Falhas prematuras de esquemas de pintura aplicados em aço galvanizado novo - Principais causas - Fábio Kränkel

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Falhas prematuras de esquemas de pintura aplicados em aço galvanizado novo - Principais causas - Fábio Kränkel"

Transcrição

1 Falhas prematuras de esquemas de pintura aplicados em aço galvanizado novo - Principais causas - Fábio Kränkel

2 EXPECTATIVA DE DURABILIDADE Aço galvanizado x Intempéries A durabilidade das estruturas galvanizadas é diretamente proporcional à espessura do revestimento de zinco e inversamente à agressividade do meio ambiente. Ela costuma atingir 10 anos em atmosferas industriais, 20 anos na orla marítima e, frequentemente, mais de 25 anos em áreas rurais.

3 SISTEMA DUPLEX Em muitos casos, por razões diversas, o aço galvanizado precisa ser pintado. Este sistema, Galvanização + Pintura, é conhecido, em nível mundial, como SISTEMA DUPLEX: Tempo de serviço do SISTEMA DUPLEX FATOR DE = SINERGIA x VIDA ÚTIL ( + DO ZINCO VIDA ÚTIL DA TINTA ) Os sistemas duplex se beneficiam de um efeito de sinergia, no qual o fator multiplicador de sinergia varia de 1,8 a 2,7, dependendo da gravidade das condições de corrosão. FATOR DE SINERGIA Ambientes Industriais e Marítimos 1,8 à 2,0 Água do Mar (Imersão) 1,5 à 1,6 Ambientes não Agressivos 2,0 à 2,7

4 SISTEMA DUPLEX Tempo de serviço do SISTEMA DUPLEX FATOR DE = SINERGIA x VIDA ÚTIL ( + DO ZINCO VIDA ÚTIL DA TINTA ) Tempo de serviço do SISTEMA DUPLEX = 1,5 x ( 9 ANOS + 5 ANOS ) Tempo de serviço do SISTEMA DUPLEX = 21 ANOS COM 5% DE FERRUGEM

5 SISTEMAS DE PINTURA ISO :2007 Tabela 7 Sistemas de pintura para aço galvanizado a quente para as categorias de corrosividade C2 à C5-I e C5-M. PVC - Policloreto de vinila / EP Epóxi / PUR - Poliuretano aromático ou alifático / AY - Acrílico FONTE: ISO

6 Porque ainda ocorrem falhas prematuras? Existem diferentes razões Fatores relacionados ao processo de galvanização; Deficiência na preparação da superfície; Seleção inadequada das tintas e dos esquemas de pintura; Processo e condições gerais de aplicação das tintas; Cuidados no transporte e montagem das estruturas. Fonte: Fernando de L. Fragata

7 1º ESTUDO DE FALHA PREMATURA EM CAMPO MENOS DE 2 ANOS DE EXPOSIÇÃO INTEMPÉRIES

8 1º ESTUDO DE FALHA PREMATURA EM CAMPO

9 1º ESTUDO DE FALHA PREMATURA EM CAMPO Análise de sais solúveis ISO

10 1º ESTUDO DE FALHA PREMATURA EM CAMPO Análise de sais solúveis ISO ,5 µg/cm²

11 1º ESTUDO DE FALHA PREMATURA EM CAMPO Medição de ph

12 CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS DE CORROSÃO DO ZINCO (ph) Gráfico de ph versus tempo, da água destilada e da solução de NaCl 3,5 %, em contato com aço-carbono (AC) e aço galvanizado (AG). Fonte: Fernando de L. Fragata

13 1º ESTUDO DE FALHA PREMATURA EM CAMPO Os CLORETOS sofrem a ação da água, isto é, se hidrolisam formando ácido clorídrico (HCl), de acordo com a seguinte reação geral: MCl n + n H 2 0 M(OH) n + n HCl O ácido clorídrico gerado ataca o revestimento de zinco, conduzindo à formação de cloreto de zinco (ZnCl 2 ). Este, por sua vez, ao sofrer hidrólise, gera novamente ácido clorídrico, estabelecendo-se assim um processo cíclico de corrosão sob o revestimento por pintura. Fonte: Fernando de L. Fragata

14 2º ESTUDO DE FALHA PREMATURA EM CAMPO MENOS DE 1 ANO DE EXPOSIÇÃO ÀS INTEMPÉRIES

15 2º ESTUDO DE FALHA PREMATURA EM CAMPO

16 3º ESTUDO DE FALHA PREMATURA EM CAMPO MENOS DE 1 ANO DE EXPOSIÇÃO ÀS INTEMPÉRIES

17 Como minimizar as falhas ocorridas em campo?

18 Procedimento de lavagem do aço galvanizado

19 Testes de ph e sais solúveis (BRESLE) Salinidade Viga I Resultado: 11 6 = 5 5 * 0,12 = Salinidade Viga I Resultado: 12 6 = 6 6 * 0,12 = 0,6 µg/cm 2 0,72 µg/cm 2 Cortesia: Waldir Johann

20 Testes de ph e sais solúveis (BRESLE) Salinidade/pH Terça Z Resultado: 15 2 = * 0,12 = Salinidade/pH Viga de Tubo Resultado: 18 2 = * 0,12 = 1,56 µg/cm 2 1,92 µg/cm 2 Aço Galvanizado Contínuo Aço Galvanizado Não Contínuo Cortesia: Waldir Johann

21 Testes de ph e sais solúveis (BRESLE) Salinidade/pH Terça Z Resultado: 21 4 = 17 17*0,12 = Salinidade/pH Viga W Resultado: 30 4 = 26 26*0,12 = 2,04 µg/cm 2 3,12 µg/cm 2 Galvanizado Contínuo Galvanizado Não Contínuo Cortesia: Waldir Johann

22 Resultados das análises de sais solúveis (BRESLE) Aumento do teor de sais solúveis no decorrer da obra µg/cm²

23 Resultados das análises de ph

24 Análises laboratoriais FLUORESCÊNCIA DE RAIO X ESPECTROSCOPIA RAMAN CROMATOGRAFIA DE ÍONS

25 RESULTADOS FLUORESCÊNCIA DE RAIO X A Chapa AZIQ Imagem da superfície da amostra inserida no equipamento

26 RESULTADOS FLUORESCÊNCIA DE RAIO X Amostras analisadas B Chapa AZIQ C Chapa AZIQ - C

27 RESULTADOS ESPECTROSCOPIA RAMAN A Podemos observar que os picos presentes nas regiões de 100 cm -1, 430 cm -1 e aproximadamente 580 cm -1 correspondem à fase do óxido de zinco ( ZnO ). Chapa AZIQ Imagem ótica das regiões analisadas e os respectivos espectros Raman. Espectro Raman da superfície da amostra de aço galvanizado.

