A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE ARTE E HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE ARTE E HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA OLIVEIRA, Luciane de luciane_203@yahoo.com.br SOUZA, Gabrieu de Queiros gabrieusouza@hotmail.com Universidade Estadual de Maringá (UEM); Universidade Federal do Paraná (UFPR) Eixo Temático: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE INTRODUÇÃO No presente texto pretendemos debater a importância do ensino das disciplinas de Arte e História para a educação especial e inclusiva. Na primeira parte de nosso trabalho apresentaremos a definição de educação especial e inclusiva, na segunda parte debateremos o ensino de Arte e como a mesma pode ser trabalhada nestes casos, seguida pelo mesmo debate quanto ao ensino de História. Mas, antes de entrarmos no desenvolvimento do texto em si, devermos justificar este diálogo entre Arte e História para esta forma de ensinoaprendizagem. Primeiramente, o ponto em comum entre a História, a Educação e a Arte é o próprio ser humano, pois, mesmo sendo áreas distintas elas são resultantes da ação humana e são necessárias para que possamos nos entender como sujeitos atuantes em nossa realidade social. Dulce Osinski aponta que: É o homem, com sua conduta, seus comportamentos e atos, quem faz a história, a arte e transmite seus conhecimentos por meio do ensino, formal ou informal, perfazendo o caminho de um processo evolutivo e progressivo denominado educação. A ciência da história estuda os fenômenos que ocorrem ao longo do tempo, frutos das obras e realizações humanas, procurando analisa-los e interpretá-los segundo diversas épocas e aspectos, focalizados nos diferentes planos cultural, social, religioso, econômico, político, administrativo e geográfico, entre outros, nos quais a arte se insere como forma contextualizada de comunicação e expressão dos sentimentos e pensamentos humanos. O ensino, inserido no âmbito da educação, está relacionado ao contexto social, verificando-se, no plano cultural, a evolução do conhecimento construído nas diferentes épocas, e no social, a atuação humana e as relações que se impõem entre os homens. (OSINSKI, 2001, p.7). Assim, a história, o ensino e a arte, que buscamos retratar em pinceladas gerais, procura visualmente o longo caminho percorrido por este tipo de ensino, sua evolução e seu desenvolvimento através dos tempos, detectando as sucessivas Universidade Estadual de Maringá, 05 a 08 de julho de 2016.

2 influências e os diferentes procedimentos que permitiram a construção de uma sistemática no ensino de arte. (OSINSKI, 2001, p.7-8). Partindo destas importantes contribuições de Osinski que justificam a importância das relações entre História, Educação e Arte, prosseguiremos nosso texto debatendo a educação especial e inclusiva no Brasil. A EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA Conforme a LDB, no Art. 58º, a Educação Especial é a modalidade de educação escolar voltada para educandos que apresentem algum tipo de necessidades especiais. Conforme estabelecido por lei, o sistema de ensino assegura às pessoas com necessidades especiais educadores com formação especializada para atender e incluir este educando nas classes comuns. No Plano Nacional de Educação (2014), entre metas e estratégias está presente como Meta 4 o acesso de pessoas com necessidades especiais à educação básica e ao atendimento educacional especializado, além do direito de um sistema de ensino inclusivo. Além disso, o PNE estabelece que o atendimento educacional especializado em salas proporcione serviços e recursos multifuncionais a todos os educandos com necessidades especiais; programas que complementem e promovam o acesso nas instituições públicas; monitoramento do atendimento escolar especializado; fomentação de pesquisas interdisciplinares relacionadas a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; o envolvimento de assistências sociais, órgãos e políticas públicas de saúde a fim de complementar o atendimento educacional; o incentivo da inclusão de pessoas com necessidades especiais nos cursos de formação de professores e, por fim, aproximar a participação de familiares e comunidades na construção do sistema de ensino inclusivo. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1996), a Coordenadoria e Educação Especial vem desenvolvendo um trabalho amparado no direito constitucional básico que determina educação como direito de todos, razão pela qual pode se acreditar no objetivo maior, que é desenvolver no portador de necessidades especiais a capacidade de integrar-se ao mundo que vive por meio do autoconhecimento e da aceitação de si mesmo, buscando a exploração do seu potencial de superação de suas deficiências. (FERREIRA, 2010). Concomitantemente, as autoras Mori e Jacobsen (2012) afirmam que o acesso à educação escolar pública deve ser direito de todos e, para que essa aproximação aconteça de fato, consideram que se faz necessário um atendimento educacional especializado. Para as 2

