DIREITO DO TRABALHO. Prof. Antero Arantes Martins. On line Aula 5

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1 DIREITO DO TRABALHO Prof. Antero Arantes Martins On line Aula 5

2 DIREITO DO TRABALHO EMPREGADOS DA CLT

3 Trabalhadores. Quadro Geral TRABALHADOR EMPREGADO NÃO EMPREGADO CLT. (Art. 3º) Autônomo Teletrabalho Eventual Trabalho intermitente Cooperado Tempo Parcial AVULSO Estagiário LEIS ESPECIAIS Voluntário Doméstico (Lei 5.589/72) Funcionário Público Rural (Lei 5.889/73) Temporário (Lei 6.019/74)

4 Empregado Típico. Introdução. Não obstante este ramo do direito seja denominado de Direito do Trabalho, já vimos que este é voltado para apenas um tipo específico de trabalhador, que é o trabalhador empregado. Este trabalhador distingue-se dos demais exatamente por ser subordinado, o que o torna hipossuficiente e atrai a aplicação do Princípio Protetor, basilar do Direito do Trabalho.

5 Empregado Típico. Introdução. O trabalhador empregado deve ter o seu contrato de trabalho registrado na sua Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), como determina o art. 29 da CLT. Grande, entretanto, é a incidência do chamado trabalho informal, ou seja, aquele prestado sem o registro em CTPS. Daí porque é de fundamental importância aprender a distinguir a figura do empregado dos demais tipos de trabalhadores.

6 DIREITO DO TRABALHO EMPREGADO TÍPICO DA CLT

7 Empregado Típico. Características Legais Estabelece o art. 3º da CLT: Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Estabelece, ainda, o art. 2º da CLT. Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. A prestação de serviços é do empregado e não do empregador. Logo, a característica pessoal refere-se ao empregado e não ao empregador.

8 Empregado Típico. Características Doutrinárias. As expressões legais foram substituídas pela doutrina, da seguinte forma: Dependência Subordinação jurídica Não eventualidade Habitualidade Salário Onerosidade Pessoalidade Pessoalidade Pessoa Física Pessoa Física

9 Empregado Típico. Subordinação jurídica. Quando o art. 3º da CLT se refere à dependência do empregado para com o empregador, a primeira idéia que se tem é que esta dependência seria econômica. Isto não é correto. Não se ignora que, no mais das vezes, o empregado é, de fato, dependente economicamente do empregador, mas, não necessariamente. A questão é que, por força do contrato, o empregado transfere ao empregador o modus operandi do seu trabalho e, por conseqüência, submete-se à direção do empregador.

10 Empregado Típico. Subordinação jurídica. O poder diretivo do empregador previsto no art. 2º da CLT coloca o empregado numa condição de subordinado. Esta condição de subordinado é prevista na Lei (art. 2º, CLT) e se materializa por força do contrato de trabalho, que é um instrumento jurídico. Decorre daí a expressão cunhada pela doutrina: Subordinação jurídica. A dependência econômica é irrelevante para caracterizar a figura do empregado. O empregado deve obedecer ordens do empregador, sendo ou não dependente econômico deste.

11 Empregado Típico. Subordinação jurídica. É a condição de subordinado que faz do empregado hipossuficiente e, por conseqüência, atrai a incidência do Princípio Protetor. Daí porque esta é a característica mais marcante do empregado. Implica, no caso concreto discutido judicialmente, em verificar se o empregador estabelecia o modus operandi da prestação de serviços.

12 Empregado Típico. Habitualidade Trabalho não eventual ou trabalho habitual é aquele que reitera no tempo com uma certa previsibilidade. Não é trabalho necessariamente diário. Normalmente não se admite trabalho eventual quando inserido na atividade-fim do empreendimento, mas, excepcionalmente tal pode ocorrer se o fato causador da contratação for, de fato, um evento.

