R 1 N = C = O R NH 2 R - OH R 3 N = C = O
|
|
- Cristiana Beltrão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tintas Poliaspárticas & Tintas de Poliuretano Alifático Estudo das Características Físico-químicas R N = C = O R 1 N = C = O R NH 2 R - OH R 3 N = C = O Autor : Fernando de Loureiro FRAGATA
2 Metodologia Tintas Poliaspárticas: 3 amostras foram recebidas. 1 amostra foi eliminada. 2 foram analisadas e avaliadas, porém os resultados são apenas de uma delas (Bayer, Alemanha). O código adotado foi P.ASP Tintas de Referência: Poliuretano alifático DD: (PU.DD).Desmodur & Desmophen Poliuretano acrílico alifático (PU.AC) N 2677 Esmalte epóxi poliamida id (EP EP.DA DA) :antiga N 1198 II Esmalte alquídico (ALK) : N 2492
3 Características Técnicas das Tintas Líquidas Característica ti TINTA PU.DD P.ASP EP.1198 PU.AC ALK Consistência (UK) Massa específica (g/cm3) 1,214 1,553 1,188 1,533 1,126 Teor de sólidos em volume(%) 47,4 84,1 50,2 66,4 45,9 Teor de sólidos em massa (%) 59,99 92,0 60,1 79,2 58,7 VOC (g/l) Descaimento ( m) Pot-life (h), 25 C > 4 Qtde pq 5 h > Brilho (UB) a 80 Tempo de secagem : Toque 1 h 30 min 30 min 35 min 4 h Livre de pegajosidade (6 a 24) h 2,5 h 3 h (6 a 24)h 16 h Completa (6 a 24) h 5 h (8 a 16)h (6 a 24)h 24 h
4 Tinta PU.D D PU.A C ASTM D 4541 (MPa) Natureza da falha ADERÊNCIA INICIAL NBR ISO 2409 A (a) Espessura seca da (corte em (corte em película grade) X) (µm) 13,5 Y/Z X 0 Y 0 Gr ,6 (b) B X 0 Y 0 Gr0 115 PAS P.AS 60% Y/Z ; 15,7 P 40% B EP.D A X 0 Y 0 Gr ,1 Y/Z X 0 Y 0 Gr0 85, 0 0 ALK 16,0 B X 0 Y 0 Gr0 45 Observações (a) No caso do presente estudo, o espaçamento adotado entre os cortes foi de 3 mm, independente da espessura dos revestimentos. (b) Foram aplicadas 2 demãos de tinta
5 Dobramento sobre mandril cônico (ASTM D 522) Tinta Espessura da película ( m) Alongamento (%) PU.DD 40 > 32 PU.AC 55 > 32 Informação adicional i Não houve formação de trincas após o dobramento. Não houve formação de trincas após o dobramento. P.ASP EP.DA 50 > 32 ALK 35 > 32 Não houve formação de trincas após o dobramento. Não houve formação de trincas após o dobramento.
6 Resistência à Abrasão Este ensaio foi realizado com base na norma ASTM D 4060, utilizando-se o equipamento Taber Abraser e as seguintes condições: Rebolos abrasivos: CS-17; Carga: 1000 g; Número total de ciclos: 1000.
7 Desgaste por abrasão (Taber Abraser) ) PU.DD PU.AC PRE.1 P.ASP EP.1198 ALK Perda de Massa a (mg) Ciclos
8 Dureza König Resposta : tempo de oscilação, em segundos (s)
9 Dureza König (1 demão de tinta) PU.DD PU.AC PRE.1 P.ASP EP.1198 ALK 150 reza (segun ndos) 100 Du Tempo de Cura (dias)
10 Ensaios de Resistência Química NaOH, 10 % H 2 SO 4, 10 % 25 CC
11 Resultados do Ensaio de Resistência ao NaOH, 10 % (1500 h). Tinta PU.DD Inspeção visual do revestimento após: 1500 h: película sem alteração. Observou-se apenas perda acentuada de brilho. PU.AC 48 h: amarelecimento e formação de bolhas 4 (S2). P.ASP 1500 h: película sem alteração. EP.DA 1500 h: película sem alteração. ALK 16 h: empolamento e dissolução total da película. O ensaio foi encerrado.
12
13 Resultados do Ensaio de Resistência ao H 2 SO 4, 10 % (1440 h). Tinta Inspeção visual do revestimento após: PU.D 1440 h: película sem alteração, quanto à corrosão e presença de D bolhas. PU.A C P.AS P EP.D A ALK 1440 h: película sem alteração, quanto à corrosão e presença de bolhas. 480 h: perda de brilho e evidência de «microbolhas» na película. 672 h: formação de bolhas em forma de bolsão em um dos corpos-de-prova. prova. O outro apresentava-se sem alteração h: formação de bolhas em forma de bolsão em um dos corpos-de-prova. O outro apresentou bolhas 4 S(2/3) no revestimento h: película sem alteração, quanto à corrosão e à presença de bolhas. Observou-se apenas forte amarelecimento e perda acentuada de brilho h: película sem alteração. Observou-se apenas ligeiro amarelecimento da mesma, porém sem bolhas ou pontos de corrosão na superfície da mesma
14 H 2 SO 4, 10 %
15 Resistência à Imersão em Xileno, 25 C Tinta Inspeção visual do revestimento após: PU.DD 840 h: película l sem alteração. 24 h: formação de bolhas 5 (S2). PU.AC 96 h: formação de bolhas 5 (S2) e amolecimento da película. Ensaio encerrado. P.ASP 24 h: formação de bolhas 5 (S4). Ensaio encerrado. 72 h: evidência de amolecimento da película, porém sem presença de bolhas. EP.DA 840 h: evidência de amolecimento da película, porém sem presença de bolhas. ALK 7 h: formação de bolsão com descolamento total da película do substrato. Ensaio encerrado.
