PROCESSO SELETIVO DE ACADÊMICO BOLSISTA

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1 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO COORDENADORIA GERAL DE GESTÃO DE TALENTOS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL PROCESSO SELETIVO DE ACADÊMICO BOLSISTA CADERNO DE QUESTÕES Estágio: ATENÇÃO 1. A prova terá duração de 3 (três) horas, considerando, inclusive, a marcação do CARTÃO-RESPOSTA. 2. Quando autorizado o início da prova, confira atentamente este caderno que contém 40 (quarenta) questões objetivas de múltipla escolha, cada uma com 4 (quatro) alternativas (A,B,C,D). Atenção: O candidato é responsável pela conferência do caderno de questões. 3. Observe as seguintes recomendações relativas ao CARTÃO-RESPOSTA: verifique, no seu cartão, o seu nome, o número de inscrição e o número de seu documento de identidade; o cartão-resposta será o único documento válido para correção eletrônica através de leitura ótica, e seu preenchimento e respectiva assinatura são de inteira responsabilidade do candidato; a maneira correta de marcação das respostas é cobrir, fortemente, com caneta esferográfica em material transparente de tinta azul ou preta, o espaço correspondente à letra a ser assinalada, para assegurar a perfeita leitura ótica; 4. Não haverá substituição do CARTÃO-RESPOSTA, por erro do candidato. 5. O candidato será automaticamente excluído do certame se for surpreendido: utilizando-se, no decorrer da prova, de qualquer tipo de consulta a material impresso, anotações ou similares, ou em comunicação verbal, escrita, ou gestual, com outro candidato; utilizando aparelhos eletrônicos, tais como: bip, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor/ transmissor, gravador, agenda eletrônica, máquina de calcular, máquina fotográfica, relógio digital com receptor; e o telefone celular deverá permanecer desligado, desde o momento da entrada no local de prova, até a retirada do candidato do respectivo local; 6. Somente após decorrida 1 (uma) hora do início da prova, o candidato poderá entregar o CARTÃO-RESPOSTA devidamente assinado e retirar-se do recinto de realização da prova, levando seu caderno de questões. 7. Os três últimos candidatos deverão permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem concluído a prova ou o tempo tenha se esgotado e após o registro dos seus nomes na ata das provas pela fiscalização. 8. O fiscal não está autorizado a alterar quaisquer dessas instruções. 9. O gabarito da prova será publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, no segundo dia útil seguinte ao de realização da prova, estando disponível também, no site Boa Prova!

2 01. Conforme o parágrafo 2º do Artigo 1º da Lei nº de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências, o Conselho de Saúde, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo. Este Conselho de Saúde possui caráter: (A) permanente e consultivo (B) permanente e deliberativo (C) transitório e deliberativo (D) transitório e consultivo 02. A Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, no parágrafo único do seu Título IV, que trata dos Recursos Humanos para o Sistema Único de Saúde, estabelece que: (A) a formação de Recursos Humanos para o Sistema Único de Saúde SUS deverá ser regulada pelas necessidades de mercado (B) o Sistema Único de Saúde SUS tem responsabilidade de definir a grade curricular para a formação de profissionais que atuarão em unidades de saúde pública (C) os egressos das universidades públicas deverão elaborar programas de educação permanente para os serviços do Sistema Único de Saúde SUS (D) os serviços públicos que integram o Sistema Único de Saúde SUS constituem campo de prática para ensino e pesquisa, mediante normas específicas, elaboradas conjuntamente com o sistema educacional 03. A Organização Mundial da Saúde estima que ocorram mais de casos novos de câncer de mama em todo o mundo a cada ano, o que torna esse câncer o mais comum entre as mulheres. Por tratar-se de doença de alta incidência e mortalidade, é fundamental que gestores e