COMO OS SERVIÇOS DE SAÚDE ACOLHEM A POPULAÇÃO LGBT?

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1 COMO OS SERVIÇOS DE SAÚDE ACOLHEM A POPULAÇÃO LGBT? João Luís da Silva Universidade de Pernambuco UPE Introdução O Sistema Único de Saúde (SUS), regimentado através de Constituição de 1988 a partir da qual passou-se a entender a saúde como um dever do Estado está baseado em um conjunto de três princípios: Integralidade, Equidade e Universalidade, significando este último que todo e qualquer cidadão brasileiro tem direito e acesso gratuito aos serviços de saúde oferecidos pelo Sistema, independentemente de sua orientação sexual, gênero, credo religioso, etnia, idade e identidade. Com a universalidade do direito à saúde, se faz necessário que se proponham estratégias de acolhimento e atenção específicas, de acordo com as singularidades dos sujeitos que buscam assistência. Para que isso ocorra, é fundamental que os profissionais e gestores da Saúde empoderem-se da premissa de que a orientação sexual e a identidade de gênero são importantes determinantes do processo saúdedoença-saúde e que estão diretamente articulados a outros condicionantes que influenciam o perfil de adoecimento e mortalidade (tais como classe social, nível de escolaridade bem como condições de renda e sócio-culturais). O propósito do acolhimento em uma unidade de saúde é recepcionar seus usuários com a finalidade de escutá-los e resolver suas demandas, pautando-se numa postura ética diante da diversidade de casos que chegam em busca de resolutividade e promovendo a inclusão social, através de uma escuta clínica altruísta e comprometida com o fortalecimento da cidadania. Essa prática deve ser utilizada para a construção de sujeitos autônomos, já que não há construção de vínculo sem que o usuário seja reconhecido na condição de sujeito que pensa, fala, julga e deseja. Para Campos (1997), a função do acolhimento é garantir acesso aos pacientes com o objetivo de escutá-los, resolver seus problemas mais simples e/ou referenciá-los, quando necessário, a unidades especializadas, além de fortalecer o vínculo entre o profissional e o paciente com o objetivo de promover saúde.

2 Segundo Matumoto (1998) e Bueno e Merhy (2002), o acolhimento deve construir uma nova ética de inclusão social em Saúde, por meio da qual há um explícito comprometimento com a consolidação da cidadania. Sob essa ótica, o ato de acolher de forma humanizada é percebido como produto das relações no processo de atendimento, o que ocorre depois de ultrapassada a etapa do acesso aos serviços de saúde. A ausência de um acolhimento adequado no âmbito dos estabelecimentos do setor Saúde configura um dos principais problemas enfrentados por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT). Cada um desses segmentos apresenta demandas específicas de saúde, já que possuem características (comportamentos ou práticas sexuais) distintas, mas a melhoria do acolhimento nos serviços de saúde é uma necessidade comum a todos eles. Uma identificação equivocada das pessoas já na entrada dos centros de saúde pode ser o primeiro obstáculo enfrentado quando se busca um atendimento, fundamentado no reconhecimento do outro como ator social. Esse e outros entraves, muitas vezes, levam a população LGBT a se sentir desmotivada ao procurar um determinado serviço de saúde, deixando de exercer um direito social que lhe é resguardado por lei e que também lhe confere cidadania. No entanto, é preciso fortalecer as pessoas pertencentes a esse estrato social para que busquem o atendimento de saúde, muitas vezes evitado pelo medo da discriminação ou pelo descrédito nas respostas dadas às suas necessidades. Além do fato de que muitos profissionais não perguntam qual a orientação sexual do paciente, negligenciando boa parte das necessidades específicas desse segmento populacional, existe uma certa dificuldade em declarar uma orientação sexual que difere do padrão da heteronormatividade. Por esses motivos, os direitos à privacidade, à autonomia e ao livre desenvolvimento da personalidade devem ser preservados, com base no amplo reconhecimento da diversidade de possibilidades de exercício da sexualidade, primando pelo respeito à singularidade dos indivíduos e combatendo todos os regimentos de normatização que resultem em processos de exclusão e de discriminação. Sobre esta proposta

3 Partindo da hipótese de que o preconceito sobre as práticas sexuais e sociais de LGBT acarreta uma desqualificação da atenção dispensada a essa população, este trabalho se propõe a discutir o exercício de uma conduta humanizada na recepção e atendimento a esse extrato populacional historicamente estigmatizado, através da análise de políticas que tenham o objetivo de estimular a formulação de novas propostas de acolhimento desse público pelo setor Saúde. Foram analisadas as propostas do Programa Brasil Sem Homofobia (BRASIL, 2004) e da Política Nacional de Saúde Integral de LGBT (BRASIL, 2008), que estão relacionadas à promoção e implantação de um acolhimento mais humanizado direcionado a esse excerto da sociedade. Análise O Ministério da Saúde do Brasil (MS) acumula mais de duas décadas de atenção e assistência à população de LGBT, a partir de ações que tiveram início a partir do enfrentamento da epidemia da AIDS nos anos Com o atual alargamento do conceito de integralidade na atenção à saúde desse segmento populacional, reconhece-se que a orientação sexual e a identidade de gênero constituem situações muito mais complexas e que, portanto, são fatores de vulnerabilidade para a saúde. Tal reconhecimento deve-se não apenas ao fato de que esse grupo social vivencia práticas sexuais e sociais específicas, mas também pela conscientização recente de que a população LGBT está mais exposta aos agravos decorrentes do estigma, dos processos segregatórios e de exclusão social, que violam seus direitos humanos. Mesmo estando embasadas nos argumentos descritos acima, as duas propostas analisadas não explicitam, de forma clara e contundente, quais seriam as ferramentas utilizadas para trazer ao campo da realidade as ações de acolhimento descritas no papel. O Programa Brasil Sem Homofobia, lançado pelo Governo Federal em 2004, foi criado para a formulação de políticas e programas específicos na intenção de promover uma melhoria da situação de vida do grupo LGBT. Sua lista de ações é

4 constituída por onze propostas e metas a serem alcançadas e colocadas em prática. Dentre estas, a sentença de número seis salienta a necessidade de firmar o Direito à Saúde por meio da consolidação de um atendimento e tratamento igualitários. O documento nos traz que é importante apoiar a implementação de condições para produção e acesso ao conhecimento científico sobre saúde e sobre outros aspectos da população LGTB por meio de, entre outras ações, o estabelecimento de um canal com função de ouvidoria, através do Disque-Saúde do MS, para recebimento e encaminhamento de denúncias sobre situações de discriminação ocorridas na rede de saúde. O projeto ainda defende que é essencial estimular os investimentos na formação, capacitação, sensibilização e promoção de mudanças de atitudes dos profissionais de saúde no atendimento a LGBT, procurando garantir acesso igualitário pelo respeito à diferença da orientação sexual e do entendimento e acolhimento das especificidades de saúde desta população. A criação de uma política nacional voltada para a comunidade LGBT ocupou lugar de destaque na 13ª Conferência Nacional de Saúde, ocorrida em novembro de A discussão sobre a inclusão e articulação das especificidades de orientação sexual e identidade de gênero trouxe a evidência da maturidade do debate, expressa no conjunto de demandas e propostas ali discutidas. Como fruto desse evento, foi formulada a Política Nacional de Saúde Integral de LGBT, que ficou sob consulta pública entre o período de 20 de junho a 30 de julho de 2008 e, posteriormente, foi encaminhada ao Conselho Nacional de Saúde (CNS) para aprovação. A carta reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS na implementação de suas ações e na articulação com outros setores de governo e da sociedade civil, em especial com os movimentos sociais que representam a população LGBT. Ainda entre as sugestões dessa política específica, ressalta-se a necessidade de implementação de práticas de educação permanente para os profissionais de saúde, incluindo a temática LGBT (alicerçando, com isso, as bases de um acolhimento diferenciado), e a definição de normas não-discriminatórias sobre a doação de sangue, bem como a importância de adotar um protocolo de atenção às pessoas em situação de violência.

5 Conclusões Apesar de existirem diretrizes específicas nos documentos do Ministério da Saúde que versam sobre a promoção do acolhimento, seu impacto ainda é muito tímido no atendimento à população LGBT. Não há um protocolo que direcione a dinâmica de recepção desses cidadãos, ficando a critério do profissional (e de seu grau de sensibilização) escolher a melhor metodologia de abordagem. Talvez, o maior desafio da área da Saúde seja superar a limitação do atendimento específico que prioriza apenas doenças sexualmente transmissíveis (DST) e AIDS. É importante incorporar como prática rotineira a atenção a problemas urológicos, como o câncer de próstata e de pênis, que geralmente são deixados de lado, tanto pelos serviços quanto pelos próprios usuários. Algo que comumente ocorre e que é inadmissível é o posicionamento de profissionais que não solicitam, por exemplo, o exame Papanicolau (para detecção prévia do câncer de colo de útero) às mulheres lésbicas por suporem que estas não possuem vida sexual ativa com penetração. O direito à saúde integral para esse grupo requer o redimensionamento dos direitos sexuais e reprodutivos, facilitando a desnaturalização da sexualidade e de suas formas de manifestação, bem como a recusa à sua medicalização, o que estimula a padronização das expressões da sexualidade humana segundo uma lógica meramente heteronormativa. É preciso que as características de cada pessoa sejam levadas em conta no momento do atendimento, evitando, por exemplo, o questionamento sobre práticas sexuais que não são as suas, orientações para uso de métodos contraceptivos e/ou insumos de prevenção a DST que não condizem com sua vivência e realidade. Ao acolher de maneira a ressaltar a dignidade e autonomia dos sujeitos, é inevitável nutrirse do processo de empatia, pois colocando-se no lugar de quem está ali em busca de ajuda e orientação, fica mais fácil exercer seu ofício calcado na alteridade. Referências BRASIL. Câmara dos Deputados. Brasil sem Homofobia: Programa de Combate à Violência e à discriminação contra GLTB e de Promoção da cidadania

6 homossexual. 2ª ed. Brasília (DF): Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações; BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Apoio à Gestão Participativa, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Ministério da Saúde. Saúde da população de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 42, n. 3, Jun / BUENO, W.S.; MERHY E.E. Os equívocos da NOB 96: uma proposta em sintonia com os projetos neoliberalizantes? Disponível em < acesso em 12/ 06/2009 às 23:38h. CAMPOS, G.W.S. Considerações sobre a arte e a ciência da mudança: revolução das coisas e reforma das pessoas. O caso da saúde. In: Cecilio LCO, organizador. Inventando a mudança na saúde. 2ª Ed. São Paulo: Editora Hucitec; p MATUMOTO, S. O acolhimento: um estudo sobre seus componentes e sua produção em uma unidade da rede básica de serviços de saúde [Dissertação de Mestrado]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 1998.

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