícios Compactação Exercícios 1. Num ensaio de compactação foram obtidos os dados listados na tabela abaixo Identificação 1 2 3 4 5 Teor de umidade, w (%) 5,2 6,8 8,7 11,0 13,0 Massa do cilindro + solo (g) 9810

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular:

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular: Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia... Estrutura Curricular: Curso: 3 ENGENHARIA ELÉTRICA Currículo: 4 Ênfase: Eletrotécnica Resolução UNESP 33, de 24/6/1988 (ingressantes a partir

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Multi Porcelanato Externo 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Multi Porcelanato Externo 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Multi Porcelanato Externo 2. DESCRIÇÃO Multi Porcelanato Externo é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas ou externas. Indicada

Leia mais

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas PLACA CIMENTÍCIA ÍNDICE Apresentação Placa Cimentícia Imbralit Principais Vantagens 01 01 Informações Técnicas Recomendações do Sistema Manuseio Aplicação Aplicação do produto - imagens Aplicação do produto

Leia mais

Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing

Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Arq. Sabrina Moreira Villela Prof. Dr. Francisco Carlos

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Estruturas de concreto Estruturas de concreto As estruturas das edificações, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade

Leia mais

Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes

Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes Ficha do Produto Edição 24/03/2014 Identificação 02 06 04 00 001 0 000015 Sika Unitherm - Top S Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes Descrição do Produto Sika Unitherm -Top

Leia mais

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017 Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 3 Compactação dos solos 1. Razões e histórico da compactação A compactação é a densificação do solo por meio de energia gerada por equipamentos

Leia mais

COLA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO IMEDIATA E APÓS CÂMARA ÚMIDA DE CORPOS DE PROVA COLADOS EM ESTUFA

COLA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO IMEDIATA E APÓS CÂMARA ÚMIDA DE CORPOS DE PROVA COLADOS EM ESTUFA Método de Ensaio Folha : 1 de 11 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexos A, B, C, D, E e F 1_ OBJETIVO

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Biomassa Bloco de Vidro Código: BV001

Ficha Técnica de Produto Biomassa Bloco de Vidro Código: BV001 1. Descrição: A Argamassa é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos de vidro em sistemas de vedação

Leia mais

Caixa para Medidor Monofásico

Caixa para Medidor Monofásico N O Data Revisões Visto Vanderlei Robadey Aprov. Antônio C.Alves Página 1 de 6 75± 75±5 N O Data Revisões Visto Vanderlei Robadey Aprov. Antônio C.Alves Página 2 de 6 N O Data Revisões Visto Vanderlei

Leia mais

PP CHAPA GRAVADA DATASHEET

PP CHAPA GRAVADA DATASHEET Pág. 1 / 7 As chapas gravadas de polipropileno possuem um lado gravado (com textura) e o outro liso, podem também possuir gravação em ambos os lados mediante a consulta. São ideais para aplicações de corte,

Leia mais

Sistemas Estruturais

Sistemas Estruturais Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas

Leia mais

Não há dúvidas de que as estruturas

Não há dúvidas de que as estruturas porta-paletes é uma boa solução Encontrar o modelo ideal para cada aplicação garante otimização de recursos e produtividade Não há dúvidas de que as estruturas porta-paletes aumentam a eficiência e segurança

Leia mais

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela

PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE. Prof. Francisco Villela PRÁTICAS DE PÓS COLHEITA PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ALTA QUALIDADE Prof. Francisco Villela francisco.villela@ufpel.edu.br CUIDADOS DA SEMEADURA ATÉ A COLHEITA DIAS APÓS O FLORESCIMENTO MATURAÇÃO FISIOLÓGICA

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO A Cerâmicas Internas ACI é uma argamassa colante tipo ACI para assentamento de placas cerâmicas em áreas internas. É produzida com matérias-primas selecionadas,

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 07/03/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. ACIII Duo Tech 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 07/03/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. ACIII Duo Tech 2. DESCRIÇÃO Criado: 11/08/2016 1. PRODUTO ACIII Duo Tech 2. DESCRIÇÃO A ACIII Duo Tech é uma argamassa colante tipo ACIII D E para assentamentos especiais de placas com grandes formatos que exigem elevada flexibilidade,

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /12 PRISMAS DE BLOCO CERÂMICO RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO DE PRISMAS

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/ /12 PRISMAS DE BLOCO CERÂMICO RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO DE PRISMAS Página: 1/5 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/227.976/12 PRISMAS DE BLOCO CERÂMICO RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO DE PRISMAS INTERESSADO: FCC FORNECEDORA COMPONENTES QUIMICOS E COUROS LTDA. Rua Paineira,

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Rejunte Porcelanatos e Pedras 2.

