PERFIL NUTRICIONAL DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO

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1 PERFIL NUTRICIONAL DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO LIMA, Michela Cristina¹,PASQUINI, Thaisa Alvim Sousa ². ¹ - Acadêmica do curso de Nutrição, Unitri, michela.nutricao@gmail.com ² - Nutricionista, Mestre em Ciências da Saúde, Docente do curso de Nutrição-Unitri, thaisaalvim@gmail.com. Endereço eletrônico de Correspondência: Prof. Thaísa Alvim Sousa Pasquini thaisaalvim@gmail.com

2 PERFIL NUTRICIONAL DOS PACIENTES ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO RESUMO Introdução: Apesar de todo o conhecimento existente a respeito das doenças é comum uma alimentação inadequada sob o ponto de vista quantitativo e qualitativo. Objetivo: Identificar o padrão alimentar dos pacientes atendidos no ambulatório de Nutrição. Resultados: Foram incluídos um total de 40 pacientes, sendo 30 do sexo feminino e 10 do sexo masculino. Na prática de atividade física observou-se que 70% do sexo feminino não praticam exercício físico contra 80% do sexo masculino. Em relação ao apetite 50% das pacientes do sexo feminino afirmaram que consideram o apetite ótimo e 40% do sexo masculino afirmaramnão ter problemas relacionados ao apetite. Em relação à ingestão alimentar 27% das mulheresrealizamtodas as refeições recomendadas, contra 20% do sexo masculino.foi identificado sobrepeso em 32% das mulheres e 30% nos homens, sendo 5% das mulheres apresentando baixo peso contra 10% dos homens. Outro fator relacionado à obesidade está o consumo de refrigerantes/doces que os pacientes informaram consumir diariamente, e a maioria informou que se esquece de beber água. A ingestão de fruta entre os pacientes analisados foi baixa, apresentando um alto consumo de carne vermelha. Conclusão: A reeducação alimentar é um processo lento que demanda tempo, dedicação e disciplina. Palavras chaves: alimentação, reeducação alimentar, saúde.

3 Introdução Segundo a Conferência das Cúpulas Mundial da Alimentação (1996), a segurança alimentar e nutricional é a garantia do direito de todos ao acesso de alimentos de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente, com base em práticas alimentares saudáveis e sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, nem sequer o sistema alimentar futuro, devendo se realizar em bases sustentáveis. Todo país deve ser soberano para assegurar sua segurança alimentar, respeitando as características culturais de cada povo, manifestadas no ato de se alimentar. É a responsabilidade dos estados nacionais assegurarem este direito e devem fazê-lo em obrigatória articulação com a sociedade civil, cada parte cumprindo suas atribuições específicas (BRASIL, MS). A alimentação saudável é um dos principais determinantes da saúde e do bem estar do ser humano, além disso, é o processo pelo qual os organismos obtêm e assimilam alimentos ou nutrientes para as suas funçõesvitais, incluindo o crescimento, movimento, reprodução e manutenção da temperatura do corpo, ou seja, o conjunto de hábitos e substâncias que o homem usa, não só em relação às suas funçõesvitais, mas também como um elemento da sua cultura e para manter ou melhorar a sua saúde (MONTEIRO C, 2000). A educação nutricional é conceituada como um processo educativo e contínuo que tem como objetivo incorporar métodos que realmente provoquem a mudança no comportamento alimentar do individuo, no qual, através da união de conhecimentos e experiências do educador e do educando, vislumbra-se tornar os sujeitos autônomos e seguros para realizarem suas escolhas alimentares de forma que garantam uma alimentação saudável e prazerosa, propiciando, então, o atendimento de suas necessidades fisiológicas, psicológicas e sociais (CAMOSSA et al, 2005). O processo Ensino corresponde às ações, meios e condições para a realização da instrução para a educação; contém, pois, a instrução. O ensino é permanente e dinâmico, divide-se em informal e formal. O ensino informal, ou seja, não institucionalizado, é anterior à existência da escrita, da escola, dos livros e dos professores oficiais. Jellife(in Motta), 1984afirma que o ensino informal é o processo que mais exerce força sobre os hábitos diários. O aprender, por meio desta modalidade, ocorre através da aprendizagem por: condicionamento simples; condicionamento instrumental; ensaio x erro; e imitação. A cultura alimentar de um povo se modeliza e se concretiza através de agregações de hábitos, de ritos, de crenças, de mitos, de tabus e das tradições que culminam num ritual que faz a identidade alimentar, deixando registros muito arraigados em todos os indivíduos daquela região e/ou país. Antes da ação educativa em alimentação e nutrição, para qualquer indivíduo ou coletividade sadia ou enferma, necessita-se de um diagnóstico, um plano de sensibilização e da ação propriamente dita. No diagnóstico para o planejamento de ensino, o profissional Nutricionista deverá ter claro os três componentes alimentar dos indivíduos: cognitivo, afetivo, situacional. O componente cognitivo corresponde aquilo que o indivíduo sabe sobre a alimentação e nutrição e que influencia, em maior ou menor grau, seu comportamento alimentar. Podemos considerar dois tipos de conhecimento sobre alimentação e nutrição. É a aprendizagem que se adquire por ensino formal/institucionalizado ou informal/não-institucionalizado.