13 Empregado Típico. Onerosidade A expressão legal salário induz em erro. Para haver contrato é preciso que o serviço prestado seja em função de uma contraprestação prometida, ou seja, que exista intencionalidade de pagamento. Salário por ser: Por unidade de tempo (hora, dia, semana, quinzena, mês). Por unidade de produção (comissão, peças produzidas, etc). Logo, não precisa ser, necessariamente, uma importância fixa mensal.

14 Empregado Típico. Pessoalidade O contrato de trabalho é personalíssimo na figura do empregado, ou seja, é intuitu personae. Não o empregador contrata um empregado, não visa apenas a prestação de um trabalho qualquer, mas, sim, daquele trabalho específico que o empregado pode oferecer dadas as suas características pessoais (capacidade, conhecimento, diligência, etc). O empregado não pode se fazer substituir por outro, salvo se houver autorização expressa do empregador.

15 Empregado Típico. Pessoa Física Somente a pessoa natural tem o bem da vida que o Direito do Trabalho quer proteger (dignidade humana). Trabalhador (gênero). é, necessariamente, a pessoa humana. Assim, empregado (espécie) também o será. Há muitas contratações fraudulentas de pessoas jurídicas constituídas para mascarar a relação de emprego. Há que se observar o Princípio da Verdade Real. Se a prestação de serviços for por pessoa física, irrelevante que esta tenha, formalmente, constituído uma pessoa jurídica.

16 Empregado Típico. Exclusividade Exclusividade não é requisito para caracterização do vínculo de emprego. É absolutamente possível que um trabalhador tenha dois ou mais empregos simultaneamente, desde que exista compatibilidade de horários. Logo, a falta de exclusividade não descaracteriza o vínculo de emprego. De igual forma, é possível que determinado trabalhador autônomo, por exemplo, tenha um único cliente (e, portanto, trabalhe exclusivamente para este), sem que isto o transforme em empregado. Em outras palavras, exclusividade é um requisito absolutamente irrelevante para o tema.

17 DIREITO DO TRABALHO TELETRABALHO

18 Contratos Especiais. Teletrabalho. Redação anterior Nova redação NIHIL X Art. 75-A. A prestação de serviços pelo empregado em regime de teletrabalho observará o disposto neste Capítulo. NIHIL X Art. 75-B. Considera-se teletrabalho a prestação de serviços preponderantemente fora das dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constituam como trabalho externo. NIHIL X Parágrafo único. O comparecimento às dependências do empregador para a realização de atividades específicas que exijam a presença do empregado no estabelecimento não descaracteriza o regime de teletrabalho.

19 Contratos Especiais. Teletrabalho. Regulamenta uma situação que já acontecia na prática por conta da evolução tecnológica e que era tratada, na Justiça do Trabalho, com base em dispositivos antigos, voltados para o trabalho em domicílio. O Trabalho deve ser preponderantemente fora das dependências do empregador, embora algumas atividades internas sejam aceitas, desde que para atividades específicas, ou seja, não pode ser generalizado; Com a utilização de tecnologias de informação e comunicação;

20 Contratos Especiais. Teletrabalho. Redaçã o anterior Nova redação NIHIL X Art. 75-C. A prestação de serviços na modalidade de teletrabalho deverá constar expressamente do contrato individual de trabalho, que especificará as atividades que serão realizadas pelo empregado. NIHIL X 1 o Poderá ser realizada a alteração entre regime presencial e de teletrabalho desde que haja mútuo acordo entre as partes, registrado em aditivo contratual. NIHIL X 2 o Poderá ser realizada a alteração do regime de teletrabalho para o presencial por determinação do empregador, garantido prazo de transição mínimo de quinze dias, com correspondente registro em aditivo contratual.

21 Contratos Especiais. Teletrabalho. Exige contrato escrito. O contrato deve especificar as atividades a serem desenvolvidas. Os atuais empregados que trabalhem no regime convencional (internos) podem passar para o regime de teletrabalho por acordo escrito, que constará em aditivo contratual (aqui tem sentido porque é por mútuo acordo). O empregado que trabalhar em regime de teletrabalho pode retornar ao regime presencial por determinação (unilateral) do empregador, o que também deverá constar em aditivo contratual (o que não tem sentido, porque aqui não há contrato, ou seja, é unilateral).

