PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: UMA ESTRATEGIA DESENVOLVIDA PELO PIBID/BIOLOGIA/FECLI

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1 PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA: UMA ESTRATEGIA DESENVOLVIDA PELO PIBID/BIOLOGIA/FECLI Andressa Maria Vieira de Oliveira (Graduanda do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu - FECLI/UECE e Bolsista do PIBID/CAPES) Edilene Diniz Alves (Graduanda do Curso de Ciências Biológicas da FECLI/UECE e Bolsista do PIBID/CAPES) Hermerson Diego Andrade da Silva (Graduando do Curso de Ciências Biológicas/FECLI/UECE) Rafaelle Nogueira de Souza Bastos (Graduanda do Curso de Ciências Biológicas da FECLI/UECE e Bolsista do PIBID/CAPES); Clarice Cartaxo Cavalcante (Professora da Rede Pública Estadual de Ensino e Supervisora do PIBIB/CAPES) Ricardo Rodrigues da Silva (Professor do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu - FECLI/UECE) Fernando Roberto Ferreira Silva (Professor do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu - FECLI/UECE e Coordenador de Área do PIBID/CAPES) RESUMO Significativos avanços na aprendizagem dos alunos podem ser alcançados a partir da utilização de técnicas pedagógicas inovadoras. Reconhecendo os benefícios que os modelos didáticos proporcionam ao aprendizado, o objetivo deste trabalho é apresentar o processo de elaboração de materiais didáticos para ensino de Biologia, executado pelos bolsistas do PIBID, ação do Subprojeto do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FECLI/UECE. Com a realização da atividade foi possível concluir que, apesar da existência de várias dificuldades que limitam a realização de aulas práticas, isso não justifica sua ausência em aulas de Biologia, pois esta modalidade de aula potencializa a aprendizagem dos conteúdos pelos discentes, contribuindo para que se tornem sujeitos ativos de seu aprendizado. Palavras-Chave: Aula prática, Ensino-aprendizagem, Modelos didáticos. 682

2 INTRODUÇÃO Significativos avanços na aprendizagem dos alunos de Ensino Médio podem ser alcançados a partir da utilização de técnicas pedagógicas inovadoras e interessantes. Tendo em vista que as escolas públicas brasileiras geralmente não apresentam grande disponibilidade ou variedade de recursos e materiais com esse propósito, cabe ao professor, na maioria das vezes, buscar alternativas viáveis para executar metodologias que propiciem aos alunos um aprendizado mais eficiente. No entanto, mesmo cientes dessa responsabilidade, muitos docentes optam por não investirem esforços no planejamento e execução de tais atividades. A razão dessa situação está vinculada, ao menos em parte, à dificuldade de se encontrar um repertório sistematizado de ações direcionadas para utilização em sala de aula. A utilização de práticas diferenciadas, ainda é vista por muitos professores como uma barreira para o enriquecimento da aprendizagem. Entretanto, mudanças significativas são perceptíveis quando se utiliza de uma aula dinâmica com maior participação do aluno, tornando real o que só pode ser visto por imagem em livros didáticos. Nariane et al. (2010) mostram essa nova tendência no ensino ao desenvolverem trabalhos que visam a utilização de modelos didático-pedagógicos como estratégias inovadoras para o ensino de Biologia. Modelos didáticos são ferramentas sugestivas e que podem ser eficazes na prática docente diante da abordagem de conteúdos que, muitas vezes, são de difícil compreensão pelos estudantes, principalmente no que se refere ao ensino de Ciências e Biologia (SETÚVAL; BEJARANO, 2000). A utilização do modelo didático está centrada nos limites e nas possibilidades para a sua aplicação na prática escolar. O ponto positivo é a facilitação da compreensão e da aprendizagem do processo biológico associado à forma de aplicação do referido modelo. A utilização de modelos didáticos é relatada como tendo resultados positivos, principalmente, auxiliando os discentes a compreenderem o uso do modelo didático em sala de aula e também porque os alunos passam a realizar a relação destes com os utilizados durante o processo de construção do conhecimento da Ciência ensinada (GUIMARÃES; FERREIRA, 2006). De acordo com Freitas et al. (2009) o desenvolvimento de materiais didáticos tridimensionais que aborde o conteúdo de célula pode beneficiar o caminho do desenho 683

