PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL Fileira das. Frutas DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO ALGARVE. Documento de trabalho

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1 DESENVOLVIMENTO RURAL Frutas Fileira das DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO ALGARVE Documento de trabalho Julho de 2007

2 ÍNDICE FILEIRA DAS FRUTAS... 1 ÍNDICE... 2 DIAGNÓSTICO DA FILEIRA DAS FRUTAS ESTRATÉGIA REGIONAL QUALIDADE E DIFERENCIAÇÃO INTEGRAÇÃO DA FILEIRA ORIENTAÇÃO PARA MERCADOS ESPECÍFICOS VISÃO MULTIFUNCIONAL DA FILEIRA OBJECTIVOS PARA A FILEIRA OBJECTIVOS DE MERCADO OBJECTIVOS DE ESTRUTURA OBJECTIVOS DE MULTIFUNCIONALIDADE OBJECTIVOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL ZONAS DE QUALIDADE TIPOLOGIA DE PROJECTOS ORIENTAÇÕES PARA A SELECÇÃO DE PROJECTOS ORIENTAÇÕES PARA A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL REDES TEMÁTICAS DE INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO ÁREAS DE INOVAÇÃO CUSTOS DE CONTEXTO SUB-FILEIRA DA AMEIXA VALORIZAÇÃO ACTUAL DA SUB-FILEIRA CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICA VALOR ACTUAL VALORIZAÇÃO FUTURA DA SUB-FILEIRA EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA PRODUÇÃO, DOS PREÇOS E DAS EXPORTAÇÕES CRESCIMENTO ESPERADO DO VALOR DA SUB-FILEIRA CRESCIMENTO ESPERADO NA REGIÃO FACE À IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE FILEIRA SUB-FILEIRA DO PÊSSEGO ZONAS DE QUALIDADE CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICA DA SUB-FILEIRA VALORIZAÇÃO ACTUAL DA SUB-FILEIRA VALOR ACTUAL DA SUB-FILEIRA /56

3 14. VALORIZAÇÃO FUTURA DA SUB-FILEIRA EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA PRODUÇÃO, DOS PREÇOS E DAS EXPORTAÇÕES EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA PRODUÇÃO, DOS PREÇOS E DAS EXPORTAÇÕES CRESCIMENTO ESPERADO NA REGIÃO, FACE À IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE FILEIRA SUB-FILEIRA DA UVA DE MESA ZONAS DE QUALIDADE VALORIZAÇÃO ACTUAL DA SUB-FILEIRA CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICA DA SUB-FILEIRA VALOR ACTUAL DA SUB-FILEIRA VALORIZAÇÃO FUTURA DA SUB-FILEIRA EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA PRODUÇÃO, DOS PREÇOS E DAS EXPORTAÇÕES VARIAÇÃO ESPERADA DO VALOR DA SUB-FILEIRA CRESCIMENTO ESPERADO NA REGIÃO, FACE À IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE FILEIRA SUB-FILEIRA DO FIGO INTRODUÇÃO VALORIZAÇÃO ACTUAL DA SUB-FILEIRA CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICA DA SUB-FILEIRA VALOR ACTUAL DA SUB-FILEIRA VALORIZAÇÃO FUTURA DA SUB-FILEIRA SUB-FILEIRA DA AZEITONA DE MESA INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO ECONÒMICA DA SUB-FILEIRA ESTRATÈGIA PARA APERAÇÃO DO OLIVAL E DA QUALIDADE DA UVA DE MESA VALORIZAÇÃO FUTURA DA SUB-FILEIRA /56

4 DIAGNÓSTICO DA FILEIRA DAS FRUTAS O diagnóstico da fileira das frutas que servirá para o desenvolvimento do plano de Fileira das Frutas, realizou-se através da realização de uma análise SWOT, tendo-se chegado ao seguinte resultado: Pontos Fortes Condições edafo-climáticas favoráveis à produção de frutas, com importantes vantagens comparativas motivadas pela qualidade, precocidade e produtividade, susceptíveis de se obterem; Relativa riqueza em água de qualidade na região, com origem na serra e nos numerosos aquíferos da região; Evolução rápida e favorável das tecnologias de produção nos pomares mais recentes; Investigação e cooperação com os agricultores na área da protecção / produção integrada Sinais de abertura a uma reorientação produtiva agrícola mais adequada às condições edafo-climáticas e às exigências do mercado; Composição dos pomares bastante diversificada de forma a cobrir um período de produção bastante largo; Tendência para a especialização da actividade agrícola em vários segmentos, sem prejuízo da existência de uma clara diferenciação de sistemas de produção e de produtos; Existência de uma Universidade e de unidades de I&D nela integradas, a par de laboratórios e recursos de investigação integrados em instituições públicas, caso da DRAPALG; Boas vias de comunicação ferroviárias, rodoviárias, aeroportuárias, com tendência para melhorar; Maior capacidade de organização da oferta; Possibilidades das OP s de garantir aprovisionamentos. Pontos Fracos Falta de material vegetal em quantidade e qualidade; Debilidade das infra-estruturas de apoio às actividades económicas ligadas à agricultura; Custos elevados dos factores de produção (energia, fertilizantes, produtos fitossanitários, etc); Leque incompleto de substâncias activas de produtos fitossanitários face às necessidades 4/56