3 autoras, a inclusão está além da ocupação dos mesmos espaços escolares, implica também políticas públicas que funcionem, verbas devidamente direcionadas, qualidade no ensino, além do direito aos bens sociais como a Arte, Ciência e tecnologia. Segundo as autoras, para que aconteça efetivamente a inclusão no espaço escolar é preciso refletir sobre a importância de um ensino de qualidade e, além disso, pensar quais são os conteúdos e como estes estão sendo ensinados. Do mesmo modo, Mori e Jacobsen (2012) apresentam um momento da história da Educação Especial em que se caracterizava pela era das instituições, ou ainda, fase de segregação institucional, que consiste no final do século XVIII e o início do século XIX. Nesse período, começaram a surgir as primeiras preocupações sociais às pessoas com deficiência, visando a assistência e o apoio para estas. No Brasil o contexto histórico da educação inclusiva é complexa e se revela de diferentes formas, segundo Silva e Jacobsen (2012). No âmbito nacional, o Paraná se destacou como um dos primeiros a atender as pessoas com deficiência, no âmbito escolar. Dessa forma, conforme as autoras, o Paraná caminhou concomitante com o restante do mundo, no sentido de fornecer um apoio eficiente à inclusão social. Desde 2006, com a implementação das Diretrizes Curriculares da Educação especial para a Construção de Currículos Inclusivos é oferecido, para as instituições de ensino, um atendimento pedagógico escolar voltado para a diversidade. Nesse sentido, as autoras destacam que: O objetivo principal é a implementação de uma rede de apoio educacional que contemple a diversidade dos alunos que apresentam algum tipo de necessidade educacional especial. A proposta de educação inclusiva, determina no Estado do Paraná inclusão responsável, deve estar registrada nos Regimes Escolares e nos Projetos Políticos Pedagógicos de todas as escolas da rede estadual. (SILVIA; JACOBSEN, 2012, p.52). Portanto, entendemos que o objetivo é voltar-se a um processo pedagógico para atender situações de acessibilidades curricular, metodológica e avaliativas dos problemas de aprendizado do indivíduo. Silva e Jacobsen (2012) explicam que a importância de desenvolver práticas pedagógicas diversificadas, proporciona ao aluno que aprenda todos os conteúdos estruturantes essenciais para a formação acadêmica do indivíduo. Partindo de tudo que já discorremos, queremos apenas concluir esta parte de nosso trabalho ressaltando a importância de uma educação especial e inclusiva. Todos devem ter direito a uma educação pública e de qualidade, pois entendemos que apenas a educação é um meio eficiente de mudar a realidade, por isso é tão importante que alunos com deficiências físicas e intelectuais sejam inclusos nos processos de ensino-aprendizagem. 3

