CT UNEE /2004 Brasília, 26 de abril de Ao Pregoeiro da Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Sul Porto Alegre RS

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1 CT UNEE /2004 Brasília, 26 de abril de Ao Pregoeiro da Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Sul Porto Alegre RS Assunto: Impugnação Ref: Pregão nº 01/2004 Prezado senhor, A EMBRATEL, CNPJ n.º / , com sede na Avenida Presidente Vargas n.º 1.012, Centro, Rio de Janeiro RJ, por seu representante legal infraassinado, vem, respeitosamente, à presença desse Órgão, apresentar IMPUGNAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO pelos fatos e fundamentos que passa a expor: 1. Trata-se de edital para a contratação de empresa especializada na prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC, nas modalidades Local, de Longa Distância Nacional e de Longa Distância Internacional, conforme especificações e condições constantes do Edital de Pregão nº 01/2004 e seus Anexos. 2. A Embratel tem grande interesse em participar do certame, tendo retirado o edital a fim de elaborar proposta vantajosa para a Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Sul PR/RS. 3. Primeiramente, é importante mencionar que o edital está bastante objetivo, claro e apresenta um prazo razoável para a apresentação de propostas, o que é elogiável. Todavia, pequenas modificações podem e devem ser feitas, como será demonstrado, posto que o edital apresenta vícios cruciais que Diretoria de Vendas Corporativas - Governo Tel.: (021 61) Fax: (021 61) Página 1 de 15

2 prejudicam a participação de empresas interessadas em prestar o serviço para este órgão. 4. O primeiro ponto a analisar é quanto à forma como o objeto foi distribuído em itens. 5. O item 1.1 do Edital divide o objeto em quatro itens, conforme abaixo: ITEM 01 Contratação de sistema de DDR (Discagem Direta a Ramais) com 250 (duzentos e cinqüenta) ramais e instalação de 01 (um) feixe E-1, interligado por fibra ótica, ou fio metálico, ou por meio atmosférico (ondas de rádio-freqüência), para promover o entroncamento do PABX da sede da PR/RS, localizada na Praça Rui Barbosa, 57 Porto Alegre, às Centrais Públicas de Comutação Telefônica, e a realização de ligações na modalidade LOCAL tendo como origem os núcleos de Bagé, Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Lajeado, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Rio Grande, Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santana do Livramento, Santo Ângelo e Uruguaiana, além dos demais municípios em que futuramente vierem a ser criadas novas Procuradorias durante a vigência do contrato e, como destino, a região formada pelas suas respectivas áreas locais e também os municípios ou localidades incluídos em suas respectivas áreas conurbadas, bem como a instalação/habilitação de linhas telefônicas para os Municípios citados, na forma do subitem abaixo, e outros serviços correlatos da telefonia local. A licitante vencedora deste item será responsável pela prestação dos serviços em todos os Municípios onde a PR/RS atualmente mantém núcleos, e também nos demais municípios em que futuramente vierem a ser criadas novas Procuradorias durante a vigência do contrato, salvo se o contrato de concessão ou autorização não englobar os respectivos municípios na época da criação das futuras unidades. Página 2 de 15

3 Instalação e habilitação de linhas telefônicas (analógicas ou digitais), independentes do Sistema de DDR, incluindo a infra-estrutura física necessária para o entroncamento entre a respectiva Central Privada e as Centrais Públicas de Comutação Telefônica, interligada através de fibra ótica, ou fio metálico ou por meio atmosférico (ondas de rádio-freqüência). Com relação ao serviço prestado na PR/RS em Porto Alegre, deverão ser instaladas 08 linhas telefônicas independentes do Sistema de DDR, as quais deverão funcionar como linhas extras e autônomas, permanecendo operacionais mesmo durante eventuais interrupções do funcionamento do tronco DDR. O número total de linhas telefônicas independentes a serem instaladas é de 51 linhas, correspondente às linhas atualmente existentes na PR/RS e PRM s no interior do estado, conforme relação constante do Anexo IV, Item 01, Observação n.º ITEM 02 (...) na modalidade INTRA-REGIONAL (REGIÃO II) (...) ITEM 03 (...) na modalidade INTER-REGIONAL (REGIÕES I E III) (...) ITEM 04 (...) na modalidade INTERNACIONAL (...) 6. Esta distribuição agrupa, em um único item, a contratação de feixes E-1 e de linhas diretas. Esta prática, embora perfeitamente legal, está em desacordo com o objetivo e razão de ser de um processo licitatório, pelos motivos que se passa a expor. 7. A finalidade de uma licitação é possibilitar a seleção da proposta mais vantajosa para a Administração, através de justa competição. Portanto, é evidente que um processo licitatório deve ater-se não somente a questões legais, mas também a questões práticas e técnicas, sob pena de frustar o caráter competitivo do certame. Página 3 de 15