4 O conhecimento científico é o resultado das pesquisas e estudos da Ciência da Nutrição, transmitido aos indivíduos pelos especialistas, profissionais da Nutrição ou da Saúde entre outros. O conhecimento não científico é o resultado da transmissão do conhecimento de geração a geração e que se apresentam como mitos, tabus, crenças, tradições, etc. Ë uma aprendizagem que se adquire por ensino informal. O componente afetivo corresponde àquilo que sentimos sobre as nossas práticas alimentares. São as nossas atitudes, nossos ritos relativos aos alimentos e alimentação envolvendo todos aqueles motivos intrínsecos relacionados aos valores sociais, culturais, religiosos, familiares. São os significados diversos que atribuímos aos alimentos e que nos predispõem a determinado comportamento alimentar. Portanto, o componente afetivo diz respeito às outras necessidades que são satisfeitas pela alimentação, além das fisiológicas. Para que o objetivo da Educação Nutricional seja atingido é necessário que o indivíduo tenha motivação para agir. Este processo provoca certo comportamento, mantém ou modifica. Como o objetivo é mudar práticas alimentares com vistas à promoção da saúde, é preciso conhecer a motivação dos indivíduos nesses campos para agir com eficiência (FAGIOLI e NASSER, 2008) Atualmente, tornou-se competência do nutricionista a realização da prática de Educação Nutricional, pois, antigamente não havia um profissional específico para realização destas atividades, sendo função de todos, onde as informações eram passadas de maneira abrangente a toda a população (CAMOSSA et al, 2005). Metodologia: Delineamento Experimental O presente estudo possui caráter prospectivo e foi dividido em três fases distintas: Avaliação de Estado Nutricional e dietética (FASE 1); Promoção de Técnicas de Educação Nutricional (FASE 2) e Reavaliação do Estado Nutricional e Dietética (FASE 3).O projeto deste estudo está em apreciação ética, nº CAEE: Os voluntários foram informados sob a pesquisa e esclarecidos a assinarem o termo de consentimento e esclarecido (TCLE). Fase 1- Avaliação do Estado Nutricional e Dietético: Nesta fase cada funcionário participante do estudo foi submetido às seguintes avaliações: aferição das medidas antropométricas, tais como: peso, altura e circunferência abdominal, juntamente o cálculo do Índice de Massa Corporal, exame de bioimpedância. Foram coletados também informações relativasao padrão alimentar dos indivíduos, tanto em termos quantitativos quanto qualitativo. Após aferidos as medidas e coletado os dados os indivíduos foram submetidos a fase 2. Fase 2-Medidas de Educação Nutricional:Nesta fase foram implementadas as orientações sobre as diretrizes de uma alimentação saudável, além de promoção de hábitos alimentares adequadas ao estilo de vida do paciente. Estas medidas foram realizadas em todas as consultas realizadas com os indivíduos. Foram realizadas pelo menos 5 consultas com intervalos de dias entre elas. As informações coletadas nas consultas foram acompanhadas por meio de um formulário especificamente criado para o desenvolvimento do presente estudo.