28 RESULTADOS ESPECTROSCOPIA RAMAN B Podemos observar que os picos presentes nas regiões de 100 cm -1, 430 cm -1 e aproximadamente 570 cm -1 correspondem à fase do óxido de zinco ( ZnO ). Chapa AZIQ Imagem ótica das regiões analisadas e os respectivos espectros Raman da amostra Espectro Raman da superfície da amostra.

29 RESULTADOS ESPECTROSCOPIA RAMAN C Podemos observar que os picos presentes nas regiões de 100 cm -1, 430 cm -1 e aproximadamente 570 cm -1 correspondem à fase do óxido de zinco ( ZnO ). Chapa AZIQ - C Imagem ótica das regiões analisadas e os respectivos espectros Raman da amostra Espectro Raman da superfície da amostra. O espectro corresponde ao ponto azul claro da

30 RESULTADOS CROMATOGRAFIA DE ÍONS 20cm x 20cm Deixado em ebulição 1h em água ultrapura Filtrado e acertado o volume Cromatógrafo A ANÁLISE AMOSTRA CLORETO (mg/l) RESULTADO (µg/cm 2 ) 1 Chapa AZIQ 3,52 2,2 de cloreto B ANÁLISE AMOSTRA CLORETO (mg/l) RESULTADO (µg/cm 2 ) 1 Chapa AZIQ 2,81 3,2 de cloreto C ANÁLISE AMOSTRA CLORETO (mg/l) RESULTADO (µg/cm 2 ) 2 Chapa AZIQ-C 0,65 1,5 de cloreto

31 Principais pontos críticos de contaminação dentro do processo de galvanização (AZIQ) Desengraxe Lavagem Decapagem Lavagem Fluxagem Secagem Zincagem Resfriamento / ou Cromatização Decapagem 3 Fluxagem 5 Zincagem 7

32 Utilização de Cloreto de amônio (na cuba de zinco) Não deve ser utilizado cloreto de amônio sólido (NH 4 Cl) em aço carbono galvanizado por imersão a quente pelo processo descontínuo com finalidade de melhorar o escoamento do material galvanizado ao sair da cuba de zinco.

33 Resumindo A pintura de aço galvanizado ainda é um desafio muito grande, e consta de fatos novos que tem de ser levados em consideração: Atenção para as questões de contaminações por cloretos no processo de galvanização; Método de análise de sais solúveis (Bresle e outros); Método de extração dos sais solúveis (procedimento de lavagem); Definição dos parâmetros de aceitação quanto a sais solúveis (próximo à 0 µg/cm 2 ); Sendo assim, ainda ficam algumas questões para serem estudadas futuramente, e que já servem continuarmos com um detate.

34 Obrigado!

Pintura de Aço Galvanizado (Sistema Duplex) - Principais Causas de Falhas Prematuras -

Pintura de Aço Galvanizado (Sistema Duplex) - Principais Causas de Falhas Prematuras - Pintura de Aço Galvanizado (Sistema Duplex) - Principais Causas de Falhas Prematuras - Fernando Fragata Heron Mendes Celso Gnecco Fábio Krankel Felipe Naciuk Organização: Sinergismo do SISTEMA DUPLEX Dependendo

Leia mais

Workshop de Galvanização a fogo Experiências e Aplicações 11 de setembro de Galvanização a Fogo: O que é e seus benefícios.

Workshop de Galvanização a fogo Experiências e Aplicações 11 de setembro de Galvanização a Fogo: O que é e seus benefícios. Workshop de Galvanização a fogo Experiências e Aplicações 11 de setembro de 2018 Galvanização a Fogo: O que é e seus benefícios. VISÃO: LIDERAR E APOIAR OS SETORES DOS METAIS ZINCO, NÍQUEL E CHUMBO NO

Leia mais

Conteúdo: 1. HISTÓRICO 2. MISSÃO 3. VISÃO 4. VALORES

Conteúdo: 1. HISTÓRICO 2. MISSÃO 3. VISÃO 4. VALORES Conteúdo: 1. HISTÓRICO 2. MISSÃO 3. VISÃO 4. VALORES 1. HISTÓRICO: Fundado em 1970, na cidade de São Paulo, em colaboração com o instituto inglês ZALIS (Zinc and Lead International Service), inicialmente

Leia mais

IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas São Paulo/SP

IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas São Paulo/SP IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas São Paulo/SP 15 de agosto de 2017 9:30 h as 10:15 h Sistema duplex Celso Gnecco Sherwin-Williams 35 + 10 = 45 min Sistema duplex é a tinta aplicada sobre o aço galvanizado

Leia mais

Catálogo de produtos

Catálogo de produtos Catálogo de produtos Galvanização a fogo (zincagem por imersão a quente) - Conforme NBR 6323 O processo de zincagem por imersão a quente é o mesmo que qualquer produto, podendo variar na espessura da camada

Leia mais

CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE. Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014

CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE. Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014 CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014 1 PORQUÊ PINTAR? Estética Cor Imagem Funcional Protecção anticorrosiva Protecção ao fogo

Leia mais

RADIADORES GALVANIZADOS & GALVANIZADOS PINTADOS PAULO SILVA SOBRINHO & MARCELO RAYMUNDO

RADIADORES GALVANIZADOS & GALVANIZADOS PINTADOS PAULO SILVA SOBRINHO & MARCELO RAYMUNDO RADIADORES GALVANIZADOS & GALVANIZADOS PINTADOS PAULO SILVA SOBRINHO & MARCELO RAYMUNDO SOBRE A MARANGONI Anos 40 - Sr. José Marangoni cria uma pequena oficina de reparos em equipamentos elétricos. Com

Leia mais

SHERWIN WILLIAMS Celso Gnecco & Felipe Fredo Naciuk

SHERWIN WILLIAMS Celso Gnecco & Felipe Fredo Naciuk Organização: SHERWIN WILLIAMS Celso Gnecco & Felipe Fredo Naciuk Dia 17 de outubro de 2018 12h30 Edifício sede da ISO em Genebra na Suiça 2 Resumo Elaboradas pela ISO International Standardization Organization,

Leia mais

FORUM PERNAMBUCANO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTAVEL SINDUSCON 2014 RECIFE/PE IMPACTO DO CUSTO DA GALVANIZAÇÃO A QUENTE AUTOR: ENG.

