BRASILEIROS CENÁRIOS AGRÍCOLAS. Estudo das principais modalidades de aplicação de agrotóxicos por cultivo no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BRASILEIROS CENÁRIOS AGRÍCOLAS. Estudo das principais modalidades de aplicação de agrotóxicos por cultivo no Brasil"

Transcrição

1 Cenários agrícolas brasileiros: estudo das principais modalidades de aplicação de agrotóxicos por cultivo no Brasil CENÁRIOS AGRÍCOLAS BRASILEIROS Estudo das principais modalidades de aplicação de agrotóxicos por cultivo no Brasil Realização: Apoio:

2 Instituto ProHuma de Estudos Científicos (Organizador) Cenários agrícolas brasileiros: estudo das principais modalidades de aplicação de agrotóxicos por cultivo no Brasil 1ª Edição Jundiaí - SP Instituto ProHuma de Estudos Científicos 2018

3 Pesquisa elaborada pelas empresas: Spark Consultoria em Inteligência Competitiva Blink - L. E. Schobinger Gestão Empresarial Projeto Gráfico e Diagramação: Linhas Comunicação Imagens: ShutterStock, IstockPhoto, Alamy, Freepik e Pexel IMPRESSÃO: GRÁFICA & EDITORA APOIO Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial desta publicação sem prévia autorização. Exemplares podem ser solicitados ao: Instituto ProHuma de Estudos Científicos Rua: Eduardo Tomanik, 900 sala 37 Ed. Unit Concept Chácara Urbana Jundiaí - SP CEP: prohuma@prohuma.org.br Fone: (11) Tiragem: 500 exemplares Índice Apresentação Agradecimentos Objetivo Modalidades Origem Dados Consolidados Cobertura Spark Amostras por cultura Modalidades de Aplicação por Cultura Regiões investigadas Regiões investigadas por cultura Detalhamentos cultivos Safras Área net, n de aplicações e por cultura Consolidação cultivos - SPARK Modalidades de aplicação por estados Modalidades de aplicação por cultura Formulações por modalidades de aplicação Soja Milho Safrinha Cana-de-açúcar Milho Verão Café Arroz Irrigado Algodão Batata Culturas de Inverno Feijão Tomate Uva Tratamento de Sementes Soja Milho Safrinha Milho Verão Arroz Irrigado Algodão Batata Cereais de Inverno Feijão Consolidação cultivos SPARK + BLINK Modalidades de Aplicação - Grãos Modalidades de Aplicação - Frutas Tropicais Modalidades de Aplicação - Frutas Temperadas Modalidades de Aplicação - Horticulturas Modalidades de Aplicação - Cultivos Especiais Modalidades de Aplicação - Total Área total - Tratamento de Sementes Conclusões 145

4 Apresentação Criado no fim de 2013 e tendo iniciado suas atividades em 2016, o Instituto ProHuma de Estudos Científicos é um consórcio atualmente com 16 empresas do setor de agrotóxicos no Brasil. Seu principal objetivo é desenvolver um banco de dados representativos dos cenários brasileiros de exposição de trabalhadores rurais aos agrotóxicos para dar suporte à implementação da avaliação do risco de exposição ocupacional no país. Para o desenvolvimento deste banco de dados, foi necessário dimensionar e caracterizar as modalidades mais importantes de aplicação de agrotóxicos nos principais cultivos agrícolas do Brasil. Para isso, o ProHuma desenvolveu a pesquisa Cenários agrícolas brasileiros: estudo das principais modalidades de aplicação de agrotóxicos por cultivo no Brasil. Nesta empreitada, o ProHuma contou com a pesquisa de mercado de duas empresas reconhecidas do segmento: Spark Inteligência Estratégica e Blink. A Spark obteve e tratou estatisticamente informações sobre o uso de agrotóxicos e suas principais modalidades de aplicação nos principais cultivos agrícolas do Brasil durante as safras de 2014/15, 2015/16 e 2016/17. Em complemento, a Blink buscou, por meio de ferramentas de inteligência competitiva, estimar e dimensionar a aplicação de agrotóxicos em outras culturas para as quais não existem dados de pesquisa de mercado ou fontes equivalentes para o objetivo do projeto. Os resultados reúnem, em um único documento, informações inéditas, consistentes e atuais sobre o cenário de aplicação de agrotóxicos nas mais diversas culturas. Boa leitura! Diretoria ProHuma

5 Diretoria ProHuma (Gestão ) Nilton César Picinato Presidente Maria Ester Serra Dreher 01ª Vice-Presidente Luís Paulo Antonialli 02º Vice-Presidente Fabiana Cremaschi Palma Diretora Técnica Administrativa Coordenação do Comitê Técnico (Gestão ) Daniele Lautenschalaeger Matheus Bonini Grigoli AGRADECIMENTOS Grupo Técnico de Trabalho André Sarti Ana Paula Martins César Augusto Kurohane Daniele S. Ferreira da Silva Evelyn Yoshie Kawaguchi Marylia Marqui Boff Paulo Mauricio Bidinotto Priscila Habe Silvio Furuhashi Aos demais membros do Comitê Técnico do Instituto ProHuma. Agradecemos às empresas associadas, que disponibilizaram seus profissionais da área técnica, para participarem desta atividade. 8 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 9

6 01Objetivo

7 Dimensionar e caracterizar as principais modalidades de aplicação de agrotóxicos nos principais cultivos agrícolas do Brasil Contexto Entender quais são as principais modalidades de aplicação de agrotóxicos por cultivo e suas segmentações no Brasil, bem como as respectivas representatividades em /Tratada; Avaliar os principais indicadores das modalidades de aplicação por cultivo (número de aplicações, adoção, ); Compreender a relação entre tipo de formulação e principais modalidades de aplicação; Conhecer a adoção e a área total cultivada com sementes tratadas em diversos cultivos no Brasil. 12 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 13

8 02Modalidades

9 Este projeto foi viabilizado através de duas linhas de trabalho: Uma delas foi através do uso da pesquisa de mercado realizada pela empresa Spark Inteligência Estratégica, cuja abordagem estatística em importantes culturas agrícolas coletou, junto a produtores rurais, informações que tratam do uso de agrotóxicos e suas modalidades de aplicação. As pesquisas da Spark respeitam amostragens estatisticamente confiáveis e contemplam as principais regiões produtoras de cada cultivo específico. A segunda linha, desenvolvida pela Blink, buscou através de ferramentas de Inteligência Competitiva estimar e dimensionar Neste sentido, destaca-se que os dados apresentados pela Blink são estimativas representativas do comportamento médio em cada cultivo, pesquisados através de estudos publicados e também de fontes regionais e/ou com conhecimento de causa Dentre as fontes acessadas, estão: ABCSEM (Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas); APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios); CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento); EPAGRI (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina); EMATER (Empresa Brasileira de Extensão Rural); EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária); IAC (Instituto Agronômico de Campinas); Associações de produtores; Casas de agricultura; Consultores e agrônomos de assistência técnica; Prestadores de serviços agrícolas de pulverização; Produtores rurais e outros. aplicações de agrotóxicos em outras culturas agrícolas para as quais não existem dados de pesquisa de mercado ou fontes equivalentes para o objetivo do projeto. 16 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 17

10 Origem Dados Consolidados Safra 2016/: Grãos Frutas HORTÍCOLAS FRUTAS Cultivos Especiais SPARK temperadas (SPARK) SPARK SPARK Arroz irrigado (), Cevada () Feijão (), Milho safrinha () Milho Verão (), Soja () Trigo () Uva (2016) temperadas (blink) Pera (2016), Caqui (2016), Figo (2016), Maçã (2016) Pêssego Ameixas Nectarinas (2016) Batata () Tomate () BLINK Algodão (), Café () Cana () BLINK BLINK Amendoim (2016), Aveia (2016), Girassol (2016) Sorgo (2016), Triticale (2016) TROPICAIS (BLINK) Abacate (2016), Abacaxi (2016), Banana (2016) Caju (2016), Coco (2016), Goiaba (2016) Laranja (2016), Mamão (2016), Manga (2016) Maracujá (2016), Melancia (2016), Melão (2016) Folhosas (2016), Alho (2016), Cebola (2016) Cenoura (2016), Cucurbitáceas (2016) Flores e Plantas Ornamentais (2016) Pimentão Jiló Berinjela Quiabo (2016) Erva mate (2016), Eucalipto Pinus (2016) Fumo (2016), Mandioca (2016) 18 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 19

11 Cobertura Spark O material elaborado pela Spark possui alto grau de detalhamento, permitindo informar com confiabilidade estatística pontos como: formulações utilizadas, número de aplicações médias, quantidade de produtos em mistura de tanque etc. As métricas de dimensionamento da área aplicada podem ser analisadas sob 3 diferentes modos, no trabalho da Spark: Área Net: dimensiona a área física que recebeu algum tipo de aplicação de agrotóxico; : mede a quantidade de área pulverizada considerando área aplicada (Área Net ) e o número de entradas para pulverização (Número de Aplicações); Área Linear Tratada: mede a quantidade de e o número de produtos no tanque (mistura de produtos) Para harmonizar o trabalho da segunda metodologia Blink foi considerada a como unidade métrica comum entre as duas metodologias. O período para estimativa das modalidades de aplicação considerou sempre a safra. Isso significa dizer que, para as grandes culturas, temos o período definido entre o plantio e a colheita e para as culturas de maior intensidade de cultivo, exemplo das horticulturas e algumas frutas, estabelecemos um ano calendário com duração de 12 meses. As modalidades de aplicação analisadas no estudo foram: Autopropelido; Tratorizado; Aéreo; Pulverizador costal; Quadriciclo; Estacionário; Irrigação; Gotejamento. 20 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 21