22 Contratos Especiais. Teletrabalho. Redação anterior Nova redação NIHIL X Art. 75-D. As disposições relativas à responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e adequada à prestação do trabalho remoto, bem como ao reembolso de despesas arcadas pelo empregado, serão previstas em contrato escrito. NIHIL X Parágrafo único. As utilidades mencionadas no caput deste artigo não integram a remuneração do empregado. NIHIL X Art. 75-E. O empregador deverá instruir os empregados, de maneira expressa e ostensiva, quanto às precauções a tomar a fim de evitar doenças e acidentes de trabalho. NIHIL X Parágrafo único. O empregado deverá assinar termo de responsabilidade comprometendo-se a seguir as instruções fornecidas pelo empregador.

23 Contratos Especiais. Teletrabalho. Contrato deve tratar de: Aquisição, manutenção e fornecimento de equipamentos; Criação e manutenção de infraestrutura; Reembolso de despesas (luz, internet, etc). Entretanto, por óbvio que a responsabilidade deve ser do empregador, que assume o risco do negócio, na sua definição (art. 2º, CLT). Logo, o contrato vai tratar apenas da forma de cálculo destas parcelas, de sorte que o empregado seja integralmente restituído pelo que gastar. Como são mesmo fornecidos para o trabalho e não pelo trabalho, não constitui salário ao empregado. O Empregado deve seguir as instruções de segurança fornecidas pelo seu empregador (correto uso de equipamentos, pausas, etc). Constitui, aqui, exceção ao dever de fiscalizar. Permanece o dever de instruir.

24 TELETRABALHO. Redação anterior Art. 62 Não são abrangidos pelo regime previsto neste capítulo: Nova redação X Art Nihil OBS: Como os gerentes e trabalhadores externos, o empregado neste regime está excluído do Capítulo II da CLT que trata da jornada de trabalho. X III os empregados em regime de teletrabalho.

25 DIREITO DO TRABALHO TRABALHO INTERMITENTE

26 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior Nova redação Art O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado. X Art O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de trabalho intermitente. Nihil X 3º Considera-se como intermitente o contrato de trabalho no qual a prestação de serviços, com subordinação, não é contínua, ocorrendo com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto para os aeronautas, regidos por legislação própria.

27 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Trabalho não contínuo = com alternância entre períodos de atividade e inatividade; Designação de trabalho por horas, dias ou meses; Independentemente da atividade do empregado e do empregador (pode ser em atividade fim); Exceção feita aos aeronautas que têm lei própria.

28 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redaçã o anterior NIHIL Nova redação X Art. 452-A. O contrato de trabalho intermitente deve ser celebrado por escrito e deve conter especificamente o valor da hora de trabalho, que não pode ser inferior ao valor horário do salário mínimo ou àquele devido aos demais empregados do estabelecimento que exerçam a mesma função em contrato intermitente ou não. NIHIL X 1 o O empregador convocará, por qualquer meio de comunicação eficaz, para a prestação de serviços, informando qual será a jornada, com, pelo menos, três dias corridos de antecedência. NIHIL X 2 o Recebida a convocação, o empregado terá o prazo de um dia útil para responder ao chamado, presumindo-se, no silêncio, a recusa. NIHIL X 3 o A recusa da oferta não descaracteriza a subordinação para fins do contrato de trabalho intermitente.

29 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Contrato de trabalho escrito; Garantia do valor/hora equivalente ao salário mínimo ou àquele pago na empresa por trabalhador que exerça função equivalente. Convocação com antecedência (3 dias corridos); Resposta com antecedência (1 dia útil). Silêncio = recusa. Recusa não implica insubordinação; O trabalhador terá uma multiplicidade de tomadores. Logo, nem sempre estará à disposição de um ou de outro.

