A A Gestão da Qualidade como diferencial no desenvolvimento da EJ
|
|
- Betty Maria Antonieta Lencastre Borba
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 A A Gestão da Qualidade como diferencial no desenvolvimento da EJ Letícia Giacomini Scrignoli Guilherme da Silva Oliveira Diego Sotti Gonçalves Adriane Katrin Rössler
3 Enfoque Mostrar implantação da diretoria de qualidade e processos na EJ Apresentação de ferramentas práticas da qualidade Benefícios e obstáculos Resultados obtidos na Adecon
4 Qualidade Grau de ajuste de um produto à demanda que pretende satisfazer
5 Importância da Qualidade em EJ s Desenvolvimento sustentável Melhoria contínua Aumento do market share Integração das Diretorias
6 Contexto Crescimento da empresa Exigências do mercado Surgimento da diretoria
7 Implantação A t i v i d a d e A ç õ e s E s p e c í f i c a s C a r g a H o r á r i a P a r t i c i p a n t e s P e s q u i s a B i b li o g r á f i c a B e n c h m a r k in g A p r e s e n t a ç ã o d a D ir e t o r ia A p li c a ç ã o d a s f e r r a m e n t a s A n á li s e d o s R e s u l t a d o s C o n s u l ta e m l i v r o s e w e b s it e s e s p e c i a li z a d o s. C o n t a t o c o m d i r e to r i a s d e q u a lid a d e d e o u tr a s E J s A p r e s e n t a ç ã o d a s m e t o d o l o g ia s e f e r r a m e n t a s a s e r e m a p li c a d a s. S i s t e m a s d e s o l u ç õ e s, q u e s ti o n á r io s d e s a t i s fa ç ã o, b r a in s t o r m in g, p r e e n c h i m e n t o d o m a n u a l d e c o n s u l t o r i a e a p li c a ç ã o d o s í n d i c e s d e p r o d u ti v i d a d e. R e u n iõ e s d e A v a li a ç ã o 4 0 h o r a s J ú n i o r C o n s u l to r e s 1 0 h o r a s J ú n i o r C o n s u l to r e s 1 5 h o r a s J ú n i o r C o n s u l to r e s, P r o f e s s o r e s J ú n i o r C o n s u l to r e s, 3 0 h o r a s E m p r e s á r i o s, P r o f e s s o r e s 3 h o r a s J ú n i o r C o n s u l to r e s, P r o f e s s o r e s T o t a l : 9 8 h o r a s
8 Foco da Diretoria Satisfação total dos clientes internos e externos
9 Desenvolvimento de Pessoal Kaizen Filosofia Sistema de Sugestões Brainstorming Link com Gestão de Pessoas: Gestão por Competências: Mapeamento das Habilidades
10
11 Desenvolvimento de Pessoal Sistema de Sugestões
12 PROBLEMAS APONTADOS Organização 18% Falta de livros 5% Sala 36% Computadores em Rede 14% Almoxarifado 27%
13 16 Diagrama de Pareto Frequência 1 trimestre Frequencia 2 Trimestre Sala Almoxarifado Computadores em Rede Falta de livros Organização
14 Gestão do Conhecimento Relatórios das Atividades Portfólio Informatizado
15
16 Processos Padronização e documentação dos processos Padronização de Documentos: Centralização dos Modelos Questionários de Satisfação: Melhoria no Processo de Consultoria A Documentação não pode ser um fim em si mesma, e sim uma atividade que agregue valor
17 Produtividade Índices de Produtividade Perspectiva de Vendas Perspectiva de Lucros
18 Resultados Obtidos Curto Prazo Gestão do Conhecimento: Relatórios das atividades Minimiza o re-trabalho Portfólio Informatizado Diminuiu o tempo de execução das consultorias
19 Resultados Obtidos Curto Processos: Prazo Programa de Satisfação: Intervenções rápidas nas consultorias e melhoria de todo processo Padronização dos Documentos: Minimização dos erros e criação de identidade visual com todos os documentos da empresa Marketing Índices de Produtividade: Metas mais reais e mensuração dos processos
20 Resultados Obtidos Curto Prazo Desenvolvimento de Pessoal: Sistema de Sugestões Comunicação e Motivação Brainstorming Identificou pontos chaves a serem trabalhados ou implantados, estimulando a criatividade dos membros.
