MÓDULO 02 HISTÓRICO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA. Profa Fátima Peres Zago de Oliveira Projeto Feiras de Matemática - IFC.

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1 MÓDULO 02 HISTÓRICO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA Profa Fátima Peres Zago de Oliveira Projeto Feiras de Matemática - IFC fatima.oliveira@ifc.edu.br 1

2 Se acho inexequível uma mudança, devo lembrar que o sistema que está aí é mais inexequível, o menos prático no propósito de facilitar a aprendizagem (POSTMAN E WEINGARTNER, 1971, p.180). PROTAGONISTAS ORIENTAÇÃO COLABORAÇÃO

3 Feiras de Matemática e a Educação Matemática no Brasil década de 1980 Nas décadas de 80 e 90, surgiram vários cursos de pós-graduações voltados para o Ensino da Matemática no Brasil. Em 1983 em Blumenau, foi um deles. A ideia da Feira de Matemática teve origem na década de 80, anterior à criação da SBEM. Desde o início, houve sempre a preocupação, nas Feiras de Matemática, em consolidar a EM em SC. Em 1988 foi fundada a Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Com sua fundação, foi criado pela primeira vez um fórum organizado de discussão sobre Educação Matemática no Brasil. 3

4 Feiras de Matemática e a Educação Matemática no Brasil As Feiras de Matemática têm o propósito de transformar as atividades escolares em verdadeiros laboratórios vivos de aprendizagem científica, coparticipada pela comunidade, desta forma não elitizando a matemática (ZERMIANI, 1996, p.4). Vivenciando os objetivos estratégicos descritos para a implantação das Feiras de Matemática, até como decorrência, surgirão as condições políticas e sociais que tornarão as atividades de Educação Matemática auto-sustentáveis (FLORIANI, 1996, p.22). 4

5 Feiras de Matemática e a Educação Matemática no Brasil No sentido de esperançar, buscar, almejar, sonhar, se movimentar, agir. Feiras de Matemática como: - esperança de mudança no ensino da matemática; aproximação da universidade da escola; - meio de conhecer o ensino da matemática no espaço escolar; - compromisso público; - espaço de desmistificação da matemática; - espaço de motivação para aprendizagem matemática; - Troca (no sentido da palavra feira) de conhecimento e metodologias de ensino. 5

6 Feiras de Matemática e a Educação Matemática no Brasil Feiras de Matemática como: - Espaço de divulgação de conhecimentos dos estudantes e dos professores, numa perspectiva de Integração e Contextualização; - Viabilidade de interação entre os professores da área e entre áreas distintas; - Promove o espírito investigativo; - Estimula a pesquisa, a investigação, a curiosidade, a argumentação, o questionamento como propulsor de conhecimento. 6

7 Feiras de Matemática [...] se constituem em um evento que traz como princípio fundamental a colaboração em detrimento da competição, a formação continuada, a constante socialização do que está sendo desenvolvido em Educação Matemática nas escolas e o foco no conhecimento compartilhado (OLIVEIRA, PIEHOWIAK e ZANDAVALLI, 2015, p. 46). 7

8 Colaboração todos trabalham conjuntamente (colaboram) e se apoiam mutuamente, visando atingir objetivos comuns negociados pelo coletivo do grupo (FIORENTINI, 2010, p. 52) As relações colaborativas aproximam as pessoas, as tornam mais críticas e fazem acontecer, de fato, o interesse pelo bem- estar do coletivo. 8

9 Feiras de Matemática: em rede e em movimento A COLABORAÇÃO Ocorreram 6 Seminários Desde 2001 Desde a origem Desde a origem Desde a origem 9

10 Feiras de Matemática: em rede e em movimento As assembleias Ocorrem no final das Feiras de Matemática com todos os orientadores de trabalho. As deliberações devem ser colocadas em prática na Feira Posterior. 10

11 Os seminários Feiras de Matemática: em rede e em movimento Ocorrem num intervalo de 3 a 4 anos. Até o momento aconteceram SEIS Seminários de Avaliação das Feiras de Matemática. As deliberações devem ser estendidas à todas as Feiras de Matemática (escolares, municipais, regionais, estaduais e nacionais). A AVALIAÇÃO tem sido o foco de discussão nos seminários, sempre com o intuito de minimizar a competição. Como olhar para os trabalhos que estão na feira? 11

12 Feiras de Matemática: As deliberações do VI Seminário Categorias (Educação infantil, Ensino Fundamental Séries Iniciais, Ensino Fundamental Séries Finais, Ensino Médio, Ensino Superior, Professor, Educação Especial, Comunidade). Modalidades (Matemática aplicada e/ou relação com outras disciplinas; jogos didáticos e/ou materiais instrucionais; matemática pura). Avaliação professores orientadores continuam participando e todos os trabalhos recebem prêmios Destaque ou Menção Honrosa. Avaliação descritiva e colativa colaborativa. Resumo Expandido- conforme template da VI Feira Nacional de Matemática 12

