RELATORIA DIVERSIDADE DE SUJEITOS E ATENÇÃO BASICA: UNIVERSALIDADE DO ACESSO A SAUDE NO SUS

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1 RELATORIA DIVERSIDADE DE SUJEITOS E ATENÇÃO BASICA: UNIVERSALIDADE DO ACESSO A SAUDE NO SUS Período: 9h - 12h/ 14h 17h Palestrantes - Rui Leandro da Silva Santos: Coordenador Geral de Apoio em Educação Popular e Mobilização Social da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (MS). - Maria Lúcia Santos Pereira da Silva: Conselheira de Saúde e Membro da Coordenação Nacional do Movimento da População de Rua. - Celso Ricardo Monteiro: Assessoria Técnica da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. - Maria Clara de Sena: Educadora e Coordenadora do Projeto Mercadores de Ilusões. Período: 9h - 12h MANHÃ Denise, assessora técnica do CONASEMS abre a oficina expondo o intuito da atividade para a promoção do dialogo sobre o que nos aproxima ao objetivo do direito a saúde, o que nos afasta e o que nos impede. Rui Leandro da Silva Santos, coordenador geral de apoio em educação popular e mobilização social da secretaria de gestão estratégica e participativa (Ministério da Saúde) inicia a apresentação sobre a Promoção da Equidade e Fortalecimento da Participação Social no SUS. Fala sobre conceito de determinantes sociais e saúde e destaca a relação entre a saúde, as condições sociais e o processo saúde-doença. Infere que as condições socioeconômicas, ambientais, psicológicas e o nosso modo de viver levam ao processo saúde-doença e compõe os Determinantes Sociais da Saúde, que estão ligados a forma de viver diária (escolaridade,

2 mobilidade urbana, organização social, comunidades quilombolas e indígenas). Para combater as diferenças e estigmas, o SUS possui as políticas de universalidade e equidade. Ressalta que esses pilares do SUS, como a equidade, a universalidade e a integralidade, ainda estão caminhando. Destaca, ao decorrer de seu discurso as políticas de equidade para: Saúde da População Negra, LGBT, dos povos de terreiro, do campo, da floresta e das águas, da população em situação de rua e dos povos ciganos. A partir dos dados agregados, a saúde na população negra é a que apresenta a maior desvantagem, assim a política da saúde da população negra objetiva promover a saúde integral dessa população, priorizando reduzir as desigualdades sociais. Destaca ainda a preocupação com os altos índices de mortalidade da juventude negra entre 15 e 29 anos por mortes evitáveis. Sobre a população dos povos de terreiros, refere que há maior vulnerabilidade relacionada ao racismo. Na política do campo, da floresta e das águas, aponta para a dificuldade do acesso ao serviço de saúde das pessoas que vivem fora dos grandes centros. Em relação à população de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT), aponta para discriminação na qual o grupo está sujeito em relação à orientação sexual e destaca a política nacional de saúde integral que promove a saúde, eliminando o preconceito e contribuindo na promoção da saúde. Sobre a população em situação de rua, destaca a grande dificuldade de acesso que essa população tem, apesar dos consultórios de rua e da prioridade dada pelo Programa Mais Médicos. Destaca os eixos do plano operativo para implementação das ações em saúde da população em situação de rua. Finaliza expondo as ações que contribuem para as políticas de equidade, com a implementação dos Comitês de equidade, efetivação de parcerias, e a participação social e fortalecimento dos Movimentos Sociais, sendo o último mais importante. Além disso, os desafios abrangem as políticas de equidade na inserção na agenda dos gestores para a integração; enfrentamento ao preconceito; incentivar as políticas de equidade. No entanto, apesar dos problemas, nos últimos anos as políticas avançaram, mas é necessário que o