FORUM PERNAMBUCANO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTAVEL SINDUSCON 2014 RECIFE/PE IMPACTO DO CUSTO DA GALVANIZAÇÃO A QUENTE AUTOR: ENG. FORUM PERNAMBUCANO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTAVEL SINDUSCON 2014 RECIFE/PE IMPACTO DO CUSTO DA GALVANIZAÇÃO A QUENTE AUTOR: ENG. ILO BORBA 1 Introdução Estima-se que os custos com a corrosão, representem cerca

Leia mais

WCSE2018_17 PINTURA DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM ÁREA DE MANGUE E POLUIÇÃO INDUSTRIAL DE ALTA AGRESSIVIDADE

WCSE2018_17 PINTURA DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM ÁREA DE MANGUE E POLUIÇÃO INDUSTRIAL DE ALTA AGRESSIVIDADE WCSE2018_17 PINTURA DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM ÁREA DE MANGUE E POLUIÇÃO INDUSTRIAL DE ALTA AGRESSIVIDADE Bartolomeu Neves Cordeiro, Cristina da Costa Amorim Eletrobras Chesf Centro de Pesquisas de Energia

Leia mais

Painel: Corrosão em Ativos de Geração

Painel: Corrosão em Ativos de Geração Painel: Corrosão em Ativos de Geração A Corrosão em Linhas de Transmissão e Subestações Alberto P. Ordine, Cristina C. Amorim, Elber V. Bendinelli, Marcos M. Sá Centro de Pesquisas de Energia Elétrica

Leia mais

Organização: Tecnologia em Revestimentos

Organização: Tecnologia em Revestimentos Organização: Tecnologia em Revestimentos Revestimento Epóxi Novolac de Alto Desempenho à Corrosão para Aplicação em Superfícies Ferrosas Preparadas por Meio de Ferramentas Mecânicas, nos Serviços de Manutenção

Leia mais

Influência do Teor de Sais Solúveis Presentes no Aço Carbono no Desempenho Anticorrosivo de um Sistema de Pintura Epóxi Multicamada

Influência do Teor de Sais Solúveis Presentes no Aço Carbono no Desempenho Anticorrosivo de um Sistema de Pintura Epóxi Multicamada Influência do Teor de Sais Solúveis Presentes no Aço Carbono no Desempenho Anticorrosivo de um Sistema de Pintura Epóxi Multicamada Camila Aparecida Zimmermann Sumário INTRODUÇÃO OBJETIVO ETAPAS DO TRABALHO

Leia mais

A Importância das Tintas Ricas em Zinco no Desempenho dos Esquemas de Pintura

A Importância das Tintas Ricas em Zinco no Desempenho dos Esquemas de Pintura A Importância das Tintas Ricas em Zinco no Desempenho dos Esquemas de Pintura Cristina Amorim Marcos Sá Fernando Fragata Participação Especial Eng. Sebastião Alves Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

COMO PROTEGER O AÇO DA CORROSÃO A importância da norma EN ISO 12944:

COMO PROTEGER O AÇO DA CORROSÃO A importância da norma EN ISO 12944: COMO PROTEGER O AÇO DA CORROSÃO A importância da norma Esquemas de pintura para protecção anticorrosiva CONTEÚDO Enquadramento versus EN ISO 12944:1998 Composição da EN ISO 12944 Âmbito da EN ISO 12944-5

Leia mais

Sistemas construtivos e Materiais Inovadores

Sistemas construtivos e Materiais Inovadores Sistemas construtivos e Materiais Inovadores Como aumentar a vida útil e confiabilidade de estruturas através da Galvanização A corrosão da armação provoca a redução da seção do aço ou até mesmo a sua

Leia mais

Nº Esquemas de pintura de proteção anticorrosiva para condições especiais de exposição

Nº Esquemas de pintura de proteção anticorrosiva para condições especiais de exposição COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175294 Esquemas de pintura de proteção anticorrosiva para condições especiais de exposição Marcio Bispo de Almeida Neusvaldo Lira de Almeida Dii Taline Lima Bernardo Batista Rocha

Leia mais

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira)

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira) Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras Dia 19/11/2007(segunda-feira) Fundamentos de Projeto de Linhas de Transmissão O Setor

Leia mais

NOVOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ELEVADA RESISTÊNCIA À CORROSÃO MARINHA

NOVOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ELEVADA RESISTÊNCIA À CORROSÃO MARINHA Contribuição técnica nº 21 NOVOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ELEVADA RESISTÊNCIA À CORROSÃO MARINHA Autores: Rogério Augusto Carneiro Evandro de Azevedo Alvarenga NOVOS AÇOS ESTRUTURAIS DE ELEVADA RESISTÊNCIA

Leia mais

Workshop Mitos e verdades da galvanização a fogo nos setores elétrico e construção civil Como especificar a galvanização a fogo

Workshop Mitos e verdades da galvanização a fogo nos setores elétrico e construção civil Como especificar a galvanização a fogo Como especificar a galvanização a fogo Ricardo Suplicy Goes Gerente Executivo do ICZ Instituto de Metais não Ferrosos ricardo.goes@icz.org.br / Tel.: 11 3214-1311 1 Agenda: 1. Apresentação do ICZ; 2. Galvanização