5 Apesar dos sinais positivos, a capacidade de organização do sector é ainda reduzida; Baixos níveis de qualificação e escassez de mão-de-obra; Debilidade e pulverização do tecido empresarial; Pouca atenção dispensada à qualidade, calibragem, acondicionamento e normalização da produção; Explorações de pequena e muito pequena dimensão e com acentuada fragmentação; Unidades de comercialização atomizadas e sem dimensão crítica; Baixos níveis de qualificação dos agricultores; Dificuldade em assegurar a continuidade das explorações agrícolas no quadro familiar; Falta de dimensão na estrutura fundiária e dificuldades para aumentar a área da exploração; Fraca apetência dos empresários agrícolas para se associarem de forma a ganharem dimensão e desta forma tornarem-se mais competitivos; Dificuldades ao nível da comunicação entre os pólos de investigação e os agricultores. Inexistência de uma estrutura de IED que responda às necessidades do sector em matéria de obtenção e difusão de tecnologias e inovação; Inexistência de unidades de transformação da fruta Oportunidades Novo quadro de incentivos no PDR ; Visão enriquecida e alargada da cadeia de valor do núcleo de actividades turísticas e imobiliárias existentes na Região, de molde a arrastar um leque alargado de actividades, a montante e a jusante, e que não têm beneficiado do efeito motor que surge normalmente associado ao investimento e impulso do turismo; Área potencial de expansão com aposta pública no aumento das áreas de regadio; Possibilidade de criação de sinergias ao nível das estruturas de comercialização, derivada do previsível aumento das áreas de frutas regadas propiciadas pelo Aproveitamento do Alqueva; Forte procura por produtos com qualidade reconhecida. A produção nacional não é excedentária em relação ao consumo; Venda de produtos diferenciados - devido às suas características organolépticas excepcionais, de qualidade (aposta na criação das denominações de origem), que, após adequada certificação, podem beneficiar de uma relação mais intensa com os visitantes que procuram as praias do litoral; 5/56

6 Possibilidades de exploração de mercados a leste nos novos estados membros da União Europeia; Para além das tratadas ao nível das sub-fileiras do presente documento, outras que poderão emergir por via do dinamismo do mercado, como por exemplo os pequenos frutos, o medronheiro. Ameaças A falta de dimensão crítica, tanto ao nível da produção, como da comercialização, levanta problemas quer ao nível do escoamento dos produtos (inexistência de economias de escala, susceptíveis por exemplo de diluir o custo dos factores de produção e desta forma tornarem os preços mais competitivos), quer em termos de capacidade negocial/reinvidicativa, por exemplo junto das grandes superfícies; Estrangulamentos ao nível da comercialização. Ausência de uma estratégia de "marketing" regional; Forte concorrência por parte de um dos maiores exportadores mundiais - a região da Andaluzia - e novos competidores localizados no Norte de África; Falta de formação e especialização dos diversos intervenientes da fileira; Escassez de mão-de-obra, face ao desvio para outras actividades mais atractivas como o turismo Pressão do litoral / competição com o Turismo sobre os recursos terra e mão-de-obra; Localização periférica nos espaços europeu e nacional; Permissividade à entrada no mercado de produtos com menor qualidade importados como excedentes de outros países; Incumprimento em larga medida das regras de entrada de produtos oriundos de outras zonas, nomeadamente ao nível da rotulagem obrigatória; Aumento da competição, se não forem desenvolvidas estratégias de cooperação com parceiros localizados nas novas áreas de regadio a criar com o Aproveitamento do Alqueva. 6/56

7 1. ESTRATÉGIA REGIONAL 1.1 Qualidade e diferenciação A estratégia para a Fileira das frutas no Algarve deverá assentar no aumento da sua competitividade, através do aumento da sua produtividade, com utilização de tecnologias amigas do ambiente, aliada ao aumento da qualidade da fruta, redução dos custos de produção e maior eficácia na comercialização, nomeadamente por via da concentração da produção e maior enfoque na promoção. Todavia, a definição de qualidade não se limita apenas às características organolépticas, incluindo também calibre, aspecto da epiderme do fruto, pelo que alguns passos terão que ser dados para a melhoria da qualidade do produto, visando também o seu reconhecimento em mercados mais exigentes, nomeadamente ao nível da exportação. No caso dos frutos frescos a aposta deverá ser em variedades mais precoces, tirando partido das boas condições climáticas da região. Torna-se também imperioso preparar os empresários e as associações para as crescentes exigências do mercado, traduzidas na obrigação do cumprimento de cadernos de encargos, de que o Eurepgap é um exemplo 1.2 Integração da Fileira A Fileira necessita de uma maior organização, através de um maior entrosamento dos diversos agentes que têm tido uma maior intervenção na Fileira e de integração na Fileira de agentes que até à data não têm tido uma participação efectiva. Na Fileira, deverão ser consideradas todas as etapas, a começar pela importância da qualidade do material vegetal a utilizar nas plantações (da responsabilidade da actividade viveirista) até às campanhas de promoção do produto. Assim, torna-se necessário o envolvimento dos diversos agentes, como viveiristas, associações de produtores, entidades ligadas à investigação como o Instituto dos Recursos Biológicos (INRB), Universidades, a DRAPALG, a indústria de transformação, operadores retalhistas/grossistas e do canal HORECA, assim como a própria Região de Turismo do Algarve (RTA) para colaborar na divulgação de um produto regional de excelente qualidade. Em suma, urge fortalecer o interprofissionalismo e apostar em movimentos de concentração por via da integração vertical e horizontal na fileira 7/56

8 1.3 Orientação para mercados específicos As frutas produzidas no Algarve têm excelente qualidade organolépticas, embora nem sempre sejam devidamente reconhecidas. A aposta na produção em quantidade com qualidade será assim a base de uma estratégia para a conquista do mercado nacional e, de uma vez por todas, do enorme mercado constituído pelos milhões de turistas que anualmente nos visitam, ao atingir-se um volume de oferta que possa conferir outro poder de negociação às nossas empresas, visando a obtenção de uma fidelização da procura e de maior capacidade negocial. Deverá também existir uma aposta decidida no canal regional HORECA, até como forma de utilizar os turistas estrangeiros como veículos promotores, no regresso aos países de origem, da qualidade destes produtos produzidos na região. 1.4 Visão multifuncional da Fileira Para reforço da imagem de qualidade e diferenciação nos mercados e para aumentar o grau de auto-aprovisionamento ganhando quotas nos mercados externos e interno, são fixados os seguintes objectivos: Aposta na multifuncionalidade das explorações (v.g. turismo em espaço rural (TER)) e valorização da contribuição das explorações para a manutenção da paisagem e do espaço rural; Contribuição para uma saudável diversificação da base económica e do padrão de desenvolvimento regional, excessivamente dependente de um litoral sobrecarregado e de um produto turístico sol & praia cada vez menos competitivo, por via da concorrência com novos destinos. Aposta nos modos de produção ambientalmente amigáveis (MPB, MPRODI); 2. OBJECTIVOS PARA A FILEIRA 2.1 Objectivos de Mercado Como objectivos de mercado há a considerar: 8/56