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Rejunte Porcelanatos e Pedras 2. 1. PRODUTO Rejunte Porcelanatos e Pedras 2. DESCRIÇÃO O Rejunte Porcelanatos e Pedras é uma argamassa de rejuntamento Tipo II para usos especiais, de fácil aplicação e excelente flexibilidade, aderência

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DA CAIXA TERMOPLÁSTICA

INSTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DA CAIXA TERMOPLÁSTICA O padrão tipo caixa termoplástica para assentamento na parede é utilizado para instalação de hidrômetro em ligações com expectativa de consumo de até 270 m3 por mês, e poderá ser empregado nas seguintes

Leia mais

Argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow

Argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow Argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow Rendering mortar for walls and ceilings Rheological evaluation by squeeze-flow Palavras-chave:

Leia mais

REGULAMENTO. II Torneio de Pontes de Espaguete

REGULAMENTO. II Torneio de Pontes de Espaguete REGULAMENTO II Torneio de Pontes de Espaguete DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Cada equipe deverá ser formada por, no máximo, cinco alunos dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura. 2. Cada equipe poderá participar

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO A Piso sobre Piso Externo é uma argamassa colante especial, para assentamento de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo em áreas internas e externas. É

Leia mais

Câmaras de conservação - Aspectos de dimensionamento -

Câmaras de conservação - Aspectos de dimensionamento - Câmaras de conservação - Aspectos de dimensionamento - Disciplina de Tecnologia Pós-colheita Mestrado em Ciência e Tecnologia Pós-colheita Faculdade de Ciências, Universidade do Porto Domingos Almeida

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.

Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa. Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas

Leia mais

Um Breve Resumo da Revisão da Norma 9062

Um Breve Resumo da Revisão da Norma 9062 Um Breve Resumo da Revisão da Norma 9062 O INÍCIO NBR 9062 de 1985-36 páginas Em 2001/2002, houve o Adendo para Inclusão do Eurocode 2 Structural Fire Design para o dimensionamento em situação de Incêndio.

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 07/03/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Arga Super Formatos e Pedras Especiais 2.

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 07/03/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Arga Super Formatos e Pedras Especiais 2. 1. PRODUTO Arga Super Formatos e Pedras Especiais 2. DESCRIÇÃO A Arga Super Formatos e Pedras Especiais é uma argamassa colante tipo ACIII D E para assentamentos especiais de placas com Super formatos

Leia mais

SILICATO DE SÓDIO E/OU RESINA FENÓLICA ALCALINA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA MISTURA PADRÃO

SILICATO DE SÓDIO E/OU RESINA FENÓLICA ALCALINA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA MISTURA PADRÃO Método de Ensaio Folha : 1 de 7 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definições 5_ Aparelhagem 6_ Confecção do corpo de prova 7_ Execução do ensaio 8_ Resultados 9_ Anexos

Leia mais

PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS

PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO 14607 INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS REVISÃO 02 PÁGINA 1 DE 5 DOCUMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - PROCEDIMENTO

Leia mais

Dosagem de concretos Prof. Fernando L. Lobo B. Carneiro. Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula 1 / 23 MÉTODO I.N.T.

Dosagem de concretos Prof. Fernando L. Lobo B. Carneiro. Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula 1 / 23 MÉTODO I.N.T. 1 / 23 MÉTODO I.N.T. 2 / 23 Resumo do Livro Dosagem de Concretos, que tem 102 folhas. Exemplo de um cimento CPI de 1953 ( curva deve ser atualizada para os cimentos de hoje ) 3 / 23 Exemplo de um outro

Leia mais