Leia mais

A eficiência da Galvanização no aumento da vida útil do aço. Luiza Abdala Eng. Química - Desenvolvimento de Mercado ICZ e Nexa Resources

A eficiência da Galvanização no aumento da vida útil do aço. Luiza Abdala Eng. Química - Desenvolvimento de Mercado ICZ e Nexa Resources A eficiência da Galvanização no aumento da vida útil do aço Luiza Abdala Eng. Química - Desenvolvimento de Mercado ICZ e Nexa Resources METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao

Leia mais

Desempenho Anticorrosivo de Esquemas de Pintura com Tintas de Base Aquosa Estudo Realizado

Desempenho Anticorrosivo de Esquemas de Pintura com Tintas de Base Aquosa Estudo Realizado Desempenho Anticorrosivo de Esquemas de Pintura com Tintas de ase Aquosa Estudo Realizado Victor Solymossy Joaquim Pereira Quintela Colaboração: Fernando Fragata Sumário Introdução Metodologia Ensaios

Leia mais

Ocorrência de reações

Ocorrência de reações Ocorrência de reações Dados: Força de ácidos e bases Classificação dos hidrácidos mais conhecidos: Regra prática para a classificação dos oxiácidos Determine a diferença (D) entre a quantidade de átomos

Leia mais

ENGº William Marques Desenvolvimento de Mercado ICZ Instituto de Metais não Ferrosos IZA International Zinc Association Aplicações Internacionais da

ENGº William Marques Desenvolvimento de Mercado ICZ Instituto de Metais não Ferrosos IZA International Zinc Association Aplicações Internacionais da ENGº William Marques Desenvolvimento de Mercado ICZ Instituto de Metais não Ferrosos IZA International Zinc Association Aplicações Internacionais da Galvanização Contra a Corrosão em Pontes e Viadutos

Leia mais

I Marcelo Almeida. é tão difundida no Brasil quanto nos outros países. desenvolvidos. É que, por desconhecimento e/ou

I Marcelo Almeida. é tão difundida no Brasil quanto nos outros países. desenvolvidos. É que, por desconhecimento e/ou MATÉRIA TÉCNICA GALVANIZAÇÃO POR IMERSÃO A QUENTE* I Marcelo Almeida I A cultura da galvanização por imersão a quente não é tão difundida no Brasil quanto nos outros países desenvolvidos. É que, por desconhecimento

Leia mais

Seleção de esquemas de pintura com base no desempenho anticorrosivo

Seleção de esquemas de pintura com base no desempenho anticorrosivo Seleção de esquemas de pintura com base no desempenho anticorrosivo Neusvaldo L. Almeida Victor Solymossy Quintela IPT Petrobras Petrobras Dez/2014 Como avaliar desempenho... Caracterização 1 Aderência

Leia mais

Goniwater IN. Resultados de Ensaio Salt Spray

Goniwater IN. Resultados de Ensaio Salt Spray Goniwater IN Resultados de Ensaio Salt Spray Mais de 3 anos de P&D... Desenvolvida pela Marangoni para pintar os produtos fornecidos para o exigente mercado elétrico Resultado dos quase 70 anos da Marangoni

Leia mais

R 1 N = C = O R NH 2 R - OH R 3 N = C = O

R 1 N = C = O R NH 2 R - OH R 3 N = C = O Tintas Poliaspárticas & Tintas de Poliuretano Alifático Estudo das Características Físico-químicas R N = C = O R 1 N = C = O R NH 2 R - OH R 3 N = C = O Autor : Fernando de Loureiro FRAGATA Metodologia

Leia mais

Faculdade Multivix Campus Vitória - Rua José Alves, Goiabeiras, , Vitória - ES

Faculdade Multivix Campus Vitória - Rua José Alves, Goiabeiras, , Vitória - ES VANTAGENS DO SISTEMA DUPLEX A PINTURA DO AÇO GALVANIZADO À QUENTE COMO UMA ALTERNATIVA EFICIENTE PARA PROTEÇÃO CONTRA CORROSÃO Wandercleiton da Silva Cardoso Brena da Silva Porcino; Faculdade Multivix

Leia mais

POSTES. Reservamo-nos o direito de efetuar modificações para aprimoramento de nossos produtos sem aviso prévio.. 41

POSTES. Reservamo-nos o direito de efetuar modificações para aprimoramento de nossos produtos sem aviso prévio.. 41 POSTS Reservamonos o direito de efetuar modificações para aprimoramento de nossos produtos sem aviso prévio.. 1 Características Poste Cônico Contínuo Os postes cônicos contínuos são fabricados em chapa

Leia mais

Autor: Celso Gnecco...Gerente de Treinamento Técnico... Sherwin-Williams do Brasil - Divisão Sumaré

Autor: Celso Gnecco...Gerente de Treinamento Técnico... Sherwin-Williams do Brasil - Divisão Sumaré Autor: Celso Gnecco...Gerente de Treinamento Técnico... Sherwin-Williams do Brasil - Divisão Sumaré Se a galvanização a quente já é, por si mesma, uma grande proteção anticorrosiva, então por que pintá-la?

Leia mais

serviços reforma 1. REFORMA (RESTAURAÇÃO) DE CARRINHOS

serviços reforma 1. REFORMA (RESTAURAÇÃO) DE CARRINHOS 1 2 1. REFORMA (RESTAURAÇÃO) DE CARRINHOS A sua intensa utilização e movimentação acaba por comprometer as condições de uso e o aspecto visual, também sofrem por ficarem expostos ao tempo e o mau uso,

Leia mais

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica

Leia mais

renovação 1. RENOVAÇÃO DE CARRINHOS

renovação 1. RENOVAÇÃO DE CARRINHOS 1 2 1. RENOVAÇÃO DE CARRINHOS A sua intensa utilização e movimentação acaba por comprometer as condições de uso e o aspecto visual, também sofrem por ficarem expostos ao tempo e o mau uso, renovar esse

Leia mais

CURSO DE INSPETOR ICZ - INSTITUTO DE METAIS NÃO FERROSOS LANÇAMENTO

CURSO DE INSPETOR ICZ - INSTITUTO DE METAIS NÃO FERROSOS LANÇAMENTO LANÇAMENTO - 2015 O ICZ tem o prazer de comunicar que está lançando nos meses de fevereiro e março os seguintes cursos: 1. Curso de Inspetor de Galvanização Dias 03 e 04 de fevereiro ou 17 e 18 de março;

Leia mais

O aço é nossa principal matéria-prima, mas o que realmente nos move é a evolução do negócio dos nossos clientes.