30 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior (Lei /2017) Redação atual (MP 808/2017) Art. 452-A. O contrato de trabalho intermitente deve ser celebrado por escrito e deve conter especificamente o valor da hora de trabalho, que não pode ser inferior ao valor horário do salário mínimo ou àquele devido aos demais empregados do estabelecimento que exerçam a mesma função em contrato intermitente ou não. Art. 452-A. O contrato de trabalho intermitente será celebrado por escrito e registrado na CTPS, ainda que previsto acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva, e conterá: I - identificação, assinatura e domicílio ou sede das partes; II - valor da hora ou do dia de trabalho, que não poderá ser inferior ao valor horário ou diário do salário mínimo, assegurada a remuneração do trabalho noturno superior à do diurno e observado o disposto no 12; e III - o local e o prazo para o pagamento da remuneração. 2o Recebida a convocação, o empregado terá o prazo de um dia útil para responder ao chamado, presumindo-se, no silêncio, a recusa. 2º Recebida a convocação, o empregado terá o prazo de vinte e quatro horas para responder ao chamado, presumida, no silêncio, a recusa.

31 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Com as alterações da MP 808/2017: Caput : O contrato continua a ser escrito. A Medida provisória apenas aumentou os requisitos mínimos que devem constar do contrato. Parágrafo 2º : Altera o prazo para resposta. Parece razoável, já que a convocação era em 03 dias corridos, mas a resposta tinha que ocorrer em um dia útil, o que, na prática, poderia inviabilizar a contratação. Lembre-se que o silencia implica em recusa ao trabalho, o que não foi alterado.

32 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior Nova redação Nihil X 4 o Aceita a oferta para o comparecimento ao trabalho, a parte que descumprir, sem justo motivo, pagará à outra parte, no prazo de trinta dias, multa de 50% (cinquenta por cento) da remuneração que seria devida, permitida a compensação em igual prazo. Nihil X 5 o O período de inatividade não será considerado tempo à disposição do empregador, podendo o trabalhador prestar serviços a outros contratantes. Nihil X 6 o Ao final de cada período de prestação de serviço, o empregado receberá o pagamento imediato das seguintes parcelas: I - remuneração; II - férias proporcionais com acréscimo de um terço; III - décimo terceiro salário proporcional; IV - repouso semanal remunerado; e V - adicionais legais.

33 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. 4º - Auto-explicativo. Multa em caso de descumprimento após firmado o pacto. 5º - Reforça a noção de intermitência. Se ficasse à disposição, então não seria intermitente. Possibilita a multiplicidade de tomadores. 6º - Reforça a precariedade do vínculo, com o pagamento das verbas contratuais ao término de cada prestação de serviços. Dúvida fica quanto às verbas rescisórias: Não há direito? Ou; Há direito após XXX tempo sem convocação?

34 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior (Lei /2017) Redação atual (MP 808/2017) 6 o Ao final de cada período de prestação de serviço, o empregado receberá o pagamento imediato das seguintes parcelas: I remuneração; II férias proporcionais com acréscimo de um terço; III décimo terceiro salário proporcional; IV repouso semanal remunerado; e V adicionais legais. 6º Na data acordada para o pagamento, observado o disposto no 11, o empregado receberá, de imediato, as seguintes parcelas:

35 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. COM A ALTERAÇÃO DA MP 808/2017: Parágrafo 6º: Reforça a convicção de que deve haver uma convocação para cada trabalho e o pagamento dos valores devidos pelo trabalho realizado. Logo, não se poderá fazer uma convocação para diversos períodos de trabalho. A intermitência ocorre entre as convocações (inter) e não dentro de uma única convocação (intra). A medida provisória apenas cria a possibilidade das partes acordarem data diversa para o pagamento, ou seja, do final de cada convocação/trabalho para outra data, desde que observado o disposto no agora criado parágrafo 11 (período não superior a um mês).