21 Dificuldades Enfrentadas Característica Cultural: Jeitinho Brasileiro Falta de Disciplina
22 Exemplos de Qualidade Total Bic líder mundial na venda de isqueiros. Outros produtos conhecidos são as canetas e barbeadores Havaianas desde 1964, com seus produtos no mercado, ela é líder mundial no setor de calçados. A cada segundo são vendidos três pares de sandálias Havaianas no Brasil
23 Futuras Realizações Implantação do programa 5 S na Adecon Roteiros de Processos internos Manual de Qualidade Sarau
24 Bibliografia JENKINS, G. Quality control. Lancaster, UK; University of Lancaster, JURAN, J.M.; GRYNA, F. Controle de qualidade handbock. São Paulo: Makron, v.1 PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Atlas, 2004
25 Avenida Colombo, 5790 Bloco E-34 Sala 11b - Maringá Telefone/ Fax: (44) adeconmaringa@hotmail.com
26 Qualidade Total Seja qual for o problema do cliente é meu problema também Peter Drucker
A C T A N. º I V /
1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c
Leia maisM a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!
C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p
Leia maisU N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E
U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L
Leia mais1º Ofício de Direito Militar Manaus - Amazonas
Página 1 de 18 E x m o. S r. D r. M i n i s t r o P l a n t o n i s t a d o E g r é g i o S u p r e m o Tr i b u n a l F e d e r a l. U R G E N T E A s s i s t i d o s P r e s o s e e m s i t u a ç ã o
Leia maisA C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2
1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2
Leia maisRegulamento do Sistema de Controlo Interno
Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s
Leia maisC R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I )
1 C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) F r a n c i s c o J o s é S i l v a G o m e s An t e s m e
Leia maisP a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.
A V A R I E D A D E L I N G U Í S T I C A D E N T R O D A S O C I E D A D E C A M P O - G R A N D E N S E N O Â M B I T O D O M E R C A D Ã O M U N I C I P A L E F E I R A C E N T R A L D E C A M P O G
Leia maisM I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S
E X C E L E N T Í S S I M O ( A ) D O U T O R ( A ) J U I Z ( A ) D E D I R E I T O D A C O M A R C A D E PA R A C AT U R e q u e r e n t e : M i n i s t é r i o P ú b l i c o d o E s t a d o d e M i n
Leia maisE D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N
E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e
Leia maisEBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL
L I S T A D E C A N D I D A T U R A S A O C O N C U R S O D E A S S I S T E N T E O P E R A C I O N A L P U B L I C A D O N O D I Á R I O D A R E P Ú B L I C A N º 1 5 8 D E 1 4 / 8 / 2 0 1 5 A V I S O
Leia maisÁ Ç ó á ç
Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é
Leia maisP R O J E T O P E R S E U
P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t
Leia maisO processo eleitoral brasileiro. A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o
O processo eleitoral brasileiro A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o A p a i m 0 9 @ u o l. c o m. b r A j u l g a r p e l o s s i n a i s e x t e r i o r e s, o
Leia mais0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 I g r e j a d o s C l é r i g o s P R O G R A M A
0 1 / m a r ç o 1 2 h 0 0 J A N - B A P T I S T L O E I L L E T ( 1 6 9 0-1 7 3 0 ) 1 ª S u i t e e m m i m e n o r A l m a n d A i r e C o r a n t M i n u e t J i g g 2 º S u í t e e m R é M a i o r A
Leia maisA T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50
A T A N º 4 /2014 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e j u n h o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e t r i n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o o