O aço é nossa principal matéria-prima, mas o que realmente nos move é a evolução do negócio dos nossos clientes. A empresa que nasceu em 1982, em Cascavel-PR, tinha seu foco na produção de peças para reposição de equipamentos de armazenagem. E foi processando e transformando sua principal matéria-prima, o aço, que

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SISTEMA SikaCor System

FICHA DE DADOS DE SISTEMA SikaCor System FICHA DE DADOS DE SISTEMA REVESTIMENTO DE PINTURA VERSÁTIL DE ALTA ESPESSURA PARA AÇO CARBONO E GALVANIZA- DO, METAIS NÃO FERROSOS, PLÁSTICO E MADEIRA DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fazem parte do as possíveis referencias

Leia mais

# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!

# $ %&' ( ) #  # %  *!  $ % + (,  $ - & ! !  $ %&. ' ( ) #!  $ %' & +! / 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo

Leia mais

Fichas Técnicas de Produto. Linha Studio

Fichas Técnicas de Produto. Linha Studio Fichas Técnicas de Produto Estante Alta Studio Descritivo Técnico Completo Estante alta confeccionada em chapa de aço de baixo teor de carbono com tratamento químico superficial fosfatizante, antiferruginoso

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/7 NE-006 PINTURA DE AÇO GALVANIZADO. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/7 NE-006 PINTURA DE AÇO GALVANIZADO. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Título: NORMA TÉCNICA PINTURA DE AÇO GALVANIZADO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-006 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Das

Leia mais

Como a galvanização reduz custos e aumenta a durabilidade das estruturas de painéis fotovoltaicos. Julho/2017

Como a galvanização reduz custos e aumenta a durabilidade das estruturas de painéis fotovoltaicos. Julho/2017 Como a galvanização reduz custos e aumenta a durabilidade das estruturas de painéis fotovoltaicos Julho/2017 Energia Solar Energia Solar irradiada capaz de produzir 1700kWh/ano.m² Disponibilidade depende

Leia mais

CADERNO DE RESPOSTA RESPOSTAS ESPERADAS PELAS BANCAS ELABORADORAS 2ª FASE PROVA DISCURSIVA ESPECÍFICA CURSOS

CADERNO DE RESPOSTA RESPOSTAS ESPERADAS PELAS BANCAS ELABORADORAS 2ª FASE PROVA DISCURSIVA ESPECÍFICA CURSOS PROCESSO SELETIVO UEG 2013/1 Domingo, 25 de novembro de 2012. CADERNO DE RESPOSTA 2ª FASE PROVA DISCURSIVA ESPECÍFICA Grupo: Ciências Exatas e da Terra, Engenharia e outros - CETE III Curso Superior de

Leia mais

Aço inox é a solução em mobiliários urbanos

Aço inox é a solução em mobiliários urbanos Aço inox é a solução em mobiliários urbanos Ponto de ônibus Aço inox: resistência à corrosão, durabilidade e estética diferenciada em mobiliários urbanos O aço inoxidável tem sido a solução ideal para

Leia mais

ISO ISO 12944

ISO ISO 12944 ISO 12944 É uma Norma Europeia e Internacional para assistir os Engenheiros, especialistas de corrosão e especificadores e partes interessadas (donos de obra, aplicadores, clientes, fabricantes de tintas,

Leia mais

CORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.

CORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Ocorre sob um filme fino de eletrólito adsorvido à superfície do metal É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Classificação das atmosferas:

Leia mais

1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5

1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5 Sumário 1 Introdução................................ 1 2 Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica........ 5 2.1 POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS............................ 5 2.2 PILHAS DE CORROSÃO...................................17

Leia mais

Exercícios Sobre Ocorrência de ReaÇões

Exercícios Sobre Ocorrência de ReaÇões Exercícios Sobre Ocorrência de ReaÇões Dados: Força de ácidos e bases Ácidos fortes α 50 % Ácidos semifortes ou moderados 5 % α 50% Ácidos fracos α 5% Classificação dos hidrácidos mais conhecidos: Hidrácidos

Leia mais

Linha Industrial Especial

Linha Industrial Especial Quem Somos Com tradição de mais de meio século, a Solventex Tintas oferece ao mercado de tintas industriais produtos nobres com alta performance e tecnologia. Isso tem possibilitado à empresa manter-se

Leia mais

PINTURA & ACABAMENTOS

PINTURA & ACABAMENTOS PINTURA & ACABAMENTOS 01/05/2005 Pag.: 1 de 12 LEGENDA TXE-123 PIE-100 primer anti-corrosivo epoxi primer de aderência - epoxi isocianato PAE-200 primer selador epoxi de alta espessura SELADORA VLU-400

Leia mais

s e õ ç lu o S a ic ím u Q G A. P 1

s e õ ç lu o S a ic ím u Q G A. P 1 1. 2. Uma solução comercial de soro fisiológico tem concentração de NaCl de 0,9% (massa/volume). Soluções com essa concentração podem ser consideradas como tendo densidade unitária. a) expresse essa concentração

Leia mais

Avaliação do Método de Preparação de Superfície por Meio de Laser, em Comparação com os Métodos Tradicionais de Limpeza.