5 Fase 3- Reavaliação do Estado Nutricional e Dietético - Após cinco consultas os funcionários foram submetidosnovamente à avaliação do estado nutricional e também responderam novamente questionários que verificaram afreqüência alimentarsendo avaliado, portanto, se a participação ao ambulatório promoveu modificação dos hábitos alimentares e do estado nutricional. Casuística e local do estudo Todos os funcionários que participam do ambulatório de Nutrição foram convidados a participar do presente estudo. Resultados Participaram desta pesquisa 40 pacientes, sendo 30 indivíduos do sexo feminino e 10 do sexo masculino. Na prática de atividade física observou-se que 70 % do sexo feminino não pratica exercício físico contra 80% do sexo masculino. Dentre ospacientes que responderam ao questionário, 50% das pacientes do sexo feminino afirmaram que consideram o apetite ótimo e 40% do sexo masculino afirmaram não ter problemas relacionados ao apetite, somente 3% das pacientes do sexo feminino afirmaram ter o apetite ruim. Em relação aos fatores que mais influenciam na ingestão alimentar, podemos citar como fator primordial a dificuldade da frequência da ingesta alimentar, muitos afirmaram que não faz a quantidade deseisrefeições nos intervalos recomendados pela Ingestão Diária Recomendada (IDR) ou Referência de Ingestão Diária(RID), a pesquisa identificouque apenas 27% das pacientes do sexo feminino realizam as seis refeições recomendadas, enquanto20% dos pacientes do sexo masculino realizam esta prática, a maioria dos pacientes tem o hábito detrês refeições por dia. A obesidade é o acúmulo de gordura no corpo causado quase sempre por um consumo excessivo de calorias na alimentação, superior ao valor usado pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia a dia. Ou seja: a obesidade acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente, neste aspecto da pesquisa o Índice de Massa Corporal (IMC)apresentou que osíndices dos pacientes atendidos estão altos comparadosao padrão alimentar saudável, sendo que 32% dos pacientes do sexo feminino estão com sobrepeso e 30% pacientes do sexo masculino com sobrepeso. Apenas 5% do sexo feminino foram consideradas com baixo peso, e 10% do sexo masculino. Outro fator relacionado à obesidade está o consumo de refrigerantes e doces que os pacientes informaram consumir diariamente quatro vezes por semana. A ingestão de água na pesquisa foi medida em porcentagem relacionada em quantidade de litros por dia, sendoque 48% dos pacientes do sexo feminino informaram consumir2 litros por dia, já os pacientes do sexo masculinos consomem 30% de água. Outro fator importante e notável para a pesquisa foi que apesar de consumir mais frutas e verduras, o brasileiro continua a comer muita carne vermelha, 60% dos pacientes do sexo masculino optam por consumir seis vezes por semana, e 27% das mulheres optam pela a mesma escolha.

6 Conclusão Determinar quais aspectos interfere na alimentação do paciente é uma importante ferramenta para prevenção da obesidade e outros transtornos compulsivos alimentares, uma vez que identificado o problema a busca pela solução se torna mais fácil. Diante das mudanças ocorridas nos padrões de alimentação e do aumento da prevalência de obesidade algumas medidas de tratamento e prevenção devem ser realizadas. Nos últimos anos, o aumento na prevalência de excesso de peso foi evidenciado em todos os grupos etários, no entanto, esta condição durante a adolescência torna-se importante, tendo em vista que, neste período, novos hábitos alimentares estão sendo adquiridos e consolidados. A reeducação alimentar é um processo lento, gradual que exige dos indivíduos que se propõem a mudança de hábitos muita dedicação, disciplina e perseverança. A mudança de hábitos não consiste em deixar de comer tudo o que gosta e passar a comer somente frutas, verduras, legumes e alimentos light. Muito pelo contrário, é aprender a se alimentar sem exageros e de forma equilibrada. Agradecimento Agradeço à FAPEMIG pela bolsa de estudo que possibilitou a execução do projeto. Referências bibliográficas 1. M.S - Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 2. ed. Brasília, Disponível em: php. Acessado em junho de MONTEIRO, C. Transição Epidemiológica no Brasil. In: La Obesidaden la pobreza: unnuevo reto para lasalud pública. Organização Pan Americana de Saúde, Publicación Científica N. 576, p.73-83, CAMOSSA, ACA, COSTA FNA, OLIVEIRA, PF, FIGUEIREDO, TP. Educação nutricional: uma área em desenvolvimento. Alim. Nutr., Araraquara v.16, n.4, p , out./dez JELLIFFE, D.B. The assessment of the nutritional status of thecommunity. Geneva, p. (Série de Monografias, 53). 5. FAGIOLI, D.; NASSER, L. A. Educação nutricional na infância e na adolescência Planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN Editora, 2006.

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