4 8. É cediço que houve a liberação de outorgas de telefonia local para empresas de telecomunicações que cumpriram suas metas de universalização de telefonia de longa distância, conforme determina as normas de regulamentação vigentes. Entretanto, não obstante as novas prestadoras do serviço de telefonia local estejam regularmente habilitadas para prestar o serviço, ainda existem óbices à operacionalização dessas empresas, em virtude do caráter recente das outorgas e da falta de informações por parte da própria Administração Pública acerca do serviço. 9. No caso de telefonia local, existem dois tipos de conexão à Rede de Telefonia Pública Comutada, quais sejam os entroncamentos por meio de feixes E-1 (utilizadas quando o cliente possui PABX) e por meio de linhas diretas. 10. Ocorre que nem todas as empresas conseguem prestar ambos os tipos de serviços, de forma que a PR/RS corre o risco de receber uma única proposta para este item, já que apenas a atual prestadora tem condições operacionais de prestar os dois tipos de serviços de forma conjunta. 11. Logo, na prática, as ofertas de descontos para este item serão tão baixas como quando havia a figura do fornecedor exclusivo, sendo que foi justamente a extinção legal desta figura que levou a Administração Pública a ser obrigada a licitar todos os contratos de telefonia local (art. 37, XXI da Constituição Federal). 12. Tanto é verdade que a contratação de linhas diretas e de feixes E-1 em itens separados é vantajosa para a Administração que a Embratel tem vencido licitações promovida por órgãos como ANATEL e Ministério da Ciência e Tecnologia, proporcionando aos mesmos percentuais de desconto muito maiores que os descontos conseguidos em itens envolvendo linhas diretas. 13. Isso demonstra a necessidade de separação destes dois serviços em itens distintos de julgamento e contratação. Observe-se que atualmente vários órgãos da Administração estão separando em itens de julgamento as linhas Página 4 de 15

5 diretas dos troncos E1, comprovando uma maior economicidade e, inclusive, seguindo as orientações da Portaria supracitada. 14. O julgamento de todos os serviços num único item afasta a competição e prejudica a escolha da proposta mais vantajosa. Ademais a Portaria Normativa n.º 1, de 06/08/02 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que foi publicada visando a orientar a contratação do serviço de telefonia no país traz no Anexo II uma planilha que determina a separação dos lotes por tipo de telefone. 15. Evidente que as empresas entrantes (novas prestadoras de telefonia local) precisam operacionalizar a execução das linhas diretas e já estão se preparando para prestar esse serviço num futuro próximo. Enquanto isso, é fundamental a separação das linhas diretas em um item de julgamento específico para proporcionar uma quantidade maior de licitantes no presente certame. 16. Destaca-se que a elaboração de um edital é ato administrativo que deve basear-se no princípio da razoabilidade, da economicidade e da competitividade, pois a separação do objeto em itens distintos de julgamento viabilizará sobremaneira a competição do certame, e consequentemente uma melhor contratação para a Administração. 17. Vale dizer que a Lei 8.666/93 incentiva o fracionamento do objeto, sobretudo quando implicar maior economicidade para a Administração Pública. Reza o art. 23, 1º do referido diploma legal: 1º As obras, serviços e compras efetuadas pela Administração serão divididas em tantas parcelas quantas se comprovem técnica e economicamente viáveis, procedendo-se à licitação com vistas ao melhor aproveitamento dos recursos disponíveis no mercado e à ampliação da competitividade sem perda da economia de escala. Página 5 de 15