profissionais de saúde priorizem estratégias que visem a detecção precoce, tratamento e controle dos casos. Nesse sentido, cabe às equipes de saúde na Atenção Primária realizar: (A) busca ativa, na população alvo, de mulheres para a realização de mamografia (B) encaminhamento de todas as mulheres que buscam atendimento na Atenção Primária para uma unidade especializada em tratamento do câncer, onde se possa realizar mamografia e ultrassonografia da mama (C) indicação prioritariamente, do autoexame das mamas (AEM) em situações em que não haja recursos tecnológicos disponíveis para a detecção, o tratamento e o controle do câncer de mama (D) busca ativa das complicações causadas pelo tratamento das cirurgias para o câncer de mama 04. Sabe-se que o principal objetivo da Atenção ao pré-natal e ao puerpério é garantir o acesso e acolher a mulher desde o início da gravidez, no sentido de que, no final da gestação, nasça uma criança saudável. Nesse sentido, Estados e Municípios devem estabelecer estratégias que permitam: (A) captação de adolescentes gestantes por meio de reuniões de grupos específicos na faixa etária dos 12 aos 19 anos (B) realização de, no mínimo, seis consultas de pré-natal, sendo duas no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e duas no terceiro trimestre de gestação (C) captação precoce das gestantes com realização da primeira consulta de pré-natal até 120 dias da gestação (D) realização de, no mínimo, seis consultas de pré-natal, mesmo sem haver captação no primeiro trimestre de gestação 2

3 05. Na vigilância epidemiológica das doenças sexualmente transmissíveis/hiv/aids, as doenças de transmissão sexual de notificação compulsória são: (A) sífilis congênita, herpes genital, linfogranuloma venéreo e candidíase (B) AIDS, sífilis, uretrite gonocócica e infecção por HIV em gestantes/crianças expostas (C) gonorreia, sífilis em gestante, AIDS em gestantes e herpes genital (D) sífilis em gestante, sífilis congênita, AIDS e infecção por HIV em gestantes/crianças expostas 06. No Brasil, a legislação de proteção ao aleitamento materno é uma das mais avançadas do mundo. É fundamental que o profissional de saúde inserido no acompanhamento da mulher e da criança nessa etapa do ciclo de vida tenha conhecimento sobre a legislação vigente, no sentido de: (A) monitorar os empregadores por meio de visitas sistemáticas, verificando se possuem conhecimento sobre a legislação vigente (B) divulgar às mulheres que estão amamentando e às suas famílias os instrumentos de proteção à amamentação (C) fornecer documentação informando ao empregador o período em que a mulher necessitará de afastamento para que promova o aleitamento materno (D) esclarecer que o desmame precoce também está previsto em lei que ampara as mulheres que optam por não amamentar 07. Cabe ao profissional de saúde estabelecer uma relação de comunicação e vínculo com a população sob sua responsabilidade. Durante o acompanhamento do binômio mãe-bebê, é fundamental que toda a equipe de saúde esteja apta para ações de promoção da alimentação saudável, fazendo uso de uma linguagem simples e acessível à compreensão de conceitos sobre a diversificação e preparo de alimentos que contemplem as necessidades nutricionais para cada fase de desenvolvimento da criança. No primeiro ano de vida, a alimentação da criança compreende duas fases: a primeira, durante seis meses, em que ingere exclusivamente leite materno; e a segunda, a partir dos seis meses, caracterizada: (A) pelo início da ingestão de sucos e leite industrializados (B) pelo início da ingestão de alimentos de alta densidade energética (C) pela introdução de outros alimentos complementares (D) pela introdução de um tipo de proteína animal 08. O Sistema de Informação sobre o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento SISPRENATAL possibilita a avaliação da atenção a partir do acompanhamento de cada gestante. Além dos indicadores de processo necessários ao monitoramento da gestação, existem indicadores de resultado que permitem avaliar a assistência