Avaliação do Método de Preparação de Superfície por Meio de Laser, em Comparação com os Métodos Tradicionais de Limpeza. Avaliação do Método de Preparação de Superfície por Meio de Laser, em Comparação com os Métodos Tradicionais de Limpeza Fernando Fragata Empresas Colaboradoras / Parceiras André M. Araújo & Hilson Júnior

Leia mais

REVESTIMENTOS PARA PROTECÇÃO ANTICORROSIVA DE ESTRUTURAS METÁLICAS

REVESTIMENTOS PARA PROTECÇÃO ANTICORROSIVA DE ESTRUTURAS METÁLICAS REVESTIMENTOS PARA PROTECÇÃO ANTICORROSIVA DE ESTRUTURAS METÁLICAS Desempenho dos esquemas ICS (segundo a Norma EN ISO 12944) A NORMA EN ISO 12944 A Norma EN ISO 12944 é uma referência internacional na

Leia mais

ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS

ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS REVISTA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS Alessandro José Büsemayer Faculdade Anhanguera

Leia mais

Otimização de matéria prima para tubos galvanizados: um estudo de caso

Otimização de matéria prima para tubos galvanizados: um estudo de caso Otimização de matéria prima para tubos galvanizados: um estudo de caso Jailson Michels (UDESC) jailsonmichels@gmail.com Alexandre Borges Fagundes (UDESC) alexandre.fagundes@udesc.br Delcio Pereira (UDESC)

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Estruturas Metálicas

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Estruturas Metálicas Motores Automação Eneria Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Estruturas Metálicas www.we.net Soluções para estruturas metálicas 2 Soluções para Estruturas Metálicas Soluções em tintas

Leia mais

Sistemas Estruturais em Aço MÓDULO. Proteção Anticorrosiva de Estruturas Metálicas

Sistemas Estruturais em Aço MÓDULO. Proteção Anticorrosiva de Estruturas Metálicas Sistemas Estruturais em Aço MÓDULO Proteção Anticorrosiva de Estruturas Metálicas 1 Porque é necessário o tratamento anti-corrosivo das estruturas de aço? Apesar de este curso ter como foco os sistemas

Leia mais

Organização: Sistema de pintura para tratamento mecânico e hidrojateamento aplicável a rolo e trincha para manutenção

Organização: Sistema de pintura para tratamento mecânico e hidrojateamento aplicável a rolo e trincha para manutenção Organização: Sistema de pintura para tratamento mecânico e hidrojateamento aplicável a rolo e trincha para manutenção Sistema de pintura para tratamento mecânico e hidrojateamento aplicável a rolo e trincha

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/9 NE-006 PINTURA DE AÇO GALVANIZADO 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/9 NE-006 PINTURA DE AÇO GALVANIZADO 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Título: NORMA TÉCNICA Aprovação Comissão de Política Tecnológica das Empresas Eletrobras CPT 1/9 NE-006 Vigência 15.10.2018 2ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Das Empresas Eletrobras 2.2

Leia mais

QUÍMICA. Equilíbrio Químico. Sistemas Homogêneos: Solubilidade dos Sais, Hidrólise dos Sais e Curvas de Titulação - Parte 1. Prof ª.

QUÍMICA. Equilíbrio Químico. Sistemas Homogêneos: Solubilidade dos Sais, Hidrólise dos Sais e Curvas de Titulação - Parte 1. Prof ª. QUÍMICA Equilíbrio Químico Sistemas Homogêneos: Solubilidade dos Sais, - Parte 1 Prof ª. Giselle Blois SOLUBILIDADE DOS SAIS A solubilidade dos sais está relacionada com a capacidade de dissolução na água

Leia mais

Exsudação Amínica em Tintas Epóxis Causas, Soluções e Novas Tecnologias. Marcelo Rufo / Air Products

Exsudação Amínica em Tintas Epóxis Causas, Soluções e Novas Tecnologias. Marcelo Rufo / Air Products Exsudação Amínica em Tintas Epóxis Causas, Soluções e Novas Tecnologias Marcelo Rufo / Air Products Dezembro / 2013 I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva Programa Introdução Resina epóxi Agentes

Leia mais

Anticorrosive Performance of Paint Systems containing Zinc Dust Pigmented Powder Primers 1. INTRODUÇÃO. Resumo. Abstract

Anticorrosive Performance of Paint Systems containing Zinc Dust Pigmented Powder Primers 1. INTRODUÇÃO. Resumo. Abstract DESEMPENHO ANTICORROSIVO DE ESQUEMAS DE PINTURA COM TINTAS PRIMÁRIAS EM PÓ PIGMENTADAS COM ZINCO Artigo submetido em Outubro de 2008 e aceite em Março de 2009 F. Fragata ( * ) (1) e A. Ordine (1) Resumo

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Energia

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Energia Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Energia Soluções para Usinas Hidrelétricas ERD 33 Tinta epóxi poliamida, de alto teor de sólidos Revestimento aplicável

Leia mais

Metais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza

Metais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Ligas não ferrosas Metais não ferrosos Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Dentre as mais importantes na construção civil estão incluídas as ligas de Alumínio Cobre Zinco Alumínio É o terceiro elemento

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 9. (ENEM 2013) A produção de aço envolve o aquecimento do minério de ferro, junto com carvão (carbono) e ar atmosférico em uma série de reações de oxirredução. O produto é chamado de ferro-gusa e contém

Leia mais

Especificação Técnica de Esquemas de Pintura Fatores Importantes a serem considerados

Especificação Técnica de Esquemas de Pintura Fatores Importantes a serem considerados Especificação Técnica de Esquemas de Pintura Fatores Importantes a serem considerados Autor: Roberto Mariano (Akzo Nobel) Dez/2014 COLABORADORES Celso Gnecco Fernando Fernandes Fernando Fragata Agenda

Leia mais

O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN

O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN DOUBLE DIP O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN A OBO Bettermann inclui na sua ampla gama de produtos uma grande variedade de soluções em calha caminho de

Leia mais

PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO DE METAIS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO DE METAIS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO DE METAIS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Agenislu Barbosa Alves 1 Amanda da Silva Santos 2 Ana Paula Santos Bastos 3 Fabiane Freitas Gomes 4 Falkner Damasceno de Oliveira 5 Larissa

Leia mais

3) Dadas as equações: I CuCl 2 + H 2 SO 4

3) Dadas as equações: I CuCl 2 + H 2 SO 4 1) Observe as reações I e II abaixo: I NH 3 + HCl NH 4 Cl II 2HgO aquecimento 2Hg + O 2 Podemos afirmar que I e II são, respectivamente, reações de: a) síntese e análise b) simples troca e síntese c) dupla