6 18. Como se observa, a lei é clara ao determinar o fracionamento do objeto sempre que a natureza do serviço permitir e, principalmente, quando significar economia, conforme já mencionado. O mestre Marçal Justen Filho, ao comentar o dispositivo supra, leciona com propriedade: As contratações devem ser programadas na sua integralidade, sendo indesejável execução parcelada. Mas execução (programação) parcelada não se confunde com o fracionamento do objeto em diversos lotes ou parcelas. No caso do fracionamento, a Administração divide a contratação em inúmeros lotes, cujo conjunto corresponde à satisfação integral da necessidade pública. Em princípio, todas as contratações fracionadas são executadas simultaneamente. (...) O art. 23, 1, impõe o fracionamento como obrigatório. A regra retrata a vontade legislativa de ampliar a competitividade e o universo de possíveis interessados. O fracionamento conduz à licitação e contratação de objetos de menor dimensão quantitativa, qualitativa e econômica. Isso aumenta o número de pessoas em condições de disputar a contratação, inclusive pela redução dos requisitos de habilitação (que serão proporcionados à dimensão dos lotes). Trata-se não apenas de realizar o princípio da isonomia, mas da própria eficiência. A competição produz redução de preços e supõe que a Administração desembolsará menos, em montantes globais, através da realização de uma multiplicidade de contratos de valor inferior do que pela pactuação de contração única. (grifo nosso) 19. A doutrina acima colacionada encaixa-se perfeitamente ao caso em análise, uma vez que no presente edital não há qualquer óbice ao fracionamento do item 1 em dois itens, um para o feixe E-1 e outro para as linhas diretas. Muito pelo contrário, já que a Administração será a maior beneficiada ao promover um processo licitatório verdadeiramente legítimo, amplo e isonômico, pois certamente as propostas apresentarão preços mais competitivos. Página 6 de 15

7 20. O item 5.5 do Edital, por sua vez, determina: 5.5. A empresa, levando em conta o Perfil de Tráfego informado por este Órgão, poderá oferecer percentual de desconto linear sobre o somatório do resultado obtido na Planilha de Formação de Preços para cada um dos itens desta licitação, indicando os valores dos respectivos percentuais na forma das planilhas do Anexo IV. Se a proposta não indicar o percentual de desconto, este será admitido como valor zero. (grifo nosso) 21. Gostaríamos de ressaltar que esta exigência força as proponentes a oferecer um mesmo desconto para ligações de telefones fixos para telefones fixos (ligações fixo-fixo) e de telefones fixos para telefones móveis (telefones fixomóveis). 22. Estes dois tipos de ligações possuem custos inerentes bastante distintos. Portanto, uma vez que os custos dos insumos é diferente, estas ligações somente podem ter um desconto único sobre suas tarifas brutas se a ambos os tipos for concedido apenas o menor desconto percentual possível. 23. Ora, uma das principais diferenças que impede um desconto tão atraente para ligações fixo-móvel quanto as que são possíveis para ligações fixo-fixo é o custo a pagar pelas tarifas de interconexão, e aqui chamamos a atenção de que este não é um problema isolado desta ou daquela operadora de telefonia. Além disso, tão grave é esta questão que a própria Anatel está trabalhando no sentido de disciplinar negociações sobre este tema. 24. Oportuno ressaltar matéria publicada no dia 25 de março do corrente ano, que reporta a atuação da Anatel a este respeito. Título: Anatel pretende disciplinar negociação sobre interconexão. A Anatel pretende disciplinar o processo de negociação entre operadoras a respeito das tarifas de interconexão fixo-móvel. Entre o que será definido pela Anatel, está a fórmula de custos na qual as conversas terão de se basear. Esse documento, depois de pronto, Página 7 de 15

