Implantação da Brigada de Incêndios Florestais na Universidade Federal de Lavras

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1 Pedro Paulo Marcelino Abrão de Castro, graduando DCF/UFLA, Eng. Florestal Rossi Allan Silva, DCF/UFLA, Prof. José Aldo Alves Pereira, DCF/UFLA, Palavra chave: Incêndios florestais, Brigada de incêndios, Prevenção. Resumo: O trabalho apresenta a implantação da brigada de incêndios na Universidade Federal de Lavras (UFLA), que visa trabalhar com a prevenção, monitoramento e combate aos incêndios florestais na área do Campus da Universidade. A brigada possui trinta brigadistas devidamente treinados, ferramentas de trabalho, equipamentos de proteção individual (EPI s), almoxarifado, centro de monitoramento e trator, de forma a melhor atender a demanda das atividades no quesito incêndios florestais. OBJETIVO A UFLA possui inúmeras áreas verdes de relevante interesse ecológico, como Áreas de Proteção Permanentes (APPs), em sua maioria matas ciliares que protegem os cursos d água e servem de abrigo para uma importante biodiversidade de fauna, realidade que impõe a necessidade de proteção e desenvolvimento de estratégias contra possíveis e prováveis incêndios florestais que ocasionalmente ocorrem nessas áreas verdes da universidade. Com o desenvolvimento de inúmeras estratégias de proteção a incêndios florestais, como por exemplo, a construção de aceiros (faixas sem vegetação que facilitam o deslocamento dos brigadistas em uma eventual operação, e também impede a passagem do fogo de um lado para outro, facilitando seu controle), desbaste da vegetação da borda dos mesmos, patrulhamento, monitoramento, entre outras, fez-se necessário à formação e treinamento de uma brigada de incêndios florestais para que os quesitos prevenção, monitoramento e combate aos incêndios florestais sejam eficazmente trabalhados e haja uma proteção maior à rica biodiversidade de fauna e flora localizada dentro do Campus da UFLA.

2 REFERÊNCIASL TEÓRICO Com exceção de algumas áreas tropicais chuvosas, o fogo é a principal fonte de danos às florestas de todo o mundo, provocando efeitos no solo, na vegetação, na fauna silvestre e no ar atmosférico (Sant'Anna et al., 2001). A reação da combustão necessita impreterivelmente de três elementos fundamentais ao processo: material combustível, oxigênio e calor. Inicialmente, é necessária uma fonte de calor suficiente para elevar a temperatura do material combustível ao ponto de ignição. Sendo o fogo uma reação de oxidação, o oxigênio é necessário para a continuidade da mesma. Sem material combustível não existe combustão (Soares, 2007). A eliminação ou ausência de qualquer um dos elementos do triângulo impede a ocorrência da combustão (Batista, 1995), tornando impossível a ignição ou a propagação do fogo (Cianciulli, 1981). Soares (1985) definiu incêndio florestal como sendo o (...) fogo incontrolado que se propaga livremente e consome os diversos tipos de materiais combustíveis existentes em uma floresta. A classificação mais adequada para definir os tipos de incêndios florestais é baseada no grau de envolvimento de cada estrato de combustível florestal no processo de combustão. Os incêndios são subdivididos em incêndio subterrâneo, incêndio superficial e incêndio de copa (Sant Anna, 2001). O fogo é implacável mesmo com os países em estágio mais avançado de desenvolvimento pelo fato de sua ocorrência estar vinculada às forças da natureza, principalmente às variações climáticas. Nas épocas críticas de clima ao longo do ano, quase sempre observa-se a ocorrência de geadas, com alteração nas características do material combustível, baixas precipitações e umidade relativa do ar (CEMIG, 2003). A época de maior ocorrência de incêndios varia de região para região, porém a maioria deles ocorre da metade para o fim do período de seca devido a menor precipitação e menor umidade relativa do ar. A importância de se realizar trabalhos para prevenção e combate a incêndios nota-se pelos trabalhos realizados no Estado de Minas Gerais onde se obteve uma diminuição no número de focos de calor (Tabela 1) e áreas queimadas. Muito se deve ao trabalho realizado pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF) e os investimentos do Estado na prevenção e combate aos incêndios florestais (SEGOV, 2008).