36 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior Nova redação Nihil X 7 o O recibo de pagamento deverá conter a discriminação dos valores pagos relativos a cada uma das parcelas referidas no 6 o deste artigo. Nihil X 8 o O empregador efetuará o recolhimento da contribuição previdenciária e o depósito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, na forma da lei, com base nos valores pagos no período mensal e fornecerá ao empregado comprovante do cumprimento dessas obrigações. Nihil X 9 o A cada doze meses, o empregado adquire direito a usufruir, nos doze meses subsequentes, um mês de férias, período no qual não poderá ser convocado para prestar serviços pelo mesmo empregador.

37 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. 7º - Reforça o entendimento de que o Direito do Trabalho não admite pagamento complessivo. 8º - Auto-explicativo. 9 Parece ser um pouco demagógico, pois não trata da remuneração das férias e nem do abono constitucional de 1/3. Seria férias um direito de não trabalhar sem receber? Ou a doutrina e jurisprudência construirão o dever de remunerar como consequência lógica do direito?

38 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. A partir de agora e até o fim deste tema (trabalho intermitente), todas as alterações foram introduzidas pela MP 808/2017 e, portanto, são provisórias.

39 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior (Lei /2017) Redação atual (MP 808/2017) INEXISTENTE 10. O empregado, mediante prévio acordo com o empregador, poderá usufruir suas férias em até três períodos, nos termos dos 1º e 2º do art INEXISTENTE 11. Na hipótese de o período de convocação exceder um mês, o pagamento das parcelas a que se referem o 6º não poderá ser estipulado por período superior a um mês, contado a partir do primeiro dia do período de prestação de serviço. INEXISTENTE 12. O valor previsto no inciso II do caput não será inferior àquele devido aos demais empregados do estabelecimento que exerçam a mesma função.

40 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Ficam reiteradas todas as restrições feitas quanto à concessão de férias não remuneradas. No mais, o parágrafo 10 apenas equipara a oportunidade de concessão de férias em três períodos do trabalhador convencional para o trabalhador intermitente. No que tange à impossibilidade deste fracionamento, remete-se o leitor ao comentário feito na página 75 do livro. Com a alteração do 6º o pagamento não precisa mais ser ao final de cada trabalho, podendo as partes pactuar outra data, desde que não exceda o período máximo de um mês (o que, aliás, já se adiantou acima no comentário feito pela redação original da Lei). O período, entretanto, não é contado pelo mês civil e, sim, a partir do primeiro dia de prestação de serviços daquela convocação. O 12 repete a garantia que estava no caput do art. 452-A e dali foi suprimido pela medida provisória para ser aqui inserido, sem, entretanto, modificação de conteúdo.

41 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior (Lei /2017) INEXISTEN TE Redação atual (MP 808/2017) 13. Para os fins do disposto neste artigo, o auxílio-doença será devido ao segurado da Previdência Social a partir da data do início da incapacidade, vedada a aplicação do disposto 3º do art. 60 da Lei nº 8.213, de INEXISTEN TE INEXISTEN TE 14. O salário maternidade será pago diretamente pela Previdência Social, nos termos do disposto no 3º do art. 72 da Lei nº 8.213, de Constatada a prestação dos serviços pelo empregado, estarão satisfeitos os prazos previstos nos 1º e 2º.

42 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. O 13 afasta do empregador a responsabilidade pelo pagamento dos 15 primeiros dias de afastamento previdenciário. Para este fim (percepção de auxílio-doença) a medida provisória equipara o empregado intermitente aos trabalhadores não empregados, conforme art. 60 da Lei 8.213/91 ali mencionado. O 14 equipara a empregada intermitente à empregada avulsa e àquela contratada pelo microempreendedor individual nos termos do art. 72, 3º da Lei 8.213/91. O 15 é autoexplicativo. Ao utilizar a expressão satisfeitos os prazos o legislador faz presumir que, mesmo que desrespeitados os prazos previstos nos parágrafos 1º e 2º do art. 452-A, as partes aceitaram a proposta e/ou a resposta intempestiva. Entretanto, não faz presumir a existência da regular convocação. Esta tem que ser provada. Se não demonstrada a convocação para cada trabalho, então estará descaracterizado o trabalho intermitente.