8 ainda deverá ir para consulta pública. Isso, na prática, significa que serão necessários cerca de três meses, a partir da elaboração do documento, para que ele seja implantado. E pode representar um adiamento da data prevista, inicialmente, para que a livre negociação tenha início, que é junho. Enquanto isso, as celulares aguardam o estudo que está sendo feito pela FGV (solicitado pela Acel) que avaliará, em sua primeira etapa, a importância da tarifa de uso da rede para a manutenção da modalidade pré-paga. (Fonte: Telecom Urgente - 25/03/04). 25. Ainda sobre este tema, vale lembrar que no início de março o presidente da Vivo, Francisco Padinha, disse que a operadora móvel não pretende aceitar redução na tarifa de interconexão. Segundo Padinha, as celulares contribuem com 25% da receita das operadoras fixas, no pagamento de tarifas de interconexão. Já as celulares possuem cerca de 40% de suas receitas provenientes de tarifas de interconexão, que permite a sustentação dos planos pré-pagos. 26. Portanto, visto que há diferenças substanciais dos custos de interconexão A SEREM PAGAS POR TODAS AS OPERADORAS DE TELEFONIA FIXA, solicitamos a alteração do item 5.5 do Edital de Pregão nº 01/2004, ao menos para a contratação do serviço local, pois o mesmo somente poderia ser cumprido mediante uma limitação no desconto máximo possível sobre as ligações fixo-fixo. Importante ressaltar que a limitação imposta por esta exigência desnecessária não traz outro resultado, que não ONERAR SEM MOTIVOS os cofres públicos. 27. Outro assunto a ser analisado é quanto ao prazo de ativação do circuito, definido no item do Edital: executar, em prazo não superior a 15 (quinze) dias corridos após a notificação específica por parte da Contratante, todas e quaisquer atividades necessárias à total e completa operacionalização dos serviços atinentes à contratação. (grifo nosso) Página 8 de 15

9 28. Alertamos que o prazo de ativação do serviço está demasiadamente curto, inviabilizando o cumprimento deste item. Solicitamos, assim, que o prazo de ativação do serviço seja de 30 (trinta) dias. 29. Outro ponto de grande importância é quanto ao reajuste das tarifas. De acordo com a Cláusula Sétima Repactuação (Anexo V do Edital), apenas será possível alteração nos preços inicialmente praticados após 12 (doze) meses de vigência contratual, a saber: A repactuação das tarifas dos serviços contratados somente será admitida após decorrido o interregno mínimo de 01 (um) ano da data de apresentação da proposta ou da última repactuação, na forma da Lei n.º /2001 e do Decreto n.º 2.271/97 e suas alterações posteriores. 30. Considerando o disposto na cláusula acima transcrita, observa-se a necessidade de adequação à conduta usualmente praticada e devidamente regulamentada na prestação do serviço de telefonia. É necessário que o contrato preveja a possibilidade de reajuste e não de repactuação, de forma diferenciada, sobretudo porque o serviço telefônico é remunerado mediante tarifa pública, reajustável anualmente pela ANATEL, em data distinta da assinatura do futuro contrato ora licitado. 31. Cumpre esclarecer que o Anexo à Resolução n. 85, de 30 de dezembro de 1998 da Anatel que trata do Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado dispõe nos seguintes termos: Art. 34. Visando a preservação da justa equivalência entre a prestação do serviço e sua remuneração, as tarifas ou preços, estabelecidos nos Planos de Serviços, podem ser reajustados. Parágrafo Único. Os reajustes dos valores dos Planos de Serviço podem ser realizados em prazos não inferiores a 12 (doze) meses, em função da variação do Índice Geral de Preços da Disponibilidade Interna (IGP-DI), ou qualquer outro que venha a substituí-lo, Página 9 de 15

10 ressalvadas as disposições dos contratos ou termos de concessão, permissão ou autorização. (grifo nosso) 32. Considerando que o contrato de concessão da Embratel foi assinado em 02 de junho de 1998, os reajustes das tarifas (valores dos planos de serviço) ocorrem sempre no mês de agosto, respeitando o interregno mínimo de 12 (doze) meses a contar de junho de Esse reajuste é repassado a todos os clientes, de forma a atender o princípio da isonomia e garantir o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. 34. Além disso, o sistema de faturamento da Embratel é unificado, sendo que uma vez homologado pela Anatel o reajuste das tarifas, estas são imediatamente aplicadas a todos os contratos. 35. Dessa forma, com a intenção de garantir a aplicação do princípio da isonomia, bem como a operacionalização do sistema de faturamento, solicitamos a alteração da cláusula quarta do contrato, e sugerimos a seguinte redação: Os preços poderão ser reajustados com base no percentual homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações, conforme previsto nos Contratos de Concessão do STFC, na mesma época da referida homologação. O reajuste deverá ser aplicado conforme disposto nas Planilhas de Preços dos Anexos, mantendo o desconto oferecido pela CONTRATADA. 36. Ademais, cumpre reiterar que os reajustes dos serviços de telefonia são determinados pela Anatel, que define quais serão as tarifas a se aplicar. Assim, caso as tarifas sejam definidas em valores maiores ou menores do que os atualmente praticados, as empresas de telecomunicações são obrigadas a repassar tais valores para a Administração, por uma questão de isonomia. 37. A inclusão de disposição contratual que preveja a aplicação de reajuste de tarifas quando tais reajustes forem determinados pelo órgão regulador é medida de inteira legalidade do processo licitatório e do contrato Página 10 de 15