9 Maior ligação e eficácia na transferência de conhecimento produzido nas unidades IED para as empresas e estímulo ao empreendedorismo, inclusive por via de spin-offs internos à Universidade; Criar condições para aumentar a produtividade e a qualidade do produto do pomar regional, pelo rejuvenescimento e reconversão das áreas com variedades de menor interesse, pela melhoria das tecnologias de produção, pela utilização generalizada de material vegetal de qualidade, pela racionalização do uso de agro-químicos e pela melhoria do maneio do pomar, nomeadamente em termos de oportunidade das colheitas; Aumentar a área da cultura nos perímetros de rega colectivos, mercê de um adequado ordenamento; Estimular a aquisição de massa crítica pelas diversas associações, de modo a melhorarem os seus desempenhos ao nível da assistência técnica e fornecimento de serviços de apoio/substituição aos associados Promoção das frutas da região através de acções concertadas com a indústria hoteleira 2.2 Objectivos de Estrutura Os principais objectivos de estrutura para melhorar a competitividade das explorações e das empresas de comercialização e transformação e reforçar a organização da Fileira são: Promover a organização do sector, através de uma maior integração da fileira nas OP existentes na região, visando a utilização dos seus serviços para aumento da eficiência comercial e dos serviços pós-colheita Estimular o aumento da dimensão das explorações para maior rentabilização dos factores de produção e utilização dos recursos Estimular o modo da produção integrada (MPRODI), incentivando os produtores à sua adesão. Actualmente as grandes cadeias de distribuição europeias já exigem o cumprimento de cadernos de encargos específicos, como o Euregap, pelo que o cumprimento das normas da MPRODI poderá constituir uma forma de tornar a nossa citricultura mais competitiva em mercados mais exigentes; Estimular a adesão à produção integrada e à agricultura biológica 9/56

10 2.3 Objectivos de Multifuncionalidade Para contribuir para as especificidades paisagísticas e a melhoria do ambiente e potenciar um quadro complementar de actividades em meio rural, são fixados os seguintes objectivos: Potenciar o turismo em espaço rural Ligação aos operadores turísticos do litoral na criação de circuitos e rotas temáticas; Potenciar o valor acrescentado associado à transformação. 2.4 Objectivos de Qualificação profissional A melhoria da formação dos produtores no saber fazer deverá passar pelas seguintes acções de formação na óptica da procura e da oferta: Formar recursos humanos a todos os níveis, desde os agricultores aos técnicos, passando pelos trabalhadores rurais nas explorações agrícolas e pelos operários e quadros das organizações, prioritariamente direccionados para a rega, fertilização e os aspectos fitossanitários; Capacitação dos empresários para a organização e gestão da empresa e marketing; Formar recursos humanos na área da higiene e segurança no trabalho, bem como em sistemas de controlo da qualidade; Formação em Tecnologias de Informação e Comunicação; Aumentar a capacidade técnica e de gestão da Fileira através de redes temáticas que permitam a velocidade de circulação do conhecimento e das necessidades do sector. 3. ZONAS DE QUALIDADE Como zonas de qualidade, referem-se todas as zonas do Algarve, da Beira Serra, do Barrocal e do Litoral, de Sotavento a Lagos, incluindo a serra de Monchique. Serão de evitar como zonas de qualidade a costa sudoeste onde os fortes ventos do atlântico impedem o normal desenvolvimento das plantas e a obtenção de produções de qualidade, bem como zonas de baixas e mais exposições atreitas geadas, nevoeiros e humidades prejudicais à floração, polinização e desenvolvimento. 10/56

11 4. TIPOLOGIA DE PROJECTOS Produção Actividade viveirista e reconversão de áreas de pomares envelhecidos, através de plantação de variedades mais adequadas às exigências dos mercados; Introdução de novas tecnologias, compatíveis com a preservação da qualidade do ambiente, nomeadamente a aquisição de equipamentos de monitorização da água do solo; Incentivar a plantação de novas áreas de pomares nos regadios colectivos; Incentivar o modo de produção integrada e o modo de produção biológico; Promover a plantação de pomares de medronheiros tendo em vista a obtenção de matéria prima para a produção de aguardente. Transformação Apoio à adopção de energias alternativas nas unidades de transformação agro-alimentar e nas explorações agro-pecuárias; Apoio à melhoria da eficiência energética nas instalações agro-pecuárias, de transformação e de turismo em espaço rural; Comercialização Aquisição de dimensão crítica pelas empresas de comercialização com intervenção no circuito comercial) Fortalecer o interprofissionalismo e apostar em movimentos de concentração por via de integração vertical e horizontal na fileira, como via para atingir uma melhor ligação ao mercado. Apoiar a constituição de clubes de produtores regionais ao nível dos principais grupos hoteleiros e cadeias de restauração; Fomentar a celebração de protocolos com as organizações que constituírem uma central de compras regional, para obtenção de economias de escala e reforço da capacidade negocial das organizações para com os fornecedores, a qual poderia evoluir futuramente também para central de vendas (v.g. mercados externos). Promoção e Marketing 11/56