Leia mais

Como selecionar um sistema de pintura

Como selecionar um sistema de pintura Como selecionar um sistema de pintura Guia sobre proteção anticorrosiva de estruturas de aço por esquemas de pintura, de acordo com a Norma ISO 12944:2018 Introdução O objetivo desta publicação é essencialmente

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-012 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Leia mais

A Galvanização a fogo reduz custos e aumenta a durabilidade das estruturas dos painéis fotovoltaicos. Junho/2018

A Galvanização a fogo reduz custos e aumenta a durabilidade das estruturas dos painéis fotovoltaicos. Junho/2018 A Galvanização a fogo reduz custos e aumenta a durabilidade das estruturas dos painéis fotovoltaicos. Junho/2018 ICZ VISÃO: LIDERAR E APOIAR OS SETORES DOS METAIS ZINCO, NÍQUEL E CHUMBO NO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Ficha de informações técnicas

Ficha de informações técnicas Introdução: o aço sem revestimento começa a corroer em contacto com o ar (atmosférico) e a água. Por conseguinte, foram desenvolvidas diversas técnicas para proteger as peças de aço dos efeitos da corrosão

Leia mais

Organização: REVESTIMENTOS MONOCAMADA VpCI ALUMÍNIO DE LONGA DURABILIDADE NANO TECNOLOGIA DE INIBIDOES DE CORROSÃO POR VAPOR

Organização: REVESTIMENTOS MONOCAMADA VpCI ALUMÍNIO DE LONGA DURABILIDADE NANO TECNOLOGIA DE INIBIDOES DE CORROSÃO POR VAPOR Organização: REVESTIMENTOS MONOCAMADA VpCI ALUMÍNIO DE LONGA DURABILIDADE NANO TECNOLOGIA DE INIBIDOES DE CORROSÃO POR VAPOR REVESTIMENTOS MONOCAMADA VpCI ALUMÍNIO DE LONGA DURABILIDADE NANO TECNOLOGIA

Leia mais

Análise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica

Análise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica Análise de Falha de Tubulação de Soda Sulfídica Mauricio Noronha (Engº de Equipamentos Pl.) Jorge Luiz R. Galvão (Téc. Inspeção de Equipamentos Sr.) Petrobras - REDUC Inspeção de Equipamentos Dados de

Leia mais

Tratamento, Pintura, Proteção e Aços utilizados.

Tratamento, Pintura, Proteção e Aços utilizados. Tratamento, Pintura, Proteção e Aços utilizados. 1 I TRATAMENTO SUPERFICIAL DO AÇO: PROCESSO UTILIZADO: Spray pressurizado aquecido e envolvente de alta pressão. FUNÇÕES: Remover todas as impurezas da

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 155

Norma Técnica SABESP NTS 155 NTS 155 Esquema de pintura para equipamentos e materiais metálicos não-ferrosos instalados em ambiente não-agressivo Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 155 : 2001 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 APLICABILIDADE...1

Leia mais

PINTURA INTERNA DE TANQUES DE ÁGUA POTÁVEL PROCEDIMENTO RECOMENDADO

PINTURA INTERNA DE TANQUES DE ÁGUA POTÁVEL PROCEDIMENTO RECOMENDADO PINTURA INTERNA DE TANQUES DE ÁGUA POTÁVEL PROCEDIMENTO RECOMENDADO 1. Escopo 2. Preparo de Superfície 2.1 Aço Carbono 2.2 Concreto Novo 2.3 Concreto Usado 3. Procedimento de Pintura 3.1 Check list sobre

Leia mais

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado.

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado. 1 OBJETIVO Esta Norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas da caixa de medição a ser utilizada para alojar TCs e TPs empregados na medição de unidades consumidoras do Grupo

Leia mais

PHA Engenharia e Meio Ambiente - Atividade 1-25/04/2017

PHA Engenharia e Meio Ambiente - Atividade 1-25/04/2017 PHA 3001 - Engenharia e Meio Ambiente - Atividade 1-25/04/2017 Nome: Paulo Hamasaki Nº USP: 10342842 Nome: Artur Paixão Nº USP: 10342741 Nome: Everson Vieira Nº USP: 10342971 Nome: Fábio Pinheiro Nº USP:

Leia mais

Emcephob NanoPerm. Sistema inovador para proteção de estruturas

Emcephob NanoPerm. Sistema inovador para proteção de estruturas Emcephob NanoPerm Sistema de proteção de estruturas à base de poliuretano Proteção duradoura contra agentes agressivos presentes na atmosfera Sistema aberto a difusão de vapor de água Recomendado para

Leia mais

QUÍMICA. Qual a fórmula molecular do menor alcadieno halênico com carbono quiral?

QUÍMICA. Qual a fórmula molecular do menor alcadieno halênico com carbono quiral? QUÍMICA Qual a fórmula molecular do menor alcadieno halênico com carbono quiral? C 6 H 10 ; C 7 H 10 ; C 7 H 12 ; C 6 H 8. C 6 H 12 ; O mirceno, composto responsável pelo gosto amargo da cerveja, possui

Leia mais

ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA

ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA MATERIAIS SECUNDÁRIOS COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES MICRONUTRIENTES ABRIL 2009 MICRONUTRIENTES FINALIDADE: (MODO DE USO) VIA FOLIAR,

Leia mais

Approved. Propriedade Exame/Padrão Descrição Sólidos por volume ISO 3233 Nível de brilho (GU 60 ) ISO 2813

Approved. Propriedade Exame/Padrão Descrição Sólidos por volume ISO 3233 Nível de brilho (GU 60 ) ISO 2813 Approved 16480;18120 1,2 16480 poliuretano ^(ValidationDate) 1 Descrição do produto Esta é uma tinta poliuretana acrílica alifática bicomponente curada por reação química. Possui um acabamento brilhante

Leia mais

Análise estrutural de cortina atirantada em iminência de colapso devido à corrosão de armaduras

Análise estrutural de cortina atirantada em iminência de colapso devido à corrosão de armaduras Figura 1 - Corrosão dos tirantes da cortina apresentando perda de seção Figura 2 - Parede da cortina com perda de seção das armaduras com indicação de presença de cloretos (cor marrom, após aspersão de