3 Tabela 1 Número de focos de calor e subdivisões do Estado de Minas Gerais. Local Focos de calor 2007 Focos de calor 2008 Minas Gerais Subbacia do Rio Grande Subdivisão do IEF: Região Sul Mês com maior quantidade de focos MG Outubro: Outubro: Fonte: INPE, As primeiras agências de combate a incêndios florestais empregavam sazonalmente bombeiros especialmente treinados no uso de ferramentas manuais, denominadas Guarnições de Aceiros (Hot Shots). Estas guarnições altamente treinadas e organizadas variam de tamanho de 10 a 20 pessoas mais o chefe da guarnição. Elas não só combateram os incêndios florestais, como também construíram estradas, trilhas e estruturas (postos de observação, estação de incêndios e acampamentos florestais). Hoje, essas guarnições são chamadas de Brigadas de Incêndios e podem ou não serem constituídas de membros do Corpo de Bombeiros. Na proteção aos incêndios florestais, uma brigada de incêndios trabalha principalmente em três frentes: prevenção, monitoramento e combate. Normalmente no período chuvoso a brigada preocupa-se principalmente com a prevenção dos incêndios fazendo campanhas de educação ambiental com a população, faz cursos de reciclagem (novos cursos para formação de brigadistas de incêndios), manutenção nos aceiros, entre outras atividades. Já no período de seca (período crítico para incêndios florestais), a brigada se preocupa principalmente com o monitoramento e quando necessário o combate ao fogo. A proteção de uma formação vegetal, começa com os trabalhos de prevenção. A melhor maneira de se combater um fogo é previnindo-o. Sendo um trabalho em operação, ação e manutenção, uma vez que é considerado como o mais importante no tocante a incêndios florestais. A prevenção a incêndios florestais compreende em um conjunto de atividades que procuram reduzir a probabilidade do incêndio começar e limitar sua propagação (Soares, 2007). Inicialmente a prevenção dos incêndios por causas humanas, procurando através da educação da população, de legislação efetiva e de medidas coercitivas, isto é, que o fogo comece. Segundo, usando técnicas adequadas, principalmente para manejar o material combustível, impedir ou dificultar a propagação (aceiros), daqueles incêndios florestais que não foram evitados.

4 Uma outra atividade fundamental é o monitoramento. Esse é feito de duas formas: Primeiro, de forma indireta através do uso de satélites com sensores de calor e até mesmo com o uso de câmeras de observação situadas em pontos estratégicos (freqüentemente os locais mais altos do terreno a ser observado). As imagens são transferidas para um operador que fica em um computador e faz as análises pertinentes. Segundo, através do monitoramento direto, ou seja, através de torres de observação, também situadas em pontos estratégicos da área a ser observada, também pode ser através de rondas de patrulhamento terrestre, aquático e aéreo. O monitoramento deve acontecer com uma alta freqüência (geralmente duas a três vezes por dia, dependendo das condições do local e da época do ano). A terceira frente de trabalho é o combate ao fogo quando já estabelecido, uma vez que é praticamente impossível haver uma prevenção perfeita a ponto de banir totalmente os incêndios florestais. Essa atividade evolve seis etapas, começando com detecção, passando por planejamento e finalizando com o combate ao fogo. A medida que exista meios materiais adequados, planejamento eficaz e pessoal treinado, essas etapas serão realizadas com maior velocidade e eficiência (Soares, 2007). Para a supressão do fogo usa-se fundamentalmente de ferramentas (a disposição dos brigadistas da UFLA em sua quase totalidade no almoxarifado da Brigada de Incêndios da UFLA), para o combate propriamente dito como podemos observar na Figura 1. Figura 1 Algumas das ferramentas utilizadas no combate ao fogo Na proteção o Estado de Minas tem a sua disposição quando necessário, aviões e helicópteros, na grande maioria dos combates a incêndios florestais no mundo, se trata apenas dos brigadistas, uma vez que é caro o custo do emprego de aeronaves.