Leia maisA T A N º 2 /
A T A N º 2 / 2 0 1 5 A o s o i t o d i a s d o m ê s d e m a i o d o a n o d e d o i s m i l e q u i n z e, p e l a s v i n t e h o r a s e q u a r e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e
Leia maisP R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S
CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S LINGUAGEM V I S U A L E S T E M O M E N T O P R I M O R D I A L, O N D E A I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O D U T O E R A F E I T A P E L A F O R M A D E S E U
Leia maisA S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R
A T A N º 2 /2013 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e t r e z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e q u i n z e m i n u t o s r e u n i u e m s e
Leia maisT A B E L A D E P R E Ç O S A B R I L
T A B E L A D E S A B R I L 1 7 P U L S E 1 4 9, 9 9 1 2 1, 9 4 8 U M P A R D E P U L S E - L E D ( 1 X P U L S E M A S T E R + 1 X P U L S E S A T E L L I T E ) C O M 6 0 0 L Ú M E N, 2 7 0 0 K ( B R
Leia maisR I O D E J A N E I R O
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R I O D E J A N E I R O I N S T I T U T O D E B I O F Í S I C A C A R L O S C H A G A S F I L H O P R O G R A M A D E B I O L O G I A C E L U L A R E P A R A S
Leia maisS e s s ã o e x t r a o r d i n á r i a 1 3 d e m a r ç o d e A T A N º 1 /
A T A N º 1 / 2 0 1 4 A o s t r e z e d i a s d o m ê s d e m a r ç o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e d e z m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã
Leia maisE S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M
E S T AT U T O S D A P E N AF I E L AC T I V A, E M C AP I T U L O I D i s p o s i ç õ e s G e r a i s Ar t i g o 1. º D e n o m i n a ç ã o e N a t u r e z a J u r í d i c a 1. A P e n a f i e l A c t
Leia maisCOMO GERAR R$ COM MARKETING VICENTE SAMPAIO
COMO GERAR R$ 10.000 COM EMAIL MARKETING VICENTE SAMPAIO capítulos 01 i n t r o d u ç ã o 02 o m é t o d o 03 a t r a ç ã o 04 r e t e n ç ã o 05 v e n d a 06 e s c a l a 07 c o n c l u s ã o 01 intro
Leia maisF a c u l d a d e d e C i ê n c i a s M é d i c a s U n i v e r s i d a d e N o v a d e L i s b o a. M e s t r a d o e m S a ú d e M e n t a l
F a c u l d a d e d e C i ê n c i a s M é d i c a s U n i v e r s i d a d e N o v a d e L i s b o a M e s t r a d o e m S a ú d e M e n t a l A n s i e d a d e p r é - c i r ú r g i c a e m c r i a n ç
Leia maisA B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
ÇÃ ódigo escrição nid. ódigo escrição nid. Ç 1001.01 Ç 13 16 (1/4 5/16) Ç 1001.02 Ç 19 25 (1/2 3/4) Ç 1001.03 Ç 1/2 / Ç 1001.04 Ç Ã 1/2 / Ç Á 1002.01 Á Ç 1002.02 Á Ç 1002.03 Á Ç 1003.01 / Ê Ç 1003.02 /
Leia maisI g r e j a P a r o q u i a l d o C a c é m, n o C a c é m, s o b a P r e s i d ê n c i a d e C r i s t i n a S o f i a
A T A Nº 6 /2014 A o s v i n t e e o i t o dias d o m ê s d e n o v e m b r o do ano de dois mil e catorze, pelas v i n t e h o r a s e c i n q u e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e x t
Leia maisA T A N º 7 /
A T A N º 7 / 2 0 1 4 A o s d e z a s s e i s dias d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e c a t o r z e, p e l a s v i n t e h o r a s e c i n q u e n t a m i n u t o s r e u n i u
Leia maisK e y w o r d s : A r t, e x p e r i e n c e s, m u s e u m, p r o j e c t s
Arte e Vivências: Trajetória dos Alunos nos Espaços Culturais Arts and Experiences: the Story of Students in the Cu l- ture Spaces D i o n e B a p t i s t a d o A m a r a l S a r d i n h a 1 R e s u m
Leia maisÍndice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte
Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32
Leia mais1 I D E N T I F I C A Ç Ã O
CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C
Leia maisA C A D E M I A G PA
