PARECER TÉCNICO DE MARCA

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1 PARECER TÉCNICO DE MARCA INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo debater tecnicamente a registrabilidade e a possibilidade de convivência entre as marcas MICROLINS x MICROMIX no mercado, bem como, os serviços assinalados com tais expressões. DA METODOLOGIA APLICADA O presente Parecer Técnico será fundamentado na Lei da Propriedade Industrial nº /96, nas Diretrizes de Análises de Marcas, instituída pelo INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial, através da Resolução nº. 051/97 e, ainda, na doutrina e jurisprudência. DO REGISTRO DE MARCA NO BRASIL E O TRÂMITE JUNTO AO INPI O pedido de marca pode ser requerido por pessoa física ou jurídica junto ao INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial. O pedido deve ser requerido por classes de atividades que se subdividem em classes de produtos e classes de serviços. Nesse sentido, deverá o requerente, descriminar os produtos ou serviços que deseja proteger, sendo os pedidos depositados de forma independentes.

2 Além disso, é importante asseverar que segundo a Lei da Propriedade Industrial (Art. 128, parágrafo primeiro) o pedido de registro de marca feito por pessoa jurídica deve, obrigatoriamente, compreender as atividades discriminadas no contrato social da empresa, pois além de evitar que terceiros venham a se aproveitar da fama e do conceito da marca, forma-se acervo de patrimônio, evitando que a marca venha a ser denegrida e diluída no mercado. Antes de requerer uma marca, recomenda-se fazer uma pesquisa de anterioridade junto ao banco de dados do INPI, com vista a eventuais impedimentos legais. As marcas podem ser depositadas na forma nominativa (nome); mista (logo + nome); figurativa (logo) e, ainda tridimensional (configuração de um próprio produto). Publicado o pedido na RPI Revista da Propriedade Industrial correrá o prazo legal de 60 (sessenta) dias para oposição de terceiros, cujo mesmo prazo será ofertado ao titular para oferecer sua manifestação. Da decisão que deferir o pedido, inicia o prazo para pagamento das taxas de concessão da marca que tem validade por 10 (dez) anos, prorrogáveis por períodos iguais e sucessivos. Atualmente, um pedido de registro tramita por 03 (três) anos até o deferimento e concessão do registro.

3 Após a concessão do registro, devidamente publicado pelo INPI na RPI - Revista da Propriedade Industrial inicia o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para terceiros oferecerem PAN - Processo Administrativo de Nulidade, visando anular a marca. Após a publicação do PAN na RPI - Revista da Propriedade Industrial, o titular da marca poderá oferecer suas razões no prazo de 60(sessenta) dias. O pedido de nulidade do registro será decidido pelo Presidente do INPI, quando se encerra a fase administrativa. Mediante o pagamento de royalties, para a exploração da marca a terceiros, o titular tem o direito de ceder ou licenciar a sua marca, a fim de reforçar a sua receita econômica. 1 1 Anexo 1

4 DOS SINAIS REGISTRÁVEIS COMO MARCA E AS PROIBIÇÕES LEGAIS Segundo a LPI - Lei da Propriedade Industrial nº /96 2 são suscetíveis de registro como marca os sinais distintivos visualmente perceptíveis, portanto, a Lei exclui os sinais sonoros, olfativos, etc. Entretanto, a LPI prevê no Art. 124 um rol taxativo de marcas não registráveis, merecendo destaque, neste parecer, a proibição contida no inciso XIX. Art Não são registráveis como marca: XIX - reprodução ou imitação, no todo ou em parte, ainda que com acréscimo, de marca alheia registrada, para distinguir ou certificar produto ou serviço idêntico, semelhante ou afim, suscetível de causar confusão ou associação com marca alheia; DOS CRITÉRIOS DE ANÁLISE ADOTADOS PELO INPI E OS PRINCÍPIOS LEGAIS A marca deve atender uma função social no mercado distinguir, certificar e individualizar produtos e/ou serviços sendo a distintividade a base sobre a qual repousa a sua função social. 2 Art. 122