5 METODOLOGIA O monitoramento vem sendo realizado de uma forma direta, ou seja, observação e patrulhamento terrestre. O patrulhamento terrestre realizado dentro da UFLA, consiste no caminhamento de moto ou carro feito pelo corpo de vigilantes da Universidade, com uma determinada freqüência. No período critico (Junho a Setembro), esse patrulhamento é feito duas vezes por dia e no período de chuvas (Novembro a Maio), esse patrulhamento é feito duas vezes por semana (principalmente para observar as condições dos aceiros do Campus). O trabalho de prevenção no Campus é feito através da manutenção periódica dos aceiros; campanhas de distribuição de cartilhas de prevenção de incêndios florestais à comunidade uflaniana, explicando sobre os perigos relacionados ao fogo, formas de poder evitá-lo e como contatar a brigada de incêndios e/ou o Corpo de Bombeiros; colocação, em pontos estratégicos, de placas de educação ambiental para conscientizar as pessoas do perigo que os incêndios florestais podem representar (serão colocadas em breve), entre outras formas de prevenção. O trabalho de combate na UFLA é realizado unicamente através do combate manual realizado pelos brigadistas da brigada de incêndios da Universidade. Em caso de incêndios maiores é comum usar como apoio o Corpo de Bombeiros do município, uma vez que esse órgão possui mais pessoal treinado e equipamentos mais especializados a essa atividade. A brigada possui um almoxarifado parcialmente completo, onde estão localizados os Equipamentos de Proteção Individual (EPI s), ferramentas de combate, armário para os brigadistas de serviço, água potável, entre outras. A brigada dispõe também de um trator que auxilia no transporte de água para ser usada no combate, auxiliar na manutenção dos aceiros e demais atribuições. Em agosto de 2008 foi realizado um curso de treinamento dos brigadistas comandado pelo Corpo de Bombeiros de Lavras. É meta realizar um novo treinamento em 2009 para aprimorar as técnicas de combate aos incêndios florestais. Nesse curso normalmente se trabalha várias temáticas: tática e estratégia em combate aos incêndios, GPS Global Positionig System, Equipqamento, Primeiros socorros, entre outras. Para auxiliar na prevenção um mapa digital foi feito contendo as informações sobre localização de aceiros, vias de acesso, entre outras. O mapa digital, feito por meio de caminhamento de toda a área do Campus com GPS, é usado na forma de consulta às regiões de interesse e na localização de possíveis focos de incêndios para deslocamento de unidades de brigadistas para o combate.

6 PRINCIPAIS RESULTADOS A UFLA sofreu muito ao longo dos tempos com os incêndios florestais. Após a implantação da brigada os focos foram debelados antes de se tornarem incêndios florestais de maiores proporções. A brigada da UFLA vem trabalhando com seriedade em suas três frentes: prevenção, monitoramento e combate. O Campus atualmente conta com vias de acesso corretamente espaçadas e dimensionadas para o trânsito do trator da brigada, das motos no patrulhamento e veículos em geral, porém apenas parte dessas vias estão corretamente dimensionadas para o caminhão do Corpo de Bombeiros. Hoje em dia há trabalhos de vistorias e levantamentos de rotina para avaliar as condições dos aceiros naquele local e tempo específicos. A brigada da UFLA fez um mapa de todos os aceiros, infra-estrutura, pontos de captação d água e vias de acesso dentro do Campus, observado na Figura 2. Figura 2 Mapa da UFLA com Demarcação de seus limites, Aceiros, Pontos de referência e Pontos onde serão colocadas as placas de educação ambiental.

7 A brigada da UFLA conta com 30 brigadistas, a maioria destes é também do Corpo de Vigilantes da Universidade, portanto existe um constante monitoramento nos períodos da manhã, tarde e noite. Todos os brigadistas andam com rádios de comunicação para dar mais rapidez e confiança às ações de monitoramento e combate, caso o último seja necessário. A brigada possui também um almoxarifado (local onde são guardadas as ferramentas de trabalho e EPI s), um centro de monitoramento e controle (onde são tratados os assuntos administrativos e operacionais da brigada), um tanque reservatório d água e um trator de usos gerais (principalmente quando necessário o transporte do tanque d água para o local de operação e para auxiliar na manutenção dos aceiros). Muitas atividades foram realizadas, porém ainda devem ser feitas muitas outras para que a ocorrência de incêndios florestais, na zona de interesse da brigada, seja cada vez menor, aumentando então a segurança ao patrimônio cultural, econômico e ambiental da UFLA. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA, A.C. Avaliação de queima controlada em povoamentos de Pinus taeda no norte do Paraná. Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Curitiba. 1995, p (Tese de doutorado). BATISTA, R. V.; SOARES, A. C.; Manual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais. Curitiba: FUPEF p. CEMIG, abril Manual de Prevenção e Controle de Incêndios Florestais. Belo Horizonte. MG. Brasil. UFV. SIF. CIANCIULLI, P. L. Incêndios florestais: prevenção e combate. São Paulo: Nobel, p. INPE. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Acesso em: 03/06/2008 Disponível: SEGOV, Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais; JUSBRASIL, Notícias Jurídicas. Focos de calor e área com incêndios florestais diminuem. 29/12/2008. Acesso em: 19/03/2009. Disponível em: SANT'ANNA, C. de M.; PEREIRA, J. A. A.; BORÉM, R. A. T Prevenção e combate a incêndios florestais. Lavras: UFLA/FAEPE. SOARES, R. V. Incêndios Florestais: controle e uso do fogo. Curitiba: Fupef, 1985.

8 SOARES, R. V.; BATISTA, A. C.; Incêndios Florestais controle, efeitos e uso do fogo. Curitiba (PR) p. ÁREA: Preservação e Sustentabilidade do meio ambiente

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