12 Amostras por cultura Fonte Área Cultivada Culturas Área Cultivada = Número de entrevistas % de Área Investigada CONAB/IMEA Soja ,6% CONAB/IMEA APPS CONAB APPS CONAB IBGE/CIDRA Milho Safrinha Cana-de-açúcar Milho Verão Café cereais de inverno % 40% 23,2% Soja Milho Safrinha Cana-de-açúcar Milho verão Café Cereais de inverno CONAB CONAB CONAB/IMEA IBGE/CIDRA Arroz Irrigado Feijão Algodão Batata ,7% 9, 6% 4,3% 9% 13,8% 10,4% 6,2% Arroz irrigado Feijão Algodão Batata Tomate IBGE/CIDRA IBGE/CIDRA uva tomate Nota: Os valores (%) expressos nos gráficos podem ter sofrido arredondamento. Uva INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 23

13 Modalidades de Aplicação por Cultura soja cana-de-açúcar café arroz irrigado algodão tomate Autopropelido Tratorizado Aéreo Costal Autopropelido Tratorizado Aéreo Costal Quadriciclo Tratorizado Aéreo Costal Autopropelido Tratorizado Aéreo Costal Autopropelido Tratorizado Aéreo Autopropelido Tratorizado Estacionário Costal Irrigação milho safrinha milho verão Cereais de inverno feijão batata uva Autopropelido Tratorizado Aéreo Costal Irrigação Autopropelido Tratorizado Aéreo Autopropelido Tratorizado Aéreo Autopropelido Tratorizado Costal Irrigação Autopropelido Tratorizado Costal Irrigação Tratorizado Estacionário Costal Irrigação 24 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 25

14 Regiões investigadas por cultura Regiões investigadas Os pontos no mapa correspondem aos municípios investigados na safra. Os pontos no mapa correspondem aos municípios investigados pela pesquisa. soja milho safrinha cana-de-açúcar milho verão V Soja Milho Safrinha Cana-de-açúcar Milho Verão Faixa de área (ha) Faixa de área (ha) Faixa de área (ha) Faixa de área (ha) Café Cereais de inverno Arroz irrigado Feijão Algodão Batata Tomate Uva 26 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 27

15 Regiões investigadas por cultura Os pontos no mapa correspondem aos municípios investigados pela pesquisa. Regiões investigadas por cultura Os pontos no mapa correspondem aos municípios investigados pela pesquisa. café cereais de inverno arroz irrigado feijão algodão batata tomate UVA Faixa de área (ha) Faixa de área (ha) Faixa de área (ha) Faixa de área (ha) Faixa de área (ha) Faixa de área (ha) Faixa de área (ha) Faixa de área (ha) 28 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 29

16 03Detalhamentos cultivos

17 Safras

18 No Brasil temos mais de 65 milhões de hectares cultivados, sendo o segundo maior produtor mundial de grãos, com 117,208 milhões de toneladas produzidas na safra 2016/ e consumo interno do grão de 47,281 milhões de toneladas, segundo a CONAB. O país perde apenas para os EUA e mostra cada vez mais sua importância no cenário agrícola mundial. Devido à importância da agricultura brasileira nos grandes mercados como soja, milho, cana-de-açúcar, algodão e com o objetivo de entender de forma mais clara quais as principais modalidades de aplicação para o trato dos principais cultivos no Brasil, o ProHuma, através dos dados coletados pela Spark, realizou o levantamento das principais modalidades de aplicação realizados pelos produtores brasileiros durante as 3 últimas safras (2014/2015; 2015/2016; 2016/). Este levantamento foi realizado para os seguintes cultivos: soja, milho safrinha, cana-de-açúcar, milho verão, cereais de inverno (trigo e cevada), arroz irrigado, feijão, algodão, batata, tomate e a partir da safra de 2016, uva. Dentre os objetivos principais do estudo está a avaliação dos principais indicadores das modalidades de aplicação, como número de aplicação, adoção de cada modalidade, formulações dos produtos utilizados e penetração das modalidades em cada propriedade. Tomando como base o exposto, começamos nossas análises pelos dados em área cultivada obtidos no estudo, observa-se que os principais cultivos são soja ( ha), milho safrinha ( ha), cana-de-açúcar (9.470 ha) e milho verão (4.360 ha). Dentre esses cultivos houve aumento de área nas últimas 3 safras, com exceção de cana-de-açúcar, relacionado principalmente ao alto preço das commodities. Correlacionando os dados de área cultivada com o número de aplicações médias realizadas por cultura, é obtida a Área Total Pulverizada. Deve-se considerar que a poderá sofrer maior influência em determinada cultura devido ao número de aplicações ou à extensão da área cultivada. 34 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 35

19 Base em Área Cultivada Área net, n de aplicações e área total pulverizada por cultura: TOTAL CULTURAS: N de aplicações não considera Tratamento de Sementes = = X X SOJA MILHO SAFRINHA Indicações: Adoção em Área CANA-DE-AÇÚCAR MILHO VERÃO CAFÉ 100% 100% 100% 99% 99% 98% 98% 99% 99% Indicações: Base em Área NET Área Cultivada x Adoção em Área Indicações: Número de Aplicações ,5 6,4 6,8 3,9 4,1 4,2 3,1 2,9 3,3 2,8 3,2 3,0 4,7 5,0 5, CEREAIS DE INVERNO ARROZ IRRIGADO FEIJÃO ALGODÃO BATATA TOMATE 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% ,7 5,5 5,6 4,5 5,0 5,1 7,3 7,9 7,0 21,8 21,3 24,1 16,2 16,6 16,0 32,9 31,5 34,3 27,9 UVA Nota: Os valores (%) expressos nos gráficos podem ter sofrido arredondamento. Indicações: Base em Aérea Total Pulverizada INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 37

20 04Consolidação Cultivos - Spark

21 Analisando todos os cultivos investigados, contemplados na pesquisa Spark, chegamos a uma de 375,3 milhões de hectares, na qual autopropelido, tratorizado e aéreo representam 62%, 29% e 7% respectivamente da área pulverizada no Brasil. No Brasil, as definições destas principais modalidades de aplicação são: Autopropelido: máquina autopropelida ou automotriz é aquela que se desloca em meio terrestre com sistema de propulsão próprio. (Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho n 12) Tratorizado: aplicação de produtos por meio de máquina que não possui autopropulsão. (Spark) Pulverização Aérea:... um serviço especializado que busca proteger ou fomentar o desenvolvimento da agricultura por meio da aplicação em voo de fertilizantes, sementes e defensivos... (Disponível em: gov.br/assuntos/sustentabilidade/tecnologiaagropecuaria/ aviacao-agricola) Modalidades de aplicação por estados TOTAL SAFRA Indicações em %: Bases em % 29% 7% 86% 10% 4% 32% 66% 47% 48% 5% 73% 20% 7% 82% 12% 5% BR MT PR RS GO DF MS SP MG BA TO SC MA 27% 53% 12% AUTOPROPELIDO tratorizado aéreo costal outros* 5% 3% 46% 4 6% 7% 87% 4% 8% 88% 7% 5% 25% 75% 93% 4% 2% * Quadriciclo; Estacionário; Irrigação 48% 17% 9% 24% OUTROS ESTADOS Nota: Os valores (%) expressos nos gráficos podem ter sofrido arredondamento. 2% 40 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 41

22 Mato Grosso possui maior do que os outros estados, 10% MATO GROSSO 101,148 milhões, pois possui área de soja, algodão e milho safrinha maior do que a média do Brasil. Por ser um estado com áreas maiores e maior tecnificação dos produtores, o percentual de área pulverizada tanto pela modalidade aéreo quanto autopropelido é maior do que a média nacional, seguido pelos estados do Paraná e Rio Grande do Sul. Mato Grosso 10% Neste levantamento, nota-se diferenças regionais 12% SÃO PAULO Observando a diferença regional de aplicação aérea, São Paulo também possui uma adoção mais alta principalmente em função da cultura da canade-açúcar, predominante neste estado. com relação ao uso de modalidades de aplicação. A aplicação aérea, por exemplo, possui maior adoção sobre sua nos estados de São São Paulo 12% Paulo e Mato Grosso, com 12 e 10% respectivamente. OUTROS ESTADOS Em relação ao agrupamento do que chamamos de outros estados brasileiros (PI, RO, ES, PE, AL, PB, RJ e CE), o cenário de modalidades de aplicação sofre uma mudança, aumentando expressivamente o uso de pulverização costal e aéreo, caindo tanto o uso de autopropelido quanto o de tratorizado. 42 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 43