12 Apoio à instalação de representantes de negócios nos países importadores das frutas da região (prospecção e angariação de clientes, recepção e supervisão da mercadoria expedida, etc ); Estruturação da Fileira Coordenação vertical (concentração da oferta, adequação da mesma às exigências de mercado) Fomentar a modernização tecnológica da Fileira, através da introdução das modernas tecnologias de informação e comunicação (TIC), visando a divulgação e o acesso mais rápido e fácil à informação técnica e de mercado. Apoiar a constituição de uma central de compras regional, visando a obtenção de economias de escala e o reforço da capacidade negocial das organizações para com os fornecedores, a qual poderia evoluir futuramente também para central de vendas. Acesso à informação Integração em redes temáticas transversais ou especializadas por fileiras, de tratamento e difusão da informação que organizem o conhecimento técnico e científico disponível de forma a optimizar a sua transferência junto dos interessados, contemplando, nomeadamente, Serviço Nacional de Avisos Agrícolas, Serviços de Apoio ao Regante, informação sobre mercados, divulgação de novos produtos e tecnologias, etc.; Promover uma estrutura de competências regional ao nível das actividades de IED, encarregue igualmente de promover a transferência de conhecimentos e tecnologia para as empresas, baseada nos centros de experimentação detidos pela DRAPALG/INRB, a Universidade e outros centros produtores de conhecimento (ex.cotr, COTHN), as associações do sector, as empresas com possibilidade de funcionar também em regime de prestação de serviços; Incorporação e aproveitamento das potencialidades associadas às TIC para efeitos de networking de actividades (v.g. divulgação de informação técnica e sobre mercados, marketing, soluções de e-commerce e de b2b). Capacitação dos agentes Formar recursos humanos a todos os níveis, desde os agricultores aos técnicos, passando pelos trabalhadores rurais nas explorações agrícolas e pelos operários e quadros das organizações, prioritariamente direccionados para a rega, fertilização e os aspectos fitossanitários; Capacitação dos empresários para a organização e gestão da empresa e marketing; 12/56

13 Formação de recursos humanos na área da higiene e segurança no trabalho, bem como em sistemas de controlo da qualidade; Formação em TIC; Apoiar a formação de uma cultura de empreendedorismo; Promover acções de informação e sensibilização para o uso das energias renováveis e para as vantagens da eficiência energética; Serviços de apoio Possibilidade de apoiar a instalação de incubadoras / ninhos de empresas, de forma a facilitar a instalação (na fase de arranque) de micro e muito pequenas empresas para negócios inovadores do sector agro-alimentar sedeadas em meio rural; Promoção de novas oportunidades de negócio: apoio ao desenvolvimento de iniciativas de carácter inovador e criação de condições para a sua posta em prática quer promovendo o coaching dessas iniciativas empresariais, quer simplificando e acelerando os processos de licenciamento; Criação de mecanismos facilitadores do desempenho de jovens empreendedores em meio rural (e.g. assessoria em análises de risco e de mercado, apoio à gestão e marketing, etc ); Apoiar ao nível das OP a criação e reforço da componente prestação de serviços aos produtores (ex.: instalação, maneio, colheita, etc ) Promover a criação de uma bolsa de terras agrícolas (devolutas, para venda ou arrendamento, de interessados na cessação de exploração no âmbito de processos de reforma antecipada) com informação disponível também via Internet. Inovação Desenvolver soluções para as necessidades do comércio em meio rural, em particular para empresas com problemas na cadeia de oferta e no marketing (recurso ao networking e aposta no e-commerce); Criação de uma estrutura de competências regional ao nível das actividades de IED, encarregue igualmente de promover a transferência de conhecimentos e tecnologia para as empresas, baseada nos centros de experimentação detidos pela DRAPALG, envolvendo o INRB, a Universidade e outros centros produtores de conhecimento (ex.cotr e o COTHN) e as associações do sector, com possibilidade de funcionar também em regime de prestação de serviços; Desenvolver projectos IED visando a utilização de energias renováveis nas explorações e unidades agro-industriais, bem como o teste de soluções energeticamente mais eficientes; 13/56

14 Multifuncionalidade Promoção (e interligação) de actividades ligadas ao aproveitamento turístico (v.g. Turismo em Espaço Rural, com exploração das vertentes de terapia ocupacional e de contacto com a Natureza percursos pedestres, birdwatch, aproveitamento de espelhos de água de barragens para actividades de recreio e lazer, pesca em águas interiores - património histórico, cultural e religioso; mostra de saber - fazeres tradicionais; turismo gastronómico, com divulgação de produtos tradicionais de qualidade e artesanato); Apostar na criação de rotas temáticas e sua interligação aos circuitos turísticos; Apoio à criação de iniciativas empresarias que apostem na valorização da dieta Mediterrânica em articulação com o segmento do turismo de Saúde e Bem-Estar. 5. ORIENTAÇÕES PARA A SELECÇÃO DE PROJECTOS As orientações a respeitar na selecção dos Projectos são as seguintes: Análise específica e adequada às diferentes tipologias de projecto Projectos de fileiras com base no acréscimo de produto, do grau de autoaprovisionamento e das exportações (aumento da matéria-prima nacional e do produto transformado nacional); Projectos de empresas com base na credibilidade técnica, análise de risco, rentabilidade dos projectos e orientação para o mercado / garantia de escoamento; Projectos estruturantes com base no impacte económico regional e/ou na contribuição para a fixação das populações, com base no emprego criado e na criação de riqueza (a partir da aplicação de investimentos dos Eixos 1, 2 e 3). Análise integrada da valia do projecto Técnica com base na consistência do projecto Obrigatoriedade de que nos investimentos realizados com ajudas seja utilizado material vegetal de qualidade, que no futuro seja apenas de categoria certificado, com garantia sanitária e varietal, quando o processo vigorar no País; Criteriosa selecção do local e do tipo de solo para as plantações, escolha das cultivares, água disponível; Capacidade técnica dos projectistas; Económica tendo em consideração a valia económica do projecto Mercado do risco de mercado do projecto 14/56