3 SUS integral, equânime e universal saia do papel para que todos tenham um acesso mais humanizado. Denise, assessora técnica do CONASEMS propõe um pensamento acerca dos interesses no duelo entre o Estado e a sociedade relacionado às políticas direcionadas a população discriminada. Celso Ricardo Monteiro, assessor técnico da secretaria municipal de saúde de São Paulo inicia a fala sobre a Diversidade de Sujeitos. Propõe dois casos: Diversidade étnico-racial e saúde (caso 1); e Diversidade sexual e identidade de gênero (caso 2). No primeiro caso, expõe sobre a localização e o percentual da população negra nas diferentes regiões do estado de São Paulo, onde a maioria dessa população encontra-se nas margens. Quanto ao acesso a saúde 57,9% da população diz ser negra, no entanto somente 16% das mulheres negras têm acesso ao exame de câncer de mama. Em relação aos pacientes diagnosticados com AIDS, ainda não se sabe o grau de gravidade com que estes pacientes chegam aos serviços, em qual momento iniciam a terapia antiretroviral, qual a taxa de indivíduos que abandonam o tratamento e o motivo. No segundo caso, a falta de diálogo institucional atrapalha a implementação de políticas direcionadas a população LGBT e negras, sendo as mais discriminadas. Acerca das ações educativas, no interior 66,7% dos trabalhadores de saúde responderam que não tem necessidade de realização das ações educativas voltadas a essa população. As dificuldades abrangem a necessidade e a forma de chamar as pessoas pertencentes a classe LGBT; o atendimento integral muito deficiente; as pessoas são tratadas iguais, sendo elas diferentes. Conclui apresentando as falhas: ausência de dados - sendo estes considerados secundários o que acarreta em barreiras institucionais; universalidade no acesso um sistema para todos, mas, conforme as suas especificidades; implementação de políticas especificas já existe um trabalho, mas com o preconceito e discriminação impede que ocorra um bom trabalho; enfrentamento à sinergia de pragas são encontrados problemas quanto ao preconceito que impede da pessoa de chegar nas unidades para adquirir

4 medicamentos, exames e outros; integralidade; intersecções; e equidade, que ainda precisa ser muito discutida. Acrescenta que há necessidade de dar visibilidade para essas políticas, destacando a universalidade do acesso, a mudança de práticas, o enfrentamento do preconceito, que impedem a pessoa de chegar e permanecer na unidade básica de saúde. Aponta para a necessidade da discussão do tema equidade, que acredita ter perdido o sentido, pois não tem sido oferecido pelo SUS um acesso universal. Acredita que o não acesso tem origem e há maior necessidade de se falar sobre isso. Denise, assessora técnica do CONASEMS faz uma intersecção, convidando a Maria Clara, e questiona o quanto é confortável a sociedade LGBT diante dessa situação. Maria Clara de Sena, educadora e coordenadora do projeto Mercadores de Ilusões inicia a fala expondo o projeto Mercadores de Ilusões do grupo GTP+, ONG que atua nas áreas de prevenção as DST s. A missão da instituição é fortalecer as pessoas que vivem com HIV e AIDS. Atua com os profissionais do sexo, travestis, transexuais, homens, favorecendo a autoestima e a cidadania e formando agentes multiplicadores de informações. O projeto iniciou em 2003, com o mapeamento desses indivíduos na cidade de Olinda. O processo de multiplicação de informações acontece através de oficinas temáticas, além disso, há abordagens noturnas que ocorre no centro de Recife, onde há maior concentração de profissionais do sexo e LGBT. Apresenta os resultados quantitativos e qualitativos referente ao projeto. Apresenta o problema referente à sensibilização das pessoas em relação de como chegar às unidades de saúde. Finaliza, expondo a tentativa de sensibilizar os indivíduos que sofrem de preconceito, para que eles lutem pelos direitos de chegar as instituições de saúde e cobrar pelos seus direitos. Denise agradece aos palestrantes que já falaram, e coloca em questão a invisibilidade, o direito a saúde e modelos que defendem os interesses.

