UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Farmácia. Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso de Farmácia
|
|
- Luca da Fonseca Gorjão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Farmácia Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso de Farmácia Desenvolvimento e validação de método analítico para determinação de brinzolamida em suspensão oftálmica 1% Anelise Miglioranza de Carvalho Porto Alegre, 25 de novembro de 2011.
2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Farmácia Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso de Farmácia Desenvolvimento e validação de método analítico para determinação de brinzolamida em suspensão oftálmica 1% Anelise Miglioranza de Carvalho Trabalho de Conclusão da Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia Coorientadora: Letícia Lenz Sfair Orientador: Prof Dr Martin Steppe Porto Alegre, 25 de novembro de II
3 O bem que praticares, em algum lugar, é teu advogado em toda parte Francisco Cândido Xavier III
4 AGRADECIMENTOS Ao professor Martin Steppe pela oportunidade da orientação, dedicação, carinho, amizade, incentivo, paciência e pelo exemplo de ética e competência. À minha coorientadora Letícia Lenz Sfair pela dedicação, paciência, apoio, amizade e ajuda, principalmente, na realização da parte experimental deste trabalho. Ao pessoal do laboratório 402: Rúbia, Alianise, Vítor, Jaison, Nathalie, Amanda, Fernanda, Bárbara, Gabriela, Márcia, Clésio, Diogo, Alini, Mariana, Camila e Patrícia pelas risadas e conversas que tornaram meus dias no laboratório muito mais agradáveis. A todos meus amigos, de perto ou de longe, pela compreensão ao longo de todo o curso e apoio, principalmente, nos momentos mais difíceis dessa trajetória. A minha família e ao Julhor por sempre acreditarem em mim quando, muitas vezes, nem eu mesma acreditava e por todo apoio, força e incentivo, por serem o meu porto seguro em todos os momentos. Ao meu pai por sempre estar ao meu lado, me apoiando, me incentivando e por sempre acreditar na minha capacidade e investir na minha formação e, principalmente, por ser meu exemplo de vida e de amor. IV
5 APRESENTAÇÃO Os resultados deste trabalho estão apresentados sob a forma de artigo científico. Este contém os seguintes tópicos: Introdução, Materiais e Métodos, Resultados, Discussão e Referências e será submetido à Revista Química Nova estando de acordo com suas normas (anexadas no final do trabalho). Os experimentos foram realizados no Laboratório de Controle de Qualidade Farmacêutico - Departamento de Produção e Controle de Medicamentos - Faculdade de Farmácia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. V
6 ÍNDICE 1. ARTIGO CIENTÍFICO... VIII 2. ANEXO...29 VI
7 1. ARTIGO CIENTÍFICO Desenvolvimento e validação de método analítico para determinação de brinzolamida em suspensão oftálmica 1% Artigo a ser submetido para publicação na Revista Química Nova. VII
8 Desenvolvimento e validação de método analítico para determinação de brinzolamida em suspensão oftálmica 1% Anelise Miglioranza de Carvalho 1,a*, Letícia Lenz Sfair 1,b, Martin Steppe 1,c 1 Laboratório de Controle de Qualidade Farmacêutico, Faculdade de Farmácia, UFRGS, Av. Ipiranga 2752 Lab. 402, , Porto Alegre, RS, Brasil. a Acadêmica da Faculdade de Farmácia UFRGS. b Aluna de Doutorado no PPGCF UFRGS. c Professor Associado do Departamento de Produção e Controle de Medicamentos UFRGS. * ane015@hotmail.com
9 ABSTRACT Glaucoma is an optic neuropathy caused by multiple factors, characterized by progressive damage to the optic nerve and increased intraocular pressure, its main risk factor. Brinzolamide is a sulfonamide nonbacteriostatic derivative inhibitor of carbonic anhydrase II, which decreases the intraocular pressure by reducing aqueous humor formation. A stability-indicating HPLC method for the determination of brinzolamide in ophthalmic solution was developed and validated. Chromatographic analysis were performed in Phemomenex C18 column (150x4.6 mm, particle size 5 µm). The mobile phase was composed of acetonitrile and 25 mm monobasic potassium phosphate buffer adjusted to ph 5.8 (40:60; v/v), flow rate of 1.0 ml/min and injection volume of 20 µl. The method was simple, rapid, specific, linear, precise, accurate and robust, suitable for use in routine quality control. Keywords: brinzolamide, method validation, stability-indicating method 2
10 INTRODUÇÃO O glaucoma é uma neuropatia óptica de causa multifatorial, caracterizada pela lesão progressiva do nervo óptico devido à perda de células ganglionares da retina e seus axônios, o que resulta em mudanças estruturais e déficit funcional, sendo o aumento da pressão intra-ocular seu principal fator de risco. 1 O glaucoma é a segunda maior causa de cegueira no mundo, ficando apenas atrás da catarata, porém, é a maior causa de cegueira irreversível. Levantamento feito pela OMS estimam que existam cerca de 4,5 milhões de pessoas cegas devido ao glaucoma primário (sem causa conhecida), representando cerca de 12% de toda cegueira global. 2 No Brasil, embora não existam estatísticas oficiais, estima-se que 900 mil pessoas sejam portadores de glaucoma, sendo que muitas delas nem sequer suspeitam ter a doença. 3 No estágio inicial, o glaucoma afeta a visão periférica, mas, na maioria dos casos, apenas torna-se perceptível ao paciente quando de 30 a 40% das fibras nervosas já foram destruídas. 1,4,5 Os tipos mais comuns de glaucoma são: glaucoma primário de ângulo aberto e glaucoma primário de ângulo fechado. O glaucoma primário de ângulo aberto é a forma mais comum da doença e possui uma fisiopatologia ainda desconhecida, porém, algumas hipóteses levantadas sobre as possíveis causas da doença são dificuldade na drenagem do humor aquoso pelo olho, isquemia e hipóxia local, estresse oxidativo e formação de radicais livres, entre outros. 6 A brinzolamida é um derivado de sulfonamida não-bacteriostático, um inibidor altamente específico, não competitivo e reversível da anidrase carbônica II (isoenzima da anidrase carbônica encontrada no epitélio ciliar, nas células da 3
11 córnea endotelial e no epitélio pigmetar), que diminui a pressão intraocular por reduzir a produção de humor aquoso. 1,7,8 A brinzolamida (Figura 1), cuja fórmula empírica é C 12 H 21 N 3 O 5 S 3, é um pó branco comercializado na forma farmacêutica de suspensão oftálmica a 1%. No Brasil, apenas um laboratório detém a comercialização da brinzolamida (Azopt - Alcon). De acordo com estudos de dose e resposta realizados com concentrações na faixa de 0,3% a 3,0%, administrados duas vezes ao dia, foi possível concluir que a concentração ótima da brinzolamida para redução da pressão intraocular é de 1%. 9 Na literatura pesquisada, após realizar um levantamento das monografias disponíveis nos compêndios oficiais, observou-se que apenas a United States Pharmacopeia 34 descreve método para doseamento da suspensão oftálmica de brinzolamida. O método descrito utiliza grandes quantidades de tampão (125 mm, 65%), o que pode acarretar na redução da vida útil de colunas e acessórios. Além disso, possui um tempo de análise considerado alto (10 minutos), aumentando os gastos com solventes e acarretando em maiores danos ao meio ambiente, além de utilizar reagentes relativamente tóxicos ao analista (tampão acetato de amônio). 10 A validação é o processo pelo qual deve passar um método analítico para assegurar que ele seja confiável para o objetivo a que se destina. 10,11 Segundo a ANVISA, a validação deve garantir, através de estudos experimentais, que o método atenda às exigências das aplicações analíticas, assegurando a confiabilidade dos resultados. 12 O objetivo deste trabalho foi desenvolver e validar um método de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) indicativo de estabilidade para 4
