Tópico 7 Usar métodos de melhoria da qualidade para melhorar os cuidados

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1 Tópico 7 Usar métodos de melhoria da qualidade para melhorar os cuidados 1 1

2 Objetivos pedagógicos Os objetivos deste tópico são: escrever os princípios básicos da melhoria da qualidade presentar aos estudantes os métodos e as ferramentas para melhorar a qualidade dos cuidados em saúde 2 2

3 Conhecimentos necessários ciência da melhoria Conceitos de mudança rincípios da melhoria apel da mensuração da melhoria 3 3

4 esempenhos esperados Identificar as oportunidades para o uso da ciência da segurança para analisar erros nalisar a gama de métodos de melhoria disponíveis para reduzir o dano aos pacientes plicar pelo menos uma ferramenta de melhoria em um contexto clínico específico articipar de uma atividade de melhoria (se possível) 4 4

5 ciência da melhoria nálise de um sistema Compreensão de variação Teoria do conhecimento sicologia Fonte: Langley GL 5 5

6 Conceitos de mudança são ideias gerais com mérito comprovado e fundamentação científica e lógica sólida que podem estimular ideias específicas para fazer mudanças que levem à melhoria. Fonte: Nolan TW,

7 O modelo para melhoria O que estamos tentando realizar? Como saberemos se uma mudança é uma melhoria? Que mudança podemos fazer que resulte em uma melhoria? GIR LNEJR ETUR FZER Fonte: Langley GL, Nolan, KM, Nolan, TW, Norman, CL & rovost, L

8 O modelo de melhoria da qualidade: o ciclo O que estamos tentando realizar? Como saberemos se a mudança representa uma melhoria? Que mudanças podemos implementar para que resulte em alguma melhoria? 8 8

9 O ciclo etermina que mudanças devem ser feitas CT (GIR) TUY (ETUR) Resume o que foi aprendido Muda ou testa LN (LNEJR) O (FZER) Executa o plano ource: Langley GL, Nolan, KM, Nolan, TW, Norman, CL & rovost, L

10 Instituto de Melhoria dos Cuidados em aúde (IHI): diferentes mensurações Mensuração para pesquisa Mensuração para melhoria da aprendizagem e do processo ropósito ara descobrir novos conhecimentos ara trazer novos conhecimentos para a prática diária Testes Um grande teste às cegas equência de diversos testes observáveis Vieses ados uração Controle do máximo de vieses possível Reunir a maior quantidade possível de dados caso necessário ode levar muito tempo para obter resultados Estabilizar os vieses a cada teste Reunir dados necessários para aprender e completar outro ciclo equenos testes de mudanças significativas podem acelerar a melhoria 10 10

11 Três tipos de mensuração Medidas de resultados Medidas de processo Medidas de equilíbrio 11 11

12 Três exemplos de métodos de melhoria Metodologia de Melhoria da rática Clínica (CI) nálise de Causa Raiz (RC) nálise de Falha de Modo e Efeito (FME) 12 12

13 O processo de melhoria Gráficos de série comentados Gráficos de C Monitoração contínua do resultado Futurosos planos 1 mês 2 meses Fase de melhoria sustentada 5 Fase de impacto 4 3 Fase de intervenção Missão do projeto Equipe do projeto Fase de projeto 1 2 Fase de diagnóstico Fluxo de processo conceitual ados da Grade do cliente - espinha de peixe - diagrama de areto - gráficos de série - gráficos estatísticos (C) 2 meses laneje uma mudança Faça isso num pequeno teste nalise seus efeitos tue sobre os resultados ource: NW epartment of Health (2002). Easy Guide to Clinical ractice Improvement ( C statistical process control 13 13

14 Fase de intervenções Identificação de intervenções apropriadas Implementação de mudanças identificadas na fase de diagnóstica Empreenda um ou mais ciclos de Fase de intervenções ecida sobre intervenções Empreenda um ou mais Ciclos de Fonte: NW epartment of Health (2002). Easy Guide to Clinical ractice Improvement (