4 ARTE E O SEU ENSINO PARA UMA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA Já apresentamos a conceituação de educação especial e inclusiva, agora iremos pensar um pouco na Arte e em como a mesma pode ser utilizada para esta modalidade de ensino. Para Osinski (2001), a Arte teve sua origem concomitantemente à criação da própria humanidade, ou seja, a Arte existe a partir do momento em que houve o surgimento do homem. Contudo, de acordo com a autora, o ensino de Arte institucionalizado aparece na história da humanidade só depois de muito tempo, é algo relativamente recente. Já para Ferreira (2010, p.12) a valorização da arte está ambientada no seu próprio processo histórico. Ou seja, o que conhecemos hoje dos primeiros tempos, não só está diretamente relacionada à arte, mas também nos permite compreendê-la como linguagem atemporal. Dessa forma, a arte permite o estudo de qualquer tempo ou espaço, sendo assim um importante instrumento na formação do conhecimento da história e da cultura de toda e qualquer sociedade. Em relação à Arte para o desenvolvimento e a inclusão social da pessoa com deficiência, Reily (2010) defende que a arte contribui, de forma expressiva, como pequenos diagnósticos para a educação especial, no que tange as práticas como pintura, desenho, modelagens, entre outros. Além disso, a autora explica que essa relação possibilita o desenvolvimento cognitivo, motor e social do indivíduo com deficiência. Sobre a formação do profissional da educação em Arte, nesse contexto, Reily (2010) indaga que essa preparação acadêmica encontra-se, na maioria das vezes, insuficiente, uma vez que não proporciona bases sólidas para uma formação adequada atuante no âmbito da educação especial. Contudo, conforme a autora, é no estágio curricular que acontece o primeiro contato com os alunos com deficiência. Os professores de Arte, quando entram em contato com esses alunos, logo percebem que faltam recursos adequados para cada especificidade dos educandos. Reily (2010) considera que os futuros professores podem vivenciar a realidade da sala de aula desde o estágio curricular do curso de Artes Visuais. E, além disso, para uma formação de qualidade, os professores do curso precisam trabalhar com temas estruturantes que tenham bases teóricas para fundamentar a ação do discente no campo profissional da educação especial. A autora indaga a importância de exercer a teoria vinculada à prática na docência, além de ressaltar que o professor de Arte precisa ter explicito a natureza das dificuldades individuais de cada aluno com necessidades especiais, levando em conta o desenvolvimento particularizado sobre a aprendizagem destes. 4

5 Conforme Ferreira (2010) a arte se faz importante na vida humana enquanto fator de recuperação, valorização e socialização. Para tanto, destacamos a arte em sua ação formativa. Ferreira (2010) afirma que a arte encoraja, credita e possibilita os mais valoráveis sentimentos para o desenvolvimento do ser humano. Para Ferreira: Arte representa a própria humanidade ao longo dos séculos, sendo a expressão natural de todos os povos. Como fenômeno, como comportamento e resultado da experiência humana, a arte se mantem constante com o passar do tempo, e está sempre presente em nosso cotidiano. (FERREIRA, 2010, p. 12). Além de nos permitir representar concepções diferenciadas da realidade, possibilitanos a capacidade de suporte e transformação da sociedade, pois proporciona o desenvolvimento de um senso crítico apurável, não apenas no sentido estético, mas como visão de mundo. Segundo Ferreira (2010), tomando com o principal objetivo da Arte o estímulo do desenvolvimento da expressão do potencial criativo, a autora compreende que a (...) arte é necessária para que o homem se torne capaz de conhecer e tentar mudar o mundo; ela é mágica. A magia da arte está em que, nesse processo de recreação, ela mostra a realidade como possível de ser transformada, dominada (FERREIRA, 2010, p.14). Nesse sentido, Fischer destaca a arte enquanto meio de ação na sociedade, afirmando que a arte era um instrumento mágico e servia ao homem na dominação da natureza e no desenvolvimento das relações sociais (1967, p.44). Ambos os autores permitem conceber a arte como forma de aproximação do inconsciente e as experiências verbais ou não verbais, potencializando a capacidade humana em apreender o mundo ao seu redor. No contexto escolar, a Arte potencializa a sensibilidade das pessoas, conscientizando e significando as vivências e experiências dos alunos. A interação entre conhecimento escolar e vivência dos alunos se unifica, permitindo novas experiências. Nesse ponto, é que ocorre a interação da Arte no processo educativo. Sendo assim, destacamos que uma das finalidades da Arte na educação é (...) formar o ser criativo que possa realizar-se como pessoa por meio de uma educação integral. A arte como expressão pessoal e cultural é a base necessária para o pleno desenvolvimento do aluno e deverá contribuir para uma educação transformadora. (FERREIRA, 2010, p.25). Nesse processo de arte e educação, enquanto integração educacional, o papel do professor é de mediador, responsável pelo incentivo e valorização do desenvolvimento crítico do seu aluno. Efetivando assim, uma educação, segundo Ferreira (2010), crítica, criativa e prazerosa. Entretanto, a Arte não se apresenta enquanto inclusiva apenas aos alunos de escolas 5