23 Modalidades de aplicação por cultura Outra perspectiva para avaliação das modalidades de aplicação é a sua análise dentro dos principais cultivos no Brasil. Continuamos analisando um mercado de 375,3 milhões de hectares de, sendo soja, milho safrinha/ verão e cana-de-açúcar os maiores mercados, com soja representando 59% (222,467 milhões de hectares) da Área Total Pulverizada no Brasil. Diante deste cenário, a principal modalidade de aplicação continua sendo o autopropelido, com 72% da área, seguido do tratorizado, com 25%, e aéreo, com 3%. Podemos observar que há a predominância de aplicação autopropelida nos cultivos, seguida da aplicação tratorizada. Sendo que, em culturas como arroz irrigado, algodão e cana-de-açúcar, a adoção de aplicação aérea aumenta em relação ao mercado total, com os estados do Nordeste influenciando esse aumento Modalidades de aplicação por cultura TOTAL SAFRA Indicações em %: Bases em % 29% 72% 25% 7% 3% 67% 27% 6% 29% 37% 22% 5% 7% TOTAL SOJA Milho Safrinha Cana-de-açúcar 37% 56% 7% Milho verão 65% 35% Café 50% 50% Cereais de Inverno 9% % 40% 72% 26% 3% Arroz Irrigado Feijão Algodão Batata uva tomate 9% 90% 0, 0, 0,5% 0,6% 88% 5% 6% 0.7% 18% 22% 7% 53% de aplicação aérea em cana-de-açúcar. Na cultura do tomate, no entanto, observa-se um crescimento de outras modalidades de aplicação, alavancado pelo uso de aplicações estacionárias. AUTOPROPELIDO tratorizado aéreo costal outros* * Quadriciclo; Estacionário; Irrigação Nota: Os valores (%) expressos nos gráficos podem ter sofrido arredondamento. 44 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 45

24 Formulações por modalidades de aplicação Para realizar a análise de formulações por métodos de aplicação, não utilizamos como base a e sim a Área Linear Tratada (ALT). O mercado de formulações que analisamos equivale a milhão de hectares de área linear tratada. As formulações mais utilizadas nas principais modalidades de aplicação são: Suspensão concentrada (SC): suspensão estável de ingrediente ativo disperso em água. Formulações por modalidades de aplicação total autopropelido TOTAL SAFRA Indicações %. Base em ALT 2% 2% 2% 3% 12% 20% 26% 30% % 2% 2% 4% 12% 20% 26% 30% tratorizado 2% aéreo 2% 3% 2% 3% 3% 2% 2% 12% 22% 24% 30% 4% 9% 10% 32% 33% Concentrado emulsionável (EC): combinação de ingrediente ativo em um solvente com emulsificantes. costal 5% 20% 39% 14% 16% Concentrado solúvel (SL): formulação líquida homogênea diluída em água na forma de solução verdadeira. outros 2% 0,2% 14% 45% 3% 6% 8% 8% 13% % Granulado dispersível (WG): formulação sólida constituída de grânulos sob a forma de suspensão dispersos em água. SC - Suspensão Concentrada EC - Concentrado Emulsionável SL - Concentrado Solúvel WG - Granulado Dispersível SP - Pó Solúvel XX - Outras* WP - Pó Molhável SG - Granulado Solúvel EW - Emulsão Óleo em Água SE - Suspo-Emulsão Outras restantes * Adjuvantes. 46 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 47

25 Soja INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 49

26 SOJA: Bases por indicadores SOJA: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada Área Net % Área Linear Tratada +6% Área Cultivada Modalidade de aplicação AUTOPROPELIDO Adoção por Modalidade de Aplicação 60% 72% 75% Número de Aplicações 6,3 6,1 6, = = = Modalidade de aplicação TRATORIZADO Adoção por Modalidade de Aplicação 49% 35% 28% Número de Aplicações 5,2 5,0 6, Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações x Adoção de Tratamento* (%) x Número de Aplicações (média) x 100% 100% 100% 6,77 6,48 6,42 N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 2,70 2,89 2,87 AVIÃO 7% 8% 8% 3,3 2,7 2, *O tratamento pode ter sido realizado utilizando produtos químicos ou biológicos. 50 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 51

27 Modalidades de aplicação por estados SOJA: Bases por indicadores SOJA: Bases por indicadores Formulações por modalidades de aplicação Indicações %. Base em ALT Indicações em %: Bases em total 2% 2% 2% 4% 12% 20% 26% 29% % 89% 54% 34% 79% 90% 95% 76% 93% 93% 52% 73% 28% 94% 100% autopropelido tratorizado 0,5% 2% 2% 3% 4% 12% 2 26% 28% % 3% 12% 22% 25% ,5% 25% 3% 4% 7% 45% 0.3% 66% 19% 24% 2% 10% 5% % 0.2% 0.4% 0.2% 0.2% 7% 5% 48% 7% 20% 2% 72% 6% aéreo outros 2% 2% 8% 1 6% 3 36% % % BR MT RS PR GO DF MS BA MG TO MA SP PI SC RO SC - Suspensão Concentrada EC - Concentrado Emulsionável SL - Concentrado Solúvel WG - Granulado Dispersível SP - Pó Solúvel AUTOPROPELIDO tratorizado aéreo costal XX - Outras* WP - Pó Molhável SG - Granulado Solúvel EW - Emulsão Óleo em Água SE - Suspo-Emulsão Outras restantes * Adjuvantes. 52 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 53

28 milho safrinha INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 55

29 MILHO SAFRINHA: Bases por indicadores MILHO SAFRINHA: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada +2% Área Net +2% % Área Linear Tratada +8% Área Cultivada Modalidade de aplicação AUTOPROPELIDO Adoção por Modalidade de Aplicação % 73% 73% Número de Aplicações 3,6 3,8 3, = = = Modalidade de aplicação TRATORIZADO Adoção por Modalidade de Aplicação % 32% 30% Número de Aplicações 3,4 3,4 3, Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações x Adoção de Tratamento* (%) x Número de Aplicações (média) x 100% 100% 100% 3,9 4,1 4,2 N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 2,4 2,5 2, AVIÃO % 19% 20% 1,2 1,4 1, *O tratamento pode ter sido realizado utilizando produtos químicos ou biológicos. 56 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 57

30 Modalidades de aplicação por estados MILHO SAFRINHA: MILHO SAFRINHA: Formulações por modalidades de aplicação Indicações %. Base em ALT Indicações em %: Bases em total 2% 2% 4% 8% 17% 24% 40% % 87% 27% 77% 68% 80% 38% 94% 100% autopropelido tratorizado 2% 2% 4% 9% 17% 23% 39% 2% 3% 6% 20% 2 44% % 4% 9% 7 20% 20% 17% 3% 12% 4% 0. 2% 0. 6% 0.02% 0.0 BR MT PR MS GO/DF 58% 3% 6% MG SP MA 0,5% 0,4% aéreo 2% 2% 2% 2% 7% 9% 34% 4 SC - Suspensão Concentrada EC - Concentrado Emulsionável SL - Concentrado Solúvel WG - Granulado Dispersível SP - Pó Solúvel XX - Outras* SG - Granulado Solúvel SE - Suspo-Emulsão EW - Emulsão Óleo em Água WP - Pó Molhável Outras restantes % AUTOPROPELIDO tratorizado aéreo outros* * Adjuvantes. *Costal e Irrigação 58 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 59

31 CANA-DE- AÇÚCAR INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 61

32 CANA-DE- AÇÚCAR: Bases por indicadores CANA-DE- AÇÚCAR: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada Área Net Área Linear Tratada Área Cultivada Modalidade de aplicação AUTOPROPELIDO Adoção por Modalidade de Aplicação % 54% 58% Número de Aplicações 1,8 1,9 2, = = = Modalidade de aplicação TRATORIZADO Adoção por Modalidade de Aplicação % 49% 49% Número de Aplicações 1,8 1,6 1, Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações x Adoção de Tratamento* (%) 97% 99% 96% x Número de Aplicações (média) 3,1 2,9 3,3 N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 1,9 2,0 1, x AVIÃO ,7 1,5 1, % % *O tratamento pode ter sido realizado utilizando produtos químicos ou biológicos. 62 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 63

33 CANA-DE- AÇÚCAR: CANA-DE- AÇÚCAR: Modalidades de aplicação por estados Indicações em %: Bases em % 4% 9% 23% 36% 37% 37% 37% 32% 33% % 67% 44% 7% 63% 18% 5% 2 27% 29% 19% 1 23% 7% 57% 27% 33% 56% 5% 22% 18% 19% 13% 3 35% 14% 26% 7% 7% 8% 14% 16% 3% 12% 2% 4% 0,2% 5% 0,3% 0,0 8% 2% 100% total tratorizado autopropelido aéreo costal outros Formulações por modalidades de aplicação Indicações %. Base em ALT 0,3% 3% 0,2% 0, 0, 3% 0, 0,03% 0,4% 3% 0,3% 5% 4% 8% 15% 6% 16% 17% 18% 25% 24% 26% 28% % 3% 4% 15% 18% 25% 30% ,4% 9% 2% 3% 20% 16% 26% 20% % 2% 10% 39% 18% 25% % 88% 0,3% 7% 3% BR SP GO DF MG MS PR MT AL PE PB ES BA WG - Granulado Dispersível SC - Suspensão Concentrada SL - Concentrado Solúvel EC - Concentrado Emulsionável XX - Outras* 100% WP - Pó Molhável SG - Granulado Solúvel EO - Emulsão Água em Óleo SE - Suspo-Emulsão SO - Óleo para Pulverização Outras restantes AUTOPROPELIDO tratorizado aérea QUADRICICLO costal outros * Adjuvantes. 64 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 65