3 bidimensional da célula exposto nos livros didáticos para o tridimensional desenvolvendo a noção de tamanho, largura e espessura, auxiliando assim num melhor entendimento sobre a morfologia e função das organelas. As novas teorias pedagógicas nos apresentam novas visões em relação ao ensinoaprendizagem, as quais necessitam de mudanças que nos livre dos velhos paradigmas e nos leve a ser um educador que priorize a compreensão e não a reprodução de conhecimentos teóricos e que deseje sempre aprender (CAMARGO; FARIA, 2011). Reconhecendo os benefícios que os modelos didáticos proporcionam ao aprendizado do aluno, o objetivo do presente trabalho é apresentar o processo de elaboração de materiais didáticos para o ensino de Biologia, executado pelos bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), Subprojeto do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu (FECLI), campus da Universidade Estadual do Ceará (UECE). A proposta da referida ação foi criar modelos didáticos de apoio para professores da disciplina de Biologia, a fim de que estes possam diversificar suas aulas, estimulando o interesse dos alunos para os conteúdos em questão. As atividades foram executadas na Escola de Ensino Médio Filgueiras Lima, localizada no município de Iguatu/Ceará. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS PRODUÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO Para a elaboração do material didático, foram utilizados materiais de baixo custo e de fácil manipulação. Dentre os que foram produzidos, destacam-se: célula vegetal, célula procarionte e desenvolvimento embrionário humano. Célula Vegetal Introdução: A célula vegetal é semelhante à célula animal, mas contém algumas peculiaridades como a parede celular e os cloroplastos. Está dividida em: Componentes protoplasmáticos, compostos por organelas celulares e outras estruturas que sejam ativas no metabolismo celular. Inclui o núcleo, retículo endoplasmático, citoplasma, ribossomos, complexo de Golgi, mitocôndrias, lisossomos e pastos e componentes não protoplasmáticos, 684

4 que são os resíduos do metabolismo celular ou substâncias de armazenamento, vacúolos, parede celular e substâncias epigástricas. Objetivo pedagógico: Construir um modelo didático de uma célula vegetal para facilitar a visualização das membranas e organelas citoplasmáticas, propiciando aos professores e alunos a utilização de materiais alternativos no ensino da Citologia. Material Necessário Uma forma oval de plástico grande (as mesmas utilizadas para produzir ovos de páscoa); 1 kg de gel transparente; 1 bolinha de isopor média; 1 folha de transparência; 2 caixas de massa de modelar (sem amido); 1 tesoura; 1 cola instantânea; 1 saquinho plástico (40mL); 1 corante comestível; 1 palito de dente; 1 folha de papel duplex verde; 1 seringa; 1 estilete; 1 colher; 1 régua. Procedimentos Os alunos deverão fazer as organelas utilizando as massas de modelar de acordo com as cores indicadas, reproduzir o vacúolo com saco plástico cheio de gel colorido e montar o material dentro de uma forma de ovo de páscoa, enchendo-a lentamente com gel transparente (Figura 01). Para fechar a célula é utilizada a folha de transparência e a cola. O papel duplex é cortado em quatro partes e em cada uma delas é feito um corte transversal de modo a encaixar na lateral da fôrma (Figura 02). Figura 01 Construção da célula vegetal 685

5 Figura 02 Célula vegetal concluída Célula Procarionte Introdução As células procariontes são assim designadas em razão da carência de membrana nuclear. Ao contrário das eucarióticas, as procarióticas não possuem organelas membranosas (retículo endoplasmático liso e rugoso, complexo de Golgi, mitocôndrias, cloroplastos, lisossomos e vacúolos) e muito menos um núcleo delimitado pela cariomembrana (carioteca) envolvendo os cromossomos. Objetivo pedagógico Proporcionar aos discentes o reconhecimento das estruturas da célula procariótica, de maneira que possam diferenciá-la dos demais tipos de células. Material Necessário Uma garrafa plástica; 2 cartolinas de cores diferentes; 1 caixa de massa de modelar; 30 palitos de dente; um pedaço de barbante ou linha de crochê; 1 cola de papel; tesoura e papel crepom. Procedimentos Os alunos deverão recortar a garrafa plástica de acordo como ilustrado na figura 03, em seguida forrar a garrafa com as duas cartolinas, de forma que possam visualizar parcialmente as duas camadas, logo em seguida, o interior da garrafa deverá ser preenchido com papel crepom. Com a massa de modelar, os alunos confeccionarão as estruturas citoplasmáticas da célula e as posicionarão sobre o papel crepom. Posteriormente, inserirão os palitos nas bordas da garrafa e colar o barbante na extremidade que corresponde à tampa da garrafa (Figura 04). 686