12 determinação da brinzolamida suspensão oftálmica, empregando menor quantidade de tampão na fase móvel e reduzindo o tempo de análise. PARTE EXPERIMENTAL 1. Materiais Acetonitrila grau CLAE (Merck), fosfato de potássio monobásico (Synth), solução de hidróxido de sódio 1,0 M (para ajuste do ph) e água purificada obtida por Millipore Milli-Q UF-Plus (Millipore) foram utilizados para a preparação da fase móvel. Metanol grau CLAE (Merck) foi utilizado para diluição a substância química de referência e da amostra. A amostra de suspensão oftálmica de brinzolamida 1% (Azopt ) e o padrão USP brinzolamida (100%) foram utilizados nas determinações. Os adjuvantes empregados na solução placebo foram cloreto de benzalcônio, manitol, EDTA, cloreto de sódio e carbômero Sistema cromatográfico O sistema cromatográfico utilizado (Agilent 1200 series, Santa Clara, EUA) equipado com bomba quaternária G1311A, desgaseificador G1322A, compartimento termostatizado da coluna G1316A, injetor automático G1329A e detector de arranjo de fotodiodos G1315A no comprimento de onda de 254 nm. As análises cromatográficas foram realizadas em uma coluna Phenomenex C18 Luna (150mmx4,6mm, tamanho de partícula 5 µm) mantida a temperatura ambiente (25 ºC). A fase móvel foi composta por acetonitrila e tampão fosfato de potássio monobásico (25 mm) ph ajustado a 5,8 com hidróxido de sódio 1,0 M (40:60; v/v), fluxo de 1,0 ml/min e o volume de injeção de 20 µl. 5
13 3. Preparo do padrão e amostra A solução estoque de brinzolamida substância química de referência (SQR) (100 µg/ml) foi preparada em metanol, visto que o fármaco é altamente solúvel neste solvente. A solução de 20 µg/ml, foi obtida por diluição da solução estoque na fase móvel. A amostra foi preparada a partir da diluição de 1,0 ml da suspensão oftálmica 1% em, aproximadamente, 50 ml de metanol, em balão volumétrico de 100 ml (100 µg/ml). A seguir a solução foi colocada em banho de ultrassom por 20 minutos, completando-se o volume com mesmo solvente. Alíquota de 2,0 ml foi diluída em balão volumétrico de 20 ml (20 µg/ml). Todas as soluções foram filtradas em membranas de 0,45 µm. 4. Validação do método analítico A validação do método analítico foi realizada segundo os critérios propostos pela ANVISA (RE n 899) e USP 34. 9,11 na categoria I, denominada Testes quantitativos para a determinação do princípio ativo em produtos farmacêuticos ou matérias-primas. Portanto, foram avaliados os seguintes parâmetros exigidos pela legislação para o método desenvolvido: linearidade, especificidade, exatidão, precisão e robustez. Detalhes específicos de cada parâmetro estão descritos abaixo: Especificidade A análise da interferência da solução placebo e dos estudos de degradação originados a partir do estudo de degradação forçada foi realizada a fim de determinar a especificidade do método. As condições de estresse utilizadas foram: luz, hidrólise ácida, hidrólise alcalina e oxidação. As amostras foram 6
14 analisadas contra uma amostra controle preparada na hora. Todas as soluções foram injetadas em duplicata e a pureza de pico foi determinada utilizando a ferramentas do software Agilent ChemStation. - Efeito da luz UV-A: 1,5 ml da solução estoque de 100 µg/ml foram colocadas em cubetas de plástico de 1,0 cm e expostas a uma câmara de luz UV (100 x 18 x 17 cm) internamente revestida com espelhos e uma lâmpada de UV-A emitindo radiação a 352 nm. Após os tempos de 15, 30, 60, 120 e 180 minutos, alíquota de 1,0 ml foi transferida para balão volumétrico (BV) de 5 ml, completou-se o volume com fase móvel e a amostra foi filtrada em membrana de 0,45 µm. - Efeito da luz UV-C: 1,5 ml da solução estoque de 100 µg/ml foram colocadas em cubetas de plástico de 1,0 cm e expostas a uma câmara de UV (100 x 18 x 17 cm) internamente revestida com espelhos e uma lâmpada de UV-C modelo F30W T8 emitindo radiação a 254 nm. Após os tempos de 15, 30, 60, 120 e 180 minutos, alíquota de 1,0 ml foi transferida para BV de 5 ml, completou-se o volume com fase móvel e a amostra foi filtrada em membrana de 0,45 µm. - Degradação oxidativa: 20 ml da solução estoque de 100 µg/ml foram transferidos para um BV de 50 ml, ao qual foram adicionados 5 ml de peróxido de hidrogênio 30% e o volume foi completado com metanol. Após os tempos de 2, 4 e 6 h, alíquotas de 10 ml foram transferidas para BV de 20 ml e o volume foi completado com fase móvel. As amostras foram filtradas em membrana de 0,45 µm. - Hidrólise básica: 25 ml da solução estoque (100 µg/ml) foram transferidos para BV de 50 ml e adicionou-se 20 ml de NaOH 2,5 M, completando-se o volume com metanol. Após os tempos de 2, 4 e 6 h, alíquotas 7
15 de 10 ml foram transferidas para BV de 25 ml e neutralizadas com HCl 1,0 M. O volume foi completado com fase móvel e as amostras foram filtradas em membrana de 0,45 µm. - Hidrólise ácida: 25 ml da solução estoque (100 µg/ml) foram transferidos para BV de 50 ml e adicionou-se 20 ml de HCl 2,5 M completando-se o volume com metanol. Após os tempos de 2, 4 e 6 h, alíquotas de 10 ml foram transferidas para BV de 25 ml e neutralizadas com NaOH 1,0 M. O volume foi completado com fase móvel e as amostras foram filtradas em membrana de 0,45 µm. Linearidade Alíquotas da solução estoque de brinzolamida (100 µg/ml) foram diluídas com fase móvel para obter as concentrações de 5,0; 10,0; 20,0; 30,0 e 40,0 µg/ml. A linearidade foi avaliada a partir da construção de três curvas padrão tendo como base a faixa de aceitação estabelecida pela RE 899 (80 a 120% da concentração de trabalho - 16 a 24 µg/ml) de forma a avaliar a relação linear entre a concentração do analito e as áreas obtidas. 11 A regressão linear foi determinada pelo método dos mínimos quadrados e a validade da curva foi determinada pela análise da variância. Precisão A avaliação da precisão do método analítico teve o intuito de analisar o grau de dispersão entre a série de medidas obtidas por um mesmo analista em um mesmo dia (repetibilidade) e entre dias diferentes (precisão inter-dia), para soluções na concentração de trabalho. Alíquotas de 1,0 ml da amostra foram 8
16 transferidas para BV de 100 ml, adicionou-se aproximadamente, 50 ml de metanol e a amostra foi colocada no ultrassom por 20 minutos. Após, completouse o volume com metanol e as amostras foram diluídas à concentração de 20 µg/ml. A precisão intra-dia foi determinada pela análise de seis replicatas em um mesmo dia. A precisão inter-dia foi realizada com base nos resultados de dois dias de análise, totalizando 18 análises e colaboração de uma analista diferente no terceiro dia. Exatidão A exatidão do método foi determinada pela recuperação de quantidades conhecidas de substância química de referência de brinzolamida adicionadas às soluções amostra. Alíquotas de 4,0 ml da solução estoque (100 µg/ml) da amostra foram transferidas para BV 20 ml. No preparo da solução padrão de brinzolamida, pesou-se uma quantidade de padrão a fim de obter uma solução estoque na concentração de 100 µg/ml. Alíquotas desta solução estoque de SQR correspondentes a 25, 50 e 75% da concentração de 20 µg/ml foram adicionadas às soluções amostra, cada nível em triplicata, resultando nas concentrações de 5,0; 10,0 e 15,0 µg/ml. Robustez A robustez foi avaliada por pequenas variações no valor de ph da fase móvel (ph 5,6 e ph 6,0), na proporção da fase orgânica (38% e 42%) e na temperatura do forno (23ºC e 27ºC). RESULTADOS 9