43 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior (Lei /2017) INEXISTENTE Redação atual (MP 808/2017) Art. 452-B. É facultado às partes convencionar por meio do contrato de trabalho intermitente: I - locais de prestação de serviços; II - turnos para os quais o empregado será convocado para prestar serviços; III - formas e instrumentos de convocação e de resposta para a prestação de serviços; IV - formato de reparação recíproca na hipótese de cancelamento de serviços previamente agendados nos termos dos 1º e 2º do art. 452-A.

44 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Art. 452-B: Além dos elementos essenciais do contrato, a medida provisória amplia os itens que podem ser pactuados. O inciso III regulamenta melhor o parágrafo 1º do art. 452-A e o inciso IV trata do tema que estava no parágrafo 4º do art. 452-A, agora revogado.

45 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior (Lei /2017) Redação atual (MP 808/2017) INEXISTENTE Art. 452-C. Para fins do disposto no 3º do art. 443, considera-se período de inatividade o intervalo temporal distinto daquele para o qual o empregado intermitente haja sido convocado e tenha prestado serviços nos termos do 1º do art. 452-A. INEXISTENTE 1º Durante o período de inatividade, o empregado poderá prestar serviços de qualquer natureza a outros tomadores de serviço, que exerçam ou não a mesma atividade econômica, utilizando contrato de trabalho intermitente ou outra modalidade de contrato de trabalho. INEXISTENTE 2º No contrato de trabalho intermitente, o período de inatividade não será considerado tempo à disposição do empregador e não será remunerado, hipótese em que restará descaracterizado o contrato de trabalho intermitente caso haja remuneração por tempo à disposição no período de inatividade.

46 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. O art. 452-C, no seu caput, explicita algo que estava apenas implícito na redação anterior. A intermitência (que é igual a alternância entre períodos de trabalho e de não trabalho) é considerada como o intervalo temporal distinto daquele para o qual o empregado intermitente fora convocado e tenha trabalhado. Em outras palavras, a intermitência ocorre entre uma convocação e outra. Dito de outra forma, há convocação (trabalho), não convocação (não trabalho) e nova convocação (trabalho). Não pode haver uma única convocação com previsão de períodos de trabalho e não trabalho. A intermitência não é dentro (intra) da convocação e sim entre (inter) convocações distintas. O empregador não pode, por exemplo, realizar uma única convocação para que o empregado trabalhe, por um ano, às sextas, sábados e domingos e não trabalhe de segunda à quinta-feira. Neste exemplo não haveria alternância, mas, sim, um único contrato de trabalho com habitualidade. Neste exemplo, para cada trabalho (sexta, sábado e domingo) o empregador deve fazer uma convocação distinta. No mais, os parágrafos dizem o óbvio. No período de inatividade, ou seja, entre uma e outra convocação, o empregado pode trabalhar por qualquer meio de contrato a qualquer tomador de serviços. Logo, não pode ser remunerado pelo empregador. A remuneração caracteriza fraude, pois revela tempo à disposição, o que afasta a ideia de intermitência.

47 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior (Lei /2017) Redação atual (MP 808/2017) INEXISTENTE Art. 452-D. Decorrido o prazo de um ano sem qualquer convocação do empregado pelo empregador, contado a partir da data da celebração do contrato, da última convocação ou do último dia de prestação de serviços, o que for mais recente, será considerado rescindido de pleno direito o contrato de trabalho intermitente.