11 administrativo, eis que tais reajustes são devidamente autorizados pelo Poder Executivo. 38. Outra questão que merece atenção é a da multa estipulada no item VIII do Edital (Das Penalidades) e na cláusula nona da minuta de contrato, uma vez que as multas estipuladas exacerbam o usual no mercado. 39. Além do mais, as altíssimas multas tendem a elevar o preço da proposta e, por via de conseqüência, contrariar o princípio da economicidade que deve ser observado pela Administração Pública em todas as contratações. 40. Apenas para exemplificar, é inadmissível que a multa tenha por base de cálculo o valor global constante da proposta vencedora que, em última análise, é o próprio valor global do contrato. A praxe é que qualquer multa seja aplicada com base no valor mensal do contrato. 41. Quanto ao item 5.4 do Edital, o mesmo exige: (...) Na hipótese de optar pelo Plano Alternativo, deverá, ainda, a licitante juntar à sua proposta documentação que comprove já ter sido aprovado tal Plano pela ANATEL, condição esta essencial para a validade da proposta, bem como para a assinatura do contrato. 42. Informamos que a Embratel é uma autorizatária para prestação do serviço de telefonia local. Isso significa que os nossos planos não precisam de aprovação da Anatel. De fato, basta que Informemos a Anatel quanto aos nossos planos de telefonia local. 43. Assim sendo, a exigência de que os planos a serem anexados às propostas devam ser aprovados pela Anatel alija do processo licitatório a participação de empresas em perfeitas condições de prestar o serviço telefônico local à PR/RS. Solicitamos, portanto, a cessação desta exigência do edital. Página 11 de 15

12 44. Analisando o edital observa-se dentre suas exigências a manutenção da numeração dos quatro últimos dígitos dos códigos de acesso das linhas telefônicas instaladas na PR/RS item 1.2.c. do Edital. Ocorre que trata-se de exigência que direciona o edital para a atual prestadora porque não existe no modelo de telecomunicações criado no Brasil a possibilidade de, havendo mudança de operadora, seja mantido o mesmo número já existente. 45. No cenário de telecomunicações brasileiro, os números de telefone são das operadoras, conforme prefixos e faixa de numeração definidos pela Anatel. Nenhuma operadora possui a mesma faixa de numeração devendo assim ser retirada esta exigência a fim de garantir a legalidade do certame, eis que mantida tal exigência, o edital está direcionado para a atual prestadora porque as demais prestadoras do serviço de telefonia local podem ou não ter a faixa de ramais, eis que caso estejam sendo utilizadas por outro cliente, todas as demais estão impossibilitadas de cumprir a exigência supra. 46. Tanto é cediço tão informação que a própria Anatel, por meio da Resolução n.º 30/98 regulamenta no seu artigo 27 a forma de interceptação de chamadas havendo mudança de operadora. Isso significa que alterando a operadora, obrigatoriamente serão modificados os prefixos. 47. Assim sendo, fundamental a alteração do edital no sentido de retirar a exigência de manutenção dos atuais números. Qualquer medida contrária, afronta os princípios norteadores da Administração Pública, notadamente o da legalidade. O que pode ser solicitado é que preferencialmente seja mantida a faixa de numeração, sem contudo caracterizar obrigatoriedade, sendo excluída a exigência de manutenção dos prefixos. 48. Ademais, a alteração do edital no sentido de permitir outra faixa de numeração somente trará benefícios à Administração, eis que garantirá a competitividade no certame e uma contratação mais vantajosa e econômica. 49. Toda a Administração busca observar o interesse público e somente tal medida poderá garantir economia. Página 12 de 15