6 regulares, ela possibilita também, e de forma mais acentuada, a integração das pessoas com deficiência à sociedade, uma vez que vai facilitar também o desenvolvimento cognitivo. É certo que a arte desempenha um papel vital no processo de educação e reabilitação. Ela é uma atividade dinâmica e unificadora; também é conteúdo especial que deve estar presente na educação dos portadores de necessidades especiais, uma vez que é por meio da arte que eles irão se expressar, perceber, imaginar-se nesse mundo como alguém que tem possibilidades de criar. Diante disso, o professor deve estar preparado para atuar junto a esses alunos. (FERREIRA, 2010, p. 66). Neste aspecto, o caráter coletivo da arte nunca se perdeu, mesmo após todo o processo do desenvolvimento histórico humano, ou seja, dos primórdios até a segmentação da sociedade em classes. O caráter inclusivo da Arte, principalmente enquanto no seu papel educacional é fundamental ao ser social, abrangendo principalmente os desconsiderados pela sociedade moderna e contemporânea: as pessoas com deficiência. HISTÓRIA E O SEU ENSINO PARA UMA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA A História, enquanto ciência e disciplina escolar, tem por uma das suas grandes finalidades permitir o conhecimento do próprio homem e de suas relações sociais, de forma que o mesmo possa ter um entendimento crítico de sua realidade e que entenda que o seu presente é fruto das construções do passado, mas que também está incluso na edificação do futuro. Sendo assim, acreditamos que a História é de essencial importância para a construção de um senso crítico no cidadão, de modo que o mesmo possa entender seu lugar na sociedade e que olhe as realidades sociais presentes no mundo contemporâneo compreendendo o peso do passado para que as mesmas sejam da forma que são. Partindo desta perspectiva onde apontamos a importância da História para a formação de um cidadão crítico, o ensino desta ciência deveria englobar diferentes religiões, etnias, gêneros e classes sociais, de modo que todos vissem seu papel na História e sua importância enquanto construtores de um presente melhor. Todavia, não é isso que vivenciamos, afinal, muitas vezes tanto a ciência da História quanto no seu ensino deixam a desejar nesta inclusão democrática. Como no presente artigo estamos debatendo a importância do ensino de Arte e História para a formação de alunos com deficiência, pretendemos analisar agora como a História especificamente pode ser utilizada nesta educação especial e inclusiva. Esta análise é importante, pois a História, assim como diversas outras disciplinas não são facilmente acessíveis para alunos com deficiências físicas ou intelectuais. Por exemplo, o material entendido como básico para o ensino de História é o livro didático, mas não temos versões em 6

7 braile para alunos com deficiência visual. Este é apenas um exemplo de como os professores encontram dificuldades para ensinar este conteúdo em específico. Além da carência de material didático adequado e de própria infraestrutura básica, o professor também se depara com a falta de instrução para que possa ensinar a disciplina para os mais diferentes alunos com deficiências. Todavia, acreditamos que tal disciplina é de essencial importância como construtora de um senso crítico e de sentimento de pertença em nossos alunos, de forma que eles possam se entender como partícipes da construção da sociedade. A professora Carla Márcia Pamphile dos Santos aponta que: De acordo com PCNEM vale ressaltar que os conhecimentos de História são fundamentais para a construção da identidade coletiva a partir de um passado que os grupos sociais compartilham na memória socialmente construída. (PNC, p.12) Assim, a sala de aula deixa de ser um espaço democrático na medida que não atende a todos que se inserem nela deixando o aluno incluso muitas vezes de lado, longe do processo ensino/aprendizagem. (SANTOS, 2011, p. 2169). Partindo destes problemas para com o ensino de História, mas entendendo a sua importância para a educação, devemos buscar formas de permitir que todos os nossos alunos, neste caso os que possuem deficiências físicas e intelectuais, sejam incluídos no processo de ensino-aprendizagem. Valdelúcia Alves da Costa também ressalta que: História, como disciplina e área de conhecimento, tem um papel central na sociedade contemporânea, sobretudo no desvelamento do silenciamento e ofuscação impostos aos indivíduos com deficiência, considerando que historicamente as experiências dos indivíduos com deficiência foram desconsideradas ou mesmo negadas pela escola denominada regular. A História, como teoria e prática, deve resgatar a história encoberta pelo preconceito desses indivíduos. Preconceito que revela mais do sujeito que discrimina do que do objeto alvo da discriminação. No que se refere à escolarização de educandos com deficiência ou com necessidades educacionais especiais, historicamente denominada educação especial, faz-se urgente refletir sobre sua relação teoria e prática, pois é possível afirmar que o conhecimento posto em prática no cotidiano escolar desses educandos, até então não foi suficiente para democratizar a escola, para torná-la acolhedora à diversidade. (COSTA, 2004, p. 2). Como apontado acima, o ensino de História na educação especial e inclusiva e um ensino de História que valorize estas pessoas, é de essencial importância para descontruir os preconceitos da sociedade para com as pessoas com deficiências. Neste sentido, acreditamos que cada aluno com deficiência deve receber uma atenção diferenciada quanto ao processo de ensino-aprendizagem, de forma que todos possam ser inclusos. Mas, de forma geral um ensino de História preocupado com este grupo em específico deve priorizar situar o aluno em relação à sociedade, deve permitir que o aluno perceba-se com um sujeito integrante de sua 7