ACADEMIA GPA ABRIL 2017 » ENQUADRAMENTO A A c a d e m i a G r e e n P r o j e c t A w a r d s ( G PA ) v i s a c r i a r u m a o p o r t u n i d a d e de v a l o r i z a ç ã o p r o f i s s i o n a l j
Leia maisM AN U AL D E C O N V E R G Ê N C I A D E N O R M A S L I C I T AT Ó R I A S
O r g a n i z a ç ã o d a s N a ç õ e s U n i d a s p a r a a E d u c a ç ã o, a M AN U AL D E C O N V E R G Ê N C I A D E N O R M A S L I C I T AT Ó R I A S R e p r e s e n t a ç ã o d a U N E S C O n
Leia maisTécnicas Expandidas no Repertório de Percussão
D e p a r t a m e n t o d e M ú s i c a M e s t r a d o e m M ú s i c a - I n t e r p r e t a ç ã o A r t í s t i c a Saulo Giovannini Musique Concrète In stru mentale Técnicas Expandidas no Repertório
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE P R I N C Í P I O S G E R AI S D O P R O C E S S O C I V I L P o r : E S T H E R D E S O U Z A V I E I R A O r i e n t a d o
Leia maisA u t o r : G r u p o P E T G e o g r a f i a, Universidade Federal de Pernambuco
A NÁ L I S E D A A C E S S I B I L I D A D E U R B A N A N A C I D A D E D O R E C I F E : U M O L H A R S O B R E O S P R I N C I P A I S E I X O S V I Á R I O S D E P E N E T R A Ç Ã O A u t o r : G
Leia maisJ U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 1. º E 2. º T R I M E S T R E S )
i O u t u b r o 2 0 1 2 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L A R B I T R A L ( 1. º E 2. º T R I M E S T R E S 2 0 1 2 ) CONFIANÇA EFICIÊNCIA COMPETÊNCIA P r e t e n d e - s e, c o m a p r e s e n t
Leia maisA T A N º 1 /
A T A N º 1 / 2 0 1 5 A o s v i n t e e s e t e dias d o m ê s d e a b r i l d o a n o d e d o i s m i l e q u i n z e, p e l a s v i n t e h o r a s e q u a r e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e
Leia maisJ U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 4. º T R I M E S T R E )
i I N F O R M A Ç Ã O F I S C A L N º 2 2 A g o s t o 2 0 1 2 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 4. º T R I M E S T R E 2 0 1
Leia maisJ U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 3. º T R I M E S T R E D E )
i J a n e i r o 2 0 1 3 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 3. º T R I M E S T R E D E 2 0 1 2 ) P r e t e n d e - s e, c o m a
Leia maisJ U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 2. º T R I M E S T R E D E )
i O u t u b r o 2 0 1 2 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 2. º T R I M E S T R E D E 2 0 1 2 ) P r e t e n d e - s e, c o m a
Leia maisJ U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 1. º T R I M E S T R E )
i S e t e m b r o 2 0 1 2 J U R I S P R U D Ê N C I A F I S C A L D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 1. º T R I M E S T R E 2 0 1 2 ) P r e t e n d e - s e, c o m a p
Leia maisDATA: 07/12/2016 Ponto de referência: Terceira rua após o campo do Santos, entra a esquerda na Escola Milton Campos, em frente ao PSF.
BLOCO A 104 158.000,00 R$ 3.000,00 R$ 155.000,00 58,50-106 R$ 159.000,00 R$ 3.000,00 R$ 156.000,00 58,50-308 VENDIDO VENDIDO VENDIDO VENDIDO - 407 R$ 160.000,00 R$ 3.000,00 R$ 157.000,00 59,00 - ENTREGA
Leia maisD e p a r t a m e n t o d e P s i c o l o g i a d a U n i v e r s i d a d e L u s ó f o n a
O M e d o, a A n s i e d a d e e a s s u a s P e r t u r b a ç õ e s A m é r i c o B a p t i s t a, M a r i n a C a r v a l h o & F á t i m a L o r y C e n t r o d e E s t u d o s d e P s i c o l o g i
Leia maisA C A D E M I A F N A
ACADEMIA FNA ABRIL 2017 » ENQUADRAMENTO A A c a d e m i a F o o d & N u t r i t i o n A w a r d s ( F N A ) v i s a c r i a r u m a o p o r t u n i d a d e de v a l o r i z a ç ã o p r o f i s s i o n
Leia maisP ET A g r o n o m i a & U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e L a v r a s U F L A / M G 1 R E S U M O 2 I N T R O D U Ç Ã O
P RO G R A M A P ARA REDUÇÃ O D O I M P A C T O A M B I E N T A L C A U SA D O P ELA REVERS Ã O S E X U AL E M T I L Á P I A S ( O r e o c h r o m i s n i l o t i c u s ). P ET A g r o n o m i a & P ET
Leia maisSecretaria de Educação
º 6/4 Á Ç H, õ 9,,, à v 9 4 F º 9.94/96, z 996, : - q vê 8 º.9, z 7, q ê - F; - h º /, q x z ív ; - í, jv h: h, vv; - z í, v 4, ív, q;. º F q à v ív, q, v 4, j v v ô Ú, v x. º ô Ú á z 4 v 4, à h, í x -,,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL r e s o l u ç ã o N Q 1. 9 1 3 - D E 19 D E M A R Ç O D E 1991 E M E N T A : A p r o v a o P r o g r a m a I n t e g r a d o d e E x t e n s ã o e m S a ú d e. 0 R E I T O R D A
Leia maisP r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s
P r o g r a m a d e T r e in a m e n to e P a le s tr a s D ia b e te s M e llitu s e H ip e r te n s ã o A r te r ia l Dra Fernanda Pavarini Diabetes M ellitus P o r q u e g e r e n c ia r D ia b e te
Leia maisA GESTÃO DA QUALIDADE COMO DIFERENCIAL NO DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS
A GESTÃO DA QUALIDADE COMO DIFERENCIAL NO DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS Laís da Silva Oliveira (G-UEM) Jéssica Moraes Andreossi (G-UEM) José Braz Hercos Junior Resumo O estudo de caso mostra a implantação
Leia maisDIGITAL E C O M O E S S A F E R R A M E N T A P O D E A J U D A R S U A E M P R E S A A G A N H A R V I S I B I L I D A D E
MARKETING DIGITAL E C O M O E S S A F E R R A M E N T A P O D E A J U D A R S U A E M P R E S A A G A N H A R V I S I B I L I D A D E SUMÁRIO 1 2 3 4 5 O QUE É COMO SURGIU AS VANTAGENS COMO USAR DICAS
Leia maisO Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil
O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) no Brasil Workshop: Geointeligência em Agricultura e Meio Ambiente Embrapa Monitoramento por Satélite - 25 anos São Paulo, 08 de maio de 2014 Sumário 1. Introdução
Leia maisS O L U Ç Õ E S P A R A C H U R R A S C O
S O L U Ç Õ E S P A R A C H U R R A S C O CATÁLOGO DE CHURRASQUEIRAS 2 0 1 7 C H U R R A S Q U E I R A S G A M A F R I G O C H U R R A S Q U E I R A M O D O L A R F R I G O W H I T E - T I J O L O B R
Leia maisMilena Amorim¹, Thailiny Bernardo², Thamyris Caldas Pitta³.
PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT: DIFICULDADES RELACIONADAS À IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE QUALIDADE EM EMPRESAS CONSTRUTORAS DE MARINGÁ Milena Amorim¹, Thailiny Bernardo², Thamyris
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA MARKETING INTERNO GRUPO FINERTEC 7784 _ CLÁUDIA AMARAL 7393 _ FILIPE LOURENÇO 7584 _ NUNO GRANADA 7720 _ NUNO MONTEIRO
INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA MARKETING INTERNO GRUPO FINERTEC 7784 _ CLÁUDIA AMARAL 7393 _ FILIPE LOURENÇO 7584 _ NUNO GRANADA 7720 _ NUNO MONTEIRO 1. Grupo Finertec 1. 1 A p r e s e n t a ç ã o A
Leia maisDesvendando rótulos. Como interpretar e fazer melhores escolhas durante as compras. N u t r i ç ã o F u n c i o n a l C R N
Desvendando rótulos Como interpretar e fazer melhores escolhas durante as compras Desvendando rótulos Como interpretar e fazer melhores escolhas durante as compras Dedicado à todos os pacientes e amigos
Leia maisCap. I Sumário. Sumário
Cap. I CAPÍTULO I Noções Básicas de Administração... 17 1. Conceitos Básicos... 17 1.1. O que é Administração?... 17 1.2. O que é Administração Pública?... 18 1.3. O que são as organizações?... 19 1.4.
Leia maisCap. Sumário. Sumário
Cap. Sumário Sumário CAPÍTULO I NOÇÕES BÁSICAS DE ADMINISTRAÇÃO... 15 1. Conceitos Básicos... 15 1.1. O que é Administração?... 15 1.2. O que é Administração Pública?... 16 1.3. O que são as organizações?...
Leia mais3.1.1) Descreva as principais atividades de pós-graduação coordenadas pelo Departamento nos últimos 10 anos.
Departamento: PSE Imprimir 3) ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO 3.1) Aspectos Gerais da Pós-Graduação 3.1.1) Descreva as principais atividades de pós-graduação coordenadas pelo Departamento nos últimos 10 anos.
Leia maisA SUBVERSÃO DO GÊNERO EM
U N I V E RSIDAD E P RESBITE R I AN A M AC K E N Z I E J E A N E L U C A S A SUBVERSÃO DO GÊNERO EM LEOPARDOS DE KAFKA S Ã O P A U L O 2 0 1 0 J E AN E L U C AS 2 A SUBVERSÃO DO GÊNERO EM LEOPARDOS DE
Leia maisJ U R I S P R U D Ê N C I A D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 2 º T R I M E S T R E D E )
i J U R I S P R U D Ê N C I A D O T R I B U N A L D E J U S T I Ç A D A U N I Ã O E U R O P E I A ( 2 º T R I M E S T R E D E 2 0 1 3 ) J u lho 2013 P r e t e n d e - s e c o m a p r e s e n t e I n f
Leia maisEstudos de Incentivos Econômicos Nacionais e Internacionais
Estudos de Incentivos Econômicos Nacionais e Internacionais Msc. Eng. Adriana P. Hansen Gerente de Consultoria de Sustentabilidade Centro de Tecnologia de Edificações Por que falar em Green Buildings?
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade Plano de Aula - 56 Aulas (Aulas de 1 Hora).
5325 - Sistema de Gestão da Qualidade Plano de Aula - 56 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 1.1. O que é Qualidade?...25 1.2. Evolução da Qualidade...25 1.3. Principais Conceitos de Sistema de Gestão da Qualidade...27
Leia maisPSICOLOGIA DAS MOTIVAÇÕES AJURÍDICAS DO SENTENCIAR: O LADO INVISÍVEL DA DECISÃO
MARISA ALEXANDRA PRIMOR ANASTÁCIO PSICOLOGIA DAS MOTIVAÇÕES AJURÍDICAS DO SENTENCIAR: O LADO INVISÍVEL DA DECISÃO O ri en t ador: Profes sor Dou to r Ca rl os Alberto Poiares Universidade Lusófona de Humanidades
Leia maisQuem somos. Porque ABCCorp? Referencias
1 Quem somos 2 Porque ABCCorp? 3 Referencias Trabalhamos como você! Experiência não somente acadêmica, sobre o teu segmento; Entendemos suas expectativas Valorizamos e garantimos o teu investimento com
Leia maisTAX & BUSINESS I. I N T R O D U Ç Ã O
i INFORMAÇÃO FISCAL Nº 8 A b r il 2013 A F I S C A L I Z A Ç Ã O C O N S T I T U C I O N A L S U C E S S I V A D O O. E. 2 0 1 3 ( A c ó r d ã o n. º 1 8 7 / 2 0 1 3, d e 5 d e A b r i l, d o T r i b u
Leia maisMENSURAÇÃO DOS CUSTOS DA QUALIDADE - FALHA INTERNA
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& MENSURAÇÃO DOS CUSTOS DA QUALIDADE - FALHA INTERNA
Leia maisTÓPICOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DANIEL ANTUNES
TÓPICOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DANIEL ANTUNES Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo... Planejar é garantir, de certa maneira, a perpetuidade
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade 2ª Edição Plano de Aula - 40 Aulas (Aulas de 1 Hora)
7728 - Sistema de Gestão da Qualidade 2ª Edição Plano de Aula - 40 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos e Fundamentos da Qualidade 1.1. O que é Qualidade?... 19 1.2. Evolução da Qualidade...
Leia maisMOTIVAÇÃO PARA A QUALIDADE
MOTIVAÇÃO PARA A QUALIDADE Irene Szyszka 07/11/2002 Lucem Sistemas Integrados de Gestão - Direitos Reservados 1 O QUE É MOTIVAÇÃO? MOTIVOS PARA AÇÃO??? Segundo Michaelis: Ato de motivar. Espécie de energia
Leia maisSEMINÁRIOS DE QUALIDADE
SEMINÁRIOS DE QUALIDADE Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com romulo.andrade@upe.br www.romulocesar.com.br Professor NOME: RÔMULO CÉSAR DIAS DE ANDRADE Mini CV: Doutorando em Ciência da Computação
Leia maisP O N T I F Í C I A U N I V E R S I D A D E C A T Ó L I C A D E S Ã O P A U L O P U C - SP M E S T RADO EM GEOGRAFIA S Ã O P A U L O 2 015
P O N T I F Í C I A U N I V E R S I D A D E C A T Ó L I C A D E S Ã O P A U L O P U C - SP Lucas Andreozzi Costa Território e Poder em Vargem Grande Paulista/SP M E S T RADO EM GEOGRAFIA S Ã O P A U L
Leia maisConteúdo programático
Parte I - Processo Decisório Unidade 3 - Quem decide? Conteúdo programático 3.1-Níveis hierárquicos de decisão. 3.2-Centralização versus descentralização 3.3-Questão do empowerment Empowerment Revolução
Leia mais1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa
LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3
Leia maisMaster Executive Coach
Master Executive Coach S O B R E O I N S T I T U T O M E N T O R C O A C H Instituição de Coaching, Treinamento & Desenvolvimento Humano, com atuação em todo Brasil com a Missão de disseminar a cultura
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia maisNEGOCIAÇÃO PREVI
NEGOCIAÇÃO PREVI - 2011 Para os colegas que se interessam pelo tema, estou resumindo, em ordem cronológica, o que foi postado nos Grupos da Internet ligados aos Aposentados do BB. Estou usando a prática
Leia maise-commerce Comércio Eletrônico
e-commerce Comércio Eletrônico Parte 01 Prof. Fulvio Cristofoli fulviocristofoli@uol.com.br www.fulviocristofoli.com.br Conceito Conceitos Comércio eletrônico (CE) é o processo de comprar, vender ou trocar
Leia maisAspectos da Fitossanidade em citros
Aspectos da Fitossanidade em citros ! " " # $ % & ' $ ( ' $ $ ) ' $ +, & $ ' ( -.,, '! / / 0 ' & 0 1 ' & 2 ) & 3 4 5 6! 3 7 " %! 1! & 0 0 8 9 : - ; < = > = " > < ; = # > " 6 3 > 5 8 9 : - ; < = > = " >
Leia maisO planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI).
PDI Plano Diretor de Informática O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática(PDI). O PDI proporciona à empresa ordens sobre o futuro
Leia maisMASP Método de Análise e Solução de Problemas
MASP Método de Análise e Solução de Problemas Sumário 03. A Voitto 05. Método de Análise e Solução de Problemas 06. Conteúdo Programático 09. Principais Instrutores 11. Visão dos Participantes 12. Vídeo
Leia maisP PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r
P PÓ P P P P P Ó r P PÓ P P P P P Ó ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str r t r r FICHA CATALOGRÁFICA S113 Saboia, Maria Cláudia Pinto Sales Uma análise do Impacto das
Leia maisEdital do Programa Trainee 2018 Fase 1 Summer Internship. Edital do Programa Versão 1.0 Novembro/2017
Edital do Programa Trainee 2018 Fase 1 Summer Internship Edital do Programa Versão 1.0 Novembro/2017 A EMPRESA N O S S A H I S T Ó R I A, Q U E M S O M O S E O N D E V A M O S C H E G A R. ecmtk PMProject
Leia mais2.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2% 3.º Ciclo 85% 3% 5% 5% 2%
ANEXO 2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA ESTUDOS LINGUISTICOS [PORTUGUÊS], CIÊNCIAS SOCIAIS E H UMANAS, MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS E EXPERIMENTAIS S A B E R S A B E R S E R S A B E R S E R P A
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Processo Decisório. Empowerment, Brainstorming e Gestão Participativa Parte 3. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Processo Decisório Empowerment, Brainstorming e Gestão Participativa Parte 3 Prof.ª Karen Estefan Dutra Gestão Participativa -Administração Participativa é uma filosofia ou doutrina
Leia maisMoradia é um espaço para habitação e residência. É o nosso lar. Nela podemos conviver com as pessoas da família ou não.