34 V MILHO verão INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 67

35 V milho verão: Bases por indicadores V milho verão: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada +27% = Área Net +27% = = Área Linear Tratada % Área Cultivada Modalidade de aplicação TRATORIZADO Modalidade de aplicação AUTOPROPELIDO Adoção por Modalidade de Aplicação 82% 7 73% Adoção por Modalidade de Aplicação 18% 3 32% Número de Aplicações 2,3 2,4 2,3 Número de Aplicações 3,6 4,2 3, Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações x Adoção de Tratamento* (%) 99% 99% 99% x Número de Aplicações (média) 2,8 3,2 3,05 x N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 2,0 2,2 2, AVIÃO 15% 13% 15% 1,5 1,1 1, *O tratamento pode ter sido realizado utilizando produtos químicos ou biológicos. 68 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 69

36 V milho verão: V milho verão: Modalidades de aplicação por estados Formulações por modalidades de aplicação Indicações em %: Bases em Indicações %. Base em ALT % total 2% 2% 2% 8% 23% 26% 34% % 63% 54% 64% 5 58% tratorizado 0, 0,4% 7% 23% 3 34% % 86% autopropelido 2% 2% 2% 2% 2% 10% 23% 24% 33% % 3 38% 32% 38% 37% aéreo 2% 3% 5% 2% 3% 9% 23% 8% 42% % 7% 6% 8% BR RS MG PR GO/DF 4% 1 14% 0,3% 5% 13% SC SP BA SC - Suspensão Concentrada SL - Concentrado Solúvel EC - Concentrado Emulsionável WG - Granulado Dispersível EW - Emulsão Óleo em Água XX - Outras* SE - Suspo-Emulsão WP - Pó Molhável SP - Pó Solúvel SG - Granulado Solúvel Outras restantes * Adjuvantes. AUTOPROPELIDO tratorizado aéreo 70 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 71

37 café INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 73

38 café: Bases por indicadores café: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada Área Net Área Linear Tratada Área Cultivada Modalidade de aplicação TRATORIZADO Adoção por Modalidade de Aplicação 55% Número de Aplicações 5,5 5,5 5, % 55% = = = Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações COSTAL 52% 2,8 3,3 3, % % x Adoção de Tratamento* (%) 98% 98% 99% x Número de Aplicações (média) 4,7 5,0 5,0 x N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 1,5 2,0 2,0 74 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 75

39 café: Modalidades de aplicação por estados café: Formulações por modalidades de aplicação Indicações %. Base em ALT Indicações em %: Bases em ,3% 25% 54% 65% 73% 83% 89% 100% 100% total tratorizado COSTAL 2% 2% 4% 6% 17% 20% 23% 25% 0,3% 0,03% 2% 3% 2% 2% 5% 6% 17% 22% 25% 19% 0,4% % 4% 19% 15% 17% 40% % aéreo 18% 13% 64% 5% % 35% 0, 27% 0,2% 1 BR MG ES SP BA 16% RO 46% PR SL - Concentrado Solúvel EC - Concentrado Emulsionável SC - Suspensão Concentrada WG - Granulado Dispersível SE - Suspo-Emulsão EW - Emulsão Óleo em Água XX - Outras* OD - Dispersão em óleo Outras restantes * Adjuvantes. WP - Pó Molhável tratorizado costal aéreo 76 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 77

40 arroz irrigado INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 79

41 arroz irrigado: Bases por indicadores arroz irrigado: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada +2% Área Net +2% % Área Linear Tratada +9% Área Cultivada Modalidade de aplicação TRATORIZADO Adoção por Modalidade de Aplicação 73% 88% 87% Número de Aplicações 2,8 3,2 3, = = = Modalidade de aplicação AVIÃO Adoção por Modalidade de Aplicação 79% 79% 84% Número de Aplicações 2,8 2,4 2, x Adoção de Tratamento* (%) 100% 100% 100% x Número de Aplicações (média) 5,1 4,5 5,0 N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 2,4 2,5 2,6 x Modalidade de aplicação AUTOPROPELIDO Adoção por Modalidade de Aplicação 10% 7% 8% Número de Aplicações 2,6 4,0 5, Nota: Os valores (%) expressos nos gráficos podem ter sofrido arredondamento. 80 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 81

42 Modalidades de aplicação por estados Indicações em %: Bases em arroz irrigado: arroz irrigado: Formulações por modalidades de aplicação Indicações %. Base em ALT , 0,2% 8% 100% total 0, 0,2% 2% 5% 8% 10% 18% 20% 35% % 38% aéreo 0, 0,2% 2% 5% 6% 13% 26% 8% 38% , 0,3% 80% 0,3% 0,04% 100% Tratorizado 5% 0,2% 0,03% 0,4% 12% 7% 9% 34% 32% ,4% 4 46% 54% AUTOPROPELIDO 5% 8% 6% 10% 15% 20% 36% % 9% 0,03% 0,05% 0,05% total geral RS TO SC MS 20% EC - Concentrado Emulsionável SL - Concentrado Solúvel SC - Suspensão Concentrada WP - Pó Molhável WG - Granulado Dispersível EW - Emulsão Óleo em Água XX - Outras* SP - Pó Solúvel SE - Suspo-Emulsão CS - Suspensão de Encapsulado Outras restantes * Adjuvantes. tratorizado aéreo autopropelido costal 82 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 83

43 algodão INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 85

44 algodão: Bases por indicadores algodão: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada -4% Área Net -4% % Área Linear Tratada % Área Cultivada Modalidade de aplicação AUTOPROPELIDO Adoção por Modalidade de Aplicação 99% 100% 100% Número de Aplicações 17,9 14,1 17, Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações = = = AVIÃO 44% 65% 55% 8,3 10,1 11, x Adoção de Tratamento* (%) Número de Aplicações (média) 100% 100% 100% 24,1 21,8 21,3 x x N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 3,2 3,3 2,9 Modalidade de aplicação TRATORIZADO Adoção por Modalidade de Aplicação 22% 48% 54% Número de Aplicações 1,8 1,2 1, *O tratamento pode ter sido realizado utilizando produtos químicos ou biológicos. 86 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 87

45 algodão: algodão: Modalidades de aplicação por estados Indicações em %: Bases em Formulações por modalidades de aplicação Indicações %. Base em ALT total 4% 3% 4% 5% 18% 27% 35% % AUTOPROPELIDO 4% 2% 5% 6% 19% 27% 34% % 68% 8 63% 96% 74% aéreo 6% 6% 4% 3% 13% 29% 37% ,4% Tratorizado 13% % 35% 26% 3% 29% 3% 18% 2% 4% 24% EC - Concentrado Emulsionável SC - Suspensão Concentrada SL - Concentrado Solúvel WG - Granulado Dispersível SP - Pó Solúvel EW - Emulsão Óleo em Água SG - Granulado Solúvel AL - Líquido XX - Outras* Outras restantes BR MT BA MS GO/DF MG * Adjuvantes. autopropelido aéreo tratorizado 88 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 89

46 batata INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 91

47 batata: Bases por indicadores batata: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada Área Net Área Linear Tratada Área Cultivada Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações = = = TRATORIZADO Modalidade de aplicação 99% 100% 100% Adoção por Modalidade de Aplicação 11,9 14,7 14,4 Número de Aplicações AUTOPROPELIDO 27,8% 15,8% 8,2% 15,7 16,7 8, x Adoção de Tratamento* (%) Número de Aplicações (média) 100% 100% 100% 16,2 16,7 16,0 x x N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 2,9 3,0 2,8 *O tratamento pode ter sido realizado utilizando produtos químicos ou biológicos. 92 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 93

48 batata: Modalidades de aplicação por estados Indicações em %: Bases em batata: Formulações por modalidades de aplicação Indicações %. Base em ALT total 4% 3% 5% 10% 1 16% 17% 33% % tratorizado 4% 3% 4% 10% 1 16% 17% 34% % 54% AUTOPROPELIDO 1,5% 4% 7% 6% 12% 20% 18% % 99% 100% 94% 92% 9 COSTAL 5% 17% 20% 6% 25% 6% % Irrigação 3% 56% 16% 10% 4% ,5% 9% 0,6% 0,2% 26% 6% 0, 8% 0, 8% SC - Suspensão Concentrada EW - Emulsão Óleo em Água SL - Concentrado Solúvel SP - Pó Solúvel WP - Pó Molhável EC - Concentrado Emulsionável WG - Granulado Dispersível XX - Outras* OD - Dispersão em óleo Outras restantes 100% TOTAL MG PR SP RS BA GO/DF SC * Adjuvantes. tratorizado autopropelido irrigação costal 94 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 95

49 culturas de inverno INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 97

50 trigo: Bases por indicadores cevada: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada Área Net % % % Área Linear Tratada % Área Cultivada Área Net Área Linear Tratada = = = = = = x Adoção de Tratamento* (%) 100% 100% 100% x Número de Aplicações (média) 5,7 5,4 5,5 N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 2,6 2,7 2, x x Adoção de Tratamento* (%) Número de Aplicações (média) 100% 100% 100% 7,9 6,1 7, x N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 2,8 2, x 3, *O tratamento pode ter sido realizado utilizando produtos químicos ou biológicos. *O tratamento pode ter sido realizado utilizando produtos químicos ou biológicos. 98 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 99