48 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. O tema foi tratado no comentário ao 6º na redação original da Lei. Indagou-se quanto à falta de previsão para rescisão do contrato com a sugestão no sentido de que se pudesse considerar rescindido a partir de determinado tempo (a ser definido) sem convocação. A medida provisória resolve a questão e fixa o prazo de um ano (que se entende aqui bastante elevado) sem convocação para considerar rescindido o contrato de trabalho intermitente. A rescisão é de pleno direito, ou seja, independe da vontade das partes.

49 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior (Lei /2017) INEXISTENTE Redação atual (MP 808/2017) Art. 452-E. Ressalvadas as hipóteses a que se referem os art. 482 e art. 483, na hipótese de extinção do contrato de trabalho intermitente serão devidas as seguintes verbas rescisórias: I - pela metade: a) o aviso prévio indenizado, calculado conforme o art. 452-F; e b) a indenização sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, prevista no 1º do art. 18 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990; e II - na integralidade, as demais verbas trabalhistas. INEXISTENTE 1º A extinção de contrato de trabalho intermitente permite a movimentação da conta vinculada do trabalhador no FGTS na forma do inciso I-A do art. 20 da Lei nº 8.036, de 1990, limitada a até oitenta por cento do valor dos depósitos. INEXISTENTE 2º A extinção do contrato de trabalho intermitente a que se refere este artigo não autoriza o ingresso no Programa de Seguro-Desemprego.

50 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. O Art. 452-E ora em comento equipara, sob o ponto de vista econômico a rescisão contratual do trabalho intermitente com aquela promovida por comum acordo entre as partes (art. 484-A da CLT, tratado a partir de fls. 88 do livro), sem, entretanto, qualquer razão aparente para tanto. Se o empregador deixa de efetuar convocações é de se entender que rescinde o contrato por sua vontade (manifestada por omissão) e, assim, deve pagar as verbas rescisórias integrais. Se, por outro lado, é o empregado que recusa sistematicamente as convocações há que se entender, de igual forma, que está a rescindir o contrato por sua vontade (manifestada por ação = recusa ou omissão = silêncio), devendo a rescisão ocorrer como se pedido de demissão fosse. O fato é que, não havendo convocação e/ou havendo recusa do empregado por período superior a um ano não temos acordo! Temos manifestação de uma ou de outra parte que revela desinteresse na manutenção do contrato. Logo, não há razão para reduzir direitos do trabalhador na rescisão promovida pelo empregador e nem razão para impor ao contratante pagamento de verbas rescisórias (aviso prévio, indenização sobre o FGTS) naquela manifestada pelo empregado.

51 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Na hipótese de ser o empregado quem manifesta desinteresse na manutenção do contrato o acesso ao seguro-desemprego é mesmo indevido. Entretanto, se a ruptura ocorre por vontade do empregador, tal negativa não tem nenhum sentido. De fato, o empregado (este, intermitente, ainda mais precarizado e vulnerável) está em situação de desemprego involuntário. Novamente a norma demonstra profundo desconhecimento do direito do trabalho e a medida está a exigir correção.

52 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. Redação anterior (Lei /2017) Redação atual (MP 808/2017) INEXISTENTE INEXISTENTE Art. 452-F. As verbas rescisórias e o aviso prévio serão calculados com base na média dos valores recebidos pelo empregado no curso do contrato de trabalho intermitente. 1º No cálculo da média a que se refere o caput, serão considerados apenas os meses durante os quais o empregado tenha recebido parcelas remuneratórias no intervalo dos últimos doze meses ou o período de vigência do contrato de trabalho intermitente, se este for inferior. INEXISTENTE 2º O aviso prévio será necessariamente indenizado, nos termos dos 1º e 2º do art INEXISTENTE Art. 452-G. Até 31 de dezembro de 2020, o empregado registrado por meio de contrato de trabalho por prazo indeterminado demitido não poderá prestar serviços para o mesmo empregador por meio de contrato de trabalho intermitente pelo prazo de dezoito meses, contado da data da demissão do empregado. INEXISTENTE Art. 452-H. No contrato de trabalho intermitente, o empregador efetuará o recolhimento das contribuições previdenciárias próprias e do empregado e o depósito do FGTS com base nos valores pagos no período mensal e fornecerá ao empregado comprovante do cumprimento dessas obrigações, observado o disposto no art. 911-A.