16 Resistência à imersão em água destilada, 40 ºC Tinta PU.AC PU.DD Inspeção visual do revestimento após: 984 h: presença de bolhas 4 (S1) h: presença de bolhas 4 (S1). 432 h: indício de formação de bolhas com tamanho S h: presença de bolhas 5 (S1) h: presença de bolhas 5 (S2). P.ASP EP.DA 432 h: presença de bolhas 2 (S3). Sob o revestimento, observou-se a presença de pontos escuros no substrato. Ensaio encerrado h: película sem alteração, quanto à corrosão e presença de bolhas. ALK 72 h: presença de bolhas 4 (S3/4). O ensaio foi encerrado.
17 (1500 h)
18 Àgua Destilada Resultados dos Ensaios de Aderência ADERÊNCIA FINAL (após a conclusão do ensaio) ASTM D Tinta 4541 (MPa) Natureza da falha NBR A (corte em X) ISO 2409 (corte em grade) PU.DD 6,7 A/B X 0 Y 1 1 P.ASP 6,3 A/B X 0 Y 0 1 EP.DA 18,2 Y/Z X 0 Y 0 0 ALK 4,0 A/B X 0 Y 1 2
19 Influência do Solvente no Empolamento da tinta PU.DD Tinta (*) Inspeção visual do revestimento após: PU.DD C (**) 432 h: indício de aparecimento de bolhas (tamanho muito pequeno) no revestimento h: formação de bolhas 5 S(1) h: formação de bolhas 5 S(2). PU.DD S (***) 1500 h: película sem alteração. Observações (**) Poliuretano com a presença de acetato de etilglicol na formulação (PU.DD c ). (***) Poliuretano sem a presença de acetato de etilglicol na formulação (PU.DD s ). O acetato de etil glicol foi substituído por metil-amil-cetona (mac)
20 Resultados dos Ensaios de Aderência ADERÊNCIA FINAL (após a conclusão do ensaio, 1500 horas) Tinta ASTM D ISO 2409 Natureza da NBR A 4541 (corte em falha (corte em X) (MPa) grade) PU.DD C 6,7 A/B (a) X 0 Y 1 1 PU.DD S 13,5 Y/Z X 0 Y 0 0 Observação (a) Após a remoção do revestimento, observou-se a presença de produtos de oxidação de cor escura no substrato metálico.
21 Resistência à Imersão em NaCl 3,5 % (40 ºC) Tinta PU.DD Inspeção visual do revestimento após: 1500 h: película sem alteração, quanto à corrosão e presença de bolhas. PU.AC 1500 h: presença de bolhas 4 (S1). P.ASP EP.DA 1500 h: película sem alteração, quanto à corrosão e presença de bolhas h: película sem alteração, quanto à corrosão e presença de bolhas. ALK 1500 h: presença de bolhas 3 (S1).
22 Resistência a 100 % de Umidade, 40 ºC Tinta (*) PU.DD Inspeção visual do revestimento após: 2500 h: película sem alteração. PU.AC 2500 h: película sem alteração. P.ASP 2500 h: película sem alteração. EP.DA ALK 2500 h: película sem alteração. 24 h: formação de bolhas 5 (S1). 48 h: formação de bolhas 5 (S2). O ensaio foi encerrado.
23 Resistência à radiação UVA e condensação de umidade O ensaio foi realizado com base na norma ASTM G 154, utilizando-se o seguinte ciclo de exposição: 88 horas de exposição à radiação UVA e temperaturat de (60 ± 3) ºC. 4 horas de condensação de umidade e temperatura de (50 ± 3) ºC. A câmara usada no ensaio foi a QUV/basic, da Q-Panel Products, que opera com oito lâmpadas fluorescentes. As lâmpadas utilizadas foram UV-A 340. A duração do ensaio foi de 4000 horas.