51 trigo: Bases por indicadores cevada: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada Modalidade de aplicação TRATORIZADO Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação % 58% 56% Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações 5,2 4,8 5, Número de Aplicações Área Cultivada Modalidade de aplicação AUTOPROPELIDO Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação % 67% Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações 8,6 6,3 7, Número de Aplicações AUTOPROPELIDO % 50% 49% 5,6 5,3 5, TRATORIZADO % 50% 37% 6,9 5,5 6, INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 101

52 cereais de inverno: Modalidades de aplicação por estados Indicações em %: Bases em cereais de inverno: Formulações por modalidades de aplicação Indicações %. Base em ALT ,5% % 28% 29% 100% 67% 56% 80% 100% total 0,4% AutoPropelido 2% 2% 2% 9% 20% 26% 38% 8% 19% 27% 38% trigo: 49% 39% 59% 0,04% 0, 48% 72% 7 cevada: 33% 44% 20% Tratorizado 0,3% 0,4% aéreo 2% 2% 10% 20% 26% 37% 25% 42% 33% % BR PR RS SP MG SC BR RS PR EC - Concentrado Emulsionável SC - Suspensão Concentrada SL - Concentrado Solúvel WG - Granulado Dispersível SG - Granulado Solúvel XX - Outras* SE - Suspo-Emulsão AL - Líquido WP - Pó Molhável CS - Suspensão de Encapsulado Outras restantes AUTOPROPELIDO tratorizado Aéreo AUTOPROPELIDO tratorizado * Adjuvantes. 102 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 103

53 feijão INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 105

54 feijão: Bases por indicadores feijão: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada Área Net +12% +12% % Área Linear Tratada Área Cultivada Modalidade de aplicação AUTOPROPELIDO Adoção por Modalidade de Aplicação 55% 52% 56% Número de Aplicações 7,7 8,7 7, = = = Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações TRATORIZADO 47% 5 45% 6,4 6,7 6, x Adoção de Tratamento* (%) 100% 100% 100% x Número de Aplicações (média) 7,3 7,9 7,0 x N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 2,5 2,6 2,7 *O tratamento pode ter sido realizado utilizando produtos químicos ou biológicos. 106 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 107

55 feijão: feijão: Modalidades de aplicação por estados Indicações em %: Bases em Formulações por modalidades de aplicação Indicações %. Base em ALT total 2% 2% 2% 3% 4% 4% 23% 27% 29% % 49% 54% 100% AUTOPROPELIDO 2% 3% 4% 5% 5% 2 28% 28% % 64% 75% tratorizado 2% 2% 3% 3% 4% 27% 26% % 96% 100% 0,4% 76% COSTAL 12% 9% 3% 29% 39% 8% 14 40% 36% 5 46% 24% outros 26% 74% 7 100% SC - Suspensão Concentrada EC - Concentrado Emulsionável SL - Concentrado Solúvel WG - Granulado Dispersível SP - Pó Solúvel 0, 0, 0,3% 0,2% 0, 0,2% 0,2% BR PR MG MT GO/DF 4% 0,4% SP SC RS BA WP - Pó Molhável XX - Outras* EW - Emulsão Óleo em Água SG - Granulado Solúvel OD - Dispersão em óleo Outras restantes * Adjuvantes. AUTOPROPELIDO tratorizado costal Irrigação 108 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 109

56 tomate INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 111

57 tomate: Bases por indicadores tomate: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada Área Net Área Linear Tratada Área Cultivada Modalidade de aplicação estacionária Adoção por Modalidade de Aplicação 47% 53% 53% Número de Aplicações 31,2 30,9 33, Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações = = = TRATORIZADO 23% 30% 25% 22,6 23,8 30, x Adoção de Tratamento* (%) Número de Aplicações (média) 100% 100% 100% 31,5 32,9 34,5 x x N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 3,5 3,5 3,2 Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações AUTOPROPELIDO 3 23, ,9 16,4 25% % 233 *O tratamento pode ter sido realizado utilizando produtos químicos ou biológicos. 112 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 113

58 tomate: Modalidades de aplicação por estados tomate: Formulações por modalidades de aplicação Indicações %. Base em ALT Indicações em %: Bases em % 12% 23% 16% 5 66% 68% 70% 75% 87% 9 93% 69% 3% 100% 83% total Estacionário tratorizado AutoPropelido 3% 3% 3% 2% 3% 3% 6% 9% 13% 15% 20% 28% 2% 6% 9% 1 18% 23% 27% 5% 2% 6% 7% 19% 1 20% 26% 4% 9% 4% 13% 9% 14% 14% % 72% 64% costal 2% 7% 6% 6% 16% 13% 17% 29% 259 6% 0,2% 16% 14% 22% 9% 18% 0,3% 0,4% 2% 3% 0, 7% 2% 7% 10% 15% 8% 13% 0,2% 4% 5% 9% 13% 9% 3% 0, 5% 0,3% 3% 9% 4% BR GO DF SP MG BA PE PR ES RJ SC CE RS 2% outros 15% 3% 5% 15% 58% SC - Suspensão Concentrada WP - Pó Molhável EC - Concentrado Emulsionável SL - Concentrado Solúvel WG - Granulado Dispersível % SP - Pó Solúvel XX - Outras* EW - Emulsão Óleo em Água AL - Líquido Outras restantes estacionário tratorizado AUTOPROPELIDO costal irrigação * Adjuvantes. 114 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 115

59 uva 116 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 117

60 uva: Bases por indicadores uva: Bases por indicadores Principais indicadores Principais indicadores Área Cultivada Área Net Área Linear Tratada Área Cultivada Modalidade de aplicação TRATORIZADO Adoção por Modalidade de Aplicação 9 Número de Aplicações 26, Modalidade de aplicação Adoção por Modalidade de Aplicação Número de Aplicações estacionária 20,6 = = = 59 9% 107 x Adoção de Tratamento* (%) 100% x Número de Aplicações (média) 27,9 x N de Produtos no Tanque de Aplicação (média) 1,60 Modalidade de aplicação COSTAL Adoção por Modalidade de Aplicação 19% Número de Aplicações 7,3 83 *O tratamento pode ter sido realizado utilizando produtos químicos ou biológicos. 118 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 119

61 uva: Modalidades de aplicação por estados Indicações em %: Bases em uva: Formulações por modalidades de aplicação Indicações %. Base em ALT % total 4% 3% 5% 10% 1 16% 17% 33% % tratorizado 4% 3% 4% 10% 1 16% 17% 34% ,5% 88% 100% 96% 86% 97% 97% AUTOPROPELIDO 4% 7% 6% 12% 20% 18% % COSTAL 5% 17% 20% 6% 25% 6% 2 20 Irrigação 3% 56% 16% 10% 4% % 0,2% 6,5% 5% 0, 0,3% 3% 0,4% 24% BR RS PE SP PR 13% 2% BA SC 3% SC - Suspensão Concentrada EW - Emulsão Óleo em Água SL - Concentrado Solúvel SP - Pó Solúvel WP - Pó Molhável EC - Concentrado Emulsionável WG - Granulado Dispersível XX - Outras* OD - Dispersão em óleo Outras restantes tratorizado estacionário costal irrigação* * Adjuvantes. *Irrigação e Aérea 120 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 121

62 Tratamento de sementes 122 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 123

63 Principais indicadores Tratamento de sementes Principais indicadores Tratamento de sementes Área Cultivada Adoção TS* Área Net Número de Tratamentos Área Total TS % 98% 99% 1,2 1,2 1, Área Cultivada Adoção TS* Área Net Número de Tratamentos Área Total TS % 99% 100% 1,5 1,5 1, SOJA: Bases por indicadores *Tratamento de sementes ** Inoculantes. TS Principais Formulações Indicações %. Base em ALT 43% 25% 22% 6% % FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes WG - Granulado Dispersível XX - Outras** AL - Líquido SC - Suspensão Concentrada Outras (Restantes) Área total TS por estado MT PR RS GO/DF MS BA MG TO MA SP SC PI RO milho safrinha: 2015 Bases por indicadores *Tratamento de sementes ** Inoculantes. Principais Formulações Indicações %. Base em ALT TS 2% 4% 60% 26% 6% FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes WG - Granulado Dispersível SC - Suspensão Concentrada SE - Suspo-Emulsão XX - Outras** Outras (Restantes) Área total TS por estado MT PR MS GO/DF MG SP MA INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 125

64 Principais indicadores Tratamento de sementes Principais indicadores Tratamento de sementes Área Cultivada Adoção TS* Área Net Número de Tratamentos Área Total TS Área Cultivada Adoção TS* Área Net Número de Tratamentos Área Total TS % 96% 100% ,1 1,2 1, % 82% 76% ,0 1,0 1, V milho verão: Bases por indicadores Principais Formulações Indicações %. Base em ALT 4% 3% Área total TS por estado MG RS arroz irrigado: Bases por indicadores Principais Formulações Indicações %. Base em ALT Área total TS por estado rs 945 *Tratamento de sementes ** Inoculantes. TS 74% 18% PR GO/DF SC *Tratamento de sementes ** Inoculantes. TS 48% 27% 14% 7% % to sc FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes SC - Suspensão Concentrada XX - Outras** WG - Granulado Dispersível Outras (Restantes) SP BA FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes SC - Suspensão Concentrada WS - Pó Dispersível p/ Tratamento de Sementes WG - Granulado Dispersível XX - Outras** Outras (Restantes) ms INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 127