obstétrica. Entre os indicadores de resultado, pode-se citar: (A) percentual de gestantes inscritas que realizaram, no mínimo, seis consultas de pré-natal, a consulta de puerpério e todos os exames básicos (B) coeficiente de mortalidade neonatal precoce no município, comparado com o do ano anterior (C) percentual de gestantes que se inscreveram no programa e realizaram a primeira consulta até o quarto mês, em relação à população-alvo (D) proporção de recém-nascidos vivos com baixo peso em relação ao total de recém-nascidos vivos do município 09. A frequência de casos existentes de uma determinada doença, em uma determinada população e em um dado momento, é a definição de: (A) incidência (B) risco (C) prevalência (D) incidência acumulada 10. A identificação de um padrão razoavelmente estável de um conjunto de sinais e sintomas é a definição utilizada tanto pela epidemiologia como pela clínica para identificação do caso. Essas características permitem definir a: (A) epidemia (B) doença (C) terapêutica (D) patocenose 11. O procedimento considerado de vital importância para a triagem de pacientes com dengue, pois pode ser a única manifestação hemorrágica de casos complicados ou febre hemorrágica da dengue - FHD, e que deve ser realizado, obrigatoriamente em todos os casos suspeitos de suspeita de dengue, é: (A) coleta de sangue (B) hemograma completo (C) prova do laço (D) sorologia 3

4 12. A base do trabalho das Equipes de Saúde da Família (ESF) para a prática da Vigilância em Saúde, que se refletirá na definição das ações mais adequadas, contribuindo para o planejamento e programação local, é: (A) a territorialização (B) a equipe completa (C) o apoio do Gestor (D) a participação popular 13. Sabemos que o acolhimento à população nos serviços de saúde constitui-se em ferramenta fundamental para adesão dos cidadãos e suas famílias às ações de promoção, prevenção assistência e reabilitação. Um dos cuidados adotados na implementação de ações e serviços de saúde, que atendam os adolescentes e jovens de forma integral, resolutiva e participativa, favorecendo o acesso e a adesão, é: (A) criar mecanismos de controle para a dispensação de preservativos a essa população alvo (B) criar uma fila específica para o agendamento de consultas aos adolescentes e jovens, possibilitando assim que já comecem a interagir a partir do momento em que buscam os serviços (C) definir quais atividades com adolescentes e jovens devem ser realizadas prioritariamente nas escolas (D) criar mecanismos mais flexíveis de organização, uma vez que, pelas características próprias dessa faixa etária, é frequente o desrespeito a horários e datas de agendamento 14. As equipes de saúde da família identificam, com alguma frequência, situações de violência intrafamiliar na população adscrita. Nesses casos, é fundamental que a equipe esteja capacitada para identificar os fatores de risco da família com a finalidade de: (A) encaminhar sempre todos os casos, independentemente de avaliação prévia, a um serviço especializado, pois seria inadequado abordálos nos territórios onde as famílias residem (B) intervir preventivamente ou confirmar um diagnóstico, visando à adoção de medidas adequadas às diversas situações de violência intrafamiliar (C) evitar o envolvimento com a situação problema, pois casos de violência sempre trazem muitos impactos para o profissional que acompanha o caso (D) solicitar uma medida repressiva ao agressor, já que a prevenção é ineficaz quando se trata do tema violência, que está fora do âmbito de atuação da equipe de saúde 15. Uma das responsabilidades do Gestor Municipal, na implantação da Política Nacional de Promoção da Saúde, é: (A) implementar as diretrizes da Política de Promoção da Saúde em consonância com as diretrizes definidas no âmbito nacional e as realidades locorregionais (B) promover a articulação com os estados para apoio à implantação e supervisão das ações de promoção da saúde (C) articular com os sistemas de informação existentes a inserção de ações de promoção da saúde no âmbito do SUS (D) formar