17 1. Seleção das condições cromatográficas Durante o desenvolvimento do método analítico, foram testados diferentes tipos de solventes orgânicos e diferentes concentrações de solução tampão. A escolha da fase móvel mais adequada foi baseada nos parâmetros do pico (simetria e pratos teóricos). Após testar diferentes proporções de fase móvel, a melhor condição cromatográfica com tempo de retenção de 4,1 minutos foi obtida utilizando-se uma coluna Phenomenex octadecil silano (150mmX4,6mm), fase móvel composta por acetonitrila e tampão fosfato de potássio monobásico 25 mm com ph 5,8 ajustado com NaOH 1,0 M (40:60). A temperatura empregada foi de 25 ºC. 2. Especificidade A avaliação da especificidade foi feita a partir de estudos de degradação forçada e análise da mistura simulada dos excipientes. A solução placebo não interfere na quantificação do fármaco como demonstrado na figura 2A. Quando exposta a luz UV-C (254 nm) por 60 min, foi observada degradação de 25,41% da brinzolamida e houve a formação de picos adicionais como demonstrado na figura 2B. Quando a solução de brinzolamida foi exposta a luz UV-A (352 nm) por 60 min, ocorreu uma degradação de 1,30%, porém sem a formação de picos adicionais como demonstrado na figura 2C. Na degradação oxidativa também foi observado que, com o aumento do tempo de exposição, a taxa de degradação do fármaco aumentou e picos adicionais foram observados. Após 120 min., a brinzolamida apresentou taxa de degradação de aproximadamente 81,51% bem como a formação de diversos 10
18 picos adicionais como pode ser observado na figura 3A. Após 240 min., mais de 90% da brinzolamida já havia sido degradada e um aumento na área dos picos adicionais foi evidenciado. Na degradação ácida, após 360 min. houve uma degradação de 5,39% e ocorreu a formação de pequenos picos adicionais entre os tempos de 1 min e 1,5 min, como demonstrado na figura 3B. Na degradação básica, somente após a quarta hora foi possível verificar degradação (4,98%) e picos similares aos encontrados na degradação ácida foram observados como demonstrado na figura 3C. O aumento do tempo de exposição ao agente de degradação resultou em uma redução na área do pico de brinzolamida e no aparecimento de picos adicionais em todos os testes realizados. 3. Linearidade O método mostrou-se linear na faixa de concentração de 5,0 a 40,0 µg/ml. A inclinação e o intercepto da curva de calibração foram 33,849 e 1,5389, respectivamente, e o coeficiente de correlação foi de 1,0000. A validade do ensaio foi verificada pela análise da variância. De acordo com a ANOVA, há regressão linear significativa (p<0,05) e não há desvio da linearidade (F calc =2,45< F crít =4.53 ; p>0,05). 4. Precisão A precisão do método foi determinada pela repetibilidade (intra-dia) e precisão intermediária (inter-dia) e expressa como desvio padrão relativo (DPR). Os resultados apresentados na Tabela 1 demonstram a precisão do método 11
19 analítico, uma vez que a faixa de concentração de brinzolamida ficou entre 90,0 e 110,0% e os valores de DPR obtidos foram inferiores a 2,0% Exatidão A exatidão do método foi determinada pelo método de adição de padrão e o percentual de recuperação médio obtido para cada nível e está demonstrado na Tabela 2. As análises foram realizadas em triplicata para cada nível avaliado (25, 50 e 75%) e a faixa de recuperação obtida foi de 98,0 a 100,4. 6. Robustez Os resultados obtidos com as modificações no valor de ph da fase móvel, na temperatura da coluna e na proporção de fase orgânica estão expressos na tabela 3. DISCUSSÃO O método cromatográfico foi otimizado visando diminuir ou mesmo excluir a quantidade de tampão utilizada na fase móvel e reduzir o tempo de análise em relação aos métodos já existentes. Foram testadas diferentes proporções de metanol-acetato de amônio, metanol-fosfato de sódio, solução de trietilaminaacetonitrila e acetonitrila-fosfato de sódio. Também foram testados diferentes valores de ph da fase aquosa: ph 5,8, quando utilizou-se fosfato de sódio monobásico; ph 3,0, nas fases aquosas com trietilamina; ph 5,2, nas fases aquosas com acetato de amônio, antes da adição de acetonitrila ou metanol. O tempo de retenção observado (4,1minutos) permitiu uma determinação rápida do 12
20 fármaco, o que é importante em análises de rotina em laboratórios de controle de qualidade. O metanol utilizado para diluir as soluções estoque e a fase móvel utilizada para preparar as soluções nas concentrações finais, permitiu a obtenção de valores de simetria e pratos teóricos adequados aos fins analíticos. Os testes iniciais foram realizados utilizando uma coluna cromatográfica de 25 cm de comprimento, porém visando reduzir o tempo de retenção do fármaco sem comprometimento da análise cromatográfica, optou-se por uma coluna cromatográfica de 15 cm. Uma ferramenta do software que permite verificar a pureza do pico cromatográfico foi utilizada a fim de verificar a pureza do pico da brinzolamida. O pico mostrou-se puro em todos os casos de degradação forçada, confirmando a ausência de substâncias coeluídas no mesmo tempo de retenção. Para ser específico, um ensaio analítico deve demonstrar que pode separar e quantificar o fármaco de uma mistura do fármaco, produtos de degradação e excipientes. O método mostrou-se específico para a quantificação da brinzolamida, pois nenhum pico adicional formado nas degradações e nenhum componente da solução placebo tiveram o mesmo tempo de retenção do fármaco ou interferiram na determinação do mesmo. Os valores obtidos com a precisão mostraram que modificações no dia ou no operador não tem influência significante no resultado da análise, provando assim que a precisão do método está adequada. A exatidão demonstrou que a quantidade de SQR recuperada está dentro de valores aceitáveis (entre 98,0 e 102,0%), sendo o método considerado exato. A robustez provou que, apesar das pequenas modificações realizadas nas condições do método analítico, os parâmetros cromatográficos mantiveram-se de 13
21 acordo com os valores estabelecidos e os resultados do doseamento continuaram satisfatórios. O método de CLAE indicativo de estabilidade para determinação da brinzolamida em solução oftálmica foi desenvolvido e validado. O método mostrou ser simples, rápido, específico, linear, preciso, exato e robusto, sendo adequado para o uso em controle de qualidade de rotina. 14
22 REFERÊNCIAS 1. Iester, M., Clin Ophthalmol, 2008, acessado em 15/10/ acessado em 22/10/ Pederson, J. E. and D. R. Anderson. Arch Ophthalmol, 1980, Zeyen, T. G. and J. Caprioli. Arch Ophthalmol, 1993, Martínez, A. G., Terapéutica, 2005, Sall, K., Surv Ophthalmol 2000, S Cvetkovic, R. S. and C. M. Perry. Drugs Aging, 2003, Silver, L. H., Surv Ophthalmol 2000, S The United States Pharmacopeia, 34 nd ed., United States Pharmacopoeial Convention: Rockville, Ribani M.; Bottoli, C. B. G.; Collins, C. H.; Jardim, C. S. F.; Melo, L. F. C.; Quim. Nova 2004, 27, Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA; RE nº 899 de 29/05/2003: Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos, Ministério da Saúde: Brasil
23 Brinzolamida Brinzolamida Figuras Figura 1 Fórmula estrutural da brinzolamida Figura 2 mau 60 *DAD1 A, Sig=254,4 Ref=360,20 (BRINZOLAMIDA0610\TESTE D) *DAD1 A, Sig=254,4 Ref=360,20 (BRINZOLAMIDAPLACEBO\TESTE D) (A) min mau 50 DAD1 A, Sig=254,4 Ref=360,20 (BRINZOLAMIDA2309\TESTE D) (B) min mau 60 DAD1 A, Sig=254,4 Ref=360,20 (BRINZOLAMIDA0610\BRINZOLAMIDA51\ D) (C) min Cromatogramas obtidos de brinzolamida: SQR e solução placebo (2A); após degradação na luz UV-C (254 nm / 60 min) (2B) e após degradação na luz UV-A (352 nm / 60 min) (2C). 16
24 Brinzolamida Brinzolamida Brinzolamida Figura 3 mau 50 DAD1 A, Sig=254,4 Ref=360,20 (BRINZOLAMIDA2709\TESTE D) (A) min mau DAD1 A, Sig=254,4 Ref=360,20 (BRINZOLAMIDA2209\TESTE D) (B) min mau DAD1 A, Sig=254,4 Ref=360,20 (BRINZOLAMIDA2209\TESTE D) (C) min Cromatogramas obtidos de brinzolamida: após degradação oxidativa H 2 O 2 3% (3A); após degradação ácida em HCl 1,0 M (3B) e degradação básica em NaOH 1,0 M (3C). Tabelas Tabela 1 Precisão do método analítico por CLAE para determinação da brinzolamida Precisão intra-dia (%) DPR(%) Dia 1 106,37 0,44 Dia 2 104,27 0,65 Dia 3 102,55 0,32 Precisão inter-dia(%) 103,41 1,16 17
25 Tabela 2 Exatidão do método analítico por CLAE para determinação da brinzolamida Amostra Quantidade de SQR (mg) % Recuperação Adicionada Recuperada 1 5,0 5,02 100,4 2 10,0 9,89 98, ,0 14,70 98,0 Tabela 3 Resultados da robustez do método analítico Variação Simetria Pratos Teóricos Doseamento (%) Fase móvel proposta (60:40, v/v) Fase aquosa Fase móvel proposta (58:42, v/v) Fase aquosa Fase móvel proposta (62:38, v/v) Fase aquosa Fase móvel proposta (60:40, v/v) Fase aquosa Fase móvel proposta (60:40, v/v) Fase aquosa Fase móvel proposta (60:40, v/v) Fase aquosa 25 ºC ph=5,8 25 ºC ph=5,8 25 ºC ph=5,8 27 ºC ph=5,8 23 ºC ph=5,8 25 ºC ph=6,0 0, , ,75 0, ,87 0, ,97 0, ,88 0, ,76 Fase móvel proposta (60:40, v/v) Fase aquosa 25 ºC ph=5,6 0, ,86 18
26 2. ANEXO Regras para publicação na Revista Química Nova. Normas de publicação GERAL - Serão considerados para publicação na Revista Química Nova manuscritos que cubram as áreas tradicionais da Química bem como artigos sobre Ensino de Química, História da Química, Política Científica, etc, além de artigos de áreas afins, desde que tenham acentuado conteúdo químico. Os trabalhos devem se encaixar dentro de uma das modalidades abaixo: Artigos Originais (em português, inglês ou espanhol): refere-se a trabalhos inéditos de pesquisa. Devem seguir a forma usual de apresentação, contendo Introdução, Resultados e Discussão, Parte Experimental etc, de acordo com as peculiaridades de cada trabalho. Deverão ter no máximo 25 páginas, incluindo figuras, tabelas, esquemas, etc e todas as páginas deverão ser numeradas. Artigos de Revisão (em português, inglês ou espanhol): destinados à apresentação do progresso em uma área específica de Química, com o objetivo de dar uma visão crítica do estado da arte do ponto de vista do especialista altamente qualificado e experiente. Deverão ter no máximo 40 páginas, incluindo figuras, tabelas, esquemas, etc e todas as páginas deverão ser numeradas. É imprescindível que, na referida área, o autor tenha publicações que comprovem a sua experiência e qualificação. Antes do envio do manuscrito, o autor deverá submeter à editoria, por , um resumo da revisão pretendida, acompanhado de uma carta explicativa da pertinência do trabalho. O material 19
27 será analisado pelos Editores e, uma vez aprovado, será solicitado ao autor o envio do manuscrito completo, dentro das normas de QN, e só então será dado início ao processo de avaliação pelos assessores. O Corpo Editorial de QN poderá, eventualmente, convidar pesquisadores qualificados para submeter artigo de revisão. Artigos sobre Educação (em português ou espanhol): trabalhos de pesquisas relacionadas ao ensino de Química e divulgação de experiências inovadoras no ensino de graduação e pós-graduação. Deverão ter no máximo 25 páginas, incluindo figuras, tabelas, esquemas, etc e todas as páginas deverão ser numeradas. Notas Técnicas (em português, inglês ou espanhol): trabalhos de comunicação de métodos, validação de métodos, técnicas, aparelhagens ou acessórios desenvolvidos no laboratório de origem do autor do manuscrito. Deverão ter no máximo 25 páginas, incluindo figuras, tabelas, esquemas, etc e todas as páginas deverão ser numeradas. Assuntos Gerais (em português, inglês ou espanhol): abordagem de assuntos de interesse geral dos químicos, tais como política científica, programas de graduação e pós-graduação, história da química. etc. Deverão ter no máximo 40 páginas, incluindo figuras, tabelas, esquemas etc. e todas as páginas deverão ser numeradas. PREPARAÇÃO DE MANUSCRITOS - Todos os trabalhos deverão ser digitados em espaço duplo, utilizando somente Microsoft Word. A seguir, deve ser gerado um único arquivo no formato.pdf, do trabalho todo, para ser submetido 20
28 através do sistema on line de QN. A revista não aceita mais a submissão de trabalhos por outra forma. A primeira página deverá conter o título do trabalho, nome e endereço dos autores. Havendo autores com diferentes endereços, estes deverão vir imediatamente após o nome de cada autor. Os autores deverão ser agrupados por endereço. O autor para correspondência, que deverá ser o mesmo que submete o artigo on line, deverá ser indicado com asterisco (*) e seu colocado no rodapé da página (um só ). A segunda página deverá conter o título e o resumo do trabalho em inglês (abstract), com no máximo 100 (cem) palavras, e a indicação de 3 palavras-chave (keywords), também em inglês. As figuras (incluindo gráficos, esquemas, etc) deverão ser em número máximo de 7 figuras simples e ter qualidade gráfica adequada (usar somente fundo branco). Para número maior ver o item Material Suplementar. As figuras, tabelas, esquemas, etc deverão ser colocadas após as referências e devidamente identificadas pelo respectivo número. Se escaneadas, deverão ser em alta resolução (800 dpi/bitmap para traços).. No caso particular de esquemas contendo estruturas químicas, estas deverão ter sempre a mesma dimensão, para que possam ser reduzidas uniformemente, além de boa qualidade gráfica. Considerar que as figuras deverão ter largura máxima de uma coluna (8,5 cm). Figuras coloridas terão custo de publicação repassado aos autores, quando da publicação. Esse valor só poderá ser informado aos autores quando o trabalho estiver previsto para ser publicado, ocasião em que a gráfica fornece o orçamento. 21
29 Para figuras, gráficos, esquemas, tabelas, etc idênticos aos já publicados anteriormente na literatura, os autores deverão pedir permissão para publicação junto à empresa/sociedade científica que detenha os direitos autorais e enviá-la à editoria de QN junto com a versão final do manuscrito. As referências deverão ser numeradas consecutivamente no texto, na forma de expoentes, após a pontuação (se houver). A lista de referências deverá ser colocada no final do texto. As legendas das figuras, gráficos e esquemas deverão ser colocadas em uma única folha à parte, separadas das figuras. A seguir, deverão ser colocadas as figuras, os gráficos, os esquemas, as tabelas e os quadros. Colocar os títulos acima de cada tabela. No texto, deverá ser indicada apenas a inserção de cada um(a). Referências Revistas: Será utilizada a abreviatura da revista como definida no Chemical Abstracts Service Source Index (ver Caso a abreviatura autorizada de uma determinada revista não puder ser localizada e não for óbvio como o título deve ser abreviado, deve-se citar o título completo. 1. Varma, R. S.; Singh, A. P.; J. Indian Chem. Soc. 1990, 67, No caso especial da revista citada não ser de fácil acesso, é recomendado citar o seu número de Chemical Abstract, como segue: Provstyanoi, M. V.; Logachev, E. V.; Kochergin, P. M.; Beilis, Y. I.; Izv. Vyssh. Uchebn. Zadev.; Khim. Khim. Tekhnol. 1976, 19, 708. (CA 85:78051s). 3. Caso o trabalho tenha doi, mas não a referência completa, citar doi da seguinte maneira: 22
30 Vidotti, M.; Silva, M. R.; Salvador, R. P.; de Torresi, S. I. C.; Dall'Antonia, L. H.; Electrochimica Acta (2007), doi: /j.electacta É recomendado o uso de referências compostas na medida do possível, em lugar de uma lista de referências individuais. O estilo das referências compostas é o seguinte: 4. Varela, H.; Torresi, R. M.; J. Electrochem. Soc. 2000, 147, 665; Lemos, T. L. G.; Andrade, C. H. S.; Guimarães, A. M.; Wolter-Filho, W.; Braz-Filho, R.; J. Braz. Chem. Soc. 1996, 7, 123; Ângelo, A. C. D.; de Souza, A.; Morgon, N. H.; Sambrano, J. R.; Quim. Nova 2001, 24, 473. Patentes: Devem ser identificadas da seguinte forma (na medida do possível o número do Chemical Abstracts deve ser informado entre parênteses). 5. Hashiba, I.; Ando, Y.; Kawakami, I.; Sakota, R.; Nagano, K.; Mori, T.; Jpn. Kokai Tokkyo Koho 79 73, (CA 91:P193174v) 6. Kadin, S.B.; US pat. 4,730, (CA 110:P23729y) 7. Eberlin, M. N.; Mendes, M. A.; Sparrapan, R.; Kotiaho, T. Br PI , Livros: com editor(es): 8. Regitz, M. Em Multiple Bonds and Low Coordination in Phosphorus Chemistry; Regitz, M.; Scherer, O. J., eds.; Georg Thieme Verlag: Stuttgart, 1990, cap. 2. sem editor(es): 23
31 9. Cotton, F.A.: Wilkinson, G.; Advanced Inorganic Chemistry, 5 th ed., Wiley: New York, Programas de computação (Softwares): 10. Sheldrick, G. M.; SHELXL-93; Program for Crystal Structure Refinement; Universidade de Göttingen, Alemanha, Teses: 11. Velandia, J. R.; Tese de Doutorado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brasil, Material apresentado em Congressos: 12. Ferreira, A. B; Brito, S. L.; Resumos da 20 a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, Poços de Caldas, Brasil, Páginas Internet: acessada em Junho Material não publicado: Para material aceito para publicação: Magalhães, U. H.; J. Braz. Chem. Soc., no prelo. Para material submetido mas ainda não aceito: Magalhães, U. H.; J. Braz. Chem. Soc., submetido. Para trabalho não publicado ou comunicação pessoal: Magalhães, U. H.; trabalho não publicado ou Magalhães, U. H., comunicação pessoal. Os resultados não publicados só poderão ser citados com a permissão explícita das pessoas envolvidas na sua obtenção. Os autores devem procurar seguir, naquilo que for possível, as normas recomendadas pela IUPAC, inclusive o Sistema Internacional de Unidades. Sobre 24
32 a nomenclatura de compostos (orgânicos e inorgânicos) já há traduções para a língua portuguesa publicadas em QN. Quanto aos Símbolos e Terminologias, onde não há tradução, espera-se que adaptação seja feita pelos autores, criando então, paulatinamente, um conjunto de normas em português. SUBMISSÃO DOS ARTIGOS A QN oferece aos autores a submissão on line, que pode ser acessada através do registro de Login e Senha. É possível registrar-se em nossa home page ( usando a opção Novo Usuário.Usuários da plataforma do JBCS, já estão cadastrados na base (pois ela é comum às duas revistas), devendo utilizar o mesmo Login e Senha. Após estar cadastrado no sistema, o autor pode facilmente seguir as instruções fornecidas na tela. Será solicitada a submissão de um único arquivo do manuscrito completo, em formato.pdf. Está disponível uma ferramenta para gerar o arquivo.pdf, a partir de arquivo.doc ou.rtf, com envio automático para o do autor. Tão logo seja completada a submissão, o sistema informará automaticamente, por , o código temporário de referência do manuscrito, até que este seja verificado pela editoria. Então será enviado com o número de referência do trabalho. Se não for recebido o com código de submissão temporária, por algum motivo, a submissão não foi completada e o autor terá prazo máximo de 5 (cinco) dias para completá-la. Depois desse prazo, o sistema não permite o envio, devendo ser feita nova submissão. O autor poderá acompanhar, diretamente através do sistema, a situação de seu manuscrito. Ao fazer a submissão, solicita-se uma carta de apresentação, que deverá ser digitada no local indicado, sendo obrigatória a apresentação dos s de 25
33 todos os autores. Além disso, devem ser enviados também os nomes, instituições a que pertencem e s de três ou quatro possíveis assessores, que não podem pertencer à(s) mesma(s) instituição(ões) dos autores. Material Suplementar Esta modalidade foi criada para que na versão impressa da revista apareça o número estritamente necessário de figuras e tabelas (6 a 7 figuras simples). Ressalta-se que, como este material ficará disponível apenas na versão on line, figuras, tabelas e ilustrações coloridas apresentadas na forma de material suplementar não terão custo repassado aos autores, nem limite de páginas. Porém, devem ter boa qualidade gráfica. O material suplementar deverá ser colocado no final do trabalho, com indicação clara. Deverá ser submetido um único documento.pdf, incluindo o material suplementar. Os Editores poderão solicitar aos autores, em qualquer fase da tramitação, a separação de Material Suplementar. MANUSCRITOS REVISADOS Manuscritos enviados aos autores para revisão deverão retornar à Editoria dentro de prazo máximo de trinta dias ou serão considerados retirados, sendo que o sistema encerra o processo, não permitindo que seja reaberto. Vencido o prazo, deverá ser feita nova submissão, dando início a um novo processo. A submissão do manuscrito revisado deverá ser feita pelo mesmo autor, usando o Login e a Senha registrados anteriormente. O autor deve seguir as instruções fornecidas na tela, para envio do documento.pdf completo da versão revisada e das respostas aos assessores, detalhando as alterações feitas na nova versão e justificando as alterações sugeridas nos pareceres e que não foram 26
34 aceitas pelos autores. Esses dois arquivos devem ser enviados através da seção Envio de Nova Versão, na Página do Autor, no sistema de submissão on line de QN. Tão logo seja completada a submissão o sistema informará automaticamente, por , o código temporário de referência do manuscrito, até que ele seja verificado pela editoria. Então será enviado contendo o número de referência do trabalho. Se não receber o com código de submissão temporária, por algum motivo, a submissão não foi completada e o autor terá prazo máximo de 5 (cinco) dias para completá-la. Depois desse prazo, o sistema não permite o envio, devendo ser feita nova submissão. O autor poderá acompanhar, diretamente através do sistema, o status de seu manuscrito. VERSÃO FINAL Quando for solicitada a versão final, o autor receberá instruções específicas quanto a programas para envio de arquivos (texto, figuras, tabelas, etc). Arquivos em formato.pdf não são mais solicitados nessa fase. Se as Figuras forem escaneadas, deverão ser em alta resolução (800 dpi/bitmap para traços) com extensão tif ou jpg, desde que nas dimensões especificadas pelos Editores. As fotos ou desenhos com cor (300 dpi/grayscale) deverão ser enviadas com extensão tif/jpg, com largura máxima total de 8,5 cm para não haver problemas ao aplicá-las no padrão da Revista. Outras extensões possíveis: cdr, eps, cdx ou opj. No caso particular de esquemas contendo estruturas químicas, estas deverão ter sempre a mesma dimensão, para que possam ser reduzidas uniformemente. 27
35 A Editoria de QN reserva-se o direito de efetuar, quando necessário, pequenas alterações nos manuscritos, de modo a adequá-los às normas da revista ou tornar seu estilo mais claro, respeitando, naturalmente, o conteúdo do trabalho. Qualquer que seja a natureza do manuscrito submetido, ele deve ser original em nível de metodologia, informação, interpretação ou crítica. A qualificação do trabalho será atestada por dois consultores, indicados pela Editoria. Copyright 2010 Sociedade Brasileira de Química Para publicação, requer-se que os manuscritos submetidos a esta revista não tenham sido publicados anteriormente e não sejam submetidos ou publicados simultaneamente em outro periódico. Ao submeter o manuscrito, os autores concordam que o copyright de seu artigo seja transferido à Sociedade Brasileira de Química (SBQ), se e quando o artigo for aceito para publicação. O copyright abrange direitos exclusivos de reprodução e distribuição dos artigos, inclusive separatas, reproduções fotográficas, microfilmes ou quaisquer outras reproduções de natureza similar, inclusive traduções. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em bancos de dados ou transmitida sob qualquer forma ou meio, seja eletrônico, eletrostático, mecânico, por fotocópia, gravação, mídia magnética ou algum outro modo, sem permissão por escrito da detentora do copyright. Embora todo esforço seja feito pela SBQ, Editores e Conselho Editorial para garantir que nenhum dado, opinião ou afirmativa errada ou enganosa apareçam nesta revista, deixa-se claro que o conteúdo dos artigos e propagandas aqui publicados são de responsabilidade, única e exclusiva, dos respectivos 28
36 autores e anunciantes envolvidos. Conseqüentemente, a SBQ, o Conselho Editorial, os Editores e respectivos funcionários, diretores e agentes isentamse, totalmente, de qualquer responsabilidade pelas conseqüências de quaisquer tais dados, opiniões ou afirmativas erradas ou enganosas. 29
Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade (ISSN: ) Vol. 5, No. 1, 2016 EDITORIAL
EDITORIAL O Vol. 5, N. 1, 2016, da Revista Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade, contêm artigos que foram apresentados no V Encontro Regional de Química e IV Encontro Nacional de Química que ocorreu
Instruções para submissão de artigos à RMCT
Instruções para submissão de artigos à RMCT A Revista Militar de Ciência e Tecnologia (RMCT) é a publicação do Exército Brasileiro que, desde 1984, divulga a Ciência e a Tecnologia voltadas para a defesa
Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade (ISSN: ) Vol. 5, No. 2, 2016 EDITORIAL
EDITORIAL O Vol. 5, N. 2, 2016, da Revista Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade, é publicado e junto com ele vem a confirmação de que o trabalho está sendo reconhecido por toda a comunidade acadêmica.
Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade (ISSN: ) Vol. 4, No. 1, 2015 EDITORIAL
EDITORIAL O primeiro número do ano de 2015 da Revista Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade apresenta artigos que foram apresentados no V Encontro Regional de Química e IV Encontro Nacional de Química
Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade (ISSN: ) Vol. 4, No. 2, 2015 EDITORIAL
EDITORIAL O Vol. 4, N. 2, 2015, da Revista Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade, contém artigos que foram apresentados no V Encontro Regional de Química e IV Encontro Nacional de Química que ocorreu
Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade (ISSN: ) Vol. 3, No. 2, 2014 EDITORIAL
EDITORIAL O segundo número do ano de 2014 da Revista Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade é publicado e junto com ele vem a confirmação de que o trabalho está sendo reconhecido por toda a comunidade
Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade (ISSN: ) Vol. 2, No. 2, 2013 EDITORIAL
EDITORIAL Consolidamos nesta edição os dois primeiros anos da revista e concluímos que se tornaram necessárias a realização de algumas mudanças na mesma, para garantir o seu crescimento e menos trabalho
Química: Ciência, Tecnologia e Sociedade (ISSN: ) Vol. 3, No. 1, 2014 EDITORIAL
EDITORIAL O primeiro número deste terceiro ano mostra uma consolidação da revista em Mossoró e sua expansão em termos regionais com a publicação de um artigo de pesquisadores da Universidade Federal do
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;
PREPARAÇÃO DE RELATÓRIOS
Universidade Federal do Paraná Departamento de Química Disciplina: Química Inorgânica e Experimental CQ071 Curso: Licenciatura e Bacharelado em Química Professor: Shirley Nakagaki PREPARAÇÃO DE RELATÓRIOS
Palavras chave: comprimidos, CLAE, maleato de enalapril, validação
Validação parcial da análise de comprimidos de maleato de enalapril 20 mg e verificação da concentração do ativo e produto de degradação enalaprilato em medicamento de referência e similar utilizado em
VALIDAÇÃO DE MÉTODO INDICATIVO DA ESTABILIDADE POR HPLC PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE TADALAFILA E SILDENAFILA
VALIDAÇÃO DE MÉTODO INDICATIVO DA ESTABILIDADE POR HPLC PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE TADALAFILA E SILDENAFILA 1. INTRODUÇÃO A produção de medicamentos falsificados é um problema criminal que implica
I Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
I Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de metronidazol em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
5 Parte experimental Validação analítica
58 5 Parte experimental Validação analítica A validação analítica busca, por meio de evidências objetivas, demonstrar que um método produz resultados confiáveis e adequados ao uso pretendido 40. Para isso,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FARMÁCIA BRUNA LOPES PICCOLI DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO POR CROMATOGRAFIA A LÍQUIDO DE ALTA EFICIÊNCIA PARA ANÁLISE DE MINOXIDIL Porto
Etapa Analítica Tarefa
Etapa Analítica Tarefa Tendo por base o artigo disponibilizado (Kano, E.K.; Serra, C.H.D.R.; Koono, E.E.M.; Fukuda, K.; Porta, V. An efficient HPLC-UV method for the quantitative determination of cefadroxil
26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:
VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003 VALIDAÇÃO: ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados
PROJETO DE PESQUISA PIBIC (Não incluir o nome dos autores) O texto deve ser escrito em ARIAL, tamanho 12, espaçamento 1,5x e centralizado.