65 Principais indicadores Tratamento de sementes Principais indicadores Tratamento de sementes Área Cultivada Adoção TS* Área Net Número de Tratamentos Área Total TS Área Cultivada Adoção TS* Área Net Número de Tratamentos Área Total TS % 97% 98% 1,3 1,2 1, % 30% ,0 1,0 1, algodão: Bases por indicadores Principais Formulações Indicações %. Base em ALT 2% Área total TS por estado MT 725 batata: Bases por indicadores Principais Formulações Indicações %. Base em ALT 0,4% Área total TS por estado MG 14 SP 8 *Tratamento de sementes TS 47% 4 5% 4% SC - Suspensão Concentrada LS - Solução para Tratamento de Sementes BA MS go/df *Tratamento de sementes TS 94% SC - Suspensão Concentrada 3% EC- Concentrado Emulsionável 32 BA GO/DF SC RS FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes WS - Pó Dispersível p/ Tratamento de Sementes WG - Granulado Dispersível Outras (Restantes) mg 19 WG - Granulado Dispersível EW - Emulsão Óleo em Água FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes PR INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 129

66 Principais indicadores Tratamento de sementes Principais indicadores Tratamento de sementes Área Cultivada Adoção TS* Área Net Número de Tratamentos Área Total TS Área Cultivada Adoção TS* Área Net Número de Tratamentos Área Total TS % 83% 80% ,0 1,0 1, % 97% 94% ,0 1,0 1, cereais de inverno: 2015 Bases por indicadores *Tratamento de sementes Principais Formulações Indicações %. Base em ALT TS 43% 42% 0,2% 14% Área total TS por estado RS 721 PR 707 SC 35 feijão: Bases por indicadores *Tratamento de sementes Principais Formulações Indicações %. Base em ALT TS 46% 33% 15% 3% Área total TS por estado PR 368 MG 199 MT 156 GO/DF 119 RS 63 FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes SC - Suspensão Concentrada WP - Pó Molhável WG - Granulado Dispersível DP - Pó Seco Outras (Restantes) MG SP FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes SC - Suspensão Concentrada XX - Outras** WG - Granulado Dispersível WP - Pó Molhável Outras (Restantes) SC SP BA INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 131

67 05Consolidação Cultivos Spark + Blink

68 Modalidades de Aplicação GRÃOS Modalidades de Aplicação FRUTAS TROPICAIS Base: (ha). Indicações em %. 67% Base: (ha). Indicações em %. 88,4% Consolidado Grãos Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Cevada, Feijão, Girassol, Milho Verão, Milho Safrinha, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale 28,6% 4,3% 0,0 Consolidado Frutas Tropicais Abacate, Abacaxi, Banana, Caju, Laranja, Coco, Goiaba, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão 5,9% 4,4% 1,3% TRATORIZADO AÉREA COSTAL estacionário AUTOPROPELIDO TRATORIZADO AÉREA COSTAL 134 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 135

69 Modalidades de Aplicação FRUTAS TEMPERADAS Modalidades de Aplicação HORTICULTURAS Base: (ha). Indicações em %. 94, Base: (ha). Indicações em %. Consolidado Frutas Temperadas Caqui, Figo, Maçã, Pera, Pêssego/ Nêspera/Nectarinas, Uva 5,6% 0,4% Consolidado Horticulturas Alho, Batata, Cebola, Cenoura, Curcubitáceas, Flores/Plantas Ornamentais, Folhosas, Pimentão/ Jiló/Berinjela/Quiabo, Tomate 38,6% 35,6% 18,8% 6,6% 0,4% TRATORIZADO estacionário COSTAL TRATORIZADO estacionário COSTAL AUTOPROPELIDO AÉREA 136 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 137

70 Modalidades de Aplicação CULTIVOS ESPECIAIS Modalidades de Aplicação CULTIVOS ESPECIAIS Base: (ha). Indicações em %. Base: (ha). Indicações em %. Consolidado CULTIVOS ESPECIAIS Algodão, Café, Cana 38,6% 29,8% 19,6% 8,4% 3,7% Consolidado CULTIVOS ESPECIAIS Erva Mate, Eucalipto/Pinus, Fumo, Mandioca 45,7% 26,8% 21, 6,3% AUTOPROPELIDO TRATORIZADO AÉREA COSTAL OUTROS* porta iscas TRATORIZADO COSTAL AUTOPROPELIDO * Quadriciclo e outros 138 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 139

71 Modalidades de Aplicação TOTAL Modalidades de Aplicação TOTAL Base: (ha). Indicações em %. Base: (ha). Indicações em %. Total Consolidado 0, Total Consolidado Grãos, Cultivos Especiais, Frutas e Horticultura 57,5% 31,3% 6,5% 2,3% 0,9% 1,5% Grãos, Cultivos Especiais, Frutas e Horticultura Área Cultivada (ha) Grãos Frutas tropicais Frutas temperadas Horticultura Grãos cultivos especiais FRUTAS 4% 29% 67% % 10% 17% 29% 35% % 0, 4% 5% 89% AUTOPROPELIDO TRATORIZADO AÉREA COSTAL ESTACIOnário OUTROS* Cultivos especiais algodão, café, cana Cultivos especiais erva mate, eucalipto/pinus, Fumo, Mandioca Horticultura 0,4% 36% 19% 39% 7% * Quadriciclo; Porta Isca; Irrigação Área Cultivada Brasil (ha) * * Fonte Blink; Spark. ** Quadriciclo; Porta Isca; Irrigação autopropelido tratorizada aérea costal estacionário outros** 140 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 141

72 Área total TRATAMENTO DE SEMENTES Área Cultivada Brasil (ha) * Área TOTAL TS** (ha) Base: Área TOTAL TS (ha) Indicações em % 57% *Fonte: Blink; Spark. ** TS : Tratamento de Sementes. TS 27% % % % soja milho safrinha milho verão trigo arroz irrigado feijão ,5% 0,3% 0, 0, 0,05% 0,02% algodão sorgo aveia cevada girassol batata triticale 142 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 143

73 06Conclusões

74 O Brasil está entre os principais Dentro dos grupos de cul- Em relação à Área Total Pul- Os cultivos especiais também De maneira geral, o método O segundo método mais uti- O tratamento de sementes é produtores mundiais de grãos. tivos, os grãos representam verizada, o mercado de grãos têm importância em relação de aplicação autopropelido lizado é o tratorizado, tota- uma prática comum no Bra- Este grupo de cultivos é o mais aproximadamente 65% do to- representa 77% no país. à, é o mais empregado no país, lizando 31,3% da Área Total sil, especialmente para grãos representativo em relação à Área tal da área cultivada no Brasil. correspondendo a 17%. Den- com 57,5% em relação à Área Pulverizada, seguido pelo aé- e algodão. A adoção desses Total Pulverizada com agrotóxi- Cultivos especiais 3, frutas tre esses cultivos, destacam- Total Tratada. reo com 6,5% e por outras cultivos é de 78% em grãos cos no país (área net x nº de apli- e hortícolas 4% do total. se algodão e cana. modalidades com 4,7%, uma e 98% em algodão. cações). Isso se deve em função vez que para este grupo temos da magnitude da área cultivada como principal meio de aplica- com grãos no Brasil, com desta- ção a modalidade costal. que especial para soja e milho (verão + safrinha). 146 INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS INSTITUTO PROHUMA DE ESTUDOS CIENTÍFICOS 147

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,

Leia mais

MECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos

MECANIZAÇÃO Custo hora-máquina, tratores e implementos ÍNDICE ARTIGOS ESPECIAIS A crise de crédito na agricultura nacional... 11 Agricultura brasileira e a nova configuração geopolítica mundial... 16 Fertilizantes consomem o lucro da agricultura... 24 BIOCOMBUSTÍVEL

Leia mais

AGRIANUAL2014. :índice. . Biocombustível. Terras. Mecanização. Culturas. Abacate. Abacaxi. Acerola. Alface

AGRIANUAL2014. :índice. . Biocombustível. Terras. Mecanização. Culturas. Abacate. Abacaxi. Acerola. Alface AGRIANUAL2014. :índice :Artigos Especiais Políticas equivocadas roubam competitividade do agronegócio brasileiro 10 O trabalho no campo esta mudando 14 O agronegócio brasileiro será ainda mais importante

Leia mais

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão

Metodologia. Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Metodologia CONAB IBGE MAPA EMBRAPA FAPRI (Food and Agricultural Policy Research Institute ) USDA (United States Department of Agriculture) Modelos de Séries Temporais Específicos para previsão Foram usados

Leia mais

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA

DPE / COAGRO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Abril de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Dezembro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Dezembro de 2013 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

A agricultura divide-se em:

A agricultura divide-se em: Setor primário Agricultura Agricultura A agricultura divide-se em: Lavouras temporárias: são culturas de curto ou médio ciclo vegetativo, na maioria das vezes inferior a um ano, as quais precisam de novo

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Janeiro de Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Janeiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 13/07/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 940.028.686 778.153.936 1.235.490.401 550.568.691 569.079.592

Leia mais

Fernando Penteado Secretário Executivo

Fernando Penteado Secretário Executivo Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista O Banco do Agronegócio Familiar FEAP-BANAGRO Fernando Penteado Secretário Executivo Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (FEAP) O que é o FEAP É um Fundo

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Estimativa da Área Plantada... 3 4. Estimativa da Produção... 3 5. Avaliação das Culturas... 4 5.1 Algodão... 4 5.2 Arroz... 4 5.3 Feijão... 5 5.4 Milho...