15 6. ORIENTAÇÕES PARA A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL No âmbito da formação e informação especializada será garantida a convergência entre os processos de formação e os objectivos associados aos investimentos apoiados por outras medidas do programa. A formação contínua e integrada dos jovens agricultores e dos activos da Fileira, terá novos formatos, que confiram competências específicas para o desenvolvimento das suas actividades, de forma mais eficaz. A aplicação do princípio da selectividade implica a definição de prioridades face aos conteúdos objectivos traçados que deverão estar adaptados às necessidades e aos agentes da Fileira. Assim, a formação profissional deverá ser orientada para os problemas do sector, capacitando/sensibilizando os agentes para as seguintes áreas: Material vegetal a utilizar Práticas culturais com utilização das novas tecnologias Benefícios das energias renováveis e da eficiência energética Boas Práticas Agrícolas e Ambientais (v.g. gestão de efluentes e resíduos) Qualidade alimentar e higiene e segurança no trabalho Agricultura Biológica Organização e gestão de empresas e marketing Neste âmbito, deverá flexibilizar-se a estrutura e o acesso aos cursos (v.g. modalidade voucher) de modo a que possam ser abrangidos cada vez mais activos. 7. REDES TEMÁTICAS DE INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO A criação de redes temáticas de informação e divulgação de conhecimentos, que permitam aceder de forma rápida a informação útil e necessária ao desenvolvimento com sucesso das actividades da Fileira, possibilitando a sua adequada aplicação por outros utilizadores, é essencial para aumentar as competências dos agentes e o desempenho empresarial. Estender o acesso à informação necessária ao incremento da competitividade das empresas da Fileira espalhadas pelos territórios, promove a sustentabilidade destas e reforça a coesão territorial e social. Importa apoiar redes que resultem de parcerias entre associações, cooperativas ou centros tecnológicos, que garantam a articulação entre entidades produtoras de conhecimento e agentes do sector e que apresentem uma estratégia e objectivos e âmbito bem definidos. 15/56

16 Como exemplos de áreas para redes temáticas, apontam-se as seguintes: Criação de rede temática integrada para a Fileira, contemplando Serviço Nacional de Avisos Agrícolas, Serviços de Apoio ao Regante, informação sobre mercados, etc.; Criação de uma estrutura de competências regional ao nível das actividades de IED, encarregue igualmente de promover a transferência de conhecimentos e tecnologia para as empresas; Promover o funcionamento em rede por via da generalização do uso das TIC. 8. ÁREAS DE INOVAÇÃO No âmbito da Fileira é essencial identificar áreas comuns de inovação, que permitam resolver problemas ou condicionantes ao desenvolvimento da mesma. Os projectos de inovação têm que se traduzir em ganhos de competitividade da Fileira, o que implica conteúdos úteis a um conjunto amplo de agentes, perfeitamente definidos e apoiados num programa de trabalho bem elaborado. Como exemplos de possíveis áreas de inovação, apontam-se as seguintes: Diversificação da oferta, nomeadamente de 4ª Gama, contribuindo para a sustentabilidade do sector; Incorporação e aproveitamento das potencialidades associadas às tecnologias de informação e comunicação (TIC) para efeitos de divulgação e como forma de facilitar o escoamento das produções, promover actividades e as potencialidades histórico-culturais, paisagísticas, entre outras valências existentes em meio rural; Apoiar a constituição de uma plataforma integrada de compras, visando a obtenção de economias de escala e reforço da capacidade negocial das organizações para com os fornecedores, a qual poderia evoluir futuramente também para central de vendas. 9. CUSTOS DE CONTEXTO Para que o desenvolvimento das Fileiras estratégicas possa contribuir para a eficiência e competitividade da agricultura portuguesa é também necessário minimizar os custos de contexto, isto é custos desproporcionados ou não razoáveis, induzidos pelo sistema burocrático da administração pública como por exemplo, os que se relacionam com licenças, registos, autorizações, normativos, regime de incentivos e sistemas de informação. Para minimizar alguns destes custos de contexto, torna-se necessário envidar esforços no sentido de obviar às ineficiências actualmente existentes ao nível de: 16/56

17 Regulação dos circuitos da comercialização da fruta; Simplificação dos processos associados ao licenciamento; Mercado do arrendamento; Articulação interinstitucional; Compatibilização dos condicionalismos associados à protecção dos valores naturais com a necessidade de desenvolver nos territórios actividades criadoras de riqueza; Homologação simplificada dos produtos fitofarmacêuticos específicos para a fileira e uniformização dessa homologação ao nível da UE. 17/56

18 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL Ameixa sub-fileira da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve 18/56

19 10. VALORIZAÇÃO ACTUAL DA SUB-FILEIRA A ameixeira é uma espécie que existe há longa data no Algarve como árvore dispersa. No entanto, na última década, têm aparecido pomares estremes desta cultura e a área tem vindo a crescer. As variedades da espécie Prunus salicina, conhecidas como japonesas, têm mais implantação no Barrocal a Litoral pois necessitam de menos horas de frio. Já as variedades da espécie Prunus domestica conhecidas, como ameixeiras europeias, aparecem em geral na zona de Monchique e Serra pois necessitam de um maior número de horas de frio. As variedades japonesas mais comuns no Algarve são: Red Beaut, Santa Rosa, Black Diamond, Black Star, Black Gold, Golden Japan e Songold. As variedades europeias mais comuns no Algarve são: Rainha Cláudia, Stanley e Presidente. As zonas de qualidade são: Beira Serra, Barrocal e litoral de Sotavento a Portimão/Lagos, incluindo a serra de Monchique Caracterização Económica O consumo médio anual de ameixa no estado fresco, no período em análise, aproximou-se das 2,5 mil toneladas. O consumo de ameixa apresenta uma tendência de evolução positiva, face ao crescimento do rendimento, o que evidencia potencial deste produto em termos de mercado. A área de pomares de ameixa no Continente é de hectares (média ), dos quais cerca de 4% correspondem a área em produção DOP. 19/56

20 Quadro 1 Situação actual da sub-fileira Continente No Algarve a área actual é de 145 ha, representando cerca de 7% do Continente. As zonas de maior concentração de pomares de ameixas são no Ribatejo e Oeste e Alentejo que representam no conjunto mais de 76%, tanto em área, como em volume de produção do Continente. No mesmo período, registou-se uma produção média anual de ameixa de cerca de 15 mil toneladas no Continente, sendo de cerca de 1,4 mil toneladas no Algarve. A produção de ameixa com denominação de origem protegida, representou apenas 0,14% da produção total. No quinquénio , cerca de 17% da produção foi exportada. O valor das exportações de ameixa em fresco foi aproximadamente de 2,2 milhões de euros, enquanto que para o produto transformado este valor não foi além dos 0,4 milhões de euros. Na ameixa para consumo em fresco, o preço de produção interno foi cerca de 0,2 eur /kg inferior aos preços de importação e de exportação, que rondaram os 0,9 eur /kg. A ameixa transformada foi exportada a um preço ligeiramente superior ao preço das importações (2,2 eur/kg e 1,9 eur/kg, respectivamente). Toda a produção de ameixa certificada como DOP foi transformada e transaccionada a um preço bastante superior aos restantes preços (9,1 eur/kg) 20/56