5 A Lei da Propriedade Industrial consagra 4(quatro) princípios que devem ser observados, quais sejam: 1) princípio da territorialidade, 2) princípio da especialidade, 3) princípio do caráter atributivo e 4) repressão a concorrência desleal. 1) Princípio da Territorialidade: previsto no art. 129 da LPI, dispõe sobre a proteção territorial, sendo assegurado ao titular o direito de exclusividade em todo território nacional. Contudo, há uma exceção ao princípio da territorialidade, qual seja a marca notoriamente conhecida 3, cuja proteção está inserida na Convenção da União de Paris, no art. 6 bis, cujo Brasil é signatário. 2) Princípio da Especialidade: a proteção assegurada à marca recai sobre produtos e/ou serviços correspondentes à atividade do requerente (classe de atividades). Há, porém, uma exceção, qual seja a marca de alto renome 4, a qual possui proteção em todas as classes de atividades. 3) Princípio do Caráter Atributivo: é o sistema adotado pelo Brasil, cuja propriedade e o uso exclusivo são adquiridos pelo registro. 3 Art Art. 125

6 Como nos demais princípios citados, a LPI prevê no Art. 129, parágrafo primeiro uma exceção: o usuário anterior de boa-fé, isto é, a pessoa que, de boa-fé, usava no País, há pelo menos 6(seis) meses marca idêntica ou semelhante, para o mesmo fim ou fins análogos, pode reivindicar o direito de precedência ao registro, fundamentos, provas e depósito da marca. 4) Repressão à Concorrência Desleal: o sistema jurídico brasileiro de repressão à concorrência desleal repousa em lei especial e dispositivos decorrentes de tratados internacionais e legislação nacional. Nenhuma lei brasileira define a concorrência desleal, porém, a definição comumente aceita pela doutrina é aquele do art. 10 bis (2) da Convenção da União de Paris 5. A Lei da Propriedade Industrial dispõe no capítulo VI Dos Crimes de Concorrência Desleal Art um rol taxativo de condutas consideradas como crime de concorrência desleal e, ainda, o Art. 2º., inciso V do mesmo diploma legal. DA MARCA MICROLINS E SUAS VARIAÇÕES A ESCOLA DE PROFISSÕES depositou diversas marcas junto ao INPI, dentre elas, destacamos o sinal MICROLINS e suas variações. 5 Constitui ato de concorrência desleal qualquer ato de concorrência contrário aos usos honestos em matéria industrial ou comercial.

7 A empresa Escola de Profissões S/A é titular e depositante das marcas anteriormente colacionadas, sendo importante destacar o único registro em vigor que tem por finalidade distinguir serviços de ensino.

8 Os processos a seguir foram DEFERIDOS pelo INPI, entretanto, ainda não foram concedidos.

9

10 DA MARCA MICROMIX E SUAS VARIAÇÕES A empresa EASY CURSOS PROFISSIONALIZANTES LTDA ME depositou junto ao INPI as marcas abaixo colacionadas, as quais aguardam julgamento.

11 DA DIFERENÇA ENTRE AS MARCAS MICROLINS E MICROMIX ESCOLA DE PROFISSÕES S/A EASY CURSOS PRPFISSIONALIZANTES x Ao analisarmos os sinais, podemos seguramente dizer que ambos são registráveis como marca, pois possuem distintividade. Ao aprofundarmos a análise das marcas é perfeitamente possível referir que são signos distintos, afastando, deste modo, a hipótese de confusão. MICROLINS Segundo pesquisas na rede mundial de computadores, a expressão MICROLINS surgiu na década de 90, quando o antigo proprietário da empresa possuía uma pequena loja nos fundos de sua residência, na cidade de LINS, no interior de São Paulo 6. 6 Fonte: JOSÉ CARLOS SEMENZATO: DE PROFESSOR A PRESIDENTE DA MICROLINS Sucesso - Jornal Carreira e Sucesso

12 Inicialmente, a empresa atuava, exclusivamente, na área da informática, razão pela qual adotou o nome MICRO. MICROMIX Atuante na área de cursos profissionalizantes nasceu na cidade de Turvo/SC, no ano de Adotou o nome MICRO, pois presta serviços na área de informática, entretanto, agregou o sinal MIX, em virtude da diversidade de cursos que oferece.

13 DAS VARIAÇÕES DAS MARCAS MICROLINS E MICROMIX A EASY CURSOS PROFISSIONALIZANTES adotou, ainda como marca, a expressão MICROMIX CURSOS para distinguir seus serviços. Entretanto, a empresa ESCOLA DE PROFISSÕES passou a fazer uso das expressões MICROLINS MIX FORMAÇÃO PROFISSIONAL e MICRO MIX.