13 50. Quanto às Planilhas de Preços do Anexo IV Planilha de Formação de Preços e Perfil de tráfego, elas apresentam uma peculiaridade. As planilhas dos itens 2, 3 e 4 trazem em seu cabeçalho, colunas D, a informação de que a quantidade de minutos informada é a Quantidade Total Mensal (Minutos). Entretanto as últimas linhas destas planilhas solicitam a informação do Subtotal Anual. 51. Solicitamos à PR/RS esclarecer se houve algum equívoco na digitação das planilhas ou se os valores informados nas colunas D são realmente valores mensais e, portanto, as somas dos valores das colunas F devem ser multiplicadas por Por fim, os itens de 1 a 4 do Edital trazem a seguinte redação: (...) A licitante vencedora deste item será responsável pela prestação dos serviços em todos os Municípios onde a PR/RS atualmente mantém núcleos, e também nos demais municípios em que futuramente vierem a ser criadas novas Procuradorias durante a vigência do contrato, salvo se o contrato de concessão ou autorização não englobar os respectivos municípios na época da criação das futuras unidades. (grifo nosso) 53. É evidente que o trecho acima ilustrado imputa, a cada um dos itens de contratação, uma incerteza quanto ao objeto licitado. Principalmente no caso da prestação do serviço de telefonia local, em que há a necessidade de investimentos em infra-estrutura para entroncamentos das Procuradorias a serem atendidas com a Rede Pública de Telefonia, as prestadoras de serviço não têm como saber os custos realmente envolvidos para o cumprimento dos contratos ou mesmo a viabilidade de se prestar o serviço. 54. É cediço que um edital de licitação deve ser absolutamente claro tanto em relação ao quantitativo quanto em relação ao qualitativo do objeto licitado. Ora, sem apresentar informações suficientes sequer para permitir a certeza quanto à viabilidade do atendimento de parte das Procuradorias e muito Página 13 de 15

14 menos dos custos envolvidos, um Edital não pode ser considerado, de forma alguma, claro quanto ao objeto. 55. Ademais, os acréscimos e supressões possíveis dentro de um contrato são de apenas 25% do valor do mesmo, e não há a menor possibilidade de, sem conhecer os endereços e as condições das Procuradorias, antever se o atendimento da exigência em pauta caberá dentro do contrato. 56. Portanto, é imprescindível que estas exigências sejam retiradas do Edital e que, quando tais procuradorias estiverem prontas, as mesmas sejam contratadas, ou pelos 25 % de acréscimo do contrato ou por meio de novo processo licitatório. 57. Como se observa, os itens acima comprovam que o edital apresenta pontos a serem reavaliados. Além disso, é certo que o edital deve permitir um julgamento objetivo, o que depende de que todas as licitantes tenham informações precisas acerca do ato convocatório. 58. Ante o exposto, visando a garantia da licitude da licitação, bem como a aplicação dos princípios da isonomia, da legalidade, do julgamento objetivo e da ampla defesa da competição, requer a impugnante, o acolhimento das presentes razões. 59. Em suma, a impugnante acredita que essas questões serão reavaliadas pela PR/RS com todo o cuidado que o assunto merece. 60. É imprescindível que a presente impugnação, em virtude da natureza dos aspectos suscitados, seja submetida à área jurídica da PR/RS. Urge esclarecer que a Embratel não pretende tumultuar o processo, mas tãosomente assegurar a legalidade do certame e, por conseqüência, da futura contratação. 61. Com o acolhimento da presente impugnação, a Anatel estará respeitando as regras de direito regulatório que regem o setor de telecomunicações e garantindo a aplicação inequívoca do princípio da isonomia. Página 14 de 15

15 62. Assim, busca-se com a presente impugnação que se exerça um controle quanto à legalidade do edital e do próprio contrato administrativo a ser celebrado com a licitante vencedora. A alteração do edital tem por escopo adequá-lo às exigências do diploma legal de licitações e especificamente as normas governamentais que gerem a matéria de telecomunicações no País. 63. Por tudo isso, a Embratel aguarda que a Comissão de Licitação, fazendo valer o princípio da razoabilidade, corrija os elementos apontados de forma fundamentada e, ainda, que se determine o adiamento da data de abertura do certame conforme a Lei de Licitações. Atenciosamente, Kleyton C. de Oliveira Consultor Técnico Página 15 de 15

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