21 10.2 Valor actual Quadro 2 Quadro 3 Contribuição regional para os valores da sub-fileira O valor actual da Sub-fileira (média ) é de 12 milhões de euro contribuindo a ameixa para consumo em fresco com 94% deste valor. O agro-turismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora da Rede Natura representa quase a totalidade da multifuncionalidade da Sub-fileira. Como nota ressalve-se que o Valor Global da Sub-fileira da ameixa está sub-avaliado, tendo em conta um conjunto de factores, nomeadamente a impossibilidade de valorizar os subprodutos da Sub-fileira e o facto de alguma informação estar condicionada por segredo estatístico 11. VALORIZAÇÃO FUTURA DA SUB-FILEIRA Neste ponto trata-se de efectuar previsões sobre o valor da Sub-fileira com o objectivo de se obterem valores de referência que facilitem a definição de metas a atingir pelo sector. 21/56

22 As previsões foram feitas com base na análise do comportamento passado e actual através de métodos robustos de projecção de tendências. São pois projecções que servirão de base ao cálculo do Valor Previsional da Sub-fileira Evolução previsível da produção, dos preços e das exportações Em termos de comércio internacional, prevê-se que até 2013, o volume de vendas ao exterior diminua cerca de 5% para a ameixa em fresco. A produção de ameixa para consumo em fresco deverá aumentar cerca de 8% até Estimase que as regiões que mais irão contribuir para este aumento de volume serão o Alentejo, o Algarve e o Centro. Prevê-se que os preços na produção deverão crescer 27%. A maior variação de preço deverá registar-se no comércio externo do produto transformado, uma vez que as previsões indicam um aumento de cerca de 22% no preço de importação e um decréscimo de mais de 45% no preço de exportação. Quanto à Multifuncionalidade da Sub-fileira, prevê-se que até 2013 o volume de negócios do agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos registe um aumento superior a 100%. 22/56

23 Quadro 4 - Quadro previsional Ameixa 23/56

24 Quadro 5 - Estrutura regional da produção de ameixa e evolução previsional para o período (2001/ ) Gráfico 1 Contribuição para a taxa de variação da produção de ameixa (em %) 11.2 Crescimento esperado do Valor da sub-fileira Para o último ano do PDRc (2013), mantendo-se a tendência anterior, prevê-se um crescimento de 42,3% do valor da Sub-fileira, que atingirá os 17,3 milhões de euros. Para este crescimento a ameixa para consumo em fresco deverá contribuir com 37,2% sendo o restante um contributo do agroturismo (5,1%). 24/56

25 11.3 Crescimento esperado na região face à implementação do plano de fileira Atendendo às boas expectativas para o Algarve, fixa-se como meta um aumento da área da cultura para cerca de 300 ha em 2013, mais do dobro da área actual, com uma produtividade de 15 ton/ha, em árvores adultas. Até 2013, prevê-se um forte crescimento traduzido nos quadros 5. e 6, estimando-se um aumento da produção regional em 70,1% e um aumento no valor regional de cerca de 79%. Quadro 6 Quadro previsional para o resultado das metas fixadas pela DRAPALG Quadro previsional - Ameixa Previsão 2013 Produto Variação em relação à média do Produto Transformado variação em relação à média do quinquénio quinquénio Variáveis (ton) (%) (ton) (%) Mercado externo. Exportações Preços (euro/kg) Mercado interno 0,80 5,26% Importação Exportação Produção regional 2.183,84 70,10% Nomes Protegidos Valor Previsional da Produção (1000 euros) MULTIFUNCIONALIDADE Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora da Rede Natura (1000 EUR) Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) Valor Previsional da Fileira (1000 euros) /56

26 Quadro 7 Evolução previsional face às metas fixadas pela DRAPALG Evoluçao previsional do valor da sub-fileira (média 2001/ ) Componentes da Fileira Valor Actual Valor Taxa Previsional Variação (mil euros) (%) (mil euros) (%) Ameixa ,05% Produto transformado Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora da Rede Natura (1000 EUR) Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) Valor Global Fileira ,05% 26/56

27 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL Pêssego sub-fileira do 27/56

28 12. ZONAS DE QUALIDADE PROGRAMA No Algarve a produção de pêssego (Prunus persica) tem maior representatividade no Centro e no Sotavento. A época de comercialização na região começa em Maio e prolonga-se até Setembro. Todavia a produção na região centra-se nas variedades mais precoces de pêssego e nectarinas pois também são de um modo geral menos exigentes em horas de frio. Já as Pavias (pêssegos para indústria) têm menor representação na região. As variedades de pêssegos e nectarinas são inúmeros contudo de um modo geral na região as variedades mais comuns são as seguintes: Pêssegos de polpa amarela: Florida, Maycrest, Springcrest, Cardinal, Early Red Haven, Red Top, July Lady, Suncrest, Fayette, M. Sundance, Rubidoux, M. Carnival Pêssego de Polpa Branca: Springtime Nectarina; Maybelle, Armking, Fairlane Pavias: Baby Gold 5, Frederica, Baby Gold 9. As zonas de qualidade são: Beira Serra, Barrocal e litoral de Sotavento a Portimão/Lagos, incluindo a serra de Monchique. 13. CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICA DA SUB-FILEIRA O consumo per capita do pêssego apresenta uma tendência de forte crescimento face ao crescimento do rendimento, o que evidencia um grande potencial deste produto em termos de mercado. No período , a produção média de pêssego foi de toneladas. A área de pomares de pessegueiros no Continente é de hectares (média ), dos quais apenas 84 hectares, cerca de 1%, correspondem a área em produção comercializada como IGP. Para esta cultura não se conhecem produções em sistemas alternativos, nomeadamente produção biológica ou produção integrada. É no Ribatejo e Oeste que a cultura assume maior expressão, sendo a sua representatividade de 42% e 45%, respectivamente na área e produção total do Continente (média de ). A região Centro, contribui com um peso de 27% na produção total do Continente. No Algarve a área actual é de 442 ha, correspondendo a 9,2 % da área do continente. O valor médio das exportações, no período , foi de 890 ton e ton de pêssego, respectivamente em fresco e transformado, representando este cerca de 54 % do total. Relativamente aos preços do mercado interno, de importação e de exportação observa-se a existência de situações distintas ao nível do pêssego em fresco e do transformado. 28/56