53 Contratos Especiais. Trabalho intermitente. O Art. 452-F ora em comento estabelece que as verbas devidas sejam calculadas sobre a média paga ao longo do contrato e, se este for superior a um ano, dos últimos doze meses. Entretanto, se o empregado recebeu verbas em número menor de meses, então considerar-se-ão apenas estes valores. A média é aritmética. Somam-se os valores pagos e divide-se pelo número de meses em que houve pagamento. O Art. 452-G ora em comento cria uma quarentena na mesma linha já tratada nos arts. 5º-C e 5º-D da Lei 6.019/74 (terceirização) e o objetivo é o mesmo: evitar a fraude de dispensa de empregados regulares para recontratá-los como trabalhadores intermitentes. O Art. 452-H ora em comento regula o recolhimento das contribuições previdenciárias e depósitos do FGTS na forma prevista no art. 911-A.

54 DIREITO DO TRABALHO TRABALHO A TEMPO PARCIAL

55 Contrato a tempo parcial Redação anterior Art. 58-A - Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a vinte e cinco horas semanais. 1º - O salário a ser pago aos empregados sob o regime de tempo parcial será proporcional à sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral. 2º - Para os atuais empregados, a adoção do regime de tempo parcial será feita mediante opção manifestada perante a empresa, na forma prevista em instrumento decorrente de negociação coletiva. X X X Nova redação Art. 58-A. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a trinta horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou, ainda, aquele cuja duração não exceda a vinte e seis horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis horas suplementares semanais IDEM IDEM

56 Contrato a tempo parcial Não é novidade no Brasil. O limite era de 25 horas semanais. A reforma altera o limite para 30 horas semanais, sem possibilidade de prorrogação de jorada ou 26 horas normais com possibilidade de 06 horas extras. O salário é proporcional ao número de horas traalhadas, mas, deve ser equiparado ao empregado que cumpre a mesma função em tempo integral. (Mantido) A modificação do regime de trabalho integral para trabalho em tempo parcial deve ser feita por norma coletiva (Mantido)

57 Contrato a tempo parcial Redação anterior Nova redação Nihil X 3 o As horas suplementares à duração do trabalho semanal normal serão pagas com o acréscimo de 50% (inqüenta por cento) sobre o salário-hora normal. Nihil X 4 o Na hipótese de o contrato de trabalho em regime de tempo parcial ser estabelecido em número inferior a vinte e seis horas semanais, as horas suplementares a este quantitativo serão consideradas horas extras para fins do pagamento estipulado no 3 o, estando também limitadas a seis horas suplementares semanais. Nihil X 5 o As horas suplementares da jornada de trabalho normal poderão ser compensadas diretamente até a semana imediatamente posterior à da sua execução, devendo ser feita a sua quitação na folha de pagamento do mês subsequente, caso não sejam compensadas. Nihil X 6 o É facultado ao empregado contratado sob regime de tempo parcial converter um terço do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário. Nihil X 7 o As férias do regime de tempo parcial são regidas pelo disposto no art. 130 desta Consolidação.

58 Contrato a tempo parcial 3º - A novidade é poder fazer horas extras. O adicional de 50% é uma decorrência lógica da própria Constituição Federal; 4º - É óbvio que o limite normal é o contratual. Se o contrato for por tempo inferior a 26 horas, este será o limite normal e o excedente continua sendo 06 horas extras por semana. Em outras palavras, o limite não será, sempre, 32 horas semanais (26 normais + 06 extras); 5º - Sistema de compensação semanal. Pelo visto, dispensado acordo (já está autorizado). Novidade. Na semana seguinte ao labor e não na própria semana. 6º e 7º - Igualou o regime geral de férias para o trabalhador a tempo parcial.

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