6 Figura 03 Célula procarionte em construção Figura 04 Célula procarionte concluída Desenvolvimento Embrionário Humano Introdução Os animais apresentam grande diversidade de desenvolvimento embrionário, mas, de modo geral, em praticamente todos ocorrem três fases consecutivas: segmentação, gastrulação e organogênese. Objetivo pedagógico Proporcionar aos discentes o reconhecimento das fases do desenvolvimento embrionário humano, estimulando a criatividade e interesse dos mesmos pelo conteúdo. Material utilizado Isopor, tinta guache, cola de isopor, estilete, tesoura, bola de isopor, boneca pequena, massa de modelar (Figura 05). Procedimentos A construção das etapas foi realizada através da visualização de imagens. Para representar a etapa da fertilização foi utilizado folha de isopor, bolinhas de isopor e massa de modelar (Figura 06). As demais fases foram desenhadas em folhas de isopor e coloridas com 687

7 tinta guache. E para simular o bebe na fase do nascimento foi utilizada uma boneca pequena (Figura 07). Figura 05 Construção das fases do desenvolvimento embrionário Figura 06 - Etapa do desenvolvimento embrionário em conclusão - Fertilização Figura 07 Etapas do desenvolvimento embrionário em conclusão - Nascimento RESULTADOS Uma disciplina não pode ser desenvolvida apenas de forma teórica e sim apoiada num conjunto de aulas práticas que contribuam para aprimorar os conhecimentos. Entretanto, 688

8 na maioria das escolas é observada uma escassez de material biológico para realização de aulas práticas e os modelos didáticos podem ser uma das ferramentas adotadas para suprir esta lacuna. É de juízo comum que a Biologia é uma disciplina na qual a prática não deveria ser desvinculada da teoria (PRIGOL; GIANNOTTI, 2008). Assim, as aulas práticas ajudam no desenvolvimento de conceitos, além de permitir que os estudantes consigam associar o conteúdo visto com seu cotidiano. Aliado aos problemas de infraestrutura, todo material didático requer tempo do professor para sua elaboração, no entanto, na maioria das vezes, apresenta uma excelente relação de custo/benefício. Uma forma de minimizar esse entrave, aliado a melhorias na aprendizagem dos alunos, é fazer com que esses materiais sejam desenvolvidos em conjunto com outros professores e, principalmente, com os alunos, visto que este é um dos pontos principais para a aprendizagem, a participação do aluno durante sua confecção. Nesse sentido, Krasilchick (2004) afirma que os modelos didáticos são um dos recursos mais utilizados no ensino de Biologia para mostrar objetos em três dimensões. No entanto, podem apresentar limitações, como fazer os estudantes entenderem que os modelos são simplificações do objeto real ou fases de um processo dinâmico. Diante disso, para diminuir essas limitações e envolver o aluno no processo de aprendizagem, é importante que eles façam os próprios modelos. Os materiais didáticos tridimensionais desenvolvidos por alunos de Licenciatura do curso de Ciências Biológicas e bolsistas de iniciação à docência para ilustrar as células procariótica e eucariótica (vegetal), possibilitou que os alunos diminuíssem suas dificuldades com a disposição das estruturas presentes na célula, aplicando melhor o conteúdo, e, assim, beneficiando situações de ensino-aprendizagem baseadas nas situações práticas do aluno. Os modelos didáticos produzidos tornam clara a relação entre o teórico e o real. Esse aspecto vai de encontro a interpretação que Bunge (1974) faz quando ele aborda sobre a importância do uso de modelos na ciência, quando se trata de teoria e realidade. Do mesmo modo que Almeida (2013), também foi percebido que o rendimento e o envolvimento dos estudantes foram além das expectativas quando se trabalha como a turma de forma participativa, sempre contextualizando a atividade prática com os conteúdos teóricos. A participação mais ativa desses estudantes nesse tipo de abordagem (construção de modelos) também foi responsável pela melhora na capacidade de adquirir e guardar informações em comparação com métodos tradicionais em outra pesquisa (ORLANDO et al., 2009). 689