29 No pêssego em fresco verifica-se que o preço médio mais alto é o de exportação e é superior em cerca de 20 cêntimos aos de importação e do mercado interno. Ao nível do produto transformado, os três preços têm valores distintos, sendo o maior o de exportação. Ao nível da Sub-fileira consegue-se assim um acréscimo de valor por via das exportações de quantidades de pêssego em fresco e pelo preço ao nível do pêssego transformado Valorização actual da sub-fileira Neste ponto apresenta-se, de forma sintética, o valor da Sub-fileira através da sua caracterização económica (produção, preços, comércio externo, multifuncionalidade) já que no diagnóstico sectorial é feito o seu tratamento com detalhe. O valor da Sub-fileira é o ponto de partida e a base para se perspectivar a evolução futura da mesma. Quadro 8 Situação actual da sub-fileira 29/56

30 Quadro 9 Quadro 10 Contribuição regional para os valores da fileira (%) 13.2 Valor actual da sub-fileira Sem entrar em conta com o agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos, o valor actual da Sub-fileira (média ) é de 57,2 milhões de euros, dos quais 38,6 milhões correspondem à produção em fresco (67,4%) e 18,7 milhões de euros (32,6%) à transformação. Verifica-se a existência de valor do Agroturismo em zonas abrangidas por nomes protegidos, tanto dentro como fora da zona de Rede Natura numa relação de 32% e 68% respectivamente. A região Centro, com um peso de 27% na produção total do Continente, é a única que contribui para o valor da multifuncionalidade da Sub-fileira, nomeadamente no agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos, tanto dentro, como fora da Rede Natura. Note-se que o valor Global da Sub-fileira está sub-avaliado, tendo em conta um conjunto de factores, nomeadamente a impossibilidade de valorizar os sub-produtos da Sub-fileira e o facto de alguma informação estar condicionada por segredo estatístico. E ainda parte do valor do produto em fresco está incluída no valor do produto transformado. 30/56

31 14. VALORIZAÇÃO FUTURA DA SUB-FILEIRA Neste ponto trata-se de efectuar previsões sobre o valor da Subfileira, com o objectivo de se obterem valores de referência que facilitem a definição de metas a atingir pelo sector. As previsões foram feitas com base na análise do comportamento passado e actual, através de métodos robustos de projeçcão de tendências. São, pois, projecções que servirão de base ao cálculo do Valor Previsional da Sub-fileira Evolução previsível da produção, dos preços e das Exportações Analisando e decompondo a variação nas componentes preço e quantidade, verifica-se em relação ao pêssego em fresco a tendência de um decréscimo do valor, que fica a dever-se a uma diminuição de produção (31.1%) apesar do crescimento significativo dos preços (+18.5%) no mercado interno. Em termos de mercado externo prevê-se, até 2013, um crescimento muito acentuado das quantidades exportadas em detrimento das importadas. Prevê-se que os preços de importação e exportação terão uma quebra significativa em relação aos preços do mercado interno. Quanto à Multifuncionalidade é de esperar um crescimento significativo do seu valor. A estrutura regional de produção do pêssego é concentrada no Ribatejo e Oeste, representando 45% da produção actual. Analisando a taxa de variação verifica-se que a região que mais poderá contribuir para o crescimento da produção é o Centro com 29%, seguido do Algarve com 13%. As regiões que poderão contribuir de forma negativa para o decréscimo da produção são o Ribatejo e Oeste (76%), o Norte (21%) e o Alentejo (62%). 31/56

32 Quadro 11 Quadro previsional do Pêssego Em anexo apresenta-se graficamente as previsões da produção, dos preços e das exportações. 32/56

33 Quadro 12 Estrutura regional da produção de pêssego e evolução previsional para o período (2001/ ) Gráfico 2 Contribuição para a taxa de variação da produção de pêssego (em %) 14.2 Evolução previsível da produção, dos preços e das Exportações Para o último ano do PDRc (2013), mantendo-se a tendência anterior, estima-se um decréscimo do valor da Sub-fileira, em 20.8%, correspondendo este valor a 46 milhões de euros. A maior contribuição para este decréscimo deve-se ao Pêssego em fresco (-12,3%) e ao transformado(- 9,3%), já que o Agroturismo teve uma contribuição positiva de 0.9%. 33/56

34 Quadro 13 Evolução previsional do valor da Sub-fileira (média 2001/ ) Gráfico 3 Contribuição para a taxa de variação do valor da Sub-fileira 14.3 Crescimento esperado na região, face à implementação do plano de fileira Atendendo às boas expectativas para o Algarve, fixa-se como meta um aumento da área da cultura em cerca de 300 ha (56% em relação à área actual) em 2013, com uma produtividade de 15 ton/ha, em árvores adultas. Até 2013, prevê-se um forte crescimento traduzido nos quadros 14 e 15, estimando-se um aumento da produção regional em 42,9% e um aumento no valor regional de cerca de 43,6%. 34/56

35 Quadro 14 Quadro previsional para o resultado das metas fixadas Quadro previsional - Pêssego Previsão 2013 Produto Variação em relação à média do Produto Transformado variação em relação à média do quinquénio quinquénio Variáveis (ton) (%) (ton) (%) Mercado externo. Exportações Preços (euro/kg) Mercado interno 0,79 0,51% Importação Exportação Produção regional 7.699,69 42,86% Nomes Protegidos Valor Previsional da Produção (1000 euros) MULTIFUNCIONALIDADE Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora da Rede Natura (1000 EUR) Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) Valor Previsional da Fileira (1000 euros) Quadro 15 Evolução previsional face às metas fixadas pela DRAPALG Evoluçao previsional do valor da sub-fileira (média 2001/ ) Valor Actual Valor Taxa Componentes da Fileira Previsional Variação (mil euros) (%) (mil euros) (%) Pêssego ,59% Produto transformado Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora da Rede Natura (1000 EUR) Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) Valor Global Fileira ,59% 35/56