14 Insta destacar que a empresa EASY CURSOS PROFISSIONALIZANTES possui anterioridade quanto ao depósito da marca MICROMIX (24/02/2010), junto ao INPI. MICRO - UM SINAL COMUM O sinal MICRO integra as marcas MICROLINS e MICROLINS em ainda, as suas variações. Tal sinal, nas classes onde se encontram depositadas as marcas apontadas e para distinguir os serviços prestados por ambas as empresas É DE USO COMUM, VULGAR. Podemos, ainda, afirmar que a expressão MICRO para assinalar serviços de informática se trata de uma MARCA FRACA 7. Sendo uma marca fraca, o INPI já concedeu diversos registros, os quais nos limitamos a colacionar os que seguem - que contêm a expressão MICRO : 7 Uma marca é considerada FRACA quando em sua composição (ou na totalidade) ela tem termos de uso comum, auto-evocativo, necessário, vulgar, etc.,, dentro do segmento em que está inserida.

15 DOS SERVIÇOS ASSINALADOS COM AS MARCAS MICROLINS E MICROMIX Em que pese às marcas MICROLINS e MICROMIX distinguem no mercado cursos de informática, a marca MICROMIX ainda assinala diversos cursos que, atualmente, são a preferência dos consumidores e que alavancou os seus negócios.

16 BELEZA

17 SAÚDE INFORMÁTICA PROFISSIONALIZANTE

18 É notório que a empresa ESCOLA DE PROFISSÕES - MICROLINS tem como principal negócio a prestação de serviços na área de informática, contudo, aos poucos vem adentrando no mercado para oferecer outros cursos.

19 Como podemos notar através dos quadros comparativos de cursos, a MICROMIX oferece um número maior de cursos em relação àqueles ofertados pela MICROLINS, sendo que os cursos da MICROMIX atinge um público totalmente distinto daquele frequentado na MICROLINS. CONCLUSÃO Diante do exposto acima, concluímos que a marca MICROMIX é totalmente diferente da marca MICROLINS na sua história, forma de apresentação, fonética e grafia sendo, portanto, perfeitamente registrável.

20 A marca MICROMIX CURSOS foi depositada junto ao INPI pela empresa EASY CURSOS PROFISSIONALIZANTES em 24/02/2010, portanto, ANTES da empresa ESCOLA DE PROFISSÕES depositar as marcas MICRO MIX (classe 16); MICRO MIX (classe 41) MICROLINS MIX FORMAÇÃO PROFISSIONAL (classe 16); MICROLINS MIX FORMAÇÃO PROFISSIONAL (classe 41) - que ocorreram em 24/09/2010. Sendo assim, a marca MICROMIX depositada anteriormente pela empresa EASY CURSOS PROFISSIONALIZANTES está amparada pelo art. 129, 1º da Lei da Propriedade Industrial 8, de acordo com a exceção do Princípio do Caráter Atributivo de Direito, bem como, dentro dos critérios de análise de marcas do INPI, através da Resolução nº. 051/97 9. O sinal MICRO é de uso comum na classe onde se encontram depositada as marcas MICROLINS e MICROMIX, bem como, para assinalar serviços destinados à área de informática. Quanto aos serviços assinalados por ambas as marcas, concluímos que distinguem serviços de informática, entretanto, a marca MICROMIX assinala diversos outros cursos diferentes na qualidade e forma daqueles ofertados pela MICROLINS razão pela qual resta afastada a hipótese de confusão no mercado. 8 Art. 129, 1º Toda pessoa que, de boa fé, na data da prioridade ou depósito, usava no País, há pelo menos 6 (seis) meses, marca idêntica ou semelhante, para distinguir ou certificar produto ou serviço idêntico, semelhante ou afim, terá direito de precedência ao registro. 9 Item que aquele que primeiro depositar um pedido milita a prioridade ao registro.

21 Por fim, as marcas MICROLINS e MICROMIX possuem distintividade e originalidade sendo, portanto, sinais registráveis, além do que podem conviver pacificamente no mercado em que atuam. Este é o nosso parecer. S.M.J. Roberta Monteiro Minuzzo Advogada - OAB/RS Especialista em Propriedade Intelectual pela PUCRS Associada à Associação Brasileira dos Agentes da Propriedade Industrial

22 ANEXO 1

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