8 família, escola, cidade, país e que como tal tem os mesmos direitos e deveres que todos os cidadãos. No caso de alunos com deficiências intelectuais que comprometam o entendimento de conceitos mais abstratos do ensino de História, devemos priorizar que o mesmo possa se compreender como partícipe de um grupo: sua família, seus amigos, sua escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este texto foi apenas uma pequena contribuição em uma série de discussões que são feitas diariamente por nós, profissionais da educação, e que envolvem nossas preocupações pessoais para com a educação, neste caso em particular para com a educação especial e inclusiva. Nós, como professores de Arte e História, acreditamos na importância destas disciplinas como instrumentos educacionais que permitem com que os mais diferentes tipos de alunos entendam-se como agentes sociais: pessoas com voz e direito na sociedade. Neste sentido, estas disciplinas também contribuem para o desenvolvimento cognitivo, social e intelectual do aluno, de forma que diversas habilidades possam ser melhor desenvolvidas. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Disponível em: < Acesso em: 25 de junho de BRASIL. Plano Nacional de Educação Disponível em: < Acesso em 25 de junho de COSTA, Valdelúcia Alves da. Ensino de História e Educação Inclusiva: suas dimensões formativas. IN: 5º Encontro Perspectivas do Ensino de História, 2004, Campinas. Anais do 5º Encontro Perspectivas do Ensino de História. Campinas: Universidade de Campinas, 2004, p Disponível em: < Acesso em: 24 de junho de FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo; FUSARI, Maria Felisminda de Rezende. Arte na educação escolar. 4 ed. São Paulo: Cortez, FERREIRA, Aurora. Arte, Escola e Inclusão: atividades artísticas para trabalhar com diferentes grupos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,

9 FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9 ed. Tradução de Leandro Konder. Rio de janeiro: Guanabara, MORI, Nerli Nonato Ribeiro; JACOBSEN, Cristina Cerezuela. Atendimento educacional especializado no contexto da educação básica. Maringá: Eduem, OSINSKI, Dulce. Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, REILY, Lucia. O ensino de artes visuais na escola no contexto da inclusão. Cad. Cedes, Campinas, vol.30, n.80, p , jan.-abr Disponível em < Acesso em 10 de agosto de SANTOS, Carla Márcia Pamphile dos. O Ensino de História e o Processo de Inclusão Escolar: o ensino de história a alunos inclusos na rede pública do Estado do Rio de Janeiro. IN: V Congresso Internacional de História, 2011, Maringá. Anais do V Congresso Internacional de História. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2011, p SILVA, Máricia Aparecida Marussi; JACOBSEN, Cristina Cerezuela. A educação inclusiva no Paraná: desafios e caminhos. In. MORI, Nerli Nonato Ribeiro; JACOBSEN, Cristina Cerezuela. Atendimento educacional especializado no contexto da educação básica. Maringá: Eduem, cap. 4, p

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