13 Feiras de Matemática: a comissão permanente 13

14 Feiras de Matemática: A expansão I Feira de Matemática - Blumenau Outras regiões do estado de SC Bahia I Feira Nacional de Matemática Expansão para outros estados a partir do V Seminário Acordo de cooperação técnicocientífico entre IFC/FURB/UNEB e SBEM. 14

15 Feiras de Matemática: A expansão... SBEM Acordo de cooperação técnicocientífico entre IFC/FURB/UNEB e SBEM SBEM (Como iniciou a conversa? Qual o papel? Por que a SBEM? Que espaços a SBEM ofereceu inicialmente?) 15

16 Feiras de Matemática: A expansão... SBEM (2016) 16

17 Feiras de Matemática: A expansão... SBEM (2016) Feira de Matemática no XII ENEM 17

18 Feiras de Matemática: As pesquisas... ZERMIANI, Vilmar José. Avaliação dos projetos de extensão desenvolvidos pelo laboratório de matemática da FURB f. Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, SOUZA, Carla Peres. Feiras Catarinenses de Matemática: Contribuições para Inclusão Escolar de um Grupo de Alunos com Déficit Intelectual f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Educação Científica e Tecnológica, UFSC, Florianópolis, SILVA. Viviane Clotilde. Narrativas de Professoras que ensinam Matemática na Região de Blumenau (SC): sobre as Feiras Catarinenses de Matemática e as práticas e concepções sobre ensino e aprendizagem de matemática f. Tese (Doutorado) Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru, SILVA, Francisco Almeida da. Feira de Matemática: espaço de socialização de saberes e inovação curricular do professor de matemática Dissertação (mestrado). Universidade Federal do Acre, ASSUNÇÃO, Edjane Mota de. Envolvimento de um Grupo de Professores em um Projeto de Feiras de Matemática UFJF/Juiz de Fora-MG. Dissertação em andamento. SANTOS, Alayde Ferreira. Influências e contribuições das Feiras de Matemática na formação de estudantes e professores do Ensino Médio. UFSC. Tese em andamento. Há pesquisas iniciadas sobre as tendências da Educação Matemática nas Feiras de Matemática de SC; avaliação; formação de professores orientadores a partir da participação no processo de avaliação de trabalhos em Feiras de Matemática; 18

19 Feiras de Matemática Avanços AVALIAÇÃO COLABORATIVA E DESCRITITVA SOCIALIZAÇÃO NÃO COMPETIÇÃO 19

20 Feiras de Matemática DESAFIOS 20

21 REFERÊNCIAS FLORIANI, J. V. Feira de Matemática: Integração entre os graus de ensino. Educação Matemática. Revista Catarinense de Educação Matemática. SBEM/ SC, ano 1, n. 1, p , FIORENTINI, D. Pesquisar práticas colaborativas ou pesquisar colaborativamente. In: BORBA, M. C. e ARAÚJO, J. L. (Orgs). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, OLIVEIRA, F.P.Z. et al. Gestão em Feiras de Matemática: participativa e cooperativa. V Seminário Nacional de Avaliação e Gestão das Feiras de Matemática. In: Anais V Seminário Nacional de Avaliação e Gestão das Feiras de Matemática. Rio do Sul: IFC, (CD-ROM). OLIVEIRA, F.P.Z; PIEHOWIAK, R. ; ZANDAVALLI, C.. GESTÃO DAS FEIRAS DE MATEMÁTICA: EM MOVIMENTO E EM REDE. In: Solange Aparecida Hoeller de Oliveira; Fátima Peres Zago de Oliveira; Paula Andrea Grawieski Civiero; Morgana Scheller; Ruy Pieowiak. (Org.). Feiras de Matemática: desafios, reflexões e compromisso social. 01ed.Blumenau: IFC, 2015, v. 01, p

22 REFERÊNCIAS POSTMAN, N.; WEINGARTNER, C. Contestação - nova formula de ensino. Tradução de Álvaro Cabral. Editora Expressão e Cultura: Rio de Janeiro, ZERMIANI. V. J. Histórico das Feiras Catarinenses de Matemática. Revista Catarinense de Educação Matemática. SBEM/SC, Ano I, N0 1, P ZERMIANI, Vilmar José (Org.). Feiras de Matemática: Um programa científico & social. Blumenau: Acadêmica Publicações Ltda, 22

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