Leia mais

Levantamento Sistemático da Produção Agrícola

Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA Junho de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Fevereiro de Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Fevereiro de Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Fevereiro de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas

Leia mais

Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA. Julho de Levantamento Sistemático da Produção Agrícola

Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA. Julho de Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Diretoria de Pesquisas COAGRO/GEAGRI LSPA de 217 Levantamento Sistemático da Produção Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas DPE

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 16/08/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 937.253.216 775.856.407 1.231.842.568

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - dezembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - dezembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - dezembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 960.885.292 795.418.994 1.262.902.475 562.784.269

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - novembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - novembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 20/12/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - novembro/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 953.814.556 789.565.852 1.253.609.326

Leia mais

março/2019 CAPA - 22/04/2019

março/2019 CAPA - 22/04/2019 março/2019 CAPA - 22/04/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.385.134.921 617.254.428 638.007.397

Leia mais

abril/2019 CAPA - 15/05/2019

abril/2019 CAPA - 15/05/2019 abril/2019 CAPA - 15/05/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.397.647.316 622.830.297 643.770.735

Leia mais

2 As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos no site da Anvisa.

2 As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos no site da Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 253, de 23 de setembro de 2016 D.O.U de 26/09/2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

fevereiro/2019 CAPA - 27/03/2019

fevereiro/2019 CAPA - 27/03/2019 fevereiro/2019 CAPA - 27/03/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.370.429.172 610.701.139 631.233.778

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - agosto/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - agosto/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 21/09/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - agosto/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 1.200.443.248 775.717.881

Leia mais

maio/2019 CAPA - 17/06/2019

maio/2019 CAPA - 17/06/2019 maio/2019 CAPA - 17/06/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.403.236.392 625.320.944 646.345.121

Leia mais

dezembro/2018 CAPA - 16/01/2019

dezembro/2018 CAPA - 16/01/2019 dezembro/2018 CAPA - 16/01/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 851.888.619 1.352.560.417 602.738.328

Leia mais

outubro/2018 CAPA - 21/11/2018

outubro/2018 CAPA - 21/11/2018 outubro/2018 CAPA - 21/11/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 865.627.379 1.374.373.718 612.458.938

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 13/03/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 801.234.271 1.272.135.505 566.898.763 585.958.704

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - janeiro/2018 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - janeiro/2018 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 19/02/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - janeiro/2018 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 800.004.280 1.270.182.625 566.028.506

Leia mais

junho/2018 CAPA - 20/07/2018

junho/2018 CAPA - 20/07/2018 junho/2018 CAPA - 20/07/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 838.758.137 1.331.712.890 593.448.093

Leia mais

maio/2018 CAPA - 19/06/2018

maio/2018 CAPA - 19/06/2018 maio/2018 CAPA - 19/06/2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 REGIÃO NORTE 826.542.513 1.312.317.902 584.805.150

Leia mais

SUA IMPORTÂNCIA PARA SANTA CATARINA

SUA IMPORTÂNCIA PARA SANTA CATARINA ALGUNS NÚMEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR SUA IMPORTÂNCIA PARA SANTA CATARINA O presente documento apresenta alguns dados sobre a agricultura no e em especial de. Oportuniza uma visão geral da participação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

AGRIANUAL Oferta de alimentos não crescerá apenas cam tecnologia agrícola 10 Diplomacia agrícola brasileira terá muito trabalho em

AGRIANUAL Oferta de alimentos não crescerá apenas cam tecnologia agrícola 10 Diplomacia agrícola brasileira terá muito trabalho em AGRIANUAL 2012. índice ARTIGOS ESPECIAIS Oferta de alimentos não crescerá apenas cam tecnologia agrícola 10 Diplomacia agrícola brasileira terá muito trabalho em 2012 13 O mundo precisará cada vez mais

Leia mais

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar

Tabela Área plantada, área colhida e produção, por ano da safra e produto das lavouras. Total Cana-de-açúcar Variável - Área plantada (Hectares) Brasil, Grande Região e Unidade da FederProduto das lavouras Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Total

Leia mais

Zoneamento de risco climático

Zoneamento de risco climático Zoneamento de risco climático Estudo de caso Sorgo em Pernambuco Quando (clima) e Onde (solo) Plantar sorgo Quando Plantar Sorgo? Simulação diária (no período) chuva Etc = kc*etp Água armazenada e disponível

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Agropecuária da FACE Nº 69, Maio de 2017 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 76, Dezembro de 2017 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

Quer proteção e rentabilidade com genéricos de qualidade?

Quer proteção e rentabilidade com genéricos de qualidade? Quer proteção e rentabilidade com genéricos de qualidade? Revolucionando o mercado agroquímico! Como fazemos isso? É simples! Nossa proposta de valor é ser a opção mais inteligente ao agricultor, oferecendo

Leia mais

Trimestre 2008: outubro, novembro e dezembro

Trimestre 2008: outubro, novembro e dezembro Trimestre 2008: outubro, novembro e dezembro Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Companhia Nacional de Abastecimento CONAB Diretoria de Logística e Gestão Empresarial DIGEM Superintendência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Bollettiim de Agrropecuárriia da FACE Nº 62,, Outtubrro de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras Em

Leia mais

FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL

FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL Lucilio Rogerio Aparecido Alves Prof. Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 50, Outubro de 2015

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 50, Outubro de 2015 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 50, Outubro de 2015 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O

Leia mais

PREÇOS CORRENTES 14/08/2015

PREÇOS CORRENTES 14/08/2015 PREÇOS CORRENTES 14/08/2015 SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. Cotações Base Agrícola 05. Açúcar 07.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIASECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADEDE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIASECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Bollettiim de Agrropecuárriia da FACE Nº 61,, Settembrro de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras

Leia mais

PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015

PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015 PAM 2016: valor da produção agrícola nacional foi 20% maior do que em 2015 O valor total da produção agrícola foi de R$ 317,5 bilhões, 20,0% maior do que em 2015. Os principais fatores que contribuíram

Leia mais

ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA

ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA ZONEAMENTO AGRÍCOLA DE RISCO CLIMÁTICO SPA/MAPA 1. Definição; 2. Antecedentes; 3. Elaboração; 4. Metodologia; 5. Utilidade; Departamento de Gestão de Risco Rural Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012 Data: 13/12/2012 Nº 019 Pág: 1 de 27 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE Bollettiim de Agrropecuárriia da FACE Nº 59,, JJullho de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DEVE AUMENTAR 2,99% EM 2018 Destaques 1) Produção brasileira de grãos está estimada em 228,3 milhões de toneladas para a safra 2017/2018, redução de 3,9% em relação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras. Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.25 / Set-2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras. O Ministério

Leia mais

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 A análise do custo de produção do milho da safra 2016/17 foi realizada a partir de dados de instituições de pesquisa de produção e mercado,

Leia mais

Resultados da PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL Coordenação de Agropecuária - COAGRO 21 de setembro de 2017

Resultados da PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL Coordenação de Agropecuária - COAGRO 21 de setembro de 2017 Resultados da PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL 2016 Coordenação de Agropecuária - COAGRO 21 de setembro de 2017 Produção Agrícola Municipal PAM 2016 BRASIL 2016 Valor da produção: R$ 317,5 bilhões ( 20,0%);

Leia mais

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL CEASA-DF CEASA-DF

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL CEASA-DF CEASA-DF 2013 Boletim Mensal Abril CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL CEASA-DF CEASA-DF GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Centrais de Abastecimento

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 43, Março de 2015

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 43, Março de 2015 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 43, Março de 2015 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEAPA SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP) AGROPECUÁRIO Julho/2015 R$ milhões VBP PRINCIPAIS PRODUTOS AGRÍCOLAS LAVOURAS

Leia mais

Tabela 1. Dados comparativos da safra anterior em relação à atual.

Tabela 1. Dados comparativos da safra anterior em relação à atual. 11º Levantamento da Safra Baiana de Grãos De acordo com o décimo primeiro levantamento (realizado entre os dias 24 a 28 de julho de 2017), estima-se que nessa safra sejam colhidas 8.032,3 mil toneladas

Leia mais

Valor da Produção Agropecuária do Estado de São Paulo em 2013: estimativa preliminar

Valor da Produção Agropecuária do Estado de São Paulo em 2013: estimativa preliminar Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Valor da Produção Agropecuária do Estado de São Paulo em 2013: estimativa preliminar O objetivo deste artigo é apresentar a estimativa preliminar do

Leia mais

PREÇOS CORRENTES 14/01/2014

PREÇOS CORRENTES 14/01/2014 PREÇOS CORRENTES 14/01/2014 SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. Cotações Base Agrícola 05. Açúcar 07.