5 Interroga aos Gestores e gestoras para olhar para dentro dos seus prórpios conselhos da mesma forma com os indivíduos que sofrem preconceito a buscar os serviços e reivindicar os direitos. Maria Lúcia Santos Pereira da Silva, conselheira de saúde e membro da coordenação nacional do movimento da população de rua inicia a fala interrogando a platéia sobre O que você pensa quando se fala sobre a população de rua?. Gislene, de Minas Gerais, diz: essas pessoas precisam ser reconhecidos como cidadãos com direitos e acesso universal aos serviços. Willian, de Vitória, fala que precisa perguntar aos moradores a sua perspectiva de estar nessa situação, do que ela precisa. Rubenita, de Minas Gerais fala que em sua cidade tem muitos moradores de rua, e que o prefeito da cidade alugou uma casa para que essas pessoas possam ser tiradas das ruas. A palestrante interroga quanto ao: Plano operativo de dezembro de 2002; Portaria 940; Portaria 122 e 123, que possibilita consultórios de ruas. Declara que ninguém está na situação de rua porque deseja, a rua é uma situação. Quando as pessoas pensam em moradores de ruas, pensam em drogados, marginais e mendigos. A sociedade precisa sair da zona de conforto e pensar na situação desses indivíduos. Expõe que as mulheres que são vitimas de violência domestica e a Lei Maria da Penha não consegue chegar à todas as mulheres que sofreram; o sistema prisional que não educa; vítima dos acidentes ambientais, que a mídia fica em cima, mas depois esquece. Declara que é filha de um sistema cruel e vingativo, que foi moradora de rua e que todos julgam o que é melhor para os moradores, mas não perguntam o motivo porque eles saíram de casa. Declara que os moradores não querem ficar nas casas de abrigo, porque são violados e violentados diariamente. Questiona o Porque quando o morador de rua pega algo de uma pessoa é roubo, e porque que quando a polícia ou assistência social passa por esses moradores e pegam algo deles não é considerado roubo?. Explica que o motivo no qual a população de rua não aceita abrigo em casas de acolhimento, preferindo continuar nas ruas acontece, principalmente, pela péssima alimentação oferecida, por serem violentados pelos agentes, pela humilhação do serviço social, pela violação da garantia de direitos. Finaliza declarando que o governo

6 tem uma dívida muito grande com os moradores de rua e agora os moradores desejam políticas públicas. Denise, assessora técnica do CONASEMS inicia o debate. O debate foi dividido em dois blocos de perguntas e respostas. BLOCO 1 - Perguntas: Lucimar, da Secretaria Estadual de Saúde do ES: propõe desafio de incluir na discussão o assunto sobre a população privada de liberdade, e estender essas discussões para a sociedade do sistema prisional que também é muito discriminada. Jovenal, do controle social e movimento PCD do Espírito Santo: questiona o preconceito sobre o indivíduo que é cadeirante, negro e gay. Deseja aproximar o assunto aos indivíduos com deficiência. Elaine, da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre: declara que ficou envergonhada ao ser questionada sobre a população de rua e não saber das diversas políticas que já existem, mas que ela desconhece. Adriana, de Rondônia: questiona o porquê dessa situação demorar tanto a chegar aos gestores. Alexandra: pergunta a Maria Clara como a ONG faz para se manter. Amanda, profissional do consultório de rua: deseja saber mais sobre a ONG e como é a articulação dos consultórios de rua com os serviços em Recife. Como fortalecer no município da Serra o trabalho dos consultórios de rua? BLOCO 1 - Respostas:

7 Maria Clara de Sena, educadora e coordenadora do projeto Mercadores de Ilusões : em Recife todas as sextas-feiras a população com deficiência e que são do grupo LGBT se concentram em um shopping. A ONG também possui um diálogo com esses indivíduos com deficiência. Sobre o consultório de rua, eles trabalham com a quebra de estigma com os moradores de rua, e esses consultórios encaminham os moradores à ONG. Maria Lúcia Santos Pereira da Silva, conselheira de saúde e membro da coordenação nacional do movimento da população de rua: declara que quanto mais se aproxima a Copa do Mundo mais os moradores de rua tem medo, devido à sujeira que ocorre nas cidades. Destaca a sua preocupação com a higienização das ruas que são propostos para este ano de Copa Sobre os consultórios de rua, o assunto é complicado, porque antes havia esses consultórios, para que os moradores de rua pudessem ser vistos como um todo, mas infelizmente os municípios são os piores inimigos dos moradores de rua, os profissionais não estão capacitados para trabalhar com os moradores de rua. Não adianta ter esses consultórios, sem o trabalho da assistência social, sem profissionais capacitados e direcionados para esse trabalho. Celso Ricardo Monteiro, assessor técnico da secretaria municipal de saúde de São Paulo declara a portaria nova que trata sobre o respeito do nome social e o cuidado dos travestis no sistema prisional. O lugar dos negros e o grupo LGBT na sociedade e o acesso institucional é uma discussão que é travada em todo o momento. Outra questão é a população de rua que muitas vezes dormem e comem do lado da instituição e no geral os projetos são excludentes. Declara sobre as redes de atenção a saúde no atendimento a diversidade, e defende que a população negra precisa parar para reescrever a intersecção entre o Estado e a sociedade, porque ao longo de 15 anos isso não foi feito, porque as cabeças não se abrem. Rui Leandro da Silva Santos, coordenador geral de apoio em educação popular e mobilização social da secretaria de gestão estratégica e participativa (Ministério da Saúde): dificilmente será encontrado nesse congresso indivíduos pertencentes a população negra, LGBT e moradores de rua.

8 BLOCO 2 - Perguntas Rita, do Sul de MG, psicóloga que trabalha em saúde mental: questiona a Maria Lúcia quanto a capacitação dos profissionais de saúde. A capacitação e a sensibilização acontecem, mas não são todos que abraçam. Anderson, Secretário de Saúde de um município no Ceará: traz a idéia de que as políticas estão avançando, mas não quanto ao financiamento, não há financiamento e recursos necessários para a implementação dessas políticas na área da saúde. Precisa uma pactuação entre os municípios com o governo federal, porque os municípios carregam uma carga muito pesada. Elaine: Declara que a mesa errou, porque está composta somente por pessoas negras, embora a política tenha que ter uma representação. Porque toda a platéia é representada por pessoas brancas e a mesa por negros? Os negros deveriam estar aqui para representar. BLOCO 2 - Respostas Rui Leandro da Silva Santos, coordenador geral de apoio em educação popular e mobilização social da secretaria de gestão estratégica e participativa (Ministério da Saúde): estamos falando de melhorar o acesso e não somente sobre o financiamento. Em vistas as pessoas na sua integralidade, devemos tratar de forma diferente as pessoas diferentes; assim como não devemos tratar uma população cigana da mesma forma que uma população pomerana. O ser deve ser visto na sua integralidade, como um todo. Maria Lúcia Santos Pereira da Silva, conselheira de saúde e membro da coordenação nacional do movimento da população de rua: é muito complicado quando é solicitada a capacitação de profissionais para a interação com os moradores de rua, é necessária a presença dos moradores, e, além disso, os profissionais de saúde devem ser vistos pelos moradores de rua para que os laços sejam estreitados.

9 RELATORIA DIVERSIDADE DE SUJEITOS E ATENÇÃO BASICA: UNIVERSALIDADE DO ACESSO A SAUDE NO SUS Período: horas TARDE Palestrantes - Elaine Oliveira Soares: enfermeira da Secretaria Municipal de saúde de Porto Alegre/RS. - Isabel Cristina Pagliarini Fuentes: Diretora de Departamento de Atenção Básica de São Bernardo do Campo (São Paulo). - Dirceu Klitzke: coordenador geral da área de gestão do departamento de atenção básica do Ministério da Saúde. - Cleuza de Carvalho Miguel: conselheira nacional de saúde, representante dos usuários, presidente do Movimento dos Pacientes com Esclerose Múltima (MOPEM) e coordenadora adjunta da comissão intersetorial de pessoas com patologias (CIPP). Dirceu Klitzke, coordenador geral da área de gestão do departamento de atenção básica do Ministério da Saúde inicia falando sobre a Atenção Básica no Brasil e seu conceito. Traz a trajetória , em relação à construção tripartite Federal, Estadual e Municipal. Fala que AB cobre 60 % da população brasileira. Além disso, destaca as funções da Atenção Básica na Rede de Atenção à saúde como parte importante da Rede. Refere que as singularidades da AB estão na descentralização e capilaridade, no alto grau de exposição à dinâmica social e às condições e modos da vida das pessoas nos territórios, o contato permanente com os usuários, atenção complexa com demandas e necessidades diversas e a base do cuidado integral da rede, como o único componente sempre necessário. Relembra a trajetória da saúde da família, completando este ano os seus 20 anos e cita os principais programas. Cita os principais desafios da AB: Aumento da cobertura, aumento do

10 financiamento, aumento do acesso com qualidade, ampliação e melhoria da infra-estrutura nas unidades, entre outros. Em relação ao financiamento, destaca que de 2011 a 2014 houve um aumento de recursos para a AB. Fala sobre os objetivos de alguns programas como, o Tele-Saúde, que busca o aumento da resolubilidade da Atenção Básica. Em relação ao Programa Mais médicos destaca que mais de 75% dos médicos estão em municípios de alta vulnerabilidade social. Em relação ao PMAQ Programa da Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica destaca as suas fases e fala que o programa é uma tentativa de fazer com que os profissionais repensem o seu processo de trabalho e o seu cotidiano, para melhorar o atendimento. Isabel Cristina Pagliarini Fuentes, diretora do departamento de atenção básica de São Bernardo do Campo (São Paulo) inicia a fala sobre a Diversidade de Sujeitos e Atenção Básica: Universalidade do acesso e direito à saúde no SUS. Expõe o plano do atual governo inserido em A secretaria municipal de saúde em 2010 conseguiu se reestruturar e assim o departamento de atenção básica e gestão do cuidado e criou duas áreas: Intersetorialidade e Populações Estratégicas, que tem como missão coordenar as ações políticas no âmbito transversal. Além disso, a secretaria de desenvolvimento social e cidadania criou o departamento de políticas afirmativas direcionadas para pessoas com deficiências; pessoa idosa; igualdade racial; e mulheres. Interroga quanto Como a atenção básica se organiza para os dispositivos para a produção do cuidado. O trabalho em equipe é fundamental e facilita como dispositivo para todas as diretrizes e necessidades de todo um território. Em São Bernardo do Campo há uma rotatividade dos agentes comunitários que se aproxima de 7%. Não basta somente reformar a unidade básica de saúde em equipe, a grande demanda é qualificar o cuidado, socializar o saber, discussão da equipe, o uso coletivo do prontuário, os sistemas de informação. Para a gestão do cuidado, o usuário deve estar no centro com as suas necessidades. Em relação ao contexto do território, romper com o modelo de consultório e se aprofundar no território, conhecendo as suas necessidades. São Bernardo do Campo apresenta 9 núcleos de território com 4-5 unidades básicas de saúde em cada território. Os desafios englobam: ajudar a construir o novo; ajudar a

11 perceber as necessidades; fortalecer o cuidado; aulas de educação permanente; participação da comunidade e controle social; resgatar sujeitos e defender a vida. Elaine Oliveira Soares, secretária municipal de saúde de Porto Alegre/RS, enfermeira da secretaria municipal de Porto Alegre inicia a fala sobre as Diretrizes para a consolidação da política em Porto Alegre. Em Porto Alegre, a maioria da população negra utiliza os serviços de atenção à saúde. Em junho de 2010 foi publicado o Boletim Epidemiológico/Lei 8080 sobre a Epidemiologia, base para as prioridades da política pública com o recorte de raça/cor. Iniciou o processo de educação permanente colocando como prioridade as políticas acerca da população negra, que era invisível, assim iniciaram campanhas para tornar essa população visível. Esse ano, foi lançada as Diretrizes para a consolidação das políticas voltadas a população negra que englobam: fortalecimento institucional; incorporação da saúde da população negra no âmbito da secretaria municipal de saúde através de investimentos nos serviços de atenção primária; consolidação das políticas; monitoramento e avaliação da qualidade de saúde da população negra. O projeto Promotor é considerado o carro chefe na saúde da população negra em Porto Alegre, que concentra 60% da atenção básica. Em relação à doença falciforme, há um investimento quanto cartão para a detecção precoce da doença. Há avanços e facilidades que englobam: capitação de recursos; adesão dos trabalhadores nesse projeto; reconhecimento da atenção da área técnica; ampliação das turmas. Finaliza expondo os desafios, sendo eles: ampliar o número de promotoras em 100% dos serviços da secretaria municipal de saúde; desconstruir o racismo institucional; incorporar nos processos de trabalho o reconhecimento da existência da pratica do racismo e a necessidade de ações sistemáticas que transformam essa realidade; e constituir 8 comitês técnicos regionais de saúde da população negra.

12 Denise, assessora técnica do CONASEMS realiza uma reflexão acerca do quanto a Atenção Básica é rica e permite que a gente ouse nos serviços para o cuidado da comunidade. Cleuza de Carvalho Miguel, conselheira nacional de saúde, representante dos usuários, presidente do Movimento dos Pacientes com Esclerose Múltima (MOPEM) e coordenadora adjunta da comissão intersetorial de pessoas com patologias (CIPP) fala sobre a Diversidade dos sujeitos na atenção básica e o que cada um vivencia nesse meio. Expõe a dificuldade da população com deficiência em ser ouvida e vista. Quando se coloca a população deficiente e a não deficiente em uma balança, as duas segundo a lei deveria ter o mesmo peso, no entanto o mesmo não acontece. As principais diretrizes da atual política do Ministério da Saúde voltadas para os indivíduos com deficiência e com o objetivo da inclusão social englobam: a promoção da qualidade de vida; a prevenção da deficiência; atenção integral a saúde; melhoria dos mecanismos de informação; capitação de recursos humanos; organização e funcionamento dos serviços. Diante das condições vividas diariamente, a palestrante se considera uma guerreira e declara que as os indivíduos com deficiência tem que ser extremistas, visto que as pessoas não deficientes as tratam como seres não iguais. Promover o acesso aos novos sistemas de informação e tecnologia, direito à vida, liberdade e segurança da pessoa, educação e saúde são critérios inseridos nos princípios da Convenção. Finaliza falando que ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, é deixar de ser vítima dos problemas e ser autor da vida. Denise, assessora técnica do CONASEMS convida todos os palestrantes a compor a mesa e inicia o debate composto por 2 blocos com perguntas e respostas. BLOCO 1 Perguntas

13 Jovenal, do Espírito Santo, controle social, movimento PCD: procurar aperfeiçoar o projeto Viver sem limites, deve incluir os indivíduos com deficiência, mas o financiamento é pouco. José Paulo, trabalha com associação de rua, e pergunta para a Elaine se há alguma programa sobre o monitoramento e a articulação do município acerca do projeto Juventude Viva. Anderson do Ceará: expõe a falta de financiamento, e que as universidades estão formando os profissionais de saúde para atender o serviço privado, com pouca visão para trabalhar no SUS. Propõe avanços no financiamento do setor, porque se não houver não há avanços na pactuação de políticas, o governo repassa 11 mil reais para a atenção, mas no momento de investir o dinheiro é mais alto. BLOCO 1 Respostas Elaine Oliveira Soares, secretária municipal de saúde de Porto Alegre/RS responde: sobre o monitoramento há o relatório de gestão que deve ser feito a cada quatro meses, a área técnica é composta por oito pessoas, o trabalho é muito circular e tudo é decidido dentro do grupo. Os resultados adquiridos são repassados à população. Quanto a Juventude Viva em 3 4 meses assumiram os territórios de paz em quatro regiões de Porto Alegre, fazendo um alinhamento com foco na juventude negra. No inicio não havia recursos, estes eram próprios da secretaria, então os trabalhos foram feitos a partir da coparticipação com outros atores. Isabel Cristina Pagliarini Fuentes, diretora de Departamento de Atenção Básica de São Bernardo do Campo: trouxe a importância do serviço institucional. Se não houver o compromisso da gestão para a prioridade da atenção básica, esta

14 pode vir a ficar sem recursos. Além disso, em São Bernardo instituiu-se vários projetos envolvendo a saúde, educação, lazer e esporte. Declara que o programa Mais Médicos é fundamental para a cobertura que faz uma diferença para a melhor atenção. Dirceu Klitzke, coordenador geral da área de gestão do departamento de atenção básica do Ministério da Saúde responde: é fundamental que reconheçamos as políticas e o trabalho que estão sendo implementados, apesar dos problemas enfrentados no serviço. Ter emprego é fundamental para que a classe trabalhadora lutar pelos direitos. O programa Mais Médicos representa um momento muito importante para a organização do SUS. Quanto ao financiamento, apesar de estar aumentando gradativamente, ainda, é insuficiente para atender os recursos. Considerações Finais: Celso Ricardo Monteiro, assessor técnico da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo diz: o dia de hoje equivale à uma faculdade. Mudanças de práticas institucionais são necessárias para um SUS que as coisas estão acontecendo, mas que pessoas que realmente precisam da saúde devem ser atendidas. Atendimento com equidade. Maria Clara de Sena, educadora e coordenadora do projeto Mercadores de Ilusões diz: nós vimos os avanços do SUS e dos nossos projetos, mas quando visualizamos a época da Ditadura, essa discussão não havia, e quando olhamos para o futuro irá haver ainda muitas mudanças. A educação perpassa além das escolas, das universidades. Rui Leandro da Silva Santos, coordenador geral de apoio em educação popular e mobilização social da secretaria de gestão estratégica e participativa

15 (Ministério da Saúde) diz: o preconceito e os estigmas estão sendo colocados na sociedade e isso reflete no SUS, não há dúvida que o financiamento é importante, mas qual tipo e quais prioridades a sociedade quer. Houve muitos avanços, mas devemos provocar sempre para que haja mais mudanças com diálogos entre os gestores com intuito de avançar num SUS mais igualitário. Dirceu Klitzke, coordenador geral da área de gestão do departamento de atenção básica do Ministério da Saúde: agradece o convite e reforça a necessidade dos gestores em convidar a atenção básica para participar das discussões. Elaine diz: quanto aos indicadores que tem quilombos, é necessário uma visão para a melhoria da qualidade de saúde a toda população negra. Nessa mesma perspectiva que o ministério aponta, é necessário avanços na política para a visibilidade da população negra. Isabel diz: a atenção básica é onde concentra maior numero de trabalhadores, mas também maiores iniqüidades. Assim, todos precisamos diminuir essas iniqüidades para um serviço melhor. Cleuza de Carvalho Miguel, conselheira nacional de saúde, representante dos usuários, presidente do Movimento dos Pacientes com Esclerose Múltima (MOPEM) e coordenadora adjunta da comissão intersetorial de pessoas com patologias (CIPP): Agradece o convite de estar participando do congresso. E reforça a importância da atenção básica no atendimento. Denise, assessora técnica do CONASEMS finaliza a sessão agradecendo à todos pela presença e a discussão que foi proposta durante o dia. Propõe que no próximo congresso haja uma discussão acerca da população jovem,

16 população cigana, mulheres, além da homofobia e racismo como determinantes sociais compõe a atenção básica. Relatoras: Bárbara Almeida Soares Dias Clarissa Fernandes da Silva Ferreira Lais Guimarães Sardenberg de Almeida

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