24 UVA e Condensação de Umidade Variação de Brilho 100 Medição de Brilho (UB) exposição à radiação UV-A PU.DD PU.AC PU.DDA PRE.1 P.ASP EP.1198 ALK 80 Brilh ho (UB) Tempo (horas)
25 UVA e Condensação de Umidade Retenção de Brilho Retenção de Brilho (%) exposição à radiação UV-A PU.DD PU.AC PU.DDA PRE.1 EP.1198 ALK P.ASP 100 o de Brilho (%) Retençã Tempo (horas)
26 Avaliação do Empoamento ( Gizamento ), Segundo a ISO
27 UVA e Condensação de Umidade Empoamento ( Gizamento ) 5 GIZAMENTO (ISO 4628/6) 5 4/5 4 após 360 h de exposição à radiação UV-A após 1385 h de exposição à radiação UV-A 4 após 4000 h de exposição à radiação UV-A Gizamento / PU.DD PU.AC PU.DDA P.ASP EP.1198 ALK Tinta
28 Ensaio Cíclico de Corrosão Preparação da superfície: Desengorduramento + jateamento abrasivo (Sa3); Duas demãos de tinta, com espessura por demão inerente ao produto. 168 horas (7 dias) à radiação ultravioleta e condensação de umidade, com base na norma ASTM G 154. O ciclo foi de 8 horas de radiação UV- B(60 3)ºC e 4 horas de condensação de umidade (50 3)ºC. 24 horas (1 dia) a baixa temperatura (aprox. -10 ºC). 144 horas (6 dias) à névoa salina (ciclo prohesion), com base na norma ASTM G 85, anexo V. Duração de 1 ciclo: 336 h Tempo total de ensaio: 3420 h
29 A única alteração foi na região da incisão. Fora da mesma, não se observaram alterações nos revestimentos. Avanço de corrosão/degradação na incisão Avan nço de cor rrosão (mm m) Após 3420 h em ensaio cíclico 13,5 10,0 8,0 8,0 PU.DD P.ASP EP.DA ALK Tinta
30 Tinta ADERÊNCIA FINAL (após a conclusão do ensaio) ASTM D 4541 NBR A ISO 2409 Natureza da falha (MPa) (corte em X) (corte em grade) PU.DD 21,3 B/Y X 0 Y 0 0 P.ASP 23,0 B X 0 Y 0 0 EP.DA 22,2 B/Y X 0 Y 0 0 ALK 18,3 45% A/B ; 55% Y/Z X 0 Y 0 0
31 Ensaio de Exposição Contínua em Névoa Salina Preparação da superfície: Desengorduramento + jateamento abrasivo (Sa3); Duas demãos de tinta, com espessura por demão inerente ao produto. Este ensaio foi realizado em conformidade com a norma ASTM B 117 durante o período de 3160 horas. As inspeções técnicas foram realizadas após cada 168 horas de exposição. Este ensaio foi realizado apenas por razões históricas
32 Avanço de corrosão/degradação na incisão Av vanço de corrosão (mm) Após 3160 h em névoa salina 9,8 5,6 4,2 2,8 0,1 PU.DD PU.AC (*) P.ASP EP.DA ALK (**) Tinta (*) () Valor correspondente a 1990 h e o CP sem incisão apresentou bolhas 5(S5) após 3160 h. (**) Ensaio encerrado com 216 h devido à degradação acentuada na incisão.
33
34 Vantagens da Tecnologia de Tintas Poliaspárticas, em Relação à de Tintas de Poliuretano Alifático (*) (*) Com base nos resultados das tintas estudadas. Baixo impacto ambiental e menos agressiva à saúde dos trabalhadores: Elevado teor de sólidos (emmassaeemvolume), ou seja, baixo VOC. Já existem, inclusive, versões com teores mais elevados, segundo informações da Bayer do Brasil. Secagem e cura mais rápida: Permite aumentar a velocidade de execução dos serviços de pintura. Portanto, ganho de produtividade. id d
35 Vantagens da Tecnologia de Tintas Poliaspárticas, em Relação à de Tintas de Poliuretano Alifático (*) (*) Com base nos resultados das tintas estudadas. Elevada espessura por demão e baixa viscosidade: Permite reduzir custos de aplicação, devido ao menor número de demãos (falar da opacidade!!). Fácil aplicação pelos métodos convencionais existentes
36 Considerações Sobre Outras Propriedades d Resistência esstê caquímica (NaOH, H2SO4, Xileno) Abrasão Flexibilidade Dureza Umidade Resistência à Radiação UV e Condensação de Umidade Ensaios de corrosão (Umidade, Cíclico e Névoa Salina) Algumas destas propriedades podem ser alteradas apenas ajustando-se as formulações. É muito importante saber utilizar os resultados dos ensaios. Caso contrário, há risco de se reprovar uma tinta de excelente qualidade. Da mesma forma, é importante conhecer as características e o objetivo de cada ensaio.