Leia mais

SAIS E ÓXIDOS FUNÇÕES INORGÂNICAS

SAIS E ÓXIDOS FUNÇÕES INORGÂNICAS SAIS E ÓXIDOS FUNÇÕES INORGÂNICAS SAIS Os sais são comuns em nosso cotidiano: SAIS São compostos iônicos que possuem, pelo menos um cátion diferente do H + e um ânion diferente do OH -. Exemplos: NaCl

Leia mais

Autor: Giulliano Polito

Autor: Giulliano Polito Autor: Giulliano Polito OBJETIVO Orientar quanto a especificação do melhor sistema de pintura sobre argamassa; Apresentar Patologias usuais em sistemas de pintura sobre argamassa. 7 QUALIDADE Os Principais

Leia mais

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio

Leia mais

AVALIAÇÃO DE REVESTIMENTO ORGÂNICO SOBRE AÇO GALVANIZADO DE DIFERENTES TAMANHOS DE GRÃO

AVALIAÇÃO DE REVESTIMENTO ORGÂNICO SOBRE AÇO GALVANIZADO DE DIFERENTES TAMANHOS DE GRÃO AVALIAÇÃO DE REVESTIMENTO ORGÂNICO SOBRE AÇO GALVANIZADO DE DIFERENTES TAMANHOS DE GRÃO Vitor Bonamigo Moreira (Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil) Avenida Bento Gonçalves, 9500, Setor IV,

Leia mais

Cobertura Quadra Poliesportiva Escola Batista Timóteo - MG Foto: Edmar Silva. Inox é a solução para coberturas e fachadas

Cobertura Quadra Poliesportiva Escola Batista Timóteo - MG Foto: Edmar Silva. Inox é a solução para coberturas e fachadas Inox é a solução para coberturas e fachadas Cobertura Quadra Poliesportiva Escola Batista Timóteo - MG Foto: Edmar Silva Cobertura Quadra Poliesportiva Sesi Timóteo - MG Foto: Edmar Silva Beleza e durabilidade

Leia mais

CORROSÃO EM FRESTAS ("crevice corrosion")

CORROSÃO EM FRESTAS (crevice corrosion) CORROSÃO EM FRESTAS ("crevice corrosion") Corrosão relativamente localizada em frestas de uma peça metálica, ou formadas pela sobreposição de outro metal ou de materiais inertes sobre o metal. Exemplos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA GALVANIZAÇÃO POR IMERSÃO A QUENTE EM ESTRUTURAS DE WIND FENCE

UTILIZAÇÃO DA GALVANIZAÇÃO POR IMERSÃO A QUENTE EM ESTRUTURAS DE WIND FENCE Tema: Proteção das estruturas: corrosão e incêndio UTILIZAÇÃO DA GALVANIZAÇÃO POR IMERSÃO A QUENTE EM ESTRUTURAS DE WIND FENCE Luiza Abdala¹ Daniele B. P. Albagli² Resumo Wind Fences são estruturas metálicas,

Leia mais

DESEMPENHO DE ARMADURAS ZINCADAS. Zehbour Panossian (Zepir) Agosto 2017

DESEMPENHO DE ARMADURAS ZINCADAS. Zehbour Panossian (Zepir) Agosto 2017 DESEMPENHO DE ARMADURAS ZINCADAS Zehbour Panossian (Zepir) Agosto 2017 Conteúdo Introdução Estudo desenvolvido no IPT Metodologia Resultados experimentais em 12 meses de ensaio Conclusão Problemática de

Leia mais

Corrosão e Eletroquímica

Corrosão e Eletroquímica Química Aplicada Corrosão e Eletroquímica O corrosionista tem por objetivo estudar a deterioração dos materiais pela ação do meio em que são usados. Existe um grande interesse prático neste estudo uma

Leia mais

Versão / Data: A corrosividade do meio ambiente vai ajudar a determinar:

Versão / Data: A corrosividade do meio ambiente vai ajudar a determinar: VITALIANO J. COSTA, LDA. e q u i p a m e n t o s de p i n t u r a Aceiro das Boiças Qta. da Torre Cabanas 2950-635 PALMELA Tel. Geral : 212 888 050 Fax : 212 888 059 Tel. Encomendas : 212 888 051 e-mail:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA JEAN VICENTE FERRARI

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA JEAN VICENTE FERRARI UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA JEAN VICENTE FERRARI Contaminação com sal de cloreto e cromatização da superfície do aço zincado no processo não-contínuo de zincagem por imersão a quente:

Leia mais

IMPORTANTE: Nunca Pintar Sobre Superfícies Anodizadas ou Pintadas Sem Fazer a Correta Decapagem, a Nova Camada de Tinta NÃO Irá Aderir Corretamente.

IMPORTANTE: Nunca Pintar Sobre Superfícies Anodizadas ou Pintadas Sem Fazer a Correta Decapagem, a Nova Camada de Tinta NÃO Irá Aderir Corretamente. 1/108 CUIDADOS NA FABRICAÇÃO DE ESQUADRIAS EM AMBIENTES DE ELEVADA MARESIA Principalmente em atmosferas altamente contaminadas por maresia recomenda-se a utilização de portas e janelas produzidas com materiais

Leia mais

Propriedade Exame/Padrão Descrição AGENTE DE CURA PADRÃO

Propriedade Exame/Padrão Descrição AGENTE DE CURA PADRÃO 11720;5660;6520 1 11720 epóxi mastic ^(ValidationDate). 1 Descrição do produto Esta é uma tinta epóxi mastic bicomponente curada com poliamina. É um produto tolerante à superfície, com alto teor de sólidos,

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Transformadores

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Transformadores Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Transformadores Soluções para Transformadores A WEG possui grande experiência na fabricação de transformadores e equipamentos

Leia mais

Estruturas Mistas e Híbridas. Proteção Estrutural. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau

Estruturas Mistas e Híbridas. Proteção Estrutural. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau Estruturas Mistas e Híbridas Proteção Estrutural Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Consultor Técnico Gerdau Introdução NBR 8800:2008 Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de

Leia mais