15 Como usar o ciclo do Use ciclos de planejar-fazeranalisar-agir para conduzir testes de pequena escala para mudar laneje uma mudança Faça um pequeno teste nalise seus efeitos tue de acordo com o que aprendeu Equipe usa e associa pequenos ciclos de para implementação mais ampla GIR Que mudanças podem ser feitas para o próximo ciclo (adapte a mudança, outro teste, ciclo de implementação NLIR Complete dados de análise Compare resultados para predições Resuma o conhecimento LNEJR Objetivo redição lano de mudança (quem, o quê, quando, onde) lano de coleção de dados (quem, o quê, quando, onde) FZER Implemente a mudança ocumente as implementações Registre os dados NW epartment of Health (2002). Easy Guide to Clinical ractice Improvement (

16 Ciclo do - teste único Ciclos de - teste único alpites, Teorias e Ideias Mudanças que resultam em melhoria Fonte: NW epartment of Health (2002). Easy Guide to Clinical ractice Improvement (

17 Ciclo do - testes múltiplos Teste 1 Teste 2 Teste 3 Ciclos de - testes múltiplos Fonte: NW epartment of Health (2002). Easy Guide to Clinical ractice Improvement (

18 Fases de impacto e de implementação 1. Mensuração do impacto de mudanças/intervenções 2. Registro dos resultados 3. Revisão das intervenções 4. Monitoração o impacto Fase de impacto e implementação Mensuração do impacto Gráficos de série comentados Gráficos de C Outros gráficos Implementação de mudanças Fonte: NW epartment of Health (2002). Easy Guide to Clinical ractice Improvement (

19 Fase de sustentação e de melhoria e uma intervenção foi apresentada, a intervenção e qualquer melhoria precisam ser sustentáveis ode envolver: adronização dos sistemas e processos existentes ocumentação das políticas, procedimentos, protocolos e diretrizes Mensuração e revisão das intervenções para garantir que a mudança se torne o passado da prática padrão Treinamento e educação de pessoal Fase de melhoria sustentável ustentação de ganhos adronização ocumentação Mensuração Treinamento Fonte: NW epartment of Health (2002). Easy Guide to Clinical ractice Improvement (

20 Fluxograma de processo lgo errado Consulta o clínico geral Investigações Encaminha para a cirurgia Encaminha ao hospital Internação Volta à vida normal Cuidado pós-anestésico ala de cirurgia Enfermaria pré-cirúrgica dmitido no hospital Clínica pré-cirúrgica rocesso de internação/admissão rofissionais de apoio Centro Cirúrgico Equipe de dor lano de alta gentes comunitários Hospital da periferia omicílio Equipe cirúrgica 20

21 iagrama de causa e efeito roblemas sociais titudes do pessoal Complicações suporte domiciliar pouco suporte domiciliar tempo de permanência mobilidade do paciente controle da dor nutrição pouco controle da dor complicações de feridas fraqueza/desnutrição infecção nutrição adequada mobilização de paciente dieta zero cirurgia controle da dor expectativa de longa permanência pouco conhecimento do procedimento pouco conhecimento do serviço de suporte Local de controle clínico geral gente comunitário família enfermagem de cuidado intestinal Tempo de permanência prolongado rocedimentos Recepção do paciente uporte pós-alta ccelerated Recovery Colectomy urgery (RC), North Coast rea Health ervice, ustralia 21 21

22 iagrama de areto. ouco conhecimento sobre o paciente B. Controle de dor não padronizado C. titudes arraigadas de pessoal. rocesso de alta mal coordenado E. Mobilização lenta F. Lentidão no tratamento de pacientes subnutridos G. Etc. B C E F G Fontee: Langley GJ, Nolan KM, Norman CL, rovost L, Nolan TW. The Improvement Guide: ractical pproach to Enhancing Organizational erformance

23 Gráfico de série temporal Média do tempo de internação (dias) por mês ias Mudança feita aqui mês 23 23

24 Estratégias para a melhoria sustentável ocumento e notificação do tempo de permanência hospitalar de cada paciente (LO) Medição e cálculo de permanência hospitalar mensal Colocação em gráfico no centro cirúrgico, com atualização mensal Reuniões bimensais da equipe para mostrar os resultados positivos e negativos perfeiçoamento contínuo dos procedimentos clínicos Relato dos resultados à unidade de coordenação clínica ivulgação - Todos os cirurgiões - Todos os cirurgiões de hemi-colectomia - Todos os cirurgiões de colectomia - Órgãos oficiais de notificação 24 24

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