37 Fernando Fragata (cel) ou (res)
Desempenho Anticorrosivo de Esquemas de Pintura com Tintas de Base Aquosa Estudo Realizado
Desempenho Anticorrosivo de Esquemas de Pintura com Tintas de ase Aquosa Estudo Realizado Victor Solymossy Joaquim Pereira Quintela Colaboração: Fernando Fragata Sumário Introdução Metodologia Ensaios
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/8 NE-015 TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/8 NE-015 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Da ABNT (Associação
Leia maisOrganização: Tecnologia em Revestimentos
Organização: Tecnologia em Revestimentos Revestimento Epóxi Novolac de Alto Desempenho à Corrosão para Aplicação em Superfícies Ferrosas Preparadas por Meio de Ferramentas Mecânicas, nos Serviços de Manutenção
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/9 NE-011 TINTA DE POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA DE POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/9 NE-011 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/8 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI DE ALTA ESPESSURA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/8 NE-019 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE-016 TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI SEM SOLVENTE. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI SEM SOLVENTE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-016 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-012 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/9 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO EPÓXI-FOSFATO DE ZINCO DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/9 NE-026 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI MODIFICADA ISENTA DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-030 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 TINTA EPÓXI, SEM SOLVENTES, TOLERANTE A SUPERFÍCIES ÚMIDAS NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA EPÓXI, SEM SOLVENTES, TOLERANTE A Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-029 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-013 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE-010 TINTA ALQUÍDICA. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA ALQUÍDICA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-010 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Da ABNT (Associação
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE ADERÊNCIA EPÓXI-ISOCIANATO- Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/7 NE-025 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 135
Norma Técnica SABESP NTS 135 TINTA EPÓXI ISOCIANATO Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 135 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...1
Leia maisCIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE. Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014
CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014 1 PORQUÊ PINTAR? Estética Cor Imagem Funcional Protecção anticorrosiva Protecção ao fogo
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/9 TINTA EPÓXI POLIAMIDA DE ALTA ESPESSURA E ELEVADO TEOR DE SÓLIDOS NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA EPÓXI POLIAMIDA DE ALTA ESPESSURA E Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/9 NE-021 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisApresentação... Prefácio... IMPORTÂNCIA TÉCNICA E ASPECTOS GERAIS... 1
Sumário Apresentação.... Prefácio........................................ IX XIII Capítulo 1 IMPORTÂNCIA TÉCNICA E ASPECTOS GERAIS.... 1 1.1 INTRODUÇÃO.... 1 1.2 FATORES QUE INFLUENCIAM O DESEMPENHO DOS
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 139
NTS 139 TINTA ESMALTE SINTÉTICO Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 139 : 2001 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...1 3 CONDIÇÕES GERAIS...1 3.1 Aparência
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Estruturas Metálicas
Motores Automação Eneria Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Estruturas Metálicas www.we.net Soluções para estruturas metálicas 2 Soluções para Estruturas Metálicas Soluções em tintas
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 138
Norma Técnica SABESP NTS 138 TINTA EPÓXI ÓXIDO DE FERRO DE ALTA ESPESSURA Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 138 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI CURADA COM ADUTO EPÓXI-AMINA PARA PINTURA INTERNA DE TANQUES DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-018 1ª Edição
Leia maisWCSE2018_17 PINTURA DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM ÁREA DE MANGUE E POLUIÇÃO INDUSTRIAL DE ALTA AGRESSIVIDADE
WCSE2018_17 PINTURA DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM ÁREA DE MANGUE E POLUIÇÃO INDUSTRIAL DE ALTA AGRESSIVIDADE Bartolomeu Neves Cordeiro, Cristina da Costa Amorim Eletrobras Chesf Centro de Pesquisas de Energia
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/5 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO RICA EM ZINCO À BASE DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/5 NE-024 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE-017 TINTA DE ALUMÍNIO FENÓLICA. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA DE ALUMÍNIO FENÓLICA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-017 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Da ABNT
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Implementos Agrícolas
Motores Automação Eneria Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Implementos Arícolas www.we.net Soluções para Implementos Arícolas Cada semento de mercado tem suas características específicas.
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNIO, CURADA COM POLIAMINA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-022 1ª Edição 1. OBJETIVO
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 168
Norma Técnica SABESP NTS 168 Tinta epóxi alcatrão de hulha com pigmento inibidor de corrosão Especificação São Paulo Novembro - 2001 NTS 168 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS
Leia maisTecnologia Pasquick o próximo nível de proteção contra corrosão
Tecnologia Pasquick o próximo nível de proteção contra corrosão Covestro Deutschland AG Thomas Schüttler, Thomas Bäker, Dr. Matthias Wintermantel covestro.com Agenda Introdução - A nova ISO 12944 - A quimica
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA À BASE DE SILICATO DE ETILA PIGMENTADA COM ZINCO E ALUMÍNIO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-014 1ª Edição 1. OBJETIVO