36 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL Uva de mesa sub-fileira da 36/56

37 15. ZONAS DE QUALIDADE Litoral do Algarve, de Sotavento a Albufeira. 16. VALORIZAÇÃO ACTUAL DA SUB-FILEIRA Neste ponto apresenta-se, de forma sintético, o valor da sub-fileira, através da sua caracterização económica (produção, preços, comércio externo, multifuncionalidade), já que no diagnóstico sectorial é feito o seu tratamento com detalhe. O valor da sub-fileira é o ponto de partida e a base para se perspectivar a evolução futura da mesma Caracterização Económica da sub-fileira O consumo de uva de mesa apresenta uma tendência de evolução positiva, face ao crescimento do rendimento, o que evidencia potencial deste produto em termos de mercado. A uva de mesa, evidencia potencial de crescimento no mercado interno, pois apresenta um grau de auto aprovisionamento de 56,5%. No período , apenas 14% da produção de uva de mesa foi exportada, dos quais 12 % foram de produto transformado. O preço no mercado interno foi inferior em cerca de 10 cêntimos aos preços de importação e em cerca de 30 cêntimos relativamente ao preço de exportação, relativamente ao produto fresco. O Ribatejo e Oeste é a região com maior expressão quer em termos de área de ocupação de vinha para uva de mesa, seguida do Algarve, ambas as regiões representam mais de 85% da área total e 89% da produção total. O Algarve tem uma área actual de cerca de 1606 ha, representando cerca de 27,5% da área e 32,1 % da produção. 37/56

38 Quadro 16 Situação actual da Sub-fileira Continente Quadro 17 Contribuição regional para os valores da Sub-fileira 38/56

39 Quadro Valor actual da Sub-fileira O valor actual da Sub-fileira é apenas contemplado com a produção de uva de mesa para consumo em fresco. A existência de valor do Agroturismo em zonas abrangidas por nomes protegidos, tanto dentro como fora da zona de Rede Natura não se encontra determinado, bem como não existe produção com nome protegido. 17. VALORIZAÇÃO FUTURA DA SUB-FILEIRA Neste ponto trata-se de efectuar previsões sobre o valor da Subfileira, com o objectivo de se obterem valores de referência que facilitem a definição de metas a atingir pelo sector. As previsões foram feitas com base na análise do comportamento passado e actual, através de métodos robustos de projecção de tendências. São, pois, projecções que servirão de base ao cálculo do Valor Previsional da Sub-fileira Evolução previsível da produção, dos preços e das Exportações A produção de uva de mesa localiza-se principalmente no Ribatejo e Oeste e do Algarve, representando estas regiões cerca de 89% do total do continente. O remanescente da produção situa-se no Alentejo (9%), uma vez que o Norte e Centro contribuem para o total da produção nacional com apenas 1% respectivamente. Em termos previsionais, e tal como foi referido anteriormente, a produção de uva de mesa deverá decrescer, apresentando uma taxa de variação da ordem dos -4%. O Ribatejo e Oeste será a 39/56

40 região que mais contribui para a variação negativa da produção (-1.9%), logo seguido do Algarve (-1.8%). O Alentejo deverá ser a única região a contribuir positivamente para a taxa de variação (+0.2%). Quadro 19 Quadro previsional da Uva de Mesa Quadro 20 Estrutura regional da produção de uva de mesa e evolução previsional para o período (2001/ ) 40/56

41 Gráfico 4 Contribuição para a taxa de variação do valor da sub-fileira 17.2 Variação esperada do valor da Sub-fileira Para o ano de 2013, último ano do PDRc, estima-se um aumento do valor da Sub-fileira de 42,9%, sendo a variação do valor global da Sub-fileira de cerca de 21 milhões de euros. Analisando a variação de valor nas componentes preço e quantidade, verifica-se em relação à uva de mesa que o acréscimo do valor, deverá ser atribuído principalmente à subida do preço (48,4%), uma vez que a produção deverá registar uma diminuição de 3,7%. Para o ano de 2013, prevê-se o aumento das quantidades exportadas para o produto fresco e para o produto no estado transformado. Por outro lado nas importações espera-se uma diminuição para ambos os produtos. Quadro 21 Contribuição para a taxa de variação do valor da Subfileira 41/56

42 17.3 Crescimento esperado na região, face à implementação do plano de fileira Dada a importância da cultura na região e as boas condições edafo-climáticas existentes e o ainda relativo baixo grau de aprovisionamento do produto a nível nacional, para a região do Algarve propõe-se uma aposta de aumento da área da cultura para cerca de 1815 ha, com uma produtividade de 12 t/ha, o que poderá levar a um aumento de 10,5% na produção e um aumento no valor regional da sub-fileira em cerca de 13%. Quadro previsional - Quadro 22 Quadro previsional face às metas propostas Uva de Mesa Produto Variação em relação à média do variação em relação à média do quinquénio quinquénio Variáveis (ton) (%) (ton) (%) Mercado externo. Exportações Preços (euro/kg) Mercado interno 0,90 2,27% Importação Exportação Produção regional ,18 10,48% Nomes Protegidos Valor Previsional da Produção (1000 euros) MULTIFUNCIONALIDADE Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora da Rede Natura (1000 EUR) Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) Valor Previsional da Fileira (1000 euros) Previsão Produto Transformado /56

43 Quadro 23 Evolução previsional face às metas propostas Evoluçao previsional do valor da sub-fileira (média 2001/ ) Valor Taxa Valor Actual Componentes da Fileira Previsional Variação (mil euros) (%) (mil euros) (%) Uva de Mesa ,00% Produto transformado Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos fora da Rede Natura (1000 EUR) Agroturismo em áreas abrangidas por nomes protegidos e em Rede Natura (1000 EUR) Valor Global Fileira ,00% 43/56

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