grupos matriciais para planejamento, implementação, articulação, monitoramento e avaliação das ações de promoção da saúde 16. No ano 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU) promoveu a Conferência do Milênio, da qual participaram 189 países, inclusive o Brasil. A Declaração do Milênio, assinada naquela ocasião, estabeleceu oito objetivos para o desenvolvimento sustentável dos povos e a erradicação da pobreza e da fome, entre os quais se destaca: (A) a erradicação do analfabetismo (B) a promoção da igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres (C) a cobertura de 100 por cento da vacina tetravalente (D) o direito à abordagem familiar 17. A avaliação do grau de incapacidade deve ser realizada no momento do diagnóstico e na alta, e também a cada seis meses nos casos de hanseníase multibacilar. Esse procedimento também possibilita a obtenção de indicadores epidemiológicos, que contribuem para: (A) oferecer ao serviço a capacidade de desenvolver todas as ações que estão previstas nos protocolos de assistência aos casos de hanseníase (B) analisar a efetividade da detecção precoce de casos e a qualidade da assistência prestada durante o tratamento (C) evidenciar a necessidade de capacitações para que os profissionais de saúde acompanhem os casos na Atenção Primária (D) identificar a necessidade de aquisição de instrumental que permita a realização do diagnóstico e acompanhamento dos casos de hanseníase e seus contatos 4

5 18. Cada equipe de saúde da família deve ser responsável por, no máximo, pessoas, sendo a média recomendada de pessoas, respeitados os critérios de equidade para esta definição. Esse modelo de Atenção à Saúde, que considera o grau de vulnerabilidade das famílias do território, define uma necessidade da Estratégia de Saúde da Família, contemplada na: (A) Portaria nº 2488 de 21 de outubro de 2011 (B) Portaria nº 3125 de 07 de outubro de 2010 (C) Portaria nº 3252 de 22 de dezembro de 2009 (D) Portaria nº 373 de 27 de fevereiro de A Estratégia de Saúde da Família organiza seu processo de trabalho tendo como base as ações de integração entre a Vigilância em Saúde e a Atenção Primária à Saúde. Essa é condição obrigatória para a construção da integralidade na atenção e para o alcance de resultados, de acordo com a realidade local, preservando-se as especificidades dos setores e compartilhando suas tecnologias. Nesse sentido, uma das diretrizes estabelecidas na Portaria GM nº 3252 de 22 de dezembro de 2009 é: (A) incorporação da atribuição de polícia administrativa inerente aos profissionais da vigilância sanitária (B) compatibilização dos territórios de atuação das equipes, com a gradativa inserção das ações de Vigilância em Saúde nas práticas das equipes de Saúde da Família (C) desenvolvimento de ações compartilhadas sempre que seja necessário o aumento do contingente de profissionais, como nas situações em que se decreta emergência em saúde pública (D) realização de notificação de doenças de notificação compulsória, surtos e agravos inusitados, de acordo com as normas municipais 20. Um ponto fundamental da Estratégia de Saúde da Família é a ida da equipe às casas das pessoas, para ver de perto a realidade de cada família, tomar providências para evitar as doenças, atuar na cura dos enfermos e dar orientações para que se tenha a melhor qualidade de vida. Esse ponto forte é denominado: (A) acolhimento (B) processo de trabalho (C) busca ativa (D) política de saúde 21. O documento que regula, em todo território nacional, as ações e serviços de saúde em caráter permanente ou eventual, executados isolada ou conjuntamente por pessoas naturais ou jurídicas, de direito público ou privado, dispondo sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, é a: (A) Lei nº 48 de 24 de agosto de 1990 (B) Lei nº de 19 de setembro de 1990 (C) Portaria nº de 06 de novembro de 1996 (D) Portaria nº 344 de 12 de maio de As taxas de cura da tuberculose inferiores à meta preconizada pelo Ministério da Saúde de 85% e as de abandono de tratamento superiores a 5%, apontam para a necessidade de aumentar a cobertura do tratamento diretamente observado (TDO) no Brasil. O TDO constitui uma mudança na forma de administrar os medicamentos, porém sem alterações no esquema terapêutico, em que: (A) o profissional treinado observa a tomada da medicação pelo paciente do início do tratamento até a cura, devendo ter no mínimo 24 tomadas observadas na fase de ataque e 48 tomadas observadas na fase de manutenção (B) o profissional treinado observa a tomada da medicação pelo paciente, devendo ter no mínimo 48 tomadas observadas na fase de ataque da medicação, podendo o doente levar a medicação para casa na fase de manutenção, quando não está mais bacilífero (C) a medicação deve ser autoadministrada pelo paciente em seu domicílio, na presença de familiar ou profissional de saúde, devendo esta observação ser diária e enquanto durar o tratamento, com registro diário no cartão do TDO, seguido do visto de quem assistiu (D) a medicação pode ser tomada pelo doente em seu domicílio, desde que na presença de um profissional de saúde, que decidirá, juntamente com o paciente, depois de quanto tempo tomando a medicação na presença dele, se em 24 ou 48 tomadas, ele estará de alta 5

6 23. Segundo o Guia de Vigilância Epidemiológica, a vigilância epidemiológica tem como propósito fornecer orientação técnica permanente sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, bem como dos fatores que as condicionam, numa área geográfica ou população definida. Assim, a vigilância epidemiológica constitui-se em importante instrumento para: (A) o estabelecimento das medidas de prevenção e controle apropriadas às circunstâncias (B) a promoção das ações de prevenção e controle indicadas ao momento (C) a operacionalização de funções específicas e intercomplementares, desenvolvidas de modo contínuo, em benefício do coletivo (D) o planejamento, a organização e a operacionalização dos serviços de saúde, como também para a normatização de atividades técnicas correlatas 24. É possível calcular a incidência, prevalência, letalidade e mortalidade, bem como realizar análises, de acordo com as características de pessoa, tempo e lugar, particularmente, no que tange às doenças transmissíveis de notificação obrigatória, mediante o uso do banco de dados do: (A) Sistema Nacional de Mortalidade (B) Sistema Nacional de Nascidos Vivos (C) Sistema Nacional de Agravos de Notificação (D) Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica 25. É prioridade da saúde pública mundial a prevenção do diabetes mellitus e de suas complicações. Esta prevenção pode ser classificada como primária, secundária ou terciária, dependendo do momento em que o portador de diabetes mellitus é captado pelo sistema de saúde. A prevenção primária, no caso do diabetes mellitus, consiste em: (A) identificar os casos não diagnosticados (B) intensificar o controle de pacientes já diagnosticados, prevenindo complicações (C) tratar e intensificar a vigilância das comorbidades (D) identificar e tratar indivíduos com alto risco para desenvolvê-la 26. Mais importante do que diagnosticar no indivíduo uma patologia isoladamente, seja diabetes, hipertensão ou a presença de dislipidemia, é avaliá-lo em termos de seu risco cardiovascular, cerebrovascular e renal global. Na prevenção baseada no conceito de risco cardiovascular global, os esforços para a prevenção de novos eventos cardiovasculares são orientados: (A) de maneira independente, pelos riscos da elevação de fatores isolados como a pressão arterial ou o colesterol (B) pelo resultado da soma dos riscos imposta pela presença de múltiplos fatores, estimado pelo risco absoluto global de cada indivíduo (C) pelo diagnóstico principal, seja ele hipertensão ou diabetes, fundamental para determinação do risco (D) de maneira isolada, baseando-se nos níveis de colesterol e de glicose, que permitem estimar risco relativo global de cada indivíduo 27. A notificação de cada doença ou agravo à saúde deve seguir um processo dinâmico, podendo variar em função das mudanças no perfil epidemiológico, dos