Leia maisSeleção de esquemas de pintura com base no desempenho anticorrosivo
Seleção de esquemas de pintura com base no desempenho anticorrosivo Neusvaldo L. Almeida Victor Solymossy Quintela IPT Petrobras Petrobras Dez/2014 Como avaliar desempenho... Caracterização 1 Aderência
Leia maisInfluência do Teor de Sais Solúveis Presentes no Aço Carbono no Desempenho Anticorrosivo de um Sistema de Pintura Epóxi Multicamada
Influência do Teor de Sais Solúveis Presentes no Aço Carbono no Desempenho Anticorrosivo de um Sistema de Pintura Epóxi Multicamada Camila Aparecida Zimmermann Sumário INTRODUÇÃO OBJETIVO ETAPAS DO TRABALHO
Leia maisA Importância das Tintas Ricas em Zinco no Desempenho dos Esquemas de Pintura
A Importância das Tintas Ricas em Zinco no Desempenho dos Esquemas de Pintura Cristina Amorim Marcos Sá Fernando Fragata Participação Especial Eng. Sebastião Alves Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisAnticorrosive Performance of Paint Systems containing Zinc Dust Pigmented Powder Primers 1. INTRODUÇÃO. Resumo. Abstract
DESEMPENHO ANTICORROSIVO DE ESQUEMAS DE PINTURA COM TINTAS PRIMÁRIAS EM PÓ PIGMENTADAS COM ZINCO Artigo submetido em Outubro de 2008 e aceite em Março de 2009 F. Fragata ( * ) (1) e A. Ordine (1) Resumo
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 140
Norma Técnica SABESP NTS 140 TINTA POLIURETANO Especificação São Paulo Revisão 1 - Julho - 2002 NTS 140 : 2002 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...1
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 142
Norma Técnica SABESP NTS 142 TINTA DE FUNDO EPÓXI MODIFICADO DE ALTA ESPESSURA Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 142 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/9 NE OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: Aprovação Comissão de Política Tecnológica das Empresas Eletrobras CPT 1/9 NE-0 Vigência 15..18 2ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Da ABNT (Associação Brasileira
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 134
Norma Técnica SABESP NTS 134 TINTA EPÓXI DE ALTA ESPESSURA Especificação São Paulo Revisão 1 - Julho - 2002 NTS 134 : 2002 Norma Técnica SA BESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E
Leia maisOrganização: Sistema de pintura para tratamento mecânico e hidrojateamento aplicável a rolo e trincha para manutenção
Organização: Sistema de pintura para tratamento mecânico e hidrojateamento aplicável a rolo e trincha para manutenção Sistema de pintura para tratamento mecânico e hidrojateamento aplicável a rolo e trincha
Leia maisPFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI
Ultra Polimeros PEEK Polimeros de Alta-Performance Polimeros de Engenharia PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI SEMI-CRISTALINO PEEK - Poli(éter-éter-cetona) PEEK é um termoplástico de Ultra Performance que
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Transformadores
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Transformadores Soluções para Transformadores A WEG possui grande experiência na fabricação de transformadores e equipamentos
Leia maisTecnologias de Revestimentos Anti- Corrosivos e Tratamento de Superfície 2011
Tecnologias de Revestimentos Anti- Corrosivos e Tratamento de Superfície 2011 Joaquim Pereira Quintela PETROBRAS/CENPES Victor Solymossy PETROBRAS/CENPES Sumário Tecnologias Disponibilizadas Revestimentos
Leia maisEsquema de pintura para tratamento mecânico e hidrojateamento aplicável a rolo e trincha para manutenção em Offshore. Rosileia Mantovani
Esquema de pintura para tratamento mecânico e hidrojateamento aplicável a rolo e trincha para manutenção em Offshore Rosileia Mantovani Agenda Desafios na Manutenção em Offshore Preparação de Superfície
Leia maisAutor: Giulliano Polito
Autor: Giulliano Polito OBJETIVO Orientar quanto a especificação do melhor sistema de pintura sobre argamassa; Apresentar Patologias usuais em sistemas de pintura sobre argamassa. 7 QUALIDADE Os Principais
Leia maisPINTURA & ACABAMENTOS
PINTURA & ACABAMENTOS 01/05/2005 Pag.: 1 de 12 LEGENDA TXE-123 PIE-100 primer anti-corrosivo epoxi primer de aderência - epoxi isocianato PAE-200 primer selador epoxi de alta espessura SELADORA VLU-400
Leia maisNº Esquemas de pintura de proteção anticorrosiva para condições especiais de exposição
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175294 Esquemas de pintura de proteção anticorrosiva para condições especiais de exposição Marcio Bispo de Almeida Neusvaldo Lira de Almeida Dii Taline Lima Bernardo Batista Rocha
Leia maisExsudação Amínica em Tintas Epóxis Causas, Soluções e Novas Tecnologias. Marcelo Rufo / Air Products
Exsudação Amínica em Tintas Epóxis Causas, Soluções e Novas Tecnologias Marcelo Rufo / Air Products Dezembro / 2013 I Seminário Brasileiro de Pintura Anticorrosiva Programa Introdução Resina epóxi Agentes
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Tintas Soluções para Energia
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Tintas Soluções para Energia Soluções para Usinas Hidrelétricas ERD 33 Tinta epóxi poliamida, de alto teor de sólidos Revestimento aplicável
Leia maisCOMO PROTEGER O AÇO DA CORROSÃO A importância da norma EN ISO 12944:
COMO PROTEGER O AÇO DA CORROSÃO A importância da norma Esquemas de pintura para protecção anticorrosiva CONTEÚDO Enquadramento versus EN ISO 12944:1998 Composição da EN ISO 12944 Âmbito da EN ISO 12944-5
Leia maisDISPERSÃO CORE SHELL ACRÍLICA MODIFICADA: UMA ALTERNATIVA À SUBSTITUIÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ALTO DESEMPENHO BASE SOLVENTE
DISPERSÃO CORE SHELL ACRÍLICA MODIFICADA: UMA ALTERNATIVA À SUBSTITUIÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ALTO DESEMPENHO BASE SOLVENTE Álann de Oliveira Piagentini Bragatto 1, Jorge Mayer de Oliveira 2 1 Archroma
Leia mais# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!
/ 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo
Leia maisTecnologia Híbrida de Epóxi e Acrílico - MAINCOTE AEH
Dow Coating Materials Tecnologia Híbrida de Epóxi e Acrílico - Menos COVs, retorno mais rápido ao trabalho. Combinando a durabilidade do acrílico com a resistência química do epóxi, a resina MAINCOTE AEH
Leia maisRESISTÊNCIA À CORROSÃO DE CAIXILHOS DE ACO REVESTIDOS E/OU PINTURA
RESISTÊNCIA À CORROSÃO DE CAIXILHOS DE ACO REVESTIDOS E/OU PINTURA Olga Ferraz Eduardo Cavalcanti Instituto Nacional de Tecnologia INT Catia Mac Cord Simões Coelho Fernando José de Matos Instituto Brasileiro
Leia maisINTRODUÇÃO. São serviços importantes e responsáveis por manter a sustentação das torres.