Moradia é um espaço para habitação e residência. É o nosso lar. Nela podemos conviver com as pessoas da família ou não. Ana Maria e Catarina 2º ano Brilhante Palafita Casa de sítio Casa térrea Sobrado
Leia maisEstratégia de Marketing
Estratégia de Marketing Agenda da aula Apresentação e Ementa da disciplina Revisão dos principais conceitos do Marketing Ciclo de Vida do Produto Estratégia de Marketing: Ementa Estratégias do ciclo de
Leia maisInstitutos SENAI de Tecnologia e Inovação
Institutos SENAI de Tecnologia e Inovação INSTITUTOS SENAI DE TECNOLOGIA E DE INOVAÇÃO EM SANTA CATARINA Laser Sistemas de Manufatura Eletroeletrônica Logística Ambiental Alimentos e Bebidas Têxtil, vestuário
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2017 Plano de Curso no. 206 aprovado pela Portaria Cetec 733, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 Poder Executivo
Leia maisResultados 2T15 07 de Agosto de 2015
Resultados 2T15 07 de Agosto de 2015 12h00 (Brasília) / 11h00 (US EST) Português: +55 (11) 2188-0155 Inglês: +1 (646) 843-6054 Código de Acesso: Marisa Nota de Ressalva E s t a a p r e s e n t a ç ã o
Leia maisHACCP/HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR
HACCP/HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR E SCOLA PROFISSIONAL E A RTÍSTICA DA MARINHA GRANDE P ROVA DE A PTIDÃO PROFISSIONAL C u r s o T é c n i c o d e R e s t a u r a ç ã o, Va r i a n t e R e s t a u r a
Leia maisPesquisa sobre os impactos dos serviços de Inovação do Portfólio do Sebrae/RJ nos pequenos negócios
Pesquisa sobre os impactos dos serviços de Inovação do Portfólio do Sebrae/RJ nos pequenos negócios Doris Ziegler Gerência de Soluções e Inovação Coordenação de Monitoramento e Avaliação Metodologia Elaboração
Leia maisPráticas de Contabilidade Gerencial Adotadas Por Subsidiárias Brasileiras de Empresas Multinacionais
Práticas de Contabilidade Gerencial Adotadas Por Subsidiárias Brasileiras de Empresas Multinacionais Marcos Antônio De Souza Resumo: Este trabalho tem como objeto de estudo as práticas de Contabilidade
Leia maisAdotação da técnica de criatividade dos Seis Chapéus do Pensamento para condução da reunião Patrocínio Buy-in Envolvimento Impacto Comunicação Prontidão Dia da Semana Horário Descrição Participantes
Leia maisO Kaizen Como Sistema de Aperfeiçoamento Contínuo dos Processos Empresariais 1
101 O Kaizen Como Sistema de Aperfeiçoamento Contínuo dos Processos Empresariais 1 Jussara Oliveira Prado 2 Luiz Ademir Schock Júnior 2 Tiago Anderson Sant ana Silva 2 RESUMO: As empresas que atuam na
Leia maisC o n c u r s o d e L e i t u r a S a b e r l e r c o m e m o ç ã o. A l i c e V i e i r a E x c e r t o d o l i v r o : C h o c o l a t e à c h u v a
B i b l i o t e c a E s c o l a r C o n c u r s o d e L e i t u r a S a b e r l e r c o m e m o ç ã o 2 0 1 2 A l i c e V i e i r a E x c e r t o d o l i v r o : C h o c o l a t e à c h u v a A n a M a
Leia maisMétodo dos Centros de Custos, das Seções Homogêneas ou RKW
Método dos Centros de Custos, das Seções Homogêneas ou RKW Característica Principal Organização dividida em centros de custos, aos quais os custos são alocados através de bases de distribuição. Dos centros,
Leia maisHOTRICIDADE HUMANA E ESPORTE CONVENCIONAL1- QUESTÕES PARA UNA ANTROPOLOGIA DA CULTURA FÍSICA2
K in e s is, 2 (2 ): 161 17 ^4/ j u l - d e z / 1 9 8 6. 161 HOTRICIDADE HUMANA E ESPORTE CONVENCIONAL1- QUESTÕES PARA UNA ANTROPOLOGIA DA CULTURA FÍSICA2 * ÜBIRAJARA ORO 1. IMTRQDUÇÃQ A b o r d a g e
Leia maisBRUNA CERQUEIRA. P o r t f ó l i o A r q u i t e t u r a A e r o p o r t o
P o r t f ó l i o A r q u i t e t u r a A e r o p o r t o O a e r o p o r t o f o i p r o j e t o p a r a um t e r r e n o l o c a l i z a d o em P l a n a l t i n a DF. S e g u n d o o p l a n o de n
Leia maisJulgamento Atribuição de conceito (qualitativo) ou valor (quantitativo) segundo padrões ou regras préestabelecidas
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Curso de Ciências Contábeis Disciplina: Avaliação de Desempenho Gerencial Prof. Izilda Lorenzo Resumo da Aula Medidas de Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Julgamento
Leia mais