PROJETO DE PESQUISA PIBIC (Não incluir o nome dos autores) O texto deve ser escrito em ARIAL, tamanho 12, espaçamento 1,5x e centralizado. TÍTULO DA SEÇÃO Os títulos da seção são escritos com todas as
Validação de Metodologia Analítica. João Cristiano Ulrich
Validação de Metodologia Analítica João Cristiano Ulrich Documentos de referência: -RDC n 0. 48, de 25 de outubro de 2013, ANVISA -DOQ-CGCRE-008: Orientação sobre validação de métodos analíticos. Documento
Seleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos
Seleção de um Método Analítico Capítulo 1 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5 a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002. Validação e protocolos em análises químicas
Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica
Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Determinação
Desenvolvimento e validação de método cromatográfico para o doseamento do cloridrato de bupropiona
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada Journal of Basic and Applied Pharmaceutical Sciences Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., v. 26, n.3, p. 211-216, 2005 ISSN 1808-4532 Desenvolvimento e validação
Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890
Nota de aplicação Petroquímicos Desempenho da destilação simulada de alta temperatura usando o cromatógrafo gasoso Agilent 8890 Autor James D. McCurry, Ph.D. Agilent Technologies, Inc. Resumo O cromatógrafo
Laboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de
Biofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 60/14: Dispõe sobre os critérios para concessão e renovação de registro de medicamentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE FARMÁCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE FARMÁCIA DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE DOSEAMENTO MICROBIOLÓGICO POR MÉTODO DE DIFUSÃO EM
Validação: o que é? MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA
Validação: o que é? Processo que busca assegurar a obtenção de resultados confiáveis, válidos, pelo uso de determinado método analítico. É um item essencial do PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA
Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS
Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS 1 - O equipamento tem um técnico responsável pela gestão corrente do equipamento e pelo apoio técnico. 2 - O equipamento tem uma
Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica
Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance
TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS
TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES
INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES 1 DAS NORMAS GERAIS 1.1 DIÁLOGOS PERTINENTES Revista Científica do Curso de Letras da Unifran, anual, é um periódico semestral dedicado à publicação de artigos resultantes de
Tabela 14: Fluorescência (240/350 nm) da hidrocortisona e prednisolona após procedimento de derivação fotoquímica.
6 Resultados e discussão: Avaliação da viabilidade do uso do procedimento de derivação fotoquímica de glicocorticóides em cromatografia líquida, para fluidos biológicos. 6.1. Interferência da hidrocortisona
EDITAL 02/2017 REVISTA PESQUISA & EXTENSÃO FACIT
EDITAL 02/2017 REVISTA PESQUISA & EXTENSÃO FACIT A Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros (FACIT), por intermédio da Coordenação de Pesquisa, TORNA PÚBLICO a todos os interessados que está
DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR
59 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR Wendhy Carolina VICENTE 1 Natália Maria Karmierczak da SILVA 2 Amarildo Otavio MARTINS 3 Elisangela Silva
Volume 35, número 4, 2010
ECLÉTICA química www.scielo.br/eq Volume 35, número 4, 2010 Artigo/ ESTUDO DE ESTABILIDADE DO FOSFATO DISSÓDICO DE PREDNISOLONA EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE OXIDATIVO E TÉRMICO, EM FORMULAÇÃO ORAL 1* 2 2 2
Validação de processos em farmácia oncológica Marcos Coelho Soares
Validação de processos em farmácia oncológica Marcos Coelho Soares De acordo com a Resolução RDC 96/2008 da Agência de Vigilância Sanitária declaro que desempenhei o papel de SPEAKER para as seguintes
Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton.
Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton. Ferreira.P.A. 1, Zaidan, L. E. M. C. 2, Benachour, M. 3, Silva, V. L. 4 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de
Laboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações
QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte
Relatório de Avaliação da Estabilidade de Cianocobalamina (Vit. B12) de 200 µg/ml em SyrSpend SF Elaborado por: Revisado por: Aprovado por:
Sistema de Gestão da Qualidade Relatório de Avaliação da Estabilidade de Cianocobalamina (Vit. B12) de 200 µg/ml em SyrSpend SF Sumário Sumário Página 1. Objetivo...... 01 2. Aplicações...... 01 3. Referências
Determinação de permanganato em água
ESPECTROFOTOMETRIA NO UV-VIS Ficha técnica do equipamento Espectrofotômetro Shimadzu UV-1650PC Fontes de excitação: Lâmpada de deutério e Lâmpada de tungstênio-halogênio Seletores de comprimento de onda:
Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear
Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear Rogério Antonio de Oliveira 1 Chang Chiann 2 1 Introdução Atualmente, para obter o registro
Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos
da Prova Prática Cargo: E-29 - Médico Veterinário - Análise de resíduos em alimentos QUESTÃO 1: Tetraciclinas são antibióticos usados na medicina veterinária para o controle de doenças, porém o uso inadequado
2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Caraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição
INDICE DE ANEXOS Anexo 1 Identificação das três variedades de figo de piteira estudadas... a-1 Anexo 2 Metodologia detalhada... a-2 Anexo 3 - Caraterização nutricional do fruto inteiro, pele e polpa...
muda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente.
ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS E APOSTILAS CITADOS ABAIXO. 1 Na determinação de uma proteína pelo método de Bradford, a cor de um corante muda de marrom para
Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
TUTORIAL: Curvas de Calibração. Marcio Ferrarini 2008
TUTORIAL: Curvas de Calibração Marcio Ferrarini 2008 Aplicação Curvas de calibração, são curvas contruidas a partir de dados experimentais, que correlacionam a concentração de uma substância com a absorbância
Impurezas e Degradação Forçada
Impurezas e Degradação Forçada Aspectos regulatórios no Brasil Introdução Aspectos legais Lei n 6.360, de 23 de setembro de 1976: Art. 16. O registro de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos,
Título: Método de microextração em baixa temperatura, em etapa única, para determinação de resíduos de agrotóxicos em soro sanguíneo
Título: Método de microextração em baixa temperatura, em etapa única, para determinação de resíduos de agrotóxicos em soro sanguíneo Autores: SILVA, T. L. R. (thais.lindenberg@ufv.br; Universidade Federal
Laboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis Caderno de Laboratório 1. Título 2. Introdução 3. Objetivo 4. Parte Experimental 4.1. Reagentes
3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Curso de Graduação em Farmácia-Bioquímica USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS Noh Ah Jeong Trabalho de
Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 58, DE 20 DE DEZEMBRO
Educação. Quim. Nova, Vol. 32, No. 9, , 2009
Quim. Nova, Vol. 32, No. 9, 2476-2481, 2009 Educação VALIDAÇÃO DE MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS DE ANÁLISE UM EXPERIMENTO DE FÁCIL APLICAÇÃO UTILIZANDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) E OS PRINCÍPIOS
6 Determinação voltamétrica de Cu (II) utilizando eletrodo de filme de bismuto
122 6 Determinação voltamétrica de Cu (II) utilizando eletrodo de filme de bismuto 6.1. Estudos preliminares Nas determinações voltamétricas de espécies químicas tais como Cd (II) e Pb (II), o ajuste das
Conselho Regional de Química IV Região (SP)
Conselho Regional de Química IV Região (SP) Orientações básicas para validação de metodologias analíticas Ministrante: João Cristiano Ulrich Mestrado e Doutorado pelo Ipen/USP e mail: jculrich@ig.com.br
Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.
Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ
Diário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 56-59]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 56-59] RESOLUÇÃO-RE Nº 899, DE 29 DE MAIO DE 2003 O Adjunto da Diretoria
IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE PARABENOS EM MATÉRIAS-PRIMAS FARMACÊUTICAS POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA
OLIVEIRA, M. A.; LIMA. E. M. Identificação e Quantificação de Parabenos em Matérias-Primas Farmacêuticas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. In: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG
2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)
2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)
DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO CLOROGÊNICO EM EXTRATO DE PIMENTA POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO CLOROGÊNICO EM EXTRATO DE PIMENTA POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) N. S. Mendes 1, M. B. S. Arantes 1, L. L. Glória 1, S. M. F. Pereira 1, D. B. Oliveira 1 1- Laboratório
Marina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters Waters Corporation 1
Ferramentas Modernas em Cromatografia Líquida Aplicadas a Produtos de Degradação de Fármacos Marina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters 2013 Waters Corporation 1 Conteúdo O que é cromatografia
Development and analytical methodology validation for simultaneous determination to four drugs utilized in disorder rheumatics treatment
Artigo de Pesquisa Desenvolvimento e validação de metodologia analítica para doseamento simultâneo de quatro fármacos utilizados no tratamento de doenças reumatológicas Development and analytical methodology
INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA
INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA 2º SEMESTRE DE 2016 Profa. Dra. Denise Lowinsohn denise.lowinsohn@ufjf.edu.br Downloads aulas: http://www.ufjf.br/nupis/ CRONOGRAMA DIA/MÊS ASSUNTO 22/08 Soluções e cálculos
CADERNOS DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA PRORROGAÇÃO DA CHAMADA PARA PUBLICAÇÕES DE 08/12/2012 a 08/02/2013
CADERNOS DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA PRORROGAÇÃO DA CHAMADA PARA PUBLICAÇÕES DE 08/12/2012 a 08/02/2013 Chamada para publicação 02/2012 O Laboratório de História da Ciência torna público a PRORROGAÇÃO da Chamada
7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES
136 7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES Baseando-se nos bons resultados obtidos descritos no Capítulo 6, com a extração de metais-traço
Determinação cromatográfica de riboflavina em leite
CROMATOGRAFIA Determinação cromatográfica de riboflavina em leite Marcela Segundo & Marcelo Osório FFUP MCQ MIA 2013/2014 Pág. 1 Introdução As vitaminas são nutrientes essenciais para a manutenção de uma
Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)
95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste
MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO
MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO Sinais obtidos por equipamentos e instrumentos devem ser calibrados para evitar erros nas medidas. Calibração, de acordo com o INMETRO, é o conjunto de operações que estabelece, sob
Aula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER. Elisangela de Andrade Passos
Aula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER META Habilitar o aluno na utilização da espectrofotômetria em determinações quantitativas; redigir o relatório prático.
MÉTODOS DE DOSEAMENTO
MÉTODOS DE DOSEAMENTO 1) Métodos clássicos de doseamento Os ensaios de potência ou doseamento são aqueles que visam quantificar o teor de substância ativa em medicamentos; A crescente demanda por matérias-primas
Separe e quantifique agregados e fragmentos de rituximabe com SEC de alta resolução
Separe e quantifique agregados e fragmentos de rituximabe com SEC de alta resolução Sistema LC quaternário Agilent 126 Infinity Bio-inert e coluna SEC AdvanceBio de 3Å, 2,7 µm Nota de aplicação Biológicos
Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19
Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia
MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).
MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 686, de 25 de julho de 1985. Publicada no DOERJ de 14 de julho de 1985. 1. OBJETIVO O objetivo
Colunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento
Colunas SEC Agilent AdvanceBio para análise de agregados: Compatibilidade do instrumento Descrição técnica Introdução As colunas SEC Agilent AdvanceBio são uma nova família de colunas de cromatografia
QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES
QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES solvente m c v m c v Como pode cair no enem (UERJ) Uma suspensão de células animais em um meio isotônico adequado apresenta volume igual a 1 L e concentração
QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte
6 Determinação voltamétrica de Cu (II) utilizando eletrodo de filme de bismuto
122 6 Determinação voltamétrica de Cu (II) utilizando eletrodo de filme de bismuto 6.1. Estudos preliminares Ao se ajustar a concentração de Bi (III) para a formação in situ do eletrodo de bismuto (BiFE)
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA
Nome Completo: CPF: Instituição/Empresa: APÊNDICE A Ficha de inscrição para a participação e submissão de resumo Formação escolar: ( ) Fundamental; ( ) Médio; ( ) Superior; ( ) Outro: Endereço: Bairro:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE FARMÁCIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE FARMÁCIA DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE MÉTODO MICROBIOLÓGICO DE DIFUSÃO EM ÁGAR CILINDROS
TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica)
Componente Curricular: Química dos Alimentos Prof. Barbosa e Prof. Daniel 4º Módulo de Química Procedimento de Prática Experimental Competências: Identificar as propriedades dos alimentos. Identificar
Análise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 8860
Nota de aplicação Alimentar Análise rápida de 37 FAMEs com o Cromatógrafo a Gás Agilent 88 Autor Youjuan Zhang Agilent Technologies (Shanghai) Co. Ltd., Shanghai 131 P. R. China Resumo Um GC Agilent 88
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALITICO PARA QUANTIFICAÇÃO DE CEFTRIAXONA POR ESPECTROFOTOMETRIA- UV
VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALITICO PARA QUANTIFICAÇÃO DE CEFTRIAXONA POR ESPECTROFOTOMETRIA- UV Autores : Leonel Frigo ROSA 1, Mikaela Sales de LIMA 2, Pamela MABONI 3, Suzana JUST 3, Eduardo Benvenutti MORELLO
ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre
ERROS E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Marcelo R. Alexandre ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS! Algarismos exatos Constituem os algarismos de uma leitura que estão isentos de qualquer dúvida ou estimativa.! Algarismos
Desenvolvimento e Validação de Metodologia Analítica para o Doseamento de Sibutramina em Cápsulas
Latin American Journal of Pharmacy (formerly Acta Farmacéutica Bonaerense) Lat. Am. J. Pharm. 27 (4): 612-7 (2008) Short Communication Received: November 26, 2007 Accepted: May 15, 2008 Desenvolvimento
4 Resultados e Discussão:
4 Resultados e Discussão: Os resultados obtidos são apresentados e discutidos separadamente a seguir, de acordo com o tipo de amostra objeto de análise: 4.1 Análise de amostras para estudos toxicológicos.
Efeito Matriz Comparando-se Inclinação das Curvas
Título do Eixo Avaliação da Seletividade do Método Abs_Concentração Abs_Concentração Matriz Água Concentração Calculada Concentração Teórica Concentração Recuperado Concentração Teórica Concentração Recuperado
5. Resultados e Discussão
47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,
USO DE DENUDERES PARA DETERMINAÇÃO
USO DE DENUDERES PARA DETERMINAÇÃO DE ESPÉCIES QUÍMICAS NA ATMOSFERA: ESPÉCIES REATIVAS DE NITROGÊNIO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Amanda da Silva Santos (UNITAU,
Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1
Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste
DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE
ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico
1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol
OP 1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol H 3 Cl Cl ao 2 C 6 H 8 Cl (129.6) (69.0) C 6 H 5 Cl 2 (140.6) OH + Cl OH C 10 H 8 O (144.2) C 6 H 5 Cl