9 Além dos benefícios para os alunos, o uso desses modelos tridimensionais pode auxiliar o próprio professor e, principalmente, os futuros professores (bolsistas de iniciação à docência) a aprender conteúdos abstratos como os tratados pela biologia celular (LORETO; SEPEL, 2013). Pudemos observar que a construção dos modelos propostos alcançou os objetivos, já que o uso dos mesmos nas aulas práticas incentivou a participação e interesse dos alunos pelo conteúdo, contribuindo assim para um melhor aprendizado. Além disso, os materiais produzidos ficaram no acervo didático da escola e foram utilizados em outras oportunidades pelos professores. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar, de muitas vezes, haver falta de condições de infraestrutura e materiais necessários para produção de matérias didáticos, os professores não devem sentir-se descompromissados, nem desmotivados com a educação, pois isso não justifica a sua ausência nas aulas de Biologia. É através de aulas práticas que o aluno aprende a aplicar os conhecimentos por ele obtidos na fundamentação teórica, tornando-se agente ativo do seu aprendizado. A inserção de recursos lúdicos diferenciados nas aulas resulta na melhor compreensão e fixação dos conteúdos abordados junto aos discentes, o que favorece um processo de ensino/aprendizagem de qualidade, já que estimula o desenvolvimento de senso crítico, analítico e participativo dos alunos. Ao mesmo tempo em que pode dinamizar suas aulas com o emprego de tais metodologias, o professor pode despertar o interesse dos alunos para o envolvimento de ações dinâmicas em sala de aula. REFERÊNCIAS ALMEIDA, J. M. S. Construindo a célula animal em sala de aula. In: ANAIS II ENCONTRO REGIONAL DE ENSINO DE BIOLOGIA, Niterói, pp , BUNGE, M. Teoria e Realidade. São Paulo: Perspectiva, CAMAGO, A. F. M. Avaliação: concepções e reflexão. Revista Eletrônica Saberes da Educação, v. 2, n. 1,

10 FREITAS, M. E. M; MIRANDA, M; FERNANDES, H. L; CINQUETTI, H. C. S; BENEDITTI, R; COSTA, E. Desenvolvimento Aplicação de Kits Educativos Tridimensionais de Célula Animal e Vegetal. Ciências em foco, v. 1, n. 2, GUIMARÃES, E. M.; FERREIRA, L. B. M. O uso de modelos na formação de professores de ciências. IN: 2º ENCONTRO REGIONAL SUL DE ENSINO DE BIOLOGIA, Florianópolis, Anais. p.1-5, Disponível em: Acesso em: 28/07/2014 KRASILCHICK, M. Práticas do ensino de biologia. São Paulo: EDUSP; p. LORETO, E. L. S.; SEPEL, L. M. N. Atividades Experimentais e Didáticas de Biologia Molecular e Celular. 2ed. São Paulo: SBG - Sociedade Brasileira de Genética, NARIANE, Q.V, PONTES, A. N, PEREIRA, A.S.S, BARBOSA, C.V.O, COSTA, V.M Modelos Didático-Pedagógicos: Estratégias Inovadoras para o Ensino de Biologia. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 2., 2010, Belém, Pará. Anais... Pará: UEPA, p ORLANDO, T. C; LIMA, A. R; SILVA, A. M; FUZISSAKI, C. N; RAMOS, C. L; MACHADO, D; FERNANDES, F. F; LORENZI, J. C. C; LIMA, M. A; GARDIM, S; BARBOSA, C. V; TREZ, T. A. Planejamento, montagem e aplicação de modelos didáticos para abordagem de biologia celular e molecular no ensino médio por graduandos de ciências biológicas. Revista brasileira de ensino de bioquímica e biologia molecular, PRIGOL, S.; GIANNOTTI, S. M. A Importância da Utilização de Práticas no Processo De Ensino-Aprendizagem de Ciências Naturais Enfocando a Morfologia da Flor. Disponível em: < Acesso em: 12 de maio de SETÚVAL, F.R.; BEJARANO, N.R.R. Os Modelos Didáticos com Conteúdos de Genética e a sua Importância na Formação Inicial de Professores para o Ensino de Ciências e Biologia. Disponível em: < ae.ufmg.br/cd/pdfs/1751.pdf>. Acesso em: 12 de maio de

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