resultados obtidos com as ações de controle e da disponibilidade de novos conhecimentos científicos e tecnológicos. As normas de notificação devem adequar-se, no tempo e no espaço, às características de distribuição das doenças, ao conteúdo de informação, à periodicidade da transmissão dos dados, às modalidades de notificação indicadas, à representatividade das fontes de notificação e: (A) à confiabilidade do resultado dos exames laboratoriais (B) ao manejo do material coletado para análise laboratorial (C) aos critérios de definição de casos (D) às características das categorias profissionais envolvidas 28. O principal objetivo da investigação de uma epidemia ou surto de determinada doença infecciosa é: (A) identificar formas de interromper a transmissão, prevenindo a ocorrência de novos casos (B) eliminar os casos, prevenindo a contaminação dos indivíduos (C) prevenir a transmissão e o aparecimento de novos casos graves ou óbitos (D) interromper a transmissão, prevenindo a ocorrência de óbitos 6

7 Com base no Guia de Vigilância Epidemiológica (Ministério da Saúde, 2009), responda às questões de números 29 e Segundo o Guia, o conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos, é a definição de: (A) vigilância em saúde (B) vigilância epidemiológica (C) vigilância em saúde ambiental (D) vigilância sanitária 30. O Guia de Vigilância Epidemiológica define investigação epidemiológica como um trabalho de campo, realizado a partir de casos notificados (clinicamente declarados ou suspeitos) e seus contatos. A investigação epidemiológica de casos e epidemias constitui-se em: (A) um dever de todas as instâncias de governo na área da saúde (B) uma atividade obrigatória do sistema de vigilância epidemiológica estadual (C) um dever de todos os profissionais de nível médio que atuam no serviço público de saúde (D) uma atividade obrigatória do sistema local de vigilância epidemiológica 31. A resposta à mudança de alguns indicadores de saúde, especialmente a queda da fecundidade e da mortalidade e o aumento da esperança de vida, denomina-se: (A) crescimento populacional (B) envelhecimento populacional (C) índices demográficos (D) demografia funcional 32. Com relação ao envelhecimento, dois grandes erros devem ser continuamente evitados. O primeiro é considerar que todas as alterações que ocorrem com a pessoa idosa sejam decorrentes de seu envelhecimento natural, o que pode impedir a detecção precoce e o tratamento de certas doenças, e o segundo é: (A) tratar o envelhecimento patológico como natural, negligenciando a realização de exames e tratamentos necessários para o restabelecimento da saúde do idoso (B) tratar o envelhecimento patológico como natural, baseando-se na história de vida do idoso (C) tratar o envelhecimento de forma natural, sem levar em consideração o desequilíbrio metabólico que ocorre na senescência (D) tratar o envelhecimento natural como doença, com base em sinais e sintomas que podem ser explicados pela senescência 33. A tuberculose, transmitida por via aérea em praticamente todos os casos, decorre da inalação de núcleos secos de partículas contendo bacilos expelidos pela tosse, fala ou espirro do doente com tuberculose ativa de vias respiratórias (pulmonar ou laríngea). O doente bacilífero, principal fonte de infecção, é aquele que apresenta: (A) tuberculose pulmonar com baciloscopia negativa (B) tuberculose extrapulmonar com cultura negativa (C) baciloscopia de escarro positiva (D) baciloscopia de escarro negativa 34. No que diz respeito à hanseníase, a investigação epidemiológica do contato tem por finalidade a descoberta de casos entre os contatos intradomiciliares. Para esse tipo de investigação, considera-se contato intradomiciliar: (A) toda e qualquer pessoa que tenha residido ou resida com o doente há pelo menos 10 anos (B) toda e qualquer pessoa que resida ou tenha residido com o doente de hanseníase nos últimos 5 anos (C) todos os maiores de 15 anos que residam com o doente, já que a hanseníase tem um período de incubação de mais ou menos 15 anos (D) todos os maiores de 5 anos que residam com o doente, porque a hanseníase tem um período de incubação de mais ou menos 5 anos 35. A sexualidade diz respeito a um conjunto de características humanas que se traduz nas diferentes formas de expressar a energia vital e envolve, além do corpo, os sentimentos, a história de vida, os costumes, as relações afetivas e a cultura. Constitui, portanto, uma dimensão fundamental de todas as etapas da vida de homens e mulheres, presente desde o nascimento até a morte, e que abarca: (A) aspectos afetivos, físicos e sociais (B) o biológico/físico e o psicológico/emocional (C) o físico e o emocional (D) aspectos físicos, psicoemocionais e socioculturais 7

8 36. De acordo com a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, o estudo sobre a saúde do homem está estruturado em torno de três eixos: violência, tendência à exposição a riscos, com consequência nos indicadores de morbimortalidade, e saúde sexual e reprodutiva. Entre as principais causas de adoecimento ou morte entre os homens entre 25 e 59 anos estão: (A) as causas externas, as doenças do aparelho circulatório, os tumores, as doenças do aparelho respiratório e as doenças do aparelho digestivo (B) os tumores, as doenças do aparelho respiratório, as doenças do aparelho urinário e as doenças endócrinas (C) os tumores, as causas externas, as doenças do aparelho circulatório, as doenças do aparelho respiratório e as doenças do aparelho urinário (D) as causas externas, as doenças do aparelho circulatório, as doenças endócrinas e as doenças do aparelho respiratório 37. O gráfico a seguir mostra a incidência, no Brasil, de meningite por Haemophilus influenzae por habitantes e a cobertura vacinal (DPT + HIB) em menores de 1 ano, entre 1999 e Com base no gráfico, pode-se afirmar que: (A) não há correlação entre a introdução da vacina contra Haemophilus influenzae b (Hib), a partir de 1999, e o aumento do número de casos de meningite por outros agentes (B) não há correlação entre a introdução da vacina contra Haemophilus influenzae b (Hib) e a diminuição dos casos de meningite, pelo mesmo agente, nos últimos 7 anos (C) há correlação entre o aumento do número de casos de meningite por outros agentes e a introdução da vacinação da vacina contra Haemophilus influenzae b (Hib), a partir de 1999 (D) há correlação entre a introdução da vacina contra Haemophilus influenzae b (Hib), a partir de 1999, e a diminuição dos casos de meningite por Haemophilus influenzae 38. O gráfico a seguir mostra uma série temporal de 25 anos (1980 a 2005) do coeficiente de mortalidade (por habitantes) e da letalidade (percentual) da difteria no Brasil. Com base no gráfico, conclui-se que: (A) a letalidade da difteria vem mantendo um padrão alto, apesar da diminuição da mortalidade (B) ocorre uma drástica diminuição do número de casos entre as décadas de 80 e 90, enquanto piora a letalidade, que chega a 22% em 2005 (C) enquanto a mortalidade por difteria vem diminuindo consideravelmente, vem aumentando a letalidade e piorando o prognóstico dos casos (D) a mortalidade por difteria mantém um padrão de queda, sem relação com o aumento da letalidade 39. A Política Nacional de Promoção da Saúde foi aprovada pela: (A) Portaria nº 23 de 18 de maio de 2006 (B) Portaria nº 687 de 30 de março de 2006 (C) Portaria nº 648 de 26 de março de 2006 (D) Portaria nº de 14 de julho de De acordo com o Calendário Básico de Vacinação da Criança, verifica-se que: (A) aos 15 meses deverá receber a vacina contra febre amarela, se residente em área endêmica (B) aos 9 meses de idade a criança deverá ser vacinada contra o sarampo (C) aos 2 meses de idade a criança deverá ser vacinada contra poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus influenzae, rotavírus humano, pneumonia e hepatite B (D) aos 2 meses de idade a criança deverá receber a vacina contra poliomielite, a vacina tetravalente (DPT + Hib), a vacina oral de rotavírus humano (VORH) e a vacina pneumocócica 10 (conjugada) 8

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