WCSE2018_24 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO, PRODUTIVIDADE E CUSTOS DE TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA PARA ESTRUTURAS ENTERRADAS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO Cristina da Costa Amorim, Alberto Pires Ordine,
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETÂNICO ANTIPICHAÇÃO COMO REVESTIMENTOS DE PROTEÇÃO ÀS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE
1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETÂNICO ANTIPICHAÇÃO COMO REVESTIMENTOS DE PROTEÇÃO ÀS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE Adriana de Araujo Cliente: Fundação de Amparo à Pesquisa
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 136
Norma Técnica SABESP NTS 136 TINTA EPÓXI MASTIC Especificação São Paulo Maio - 2001 NTS 136 : 2001 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...1
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com s.f. Ato ou efeito de pintar. Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e PINTURA decorativa, obtida pela aplicação de tintas e
Leia maisRevestimentos Anticorrosivos por Pintura. Victor Solymossy Gerson Vianna Andre Koebsch. Dezembro / 2013
Novas Tecnologias de Tintas e Revestimentos Anticorrosivos por Pintura Joaquim Pereira Quintela Victor Solymossy Gerson Vianna Andre Koebsch Dezembro / 2013 PRESENTE PRESENTE NORMAS PETROBRAS x NORMAS
Leia maisPropriedade Exame/Padrão Descrição AGENTE DE CURA PADRÃO. brilho (70-85) Ponto de fulgor ISO 3679 Method 1 76 C calculado VOC-EU
Approved 22520;22540;33902 1,2 22520 epóxi ^(ValidationDate) 1 Descrição do produto Esta é uma tinta epóxi sem solvente bicomponente curada com poliamina. É um produto tolerante à superfície que pode ser
Leia maisPalavras-Chave: Radiação Ultravioleta, UVA, UVB, Tinta de Acabamento, Degradação Fotoquímica, Revestimentos Orgânicos
DESEMPENHO DE TINTAS DE ACABAMENTO FRENTE ÀS RADIAÇÕES ULTRAVIOLETA, UVA E UVB, E CONDENSAÇÃO DE UMIDADE Artigo submetido em Março de 2010 e aceite em Maio de 2010 FERNANDO FRAGATA (1)(*), CRISTINA C.
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO N o Final -
RELATÓRIO TÉCNICO N o 74 699-205 - Final - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE VERNIZ ACRÍLICO E VERNIZ POLIURETÂNICO ANTIPICHAÇÃO COMO REVESTIMENTOS DE PROTEÇÃO ÀS ESTRUTURAS DE CONCRETO APARENTE Divisão de Metalurgia
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 157
Norma Técnica SABESP NTS 157 Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço carbono ou ferro fundido novos em contato direto com esgoto Especificação São Paulo Rev.1 - Outubro - 2001 NTS 157 :
Leia maisNorma Técnica SABESP NTS 183
Norma Técnica SABESP NTS 183 Massa epóxi sem solvente Especificação São Paulo Outubro - 2002 NTS 183 : 2002 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...1 3
Leia maisLIVRE DE SOLVENTES SEM PLASTIFICANTES
MUITO BOA ADERÊNCIA BICOMPONENTE EXCELENTE ELASTICIDADE LIVRE DE SOLVENTES SEM PLASTIFICANTES 1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO é uma resina bicomponente de poliuretano, elástica, libre de solventes e plastificantes,
Leia maisSIGMACOVER 410BR Norma Petrobras N-2628
5 páginas Revisão de março de 2012 Descrição PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS tinta epoxi poliamida de dois componentes, de altos sólidos e de alta espessura intermediário epóxi para uso geral em sistemas de
Leia maisApproved. Industrial: Recomendado para pontes e prédios. Adequado para uma grande variedade de estruturas industriais. Outro(s)
Approved 11260;3240 1,2 11260 poliuretano ^(ValidationDate) 1 Descrição do produto Esta é uma tinta poliuretana acrílica alifática bicomponente curada por reação química. Possui um acabamento fosco com
Leia maisSISTEMAS NISO (NON ISOCYANATE) - EVOLUÇÃO EM FORMULAÇÕES DE REVESTIMENTOS INDUSTRIAIS DE ALTA DURABILIDADE LIVRE DE ISOCIONATOS
SISTEMAS NISO (NON ISOCYANATE) - EVOLUÇÃO EM FORMULAÇÕES DE REVESTIMENTOS INDUSTRIAIS DE ALTA DURABILIDADE LIVRE DE ISOCIONATOS Palestrante: André Luiz de Oliveira Supervisor de Desenvolvimento de Mercado
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A ideal Engenharia de Superfície
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A ideal Engenharia de Superfície ÍNDICE 1- Organograma -------------------------------------------------- Pág. 01 2- Quem somos ---------------------------------------------------
Leia maisPRODUTOS & METODOLOGIA SISTEMA DE MEMBRANA DE POLIURETANO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO
PRODUTOS & METODOLOGIA SISTEMA DE MEMBRANA DE POLIURETANO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO Linha de Produtos Mantas Asfálticas Reparo e Recuperação de Concreto Membranas Poliméricas Revestimentos protetores químicos
Leia maisTRIA STG 801 Informação Técnica. Revestimento Intumescente Proteção ao fogo de estruturas metálicas resistência ao fogo até R90
TRIA STG 801 - REVESTIMENTO INTUMESCENTE DESCRIÇÃO TRIA STG 801 é um revestimento intumescente, monocomponente, de base solvente. Desenvolvido e ensaiado para, com uma fina película, assegurar a proteção
Leia maisApproved. Propriedade Exame/Padrão Descrição Sólidos por volume ISO 3233 Nível de brilho (GU 60 ) ISO 2813
Approved 16480;18120 1,2 16480 poliuretano ^(ValidationDate) 1 Descrição do produto Esta é uma tinta poliuretana acrílica alifática bicomponente curada por reação química. Possui um acabamento brilhante
Leia maisGoniwater IN. Resultados de Ensaio Salt Spray
Goniwater IN Resultados de Ensaio Salt Spray Mais de 3 anos de P&D... Desenvolvida pela Marangoni para pintar os produtos fornecidos para o exigente mercado elétrico Resultado dos quase 70 anos da Marangoni
Leia maisSede Annetta. Ouro Fino MG. Equipe Annetta. Desde a fundação respeitando a natureza
Prezados, A Annetta Indústria Química Ltda. é uma empresa brasileira localizada em Ouro Fino - Minas Gerais, as margens da rodovia MG - 290, que tem como portfólio a produção e comercialização de corantes
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/9 NE-009 CLASSIFICAÇÃO DE GRAU DE DEGRADAÇÃO EM PINTURA. 1ª Edição 1. OBJETIVO
Título: NORMA TÉCNICA CLASSIFICAÇÃO DE GRAU DE DEGRADAÇÃO EM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/9 NE-009 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisPintura 100% Sólidos ST BOLETIM TÉCNICO. Pintura 100%
BOLETIM TÉCNICO Pintura 100% Sólidos ST DESCRIÇÃO DO PRODUTO A Pintura 100% Sólidos ST é um sistema de pintura epóxi, 100% sólidos, bi-componente, formulado para proporcionar, através de uma película protetora
Leia maisCampos de Aplicação MASTERTOP 1210 é indicado como pintura nos mais diversos ambientes, tais como
MASTERTOP 1210 Pintura ou revestimento epoxidico Descrição do Produto MASTERTOP 1210 é uma pintura epóxi de alto desempenho, que pode ser aplicada com espessura de 0,3 a 1,0 mm em substratos de concreto
Leia maisApproved. Marítimo: Áreas exteriores e interiores, incluindo lado externo de cascos, superestruturas e convéses. Outro(s)
Approved 18820;18840;14100;14260 2 14100 epóxi ^(ValidationDate) 1 Descrição do produto Esta é uma tinta epóxi bicomponente curada com poliamina. É um produto de alta espssura, cura rápida, resistente
Leia maisELASCOAT DESCRIÇÃO. PREPARO E APLICAÇÃO: As superfícies devem estar limpas, secas e isentas de óleos ou partículas soltas.
DESCRIÇÃO ELASCOAT ELASCOAT é um impermeabilizante à base de borracha líquida vulcanizada a frio, com alto teor de sólidos. Após sua cura forma uma membrana ou uma manta monolítica de excepcional impermeabilidade,
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO Sika Permacor-1705
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO PRIMER ALQUÍDICO PARA AÇO, BASE SOLVENTE. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Sika Permacor -1705 é um primer mono componente, indicado para proteção contra corrosão em estruturas de aço. USOS
Leia maisImprimação epóxi e aglomerante de argamassas sintéticas 100% sólidos.
Imprimação epóxi e aglomerante de argamassas sintéticas 100% sólidos. Descrição Combinação epóxi isento de solventes com endurecedor de base amina ciclo alifática, indicado como imprimação epóxi e aglomerante
Leia maisA Royal DSM é uma companhia de origem holandesa com atuação global baseada em ciências, responsável por soluções inovadoras que nutrem, protegem e
A Royal DSM é uma companhia de origem holandesa com atuação global baseada em ciências, responsável por soluções inovadoras que nutrem, protegem e aprimoram performance, criando valor para clientes de
Leia maisAvaliação do Método de Preparação de Superfície por Meio de Laser, em Comparação com os Métodos Tradicionais de Limpeza.
Avaliação do Método de Preparação de Superfície por Meio de Laser, em Comparação com os Métodos Tradicionais de Limpeza Fernando Fragata Empresas Colaboradoras / Parceiras André M. Araújo & Hilson Júnior
Leia maisApproved. Propriedade Exame/Padrão Descrição Sólidos por volume ISO 3233 Nível de brilho (GU 60 ) ISO 2813
Approved 1531;3560;1533 1,2 1531 poliuretano ^(ValidationDate) 1 Descrição do produto Esta é uma tinta poliuretana acrílica alifática bicomponente curada por reação química. Possui um acabamento brilhante
Leia maisNEOPAC : EMULSÕES PU ACRÍLICAS PARA TINTAS BASE ÁGUA
A Royal DSM é uma companhia de origem holandesa com atuação global baseada em ciências, entregando soluções inovadoras que nutrem, protegem e aprimoram performance, criando valor para clientes de mercados
Leia maisApproved. Propriedade Exame/Padrão Descrição Sólidos por volume ISO 3233 Nível de brilho (GU 60 ) ISO 2813
Approved 1537 1,2 1537 alquídico ^(ValidationDate) 1 Descrição do produto Esta é uma tinta alquídica monocomponente de secagem por oxidação. É um produto encorpado de cura rápida, pigmentado com fosfato
Leia maisF. L. Fragata, CEPEL - C. C. Amorim - CEPEL, R. P. Salai - ELETROSUL. A. Seleção dos Esquemas de Pintura Antigos (Envelhecidos)
1 ECOcomp - Estudo de Novas Tecnologias de Esquemas de Pintura para Manutenção e Proteção Anticorrosiva de Equipamentos Elétricos Compatibilidade e Impacto Ambiental F. L. Fragata, CEPEL - C. C. Amorim
Leia maisENSAIOS DE ADERÊNCIA DE ESQUEMAS DE PINTURA PELO MÉTODO DE TRAÇÃO (PULL-OFF) AVALIAÇÃO DE FATORES QUE INFLUENCIAM OS RESULTADOS
Corros. Prot. Mater., Vol. 27 N.º 4 (2008) ENSAIOS DE ADERÊNCIA DE ESQUEMAS DE PINTURA PELO MÉTODO DE TRAÇÃO (PULL-OFF) AVALIAÇÃO DE FATORES QUE INFLUENCIAM OS RESULTADOS Fernando Fragata (1)(*), Alberto
Leia maisDISPERSÕES POLIURETÂNICAS AQUOSAS PARA SISTEMAS DE CURA POR ULTRAVOLETA DE BAIXO VOC
DISPERSÕES POLIURETÂNICAS AQUOSAS PARA SISTEMAS DE CURA POR ULTRAVOLETA DE BAIXO VOC Autores: André Luiz de Oliveira Empresa: Reichhold do Brasil SUMÁRIO O mercado de tintas e vernizes tem demonstrado
Leia maisPainel: Corrosão em Ativos de Geração
Painel: Corrosão em Ativos de Geração A Corrosão em Linhas de Transmissão e Subestações Alberto P. Ordine, Cristina C. Amorim, Elber V. Bendinelli, Marcos M. Sá Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
Leia maisApproved. Propriedade Exame/Padrão Descrição Sólidos por volume ISO 3233 Nível de brilho (GU 60 ) ISO 2813
Approved 22180;23500 1 22180 epóxi fenólico/ novolac ^(ValidationDate) 1 Descrição do produto Esta é uma tinta epóxi fenólico/novolac de dois componentes curada com poliamina. Possui alta resistência para
Leia maisOque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos.
Sistemas de pintura Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos. Sua aplicação resulta em uma película
Leia maisALU REVEST ALU REVEST
Características Gerais Alurevest é um revestimento em chapa 100% aluminio para fachadas e interiores em construções novas ou reformas também podendo usar em mobiliarío, sinalização ou decoração. Alurevest
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS. 2.1 Da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) 3.
NORMA TÉCNICA Título: IDENTIFICAÇÃO E COMPATIBILIDADE ENTRE ESQUEMAS DE PINTURA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-005 1ª Edição 1. OBJETIVO 2.
Leia maisApproved. Propriedade Exame/Padrão Descrição Sólidos por volume. ISO 3233 Ponto de fulgor ISO 3679 Method C VOC-US/Hong Kong
Approved 26220;26280 1 26220 ^(ValidationDate) 1 Descrição do produto É um epóxi sintático isolante de dois componentes sem solventes curado por amina. Promove isolamento térmico e proteção anticorrosiva.
Leia maisCarbothane 133HB BOLETIM TÉCNICO
S E L E Ç Ã O & D A D O S D E E S P E C I F I C A Ç ÃO Tipo Genérico Descrição Poliuretano acrílico alifático Acabamento de alta espessura, acetinado com excelente resistência a corrosão, química e abrasão
Leia maisNORMAS NORSOK M-501 e ISO Correlação com as Normas de Esquemas de Pintura da PETROBRAS
NORMAS NORSOK M-501 e ISO 20340 Correlação com as Normas de Esquemas de Pintura da PETROBRAS Joaquim Pereira Quintela Victor Solymossy Jeferson Leite de Oliveira ISO 20340 OBJETIVO Minimizar o risco de
Leia maisApproved. alumínio, cinza claro (N6.5), branco (N9.5), óxido de ferro (10R3/6), outras cores definadas na norma Petrobras N-1219.
Approved 22520;22540 1,2 22520 epóxi ^(ValidationDate). 1 Descrição do produto Esta é uma tinta epóxi sem solvente bicomponente curada com poliamina. É um produto tolerante à superfície que pode ser aplicado
Leia maisESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS
REVISTA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ESTUDO DE PROTEÇÃO ANTICORROSIVA EM ESTRUTURAS DE AÇO GALVANIZADO DE CARROCERIAS DE ÔNIBUS PARA USO EM AMBIENTES AGRESSIVOS Alessandro José Büsemayer Faculdade Anhanguera
Leia maisElastômeros de Alta Performance em Spray
Elastômeros de Alta Performance em Spray Poliuréias e Poliuretanos Sergio Zampieri São Paulo, Outubro de 2009 Tecnologias Disponíveis em Spray Poliuréia Poliuretano Elastômero híbrido ( poliuretano / poliuréia
Leia maisCampos de Aplicação MASTERTOP 1240 é indicado como revestimento nos mais diversos ambientes, tais como:
MASTERTOP 1240 Revestimento argamassado, base epóxi para pisos Descrição do Produto MASTERTOP 1240 é um revestimento argamassado epóxi de alto desempenho, composto por quatro componentes e isento de solventes,
Leia mais