Leia mais

BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA DO CERRADO. Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI

BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA DO CERRADO. Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI BALANÇO DE NUTRIENTES NA AGRICULTURA DO CERRADO Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI IPNI ü O International Plant Nutrition Institute (IPNI) é uma organização nova, sem fins lucrativos, dedicada

Leia mais

Balanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve? Eng. Agr. José Francisco Cunha. Tec-Fértil, Vinhedo - SP

Balanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve? Eng. Agr. José Francisco Cunha. Tec-Fértil, Vinhedo - SP Balanço de nutrientes na propriedade: como fazer e para que serve? Eng. Agr. José Francisco Cunha. Tec-Fértil, Vinhedo - SP Modelo conceitual Deduções Teores de Nutrientes Conteúdo de Nutrientes Entradas

Leia mais

Produção Integrada do Tabaco Instrumento de Desenvolvimento Rural Sustentável

Produção Integrada do Tabaco Instrumento de Desenvolvimento Rural Sustentável Produção Integrada do Tabaco Instrumento de Desenvolvimento Rural Sustentável Coordenação da Produção Integrada Coordenação Geral de Agregação de Valor Departamento de Desenvolvimento de Cadeias Produtivas

Leia mais

48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008

48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERÊNCIA GERAL DE TOXICOLOGIA 48 O CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA DE 27 JULHO A 01 DE AGOSTO DE 2008 Legislação Brasileira sobre Agrotóxicos Carlos Alexandre

Leia mais

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO Avaliação de políticas para planejamento das safras no país COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL 05/12/2017 SUMÁRIO Base legal; Metodologia;

Leia mais

20/08/2014. Índice de Confiança do Agronegócio. Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações

20/08/2014. Índice de Confiança do Agronegócio. Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações 1 Índice de Confiança do Agronegócio Brasileiro Motivações Medir, trimestralmente, as expectativas dos diferentes agentes do

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO Serviços Indústria de Transformação Construção Civil Agropecuária Extrativo Mineral Serv. Ind. Util. Pública Adm Pública Comércio Total COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO 1. Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros:

Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações Índice de Confiança do Agronegócio Brasileiro Motivações Medir, trimestralmente, as expectativas dos diferentes agentes do agronegócio,

Leia mais

Valor da Produção Agropecuária: a geografia da agricultura e da pecuária brasileira em

Valor da Produção Agropecuária: a geografia da agricultura e da pecuária brasileira em v. 9, n. 12, dezembro 2014 Valor da Produção Agropecuária: a geografia da agricultura e da pecuária brasileira em 2012 1 O objetivo deste trabalho é apresentar a distribuição geográfica da produção da

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Produção Agrícola Municipal 2015. Assunto: Lavouras Temporárias

Produção Agrícola Municipal 2015. Assunto: Lavouras Temporárias Produção Agrícola Municipal 2015 Assunto: Lavouras Temporárias Tabela 1 - Áreas plantada e colhida, quantidade produzida, rendimento médio e valor da produção, segundo os principais produtos das lavouras

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR

Ministério do Desenvolvimento Agrário SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR Ministério do Desenvolvimento Agrário DESTAQUES SEAF 2009-2010 Aprovado pelo CMN em 2007 CONTRATAÇÃO. Orçamento Simplificado: Especificar valor de Insumos Tipos de Insumos Sementes, Defensivos, Fertilizantes,

Leia mais

Panorama Atual da Agricultura Brasileira e Desenvolvimento Sustentável: tá os Riscos do Risco

Panorama Atual da Agricultura Brasileira e Desenvolvimento Sustentável: tá os Riscos do Risco Risco e Gestão do Seguro Rural no Brasil Panorama Atual da Agricultura Brasileira e Desenvolvimento Sustentável: tá os Riscos do Risco Luís Carlos Guedes Pinto Vice-Presidente de Agronegócios do Banco

Leia mais

PRINCIPAL CULTURA X ASSISTIU CANAL RURAL ÚLTIMOS 7 DIAS

PRINCIPAL CULTURA X ASSISTIU CANAL RURAL ÚLTIMOS 7 DIAS PRINCIPAL CULTURA X ASSISTIU CANAL RURAL ÚLTIMOS 7 DIAS De acordo com os dados do Ipsos Marplan 2013, da amostra pesquisada que assiste tv aberta/paga e tem como principal cultura abaixo, assistiu nos

Leia mais

Componentes do Irrigâmetro

Componentes do Irrigâmetro Capítulo 1 Componentes do Irrigâmetro O Irrigâmetro é composto pela associação de um evaporímetro com um pluviômetro (Figura 1), descritos a seguir. Evaporímetro O Evaporímetro é constituído pelos seguintes

Leia mais

CULTURAS AGRÍCOLAS LÍDERES NAS MESORREGIÕES MAIS DINÂMICAS

CULTURAS AGRÍCOLAS LÍDERES NAS MESORREGIÕES MAIS DINÂMICAS CULTURAS AGRÍCOLAS LÍDERES NAS MESORREGIÕES MAIS DINÂMICAS Rogério Edivaldo Freitas 1 Aguinaldo Nogueira Maciente 2 1 INTRODUÇÃO A questão do acesso à informação e à assistência técnica do agricultor brasileiro

Leia mais

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Exposição a agrotóxicos Dietética Ocupacional

Leia mais

Agronegócio em Mato Grosso. Abril 2013

Agronegócio em Mato Grosso. Abril 2013 Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção

Leia mais

1. Introdução Estimativa da Área Plantada Estimativa da Produção Situação das Culturas Algodão Arroz...

1. Introdução Estimativa da Área Plantada Estimativa da Produção Situação das Culturas Algodão Arroz... 1. Introdução... 2 2. Estimativa da Área Plantada... 3 3. Estimativa da Produção... 3 4. Situação das Culturas... 4 4.1. Algodão... 4 4.2. Arroz... 4 4.3. Feijão... 5 4.4. Milho... 5 4.5. Soja... 5 5.

Leia mais

Brasília, 27 de julho de Nota: Projeções de longo prazo para a agricultura

Brasília, 27 de julho de Nota: Projeções de longo prazo para a agricultura Brasília, 27 de julho de 2017. Nota: Projeções de longo prazo para a agricultura Introdução José Garcia Gasques (MAPA) Geraldo da Silva e Souza (EMBRAPA) Eliana Teles Bastos (MAPA) Eliane Gonçalves Gomes

Leia mais

Safra 2008 Primeiro Levantamento Abril/2008

Safra 2008 Primeiro Levantamento Abril/2008 Safra 2008 Primeiro Levantamento Abril/2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Produção e Agroenergia SPAE Departamento de Cana-de-Açúcar e Agroenergia DCAA Companhia Nacional

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População

Leia mais

Area colhida dos principais produtos agrícolas no Rio Grande do Sul 1985/90

Area colhida dos principais produtos agrícolas no Rio Grande do Sul 1985/90 Produção física dos principais produtos agrícolas no Rio Grande do Sul 1985/90 PRODUTOS 1985 1986 1987 1988 1989 (1) 1990 (2) Arroz 3 207 046 2 987 503 Aveia 63 134 71 469 Centeio 652 693 Cevada 64 772

Leia mais

Boletim do Complexo soja

Boletim do Complexo soja Boletim do Complexo soja 1. Grão: No mês de julho houve aumento no preço médio da soja em grão em todos os estados (Tabela 1). O estado que obteve a maior média foi o do Rio Grande do Sul R$64,17/sc, enquanto

Leia mais

AGRICULTURA. Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Ainda que a relação estoque/consumo mundial esteja confortável, a expectativa de redução

Leia mais

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO

O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO Sistema Famato Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso. Criada em 1965, é a representante máxima da estrutura que compõe o Sistema Sindical Rural do Estado

Leia mais

Associação Brasileira dos Produtores de Soja

Associação Brasileira dos Produtores de Soja Associação Brasileira dos Produtores de Soja De acordo com o 5 Levantamento de safra 2015/16, publicado em fevereiro pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área plantada deve crescer 3,6%

Leia mais

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6. Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros:

Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Índice de Confiança do Agronegócio Parceiros: Pesquisa de campo: Motivações Índice de Confiança do Agronegócio Brasileiro Motivações Medir, trimestralmente, as expectativas dos diferentes agentes do agronegócio,

Leia mais

Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio

Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio Crédito Rural: oportunidades, riscos e competitividade no agronegócio Ivan Wedekin VI Congresso Brasileiro de Fertilizantes 29.08.2016 1. Competitividade lastreada em produtividade Maiores exportadores

Leia mais

Estimativa do Custo de Produção de Arroz Irrigado e de Terras Altas, para a Safra 2008/09, em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso

Estimativa do Custo de Produção de Arroz Irrigado e de Terras Altas, para a Safra 2008/09, em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso 146 ISSN 1679-0472 Agosto, 2008 Dourados, MS Foto: Nilton Pires de Araújo Estimativa do Custo de Produção de Arroz Irrigado e de Terras Altas, para a Safra 2008/09, em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso

Leia mais

AGRICULTURA FAMILIAR Alternativas para sair da crise

AGRICULTURA FAMILIAR Alternativas para sair da crise AGRICULTURA FAMILIAR s para sair da crise Odilio Sepulcri Produção (ha) (ton) Safra de verão 7.144.638 21.957.291 Safra de 1.413.126 inverno 3.442.079 TOTAL 8.557.764 25.399.370 TABELA 1 - RESUMO DA PERDA

Leia mais

Volume de Vendas do Varejo Ampliado Acumulado em 12 meses em relação aos 12 meses anteriores. dez/14. set/16. mar/14. dez/13.

Volume de Vendas do Varejo Ampliado Acumulado em 12 meses em relação aos 12 meses anteriores. dez/14. set/16. mar/14. dez/13. dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/16 Monitor Econômico ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre 09 e 13 de janeiro Comércio (PMC) Entre outubro

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº20 09/Fevereiro/2010

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº20 09/Fevereiro/2010 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais