PROCESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSABILIZAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS NA PETROBRAS DISTRIBUIDORA (PAR-BR)
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- Marcela Neves Quintão
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1 PROCESSO ADMINISTRATIVO DE RESPONSABILIZAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS NA PETROBRAS DISTRIBUIDORA (PAR-BR) (Síntese adaptada do normativo interno PG-0BR-00169, de mesmo nome) SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. Documentos de Referência 4. DEFINIÇÕES 5. DESCRIÇÃO 5.1. Introdução 5.2. Atos Lesivos à Petrobras Distribuidora 5.3. Ciência de Possível Ato Lesivo e Adoção de Providências 5.4. Abertura de Investigação Preliminar 5.5. Instauração do Processo Administrativo de Responsabilização (PAR) 5.6. Instrução e Apuração pela Comissão 5.7. Análise da Defesa e Elaboração do Relatório Final 5.8. Julgamento Alegações Finais e Manifestação da Área Jurídica Decisão Administrativa e Publicação no Diário Oficial da União (DOU) Pedido de Reconsideração 5.9. Cumprimento das Sanções Pela Pessoa Jurídica Cobrança da Multa Aplicada Manutenção das Informações nos Cadastros da CGU Custódia e Arquivamento do PAR Reprodução do PAR após arquivamento Disposições Gerais Forma de Intimação da Pessoa Jurídica Forma de Manifestação pela Pessoa Jurídica Disposições Finais 1. OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para instauração e tramitação do Processo Administrativo de Responsabilização de Pessoas Jurídicas pela prática de atos lesivos contra a Petrobras Distribuidora S.A., de acordo com a Lei /13, o Decreto 8.420/15, a Portaria CGU 910/15 e alterações posteriores. 1
2 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 2.1. Aplica-se à Petrobras Distribuidora S.A. e recomenda-se sua adoção pelas subsidiárias integrais e sociedades controladas No caso das sociedades coligadas e das controladas em conjunto, a norma tem caráter indicativo e contribui para o alinhamento da gestão sobre questões éticas nas empresas vinculadas ao Sistema Petrobras. 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. Documentos de referência Padrão Aprovado em Ata DE 3023, Item 21, de 29/05/2018 Pauta nº 306. Lei nº 8.429/92 - Lei de Improbidade Administrativa; Decreto nº 2.745/98 - Aprova o Regulamento do Procedimento Licitatório Simplificado da Petrobras; Lei nº 9.784/99 - Regula o Processo Administrativo no âmbito da Administração Pública Federal; Lei nº /13 - Lei Anticorrupção; Lei nº /16 - Lei das Estatais; Decreto nº 8.420/15 - Regulamentação da Lei Anticorrupção; Portaria CGU nº 909/15 - Dispõe sobre a avaliação do Programa de Integridade de Pessoas Jurídicas; Portaria CGU nº 910/15 - Define os procedimentos para apuração da responsabilidade administrativa e para celebração do acordo de leniência de que trata a Lei nº /13; Portaria Conjunta n 2.279/15 da CGU e Secretaria da MPE - Avaliação de programa de integridade de microempresa e de empresa de pequeno porte; Portaria CGU/MTFC nº 1.381/17 - Altera a Portaria CGU nº 910/15; Instrução Normativa CGU nº 1/ Estabelece metodologia para a apuração do faturamento bruto e dos tributos a serem excluídos para fins de cálculo da multa a que se refere o art. 6º da Lei nº /13; Manual de Responsabilização Administrativa de Pessoa Jurídica - Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - Novembro de Código de Ética do Sistema Petrobras Guia de Conduta da Petrobras Distribuidora Programa BR de Prevenção da Corrupção - PPC BR Manual de Contratação da Petrobras Distribuidora Regulamento de Licitações e Contratos da Petrobras Distribuidora (RLCBR) 4. DEFINIÇÕES Acordo de Leniência: acordo firmado entre a pessoa jurídica que cometeu ato ilícito contra a administração pública, nacional ou estrangeira, mas que se dispõe a auxiliar nas investigações, em troca de benefícios para sua pena. O órgão responsável por celebrar os acordos de leniência, para esse fim, no âmbito do Poder Executivo Federal 2
3 é o Ministério de Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (MTF- CGU). Agente Público: todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades da Administração Pública, nos termos da Lei nº 8.429/92. Autos: trata-se do conjunto de peças reunidas que constituem um processo judicial ou administrativo. Autoria: identificação do agente responsável pela conduta lesiva. Ato Lesivo: atos lesivos à Administração Pública, nacional ou estrangeira, praticados pelas Pessoas Jurídicas mencionadas no parágrafo único do art. 1º da Lei nº /13, que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra princípios da administração pública ou contra os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, definidos no artigo 5º da Lei nº /13 e indicados na seção 6.2. Autoridade Instauradora: o Gerente de Conformidade, titular ou substituto, autoridade designada para a instauração do Processo Administrativo de Responsabilização de Pessoas Jurídicas pela prática de atos lesivos contra a Petrobras Distribuidora S.A., por delegação. Autoridade Julgadora: a Diretoria Executiva da Petrobras Distribuidora S.A., autoridade máxima da Companhia, competente para o julgamento do Processo Administrativo de Responsabilização de Pessoas Jurídicas pela prática de atos lesivos contra a Petrobras Distribuidora S.A. Canal Denúncia: meio de comunicação criado em cumprimento à Lei Sarbanes-Oxley para tramitação de denúncias de irregularidades ou fraudes no que diz respeito às atividades de natureza contábil, controles internos e assuntos relacionados à auditoria interna e externa (fraude, corrupção, danos patrimoniais e extrapatrimonias). Além destas matérias, também são pertinentes ao Canal de Denúncia as denúncias sobre violência no trabalho e SMS (Segurança, Meio Ambiente e Saúde). CGU - Controladoria-Geral da União. CEIS - Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas: banco de informações mantido pelo Ministério de Transparência, Fiscalização e Controladoria- Geral da União (MTF-CGU) que tem como objetivo consolidar a relação das empresas e pessoas físicas que sofreram sanções pelos órgãos e entidades da Administração Pública das diversas esferas federativas. CNEP - Cadastro Nacional das Empresas Punidas: banco de informações mantido pelo Ministério de Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (MTF- CGU) que tem como objetivo consolidar a relação das empresas que sofreram qualquer das punições previstas na Lei nº /2013 (Lei Anticorrupção). O CNEP também registra os acordos de leniência firmados pelas empresas com o poder público, tanto os vigentes como os descumpridos. 3
4 Comissão de Investigação Preliminar: comissão designada pela Autoridade Instauradora composta por, no mínimo, 2 (dois) empregados, destinada à apuração de indícios de autoria e materialidade de atos lesivos à Petrobras Distribuidora. Comissão do PAR: comissão designada pela Autoridade Instauradora composta por, no mínimo, 4 (quatro) empregados, preferencialmente com no mínimo 3 (três) anos de efetivo tempo de serviço na Companhia, com a finalidade de conduzir o processo e emitir relatório conclusivo sobre os fatos apurados e sobre eventual responsabilidade da pessoa jurídica, sugerindo de forma motivada as sanções administrativas a serem aplicadas, a dosimetria da multa ou o arquivamento do processo. Comissão Interna de Apuração (CIA): é o grupo de, no mínimo, 3 (três) empregados, designado para conduzir a apuração e elaborar o seu respectivo Relatório Conclusivo. Comissão para Análise de Aplicação de Sanções (CAASE): é o grupo, de no mínimo 3 (três) empregados, designados para apurar e emitir relatório sobre situação específica que possa ensejar a aplicação de sanção administrativa à empresa contratada pela Petrobras Distribuidora. Data da ciência da infração: data de ciência do possível ato lesivo. DIP: Documento Interno Petrobras. Direito ao contraditório e à ampla defesa: direito da pessoa jurídica de, defender-se no processo administrativo que visa à apuração de sua responsabilidade administrativa pela prática de atos lesivos previstos na Lei Anticorrupção nº /13, utilizando, para tanto, todos os meios de defesa admitidos em direito. Força de Trabalho: todos os empregados da Petrobras Distribuidora S.A., membros da Alta Administração, empregados cedidos de empresas do Sistema Petrobras, prestadores de serviços, que desenvolvem atividades operacionais, de suporte ou de gestão na Companhia e, para fins deste procedimento, entende-se também como Força de Trabalho os estagiários e os jovens aprendizes. Instauração do PAR: ato formal para início do processo administrativo contra pessoa jurídica, por meio de emissão de Documento Interno Petrobras (DIP) e da sua posterior publicação no Diário Oficial da União (DOU) e no sítio eletrônico da Petrobras Distribuidora Investigação Preliminar: procedimento de caráter sigiloso e não punitivo que se destina à apuração de indícios de autoria e materialidade de atos lesivos à Petrobras Distribuidora praticados por Pessoas Jurídicas. Materialidade: evidência da ocorrência do ato lesivo. Processo Administrativo de Responsabilização (PAR): processo administrativo que visa apurar e responsabilizar, objetivamente, pessoas jurídicas pela prática de atos lesivos à Petrobras Distribuidora, estabelecido na Lei nº /13, no Decreto nº 8.420/15 e em Portarias específicas emitidas pela CGU. Pessoa Jurídica: sociedades empresárias e sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como quaisquer fundações, associações de entidades ou pessoas, ou sociedades 4
5 estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente, conforme definição contida no parágrafo único, do artigo 1º, da Lei nº /13. Programa de Integridade: consiste no conjunto de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e na aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta, políticas e diretrizes com objetivo de detectar e sanar desvios, fraudes, irregularidades e atos ilícitos praticados contra a administração pública, nacional ou estrangeira, de acordo com o artigo 41 do Decreto nº 8.420/15 e Portaria CGU 909/15. Unidade Organizacional: subdivisão da estrutura organizacional criada para atender às necessidades da divisão de trabalho, contando com gerente, equipe e responsabilidades próprias. Unidade Organizacional Interessada: Unidade Organizacional da Companhia que seja, possa ou deva ser interessada na apuração de ato lesivo à Petrobras Distribuidora, em razão de ser competente por contrato, processo, procedimento ou pessoa relacionada ao ato lesivo. Unidade Organizacional Identificadora: Unidade Organizacional da Companhia que venha a tomar ciência de possível ocorrência de ato lesivo à Petrobras Distribuidora praticado por pessoa jurídica, que pode coincidir ou não com a Unidade Organizacional interessada. 5. DESCRIÇÃO 5.1. Introdução O Processo Administrativo de Responsabilização (PAR) tem como objetivo disciplinar a apuração da responsabilidade administrativa de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a Petrobras Distribuidora, de acordo com a Lei Anticorrupção nº /13, o Decreto nº 8.420/15, a Portaria CGU nº 910/2015 e alterações posteriores Atos Lesivos à Petrobras Distribuidora Constituem atos lesivos à Petrobras Distribuidora todos aqueles praticados por pessoas jurídicas que atentem contra: (i) o patrimônio da Companhia; (ii) os princípios da administração pública ou (iii) os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, assim definidos pela Lei nº /15, em seu art. 5º: I - prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público, ou a terceira pessoa a ele relacionada; II - comprovadamente, financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo subvencionar a prática dos atos ilícitos previstos neste normativo; III - comprovadamente, utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados; IV - no tocante a licitações e contratos: 5
6 a) frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório público; b) impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório público; c) afastar ou procurar afastar licitante, por meio de fraude ou oferecimento de vantagem de qualquer tipo; d) fraudar licitação pública ou contrato dela decorrente; e) criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica para participar de licitação pública ou celebrar contrato administrativo; f) obter vantagem ou benefício indevido, de modo fraudulento, de modificações ou prorrogações de contratos celebrados com a administração pública, sem autorização em lei, no ato convocatório da licitação pública ou nos respectivos instrumentos contratuais; ou g) manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos celebrados com a administração pública; V - dificultar atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entidades ou agentes públicos, ou intervir em sua atuação, inclusive no âmbito das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro nacional Os atos previstos como infrações administrativas ao Regulamento Interno de Licitações e Contratos da BR ou ao Manual de Contratação da BR, ou a outras normas de licitações e contratos da administração pública, que também sejam tipificados como atos lesivos na Lei nº /13, elencados no item 6.2.1, serão apurados e julgados conjuntamente, nos mesmos autos, aplicando-se o rito procedimental previsto neste normativo, conforme determina o art. 12 do Decreto nº 8.420/15 e 1º do art. 2º da Portaria CGU nº 910/15. a. A BR pode aplicar as sanções administrativas previstas na Lei nº /16 ou no Decreto nº 2.745/98, reproduzidas no Regulamento Interno de Licitações e Contratos e no Manual de Contratações da BR, respectivamente, às empresas que com ela negociem e contratam, pela prática de atos ilícitos ou atos que causem prejuízo à BR. Tais penalidades não impedem ou excluem o emprego do regramento previsto na Lei nº /13, sobretudo acerca da instauração de Processo Administrativo de Responsabilização (PAR), podendo, inclusive, ocorrer a aplicação das sanções previstas na Lei nº /13 concomitantemente àquelas previstas no Regulamento Interno de Licitações e Contratos e no Manual de Contratações da BR. b. Nos casos em que houver Comissão para Análise de Aplicação de Sanções (CAASE) em curso, em que seja identificada prática de ato lesivo previsto no item 6.2.1, o respectivo processo deverá ser encaminhado pela Autoridade Competente à Autoridade Instauradora, na forma do item 6.3.2, para que sejam apurados e julgados em conjunto no PAR. c. Nas hipóteses de apuração conjunta prevista no item 6.2.2, a pessoa jurídica também estará sujeita a sanções administrativas que tenham como efeito restrição ao direito de participar em licitações ou de celebrar contratos com a administração pública, a serem aplicadas no PAR, com fulcro no art. 16 do Decreto nº 8.420/15. 6
7 Prescrevem em 5 (cinco) anos as infrações previstas neste normativo, contados da data da ciência da infração ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que tiver cessado. A prescrição será interrompida com a instauração de processo que tenha por objeto a apuração da infração (parágrafo único e caput do art. 25 da Lei nº /13) Ciência de Possível Ato Lesivo e Adoção de Providências É dever de toda a força de trabalho realizar registro no Canal de Denúncia Petrobras, ao tomar ciência de possível ocorrência de ato lesivo à Petrobras Distribuidora É dever das Unidades Organizacionais da Companhia, notadamente aquelas responsáveis pela gestão de licitações e contratos, comunicar à Autoridade Instauradora por DIP, ao tomarem ciência de possível ocorrência de ato lesivo à Petrobras Distribuidora ( 2º do art. 12º do Decreto nº 8.420/15). a. A referida comunicação deverá ser realizada por meio da Ouvidoria. A Unidade Organizacional deve encaminhar DIP à Ouvidoria, com cópia para a área de Governança, Risco e Conformidade e para a área de Conformidade, com nível de proteção NP-3, descrevendo os fatos considerados irregulares ou ilícitos e, quando possível, encaminhando documentação de suporte A Autoridade Instauradora, ao tomar ciência de possível ocorrência de ato lesivo à Petrobras Distribuidora de forma identificada, em sede de juízo de admissibilidade e mediante despacho fundamentado, decidirá (art. 4 º do Decreto nº 8.420): i. Pelo arquivamento da matéria, na inexistência de indícios de autoria e materialidade (inc. III do art. 4º do Decreto nº e art. 5º, da Portaria CGU nº 1.381/17); ii. Pela abertura de investigação preliminar, na ausência de indícios de autoria e materialidade suficientes para subsidiar instauração do PAR (inc. I do art. 4º do Decreto nº e 2º do art. 2º da Portaria CGU nº 910/15); ou iii. Pela instauração de PAR, na presença de indícios de autoria e materialidade suficientes (inc. II do art. 4º do Decreto nº e 1º do art. 9º da Portaria CGU nº 910/15) A Autoridade Instauradora, ao tomar ciência de possível ocorrência de ato lesivo à Petrobras Distribuidora por meio de denúncia não identificada, em sede de juízo de admissibilidade e mediante despacho fundamentado, decidirá: i. Pelo arquivamento da matéria, na inexistência de indícios de autoria e materialidade; ii. Pela abertura de investigação preliminar, seja na ausência de indícios de autoria e materialidade; seja na hipótese em que a denúncia já contenha elementos mínimos de autoria e materialidade, neste caso, para verificar a verossimilhança dos fatos denunciados ( 2º do art. 9º da Portaria CGU nº 910/15). 7
8 O despacho fundamentado proferido pela Autoridade Instauradora, referido nos itens e 6.3.4, deve ser emitido para a Ouvidoria, com cópia para a área de Governança, Risco e Conformidade, Unidade Organizacional Identificadora e Unidade Organizacional Interessada (quando for o caso). No caso de decisão pelo arquivamento, poderá recomendar ao Gerente Executivo da Unidade Interessada a avaliação quanto à pertinência de abertura de CAASE, nos termos do normativo interno Aplicação de Sanções Administrativas a Fornecedores, ou adoção de outras medidas administrativas cabíveis Servirão de peças de informação, para fins de avaliação de instauração do PAR, eventuais documentos que contenham indícios de autoria e materialidade da prática de ato lesivo contra a Petrobras Distribuidora, tais como: relatórios de apuração de denúncia oriundas do Canal Denúncia; relatórios conclusivos de Comissões Internas de Apuração (CIA); relatórios de CAASEs; relatórios de Auditoria Interna ou Externa; documentos encaminhados por órgãos públicos de controle ou de investigação, entre outros A Autoridade Instauradora da BR, ao tomar ciência de possível ocorrência de ato lesivo à Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras, ou as demais empresas do Sistema Petrobras, deverá comunicar às respectivas Autoridades Instauradoras, para avaliação de cabimento de instauração de PAR Abertura de Investigação Preliminar A Investigação Preliminar constitui procedimento de caráter preparatório, sigiloso e não punitivo, que visa coletar indícios de autoria e materialidade para verificar o cabimento da instauração de PAR ( 1º do art. 4º do Decreto nº e 2º do art. 2º da Portaria CGU nº 910/15) A Investigação Preliminar será dispensável caso presentes indícios de autoria e materialidade suficientes à instauração do PAR ( 1º do art. 9º da Portaria CGU nº 910/15), desde que não tenha sido objeto de denúncia não identificada ( 2º do art. 9º da Portaria CGU nº 910/15) A Investigação Preliminar será conduzida por uma Comissão composta por, no mínimo, dois empregados, designados pela Autoridade Instauradora por meio de DIP, no qual deverá ser indicado o coordenador da Comissão ( 3º do art. 4º do Decreto nº e 3º do art. 9º da Portaria CGU nº 910/15) A Comissão exercerá suas atividades com independência e imparcialidade, podendo utilizar-se de todos os meios probatórios admitidos em lei para a elucidação dos fatos. a. A Comissão deve realizar uma apuração adequada, buscando por documentos, informações e outras evidências que possam contribuir para a elucidação dos fatos em apuração, até o completo esclarecimento ou até que se esgotem os recursos ao alcance da Companhia Na hipótese de restarem dúvidas quanto ao enquadramento de possível ato lesivo no rol de atos ilícitos previstos no artigo 5º da Lei nº /13, a Comissão poderá realizar consulta à área Jurídica para fins de avaliação de instauração do PAR. 8
9 A Comissão de Investigação Preliminar deverá buscar evidenciar os fatos que respaldarão os trabalhos da Comissão do PAR A Comissão de Investigação Preliminar deverá elaborar relatório conclusivo quanto à existência ou não de indícios de autoria e materialidade relacionados à responsabilização administrativa de pessoa jurídica pela prática de atos lesivos à Petrobras Distribuidora, devendo recomendar a instauração de PAR ou o arquivamento da matéria, conforme o caso ( 5º do art. 4º do Decreto nº e 6º do art. 9º da Portaria CGU nº 910/15) O prazo para conclusão da investigação preliminar não excederá 60 (sessenta) dias, podendo ser prorrogado por igual período, mediante solicitação justificada do coordenador da Comissão à Autoridade Instauradora ( 4º art. 4º do Decreto nº e 5º do art. 9º da Portaria CGU nº 910/15) Encerrados os trabalhos da Comissão de Investigação Preliminar, serão encaminhados à Autoridade Instauradora o relatório conclusivo acerca da existência de indícios de autoria e materialidade dos atos lesivos, acompanhado das peças de informação obtidas, que mediante despacho fundamentado decidirá ( 5º do art. 4º do Decreto nº 8.420/15 e 6º e 7º do art. 9º, da Portaria CGU nº 910/15): i. Pelo arquivamento da matéria; ii. Pela realização de novas diligências pela Comissão de Investigação Preliminar; ou iii. Pela instauração de PAR No caso de decisão pelo arquivamento da matéria, o mesmo deverá ser realizado na forma do item 6.3.5, encaminhando cópia do relatório conclusivo e seus anexos Instauração do Processo Administrativo de Responsabilização (PAR) O Processo Administrativo de Responsabilização será conduzido por uma comissão composta por, no mínimo, 4 (quatro) empregados, preferencialmente com, no mínimo, 3 anos de efetivo tempo de serviço na Companhia (art. 10 da Portaria CGU nº 910/15), sendo um representante da área de Conformidade, um representante da área Jurídica, um representante da área de Licitações e Contratos e um representante da Contabilidade, sendo um deles o Coordenador A comissão será preferencialmente composta por empregados que tenham sido previamente treinados, a fim de que tenham prévio conhecimento sobre a legislação anticorrupção e trâmites processuais do PAR, com vistas à uniformização de procedimentos, garantia de direitos e minimização de riscos de nulidades processuais Os integrantes da Comissão do PAR deverão observar as hipóteses de impedimento e suspeição previstas nos arts.18 a 20 da Lei nº 9.784/99 e o dever previsto no art. 4º da Lei nº /13, extraídos a seguir, conforme determina o 2º do art. 10 da Portaria CGU nº 910/15. a. É impedido de atuar em processo administrativo o empregado que (art. 18 da Lei nº 9.784/1999): 9
10 I - tenha interesse direto ou indireto na matéria; II - tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau; III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro. b. O empregado que incorrer em impedimento deve comunicar o fato à autoridade competente, abstendo-se de atuar (art. 19 da Lei nº 9.784/1999); c. A omissão do dever de comunicar o impedimento constitui falta grave, para efeitos disciplinares (parágrafo único do art. 19 da Lei nº 9.784/1999). d. Pode ser arguida a suspeição de empregado que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau (art. 20 da Lei nº 9.784/1999). e. O empregado deve agir de modo a prevenir ou a impedir possível conflito de interesses e a resguardar informação privilegiada. (art. 4º da Lei nº /2013) Para fins do disposto no item 6.5, antes da designação da comissão, a Autoridade Instauradora deverá obter o número de protocolo da Ouvidoria e gerar o número de protocolo do PAR A Autoridade Instauradora deverá emitir DIP de designação da comissão para os integrantes da Comissão do PAR e para a área de Comunicação, com cópia para as seguintes áreas: Presidência, Ouvidoria, área de Governança, Risco e Conformidade, área Jurídica, área de Licitações e Contratos, Unidade Organizacional identificadora e Unidade Organizacional Interessada (quando for o caso), contendo ( 1º do art. 10 da Portaria GCU 910/15): I. nome, cargo e matrícula dos membros integrantes da comissão; II. a indicação do membro que coordenará a comissão e seu substituto; III. o número do processo administrativo em que estão narrados os fatos a serem apurados; IV. o prazo para conclusão do processo, observado o disposto no item ; e V. solicitação à área de Comunicação para adoção das providências necessárias para publicação tempestiva da instauração do PAR no Diário Oficial da União (DOU) e no sítio eletrônico da Cia A área de Comunicação deverá publicar, tempestivamente, a instauração do PAR no Diário Oficial da União - DOU, na forma de extrato do DIP de instauração ( 1º do art. 10 da Portaria CGU nº 910/15) Após a publicação no DOU, a área de Comunicação deverá encaminhar evidência da publicação à Autoridade Instauradora e ao Coordenador da Comissão do PAR Instaurada a Comissão, esta deverá notificar a pessoa jurídica da abertura do PAR, informando-a dos fatos ilícitos apurados, para acompanhar todos os atos 10
11 instrutórios e para, no prazo de 10 (dez) dias, especificar as provas que pretende produzir, conforme art. 13 da Portaria CGU nº 1.381/17. a. A notificação da pessoa jurídica pela Comissão e a apresentação de manifestação pela pessoa jurídica, deverão ser realizadas nas formas previstas nos itens e , respectivamente O prazo para a conclusão do PAR não excederá 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da data de publicação no DOU, admitida prorrogação por meio de solicitação do coordenador da Comissão à Autoridade Instauradora, que decidirá de forma fundamentada, conforme dispõe o 3º do art. 10 da Lei /13, 1º do art. 9º do Decreto nº 8.420/15 e 3º do art. 10 da Portaria CGU nº 910/15) Instrução e Apuração pela Comissão A Comissão do PAR exercerá suas atividades com independência e imparcialidade, assegurado o sigilo, sempre que necessário à elucidação do fato e à preservação da imagem dos envolvidos, ou quando exigido pelo interesse da Petrobras Distribuidora, garantindo à pessoa jurídica o direito à ampla defesa e ao contraditório, conforme o art. 6º do Decreto nº 8.420/15 e o parágrafo único do art. 11 da Portaria nº 910/ A pessoa jurídica poderá acompanhar o PAR por meio de seus representantes legais ou procuradores, sendo-lhes assegurado amplo acesso aos autos, conforme art. 8º do Decreto nº 8.420/15 e 1º do art. 13 da Portaria nº 910/2015. a. A pessoa jurídica será representada no processo administrativo na forma do seu estatuto ou contrato social. As sociedades sem personalidade jurídica serão representadas pela pessoa a quem couber a administração de seus bens. A pessoa jurídica estrangeira será representada pelo gerente, representante ou administrador de sua filial, agência ou sucursal aberta ou instalada no Brasil, nos termos do art. 26 da Lei nº /13. b. No caso de procuradores, estes deverão apresentar à Comissão a procuração que lhes confere poderes para representação da pessoa jurídica, podendo o respectivo instrumento ser outorgado de forma pública ou particular, neste último caso, com firma reconhecida. c. A solicitação de vista do PAR deverá ser feita pela pessoa jurídica por ou por via postal, quando serão agendados dia e horário para o acesso aos autos. d. No agendamento, a Comissão deverá informar que o representante da pessoa jurídica deverá comparecer à reunião munido de cópia autenticada dos seus atos constitutivos e, se for o caso de o representante não constar nos atos constitutivos, com cópias autenticadas da procuração e do documento de identificação, as quais serão juntadas ao PAR. e. Antes da concessão de vista do PAR e/ou do fornecimento de cópia dos autos, a Comissão deverá confirmar a identidade da pessoa que terá vista e/ou receberá as cópias e seus poderes de representação da pessoa jurídica, por 11
12 meio da apresentação de documento de identidade, dos atos constitutivos da pessoa jurídica e da procuração. f. A vista do PAR deverá ser concedida na presença de, pelo menos, dois integrantes da Comissão, e deverá ser certificada nos autos, por meio da assinatura do representante legal ou procurador da pessoa jurídica no recibo de vista É vedada a retirada dos autos da Petrobras Distribuidora pelo representante legal ou procurador da pessoa jurídica, sendo autorizada a obtenção de cópias mediante requerimento, conforme parágrafo único do art. 8º do Decreto nº 8.420/15. a. O fornecimento de cópias do PAR deverá ocorrer, preferencialmente, de forma digital. Para tanto, a pessoa jurídica deve fornecer a mídia gravável, devendo seu representante legal ou procurador assinar o recibo de cópia A Comissão procederá à instrução do PAR podendo utilizar-se de todos os meios probatórios admitidos em lei, bem como realizar quaisquer diligências necessárias à elucidação dos fatos, conforme prevê o art. 14 da Portaria CGU nº 910/15. a. Para a instrução do PAR, a Comissão poderá demandar apoio da área Jurídica da Cia., devendo formular o pedido de forma objetiva e acompanhada dos documentos necessários para a compreensão do pedido, quando houver (art. 9º 2º III do Decreto nº 8.420/15) Serão recusadas pela Comissão, mediante decisão fundamentada, provas propostas pela pessoa jurídica que sejam ilícitas, impertinentes, desnecessárias, protelatórias ou intempestivas, conforme 3º do art. 5 º do Decreto nº 8.420/ Os atos processuais poderão ser realizados por meio de videoconferência ou outro recurso tecnológico de transmissão de sons e imagens em tempo real, assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, conforme art. 14 da Portaria CGU nº 1.381/17. a. As provas testemunhais serão realizadas em local, data e horário a serem indicados pelo Coordenador da Comissão, devendo a pessoa jurídica ser intimada com antecedência mínima de 3 (três) dias úteis. b. Os depoimentos serão conduzidos pelo Coordenador da Comissão, na presença de, no mínimo, mais um membro. As declarações devem ser reduzidas a Termo de forma clara e concisa, sem rasuras ou emendas. Suas folhas devem ser rubricadas e a última assinada por todos os presentes. c. Os depoimentos poderão ser acompanhados por representantes da pessoa jurídica devidamente habilitados, os quais poderão formular questões às testemunhas A Comissão, para o devido e regular exercício de suas funções, nos termos do 2º do art. 10 da Lei /13, do 2º do art. 9º do Decreto nº 8.420/15 e do art. 15 da Portaria CGU nº 910/15, poderá: 12
13 I. Propor à Autoridade Instauradora a suspensão cautelar dos efeitos do ato ou do processo objeto da investigação, a qual decidirá, fundamentadamente, em conjunto com a área gestora do contrato. II. Solicitar a atuação de técnicos ou especialistas de qualquer área da Petrobras Distribuidora ou das demais empresas do Sistema Petrobras, bem como de órgãos e entidades públicos ou de outras organizações, para auxiliar na análise da matéria sob exame; e III. Solicitar, por intermédio da Autoridade Instauradora, à área Jurídica da Companhia que requeira as medidas necessárias para a investigação e o processamento das infrações, inclusive de busca e apreensão, no País ou no exterior Mediante consulta prévia à área Jurídica, a personalidade jurídica da empresa poderá ser desconsiderada sempre que utilizada com abuso do direito para facilitar, encobrir ou dissimular a prática dos atos ilícitos ou para provocar confusão patrimonial, sendo estendidos todos os efeitos das sanções aplicadas à pessoa jurídica aos seus administradores e sócios com poderes de administração, observados o contraditório e a ampla defesa (art. 14 da Lei nº /13). a. No caso de inclusão dos administradores e sócios com poderes de administração como acusados do PAR nos termos do caput, a esses serão aplicáveis os mesmos procedimentos previstos no presente normativo em relação à pessoa jurídica acusada Não havendo mais provas a serem produzidas de interesse da Comissão, a pessoa jurídica deverá ser intimada para que, no prazo de 5 (cinco) dias, especifique eventuais outras provas que pretenda produzir antes do encerramento da fase de instrução, conforme art.15-a da Portaria CGU nº 1.381/17. a. A intimação da pessoa jurídica pela Comissão e a apresentação de manifestação pela pessoa jurídica, deverão ser realizadas nas formas previstas nos itens e , respectivamente Tipificado o ato lesivo, por meio da peça de indiciação, com a especificação dos fatos e das respectivas provas, a Comissão intimará a pessoa jurídica para, no prazo de 30 (trinta) dias, apresentar defesa escrita, conforme art. 11 da Lei /13, art. 5º do Decreto nº e art.16 da Portaria CGU nº 1.381/17. a. A intimação da pessoa jurídica pela Comissão e a apresentação da defesa pela pessoa jurídica, deverão ser realizadas nas formas previstas nos itens e , respectivamente Na hipótese de deferimento de pedido de produção de novas provas ou de juntada de provas julgadas indispensáveis pela Comissão, a pessoa jurídica poderá apresentar alegações escritas no prazo de 10 (dez) dias, contado da data do deferimento ou da intimação de juntada das provas pela Comissão, conforme 2º do art. 5º do Decreto nº e parágrafo único do art.16 da Portaria CGU nº 1.381/ Caso a pessoa jurídica apresente em sua defesa informações e documentos referentes à existência e ao funcionamento de seu programa de integridade, a Comissão do PAR deverá solicitar à área de Conformidade a realização da Due Diligence de Integridade (DDI) da pessoa jurídica acusada, por meio da qual será avaliado o seu 13
14 programa de integridade, segundo os parâmetros indicados no Capítulo IV do Decreto nº 8.420/15, na Portaria CGU 909/15 e na Portaria Conjunta n 2.279/15 da CGU e Secretaria da MPE, conforme o caso, para a dosimetria das sanções a serem aplicadas, como previsto no 4º do art. 5º e art. 42 do Decreto nº 8.420/ A pessoa jurídica responsável pela prática de atos lesivos à Petrobras Distribuidora poderá celebrar acordo de leniência junto ao Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (MTF-CGU), com vistas à isenção ou à atenuação das respectivas sanções, até a conclusão do relatório final do PAR, conforme dispõe o 10 do art. 16 da Lei /13 e 2º do art. 30 do Decreto nº 8.420/ Análise da Defesa e Elaboração do Relatório Final Concluídos os trabalhos de apuração e a análise da defesa escrita, a Comissão elaborará Relatório Final a respeito dos fatos apurados e da eventual responsabilidade administrativa da pessoa jurídica, no qual sugerirá, de forma motivada, as sanções a serem aplicadas, explicitando o valor da multa, ou o arquivamento do processo, conforme 3º do art. 10 da Lei /13 e 3º do art. 9 do Decreto nº 8.420/15. a. Transcorrido o prazo de defesa de que trata o item sem que a pessoa jurídica tenha se manifestado, a Comissão procederá à elaboração do Relatório Final com base exclusivamente nas provas produzidas e juntadas no PAR, conforme parágrafo único do art. 17 da Portaria CGU nº 910/15. b. O Relatório Final deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: I - Objeto do PAR, com referência ao DIP de constituição da Comissão e à publicação da instauração do PAR no DOU e no sítio eletrônico da Cia.; II - Histórico dos fatos que ensejaram a instauração do PAR; III - Atividades desenvolvidas pela Comissão; IV - Data e meio de intimação da pessoa jurídica acusada; V - Análise da defesa; VI - Apuração dos fatos (materialidade); VII - Enquadramento do ato lesivo (tipicidade); VIII - Responsabilidade da pessoa jurídica (autoria); IX - Proposta motivada de aplicação de sanção; X - Critérios que foram considerados no cálculo de eventual multa; XI - Valor da vantagem auferida e/ou pretendida, quando possível; XII - Recomendações Na esfera administrativa, poderão ser aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos previstos no item 6.2 as seguintes sanções (art. 6º da Lei nº /13): I. multa, no valor de 0,1% (um décimo por cento) a 20% (vinte por cento) do faturamento bruto do último exercício anterior ao da instauração do processo administrativo, excluídos os tributos, a qual nunca será inferior à vantagem auferida, quando for possível sua estimação; e/ou II. publicação extraordinária da decisão administrativa sancionadora Caso os atos lesivos apurados envolvam infrações administrativas ao Regulamento Interno de Licitações e Contratos da BR ou ao Manual de Contratação da 14
15 BR, ou a outras normas de licitações e contratos da administração pública, e tenha ocorrido a apuração conjunta prevista no item 6.2.2, a pessoa jurídica também estará sujeita à sanções administrativas que tenham como efeito restrição ao direito de participar em licitações ou de celebrar contratos com a Petrobras Distribuidora, a serem aplicadas no PAR (art. 16 do Decreto nº 8.420/15). a. Nesse caso, a Comissão deverá observar o disposto no item 6.3 ("Sanções Administrativas Aplicáveis"), do normativo interno "Aplicação de Sanções Administrativas a Fornecedores" Caso a pessoa jurídica tenha apresentado em sua defesa informações e documentos referentes à existência e ao funcionamento de seu programa de integridade, a Comissão deverá considerar a avaliação relativa ao programa de integridade, prevista no item , para a dosimetria das sanções a serem aplicadas, conforme 4º do art. 5º do Decreto nº 8.420/ Na hipótese de aplicação de multa, a Comissão deverá realizar o seu cálculo conforme especificado na Seção II, Capítulo II, do Decreto nº 8.420/15, bem como elaborar registro que o evidencie no relatório final. a. As informações relativas ao faturamento bruto da pessoa jurídica para fins do cálculo da multa poderão ser apuradas, entre outras formas, por meio de: compartilhamento de informações tributárias (na forma do inciso II do 1º do art. 198 da Lei nº 5.172/66); registros contábeis produzidos ou publicados pela pessoa jurídica, no país ou no estrangeiro, tais como balanço patrimonial (BP) e demonstrativo de resultado (DRE); levantamentos cadastrais e comerciais, inclusive junto às áreas corporativas de Cadastro, Financeira e Comerciais da Companhia; junta comercial; bases de dados públicas e privadas; sistemas corporativos da Companhia e do Sistema Petrobras, entre outros As sanções serão aplicadas fundamentadamente, isolada ou cumulativamente, de acordo com as peculiaridades do caso concreto e com a gravidade e natureza das infrações ( 1º, inc. II, do art. 6º da Lei nº /13) A aplicação das sanções previstas na Lei nº /13 não exclui, em qualquer hipótese, a obrigação da reparação integral do dano causado ( 3º, do inc. II, do art. 6º da Lei nº /13) Para a dosimetria das sanções a serem aplicadas, a Comissão deverá considerar o disposto nos arts. 6º e 7º da Lei nº /13 e nos arts. 17 a 23 do Decreto nº 8.420/ Concluído o Relatório Final, a Comissão deverá encaminhar o PAR à Autoridade Instauradora (art.18 da Portaria CGU nº 1.381/17). a. A Comissão deverá emitir o Relatório Final, acompanhado de seus anexos, destinando uma via à Autoridade Julgadora e outra à área Jurídica, todas identificadas por marca d'água e rodapé. b. O Relatório Final deve ser assinado, obrigatoriamente, por todos os membros da Comissão, sendo todas as suas folhas numeradas e rubricadas. 15
16 A Comissão, por meio da Autoridade Instauradora, após a conclusão do procedimento administrativo, deverá providenciar remessa de cópia integral do PAR à área Jurídica, a qual dará conhecimento ao Ministério Público para apuração de eventuais delitos (art.19 da Portaria CGU nº 910/15) Julgamento Alegações Finais e Manifestação da Área Jurídica Após o recebimento do PAR, a Autoridade Instauradora deverá intimar a pessoa jurídica para, querendo, manifestar-se no prazo máximo de 10 (dez) dias, conforme art.18 da Portaria CGU nº 1.381/17. a. A intimação da pessoa jurídica pela Autoridade Instauradora e a apresentação de manifestação pela pessoa jurídica, deverão ser realizadas nas formas previstas nos itens e , respectivamente Previamente ao julgamento pela Autoridade Julgadora, o PAR deverá ser encaminhado pela Autoridade Instauradora para manifestação pela área Jurídica, conforme art. 20 da Portaria CGU nº 1.381/17 e caput e 1º do art. 50 da Lei 9.784/ Após eventuais alegações finais pela pessoa jurídica e manifestação da área Jurídica, a Autoridade Instauradora deve encaminhar o PAR à Autoridade Julgadora Decisão Administrativa e Publicação no Diário Oficial da União (DOU) Com base no Relatório Final do PAR e considerando as alegações finais da pessoa jurídica, bem como a manifestação da área Jurídica, a Autoridade Julgadora deverá proferir decisão administrativa Na hipótese de decisão contrária ao relatório da Comissão, esta deverá ser fundamentada com base nas provas produzidas no PAR, conforme prevê o 6º do art. 9º do Decreto nº 8.420/ A decisão administrativa proferida pela Autoridade Julgadora ao final do PAR deverá ser publicada no Diário Oficial da União e no sítio eletrônico da Petrobras Distribuidora, conforme art. 10 do Decreto nº 8.420/15. a. Após deliberação da Autoridade Julgadora deverá ser emitido comunicado da decisão para a área de Comunicação, com cópia para as seguintes áreas: Ouvidoria, área de Governança, Risco e Conformidade, área de Conformidade, área Jurídica, área corporativa de Licitações e Contratos, área de Relações com Investidores e Unidade Organizacional identificadora (quando for o caso), o qual deverá conter: I. a decisão administrativa; II. solicitação à área de Comunicação para publicação tempestiva da decisão administrativa no Diário Oficial da União (DOU) e no sítio eletrônico da Petrobras Distribuidora. b. A área de Comunicação deverá publicar, tempestivamente, a decisão administrativa no Diário Oficial da União (DOU), na forma de extrato da decisão, 16
17 bem como no sítio eletrônico da Petrobras Distribuidora, conforme dispõe o art. 10 do Decreto nº 8.420/15. c. Após a publicação no DOU e no sítio eletrônico da Petrobras Distribuidora, a área de Comunicação deverá encaminhar as evidências das referidas publicações às Autoridades Julgadora e Instauradora. d. A Autoridade Instauradora deverá notificar a pessoa jurídica a respeito da decisão administrativa. No caso de aplicação de multa, a notificação deverá conter as instruções para realização do pagamento da multa e apresentação do respectivo comprovante. e. No caso de aplicação da sanção de publicação extraordinária da decisão condenatória, a notificação deverá conter instruções para que a pessoa jurídica proceda à referida publicação As penalidades aplicadas serão incluídas no Cadastro Nacional de Empresas Punidas CNEP e no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas CEIS, conforme o caso, conforme art. 43 a 48 do Decreto nº 8.420/15 e parágrafo único do art. 21 da Portaria CGU nº 910/15. a. Após a publicação da decisão no DOU, a área de Conformidade deverá informar e manter atualizados, para fins de publicidade, no Cadastro Nacional de Empresas Punidas - CNEP e, quando for o caso, no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS, os dados relativos às sanções aplicadas pela Petrobras Distribuidora, nos termos do Capítulo VII da Lei nº /2013 e do Capítulo V do Decreto nº 8.420/ Caso seja verificada a ocorrência de eventuais ilícitos a serem apurados em outras instâncias, sem prejuízo da comunicação prevista no item , o PAR será encaminhado, pela autoridade julgadora à área Jurídica, a qual dará encaminhamento ao Ministério Público e avaliará outras medidas cabíveis (art. 15 da Lei /13 e 5º do art. 9º do Decreto nº 8.420/15 e art. 22 da Portaria CGU nº 910/15) Pedido de Reconsideração Da decisão administrativa sancionadora cabe pedido de reconsideração com efeito suspensivo, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data de publicação da decisão, conforme art. 11 do Decreto nº 8.420/15. a. O pedido de reconsideração pela pessoa jurídica deverá ser realizado na forma prevista no item Caso a pessoa jurídica apresente pedido de reconsideração tempestivo, a Autoridade Julgadora terá o prazo de 30 (trinta) dias para decidir sobre a matéria alegada no pedido de reconsideração e publicar nova decisão, conforme 2º do art. 11 do Decreto nº 8.420/15. a. Após deliberação da Autoridade Julgadora, deverá ser emitido comunicado da decisão final para a área de Comunicação, com cópia para as seguintes áreas: Ouvidoria, área de Governança, Risco e Conformidade, área de Conformidade, área Jurídica, área corporativa de Licitações e Contratos, área de Relações com 17
18 Investidores e Unidade Organizacional identificadora (quando for o caso), o qual deverá conter: I. a decisão administrativa final; II. solicitação à área de Comunicação para publicação tempestiva da decisão administrativa no Diário Oficial da União (DOU) e no sítio eletrônico da Petrobras Distribuidora. b. A área de Comunicação deverá publicar, tempestivamente, a decisão administrativa no Diário Oficial da União (DOU), na forma de extrato da decisão final, bem como no sítio eletrônico da Petrobras Distribuidora, conforme dispõe o art. 10 do Decreto nº 8.420/15. c. Após a publicação da decisão final no DOU e no sítio eletrônico da Petrobras Distribuidora, a área de Comunicação deverá encaminhar as evidências das referidas publicações às Autoridades Julgadora e Instauradora. d. A Autoridade Instauradora deverá notificar a pessoa jurídica a respeito da decisão final. No caso de aplicação de multa, a notificação deverá conter as instruções para realização do pagamento da multa e apresentação do respectivo comprovante. No caso de aplicação da sanção de publicação extraordinária da decisão condenatória, a notificação deverá conter instruções para que a pessoa jurídica proceda à referida publicação Caso o pedido de reconsideração seja acatado pela Autoridade Julgadora e a decisão final desta seja pela não aplicação de sanção, o PAR será arquivado mediante decisão fundamentada Cumprimento das Sanções Pela Pessoa Jurídica A pessoa jurídica contra a qual foram impostas sanções no PAR e que não apresentar pedido de reconsideração deverá cumpri-las em 30 (trinta) dias, contados do fim do prazo para interposição do pedido de reconsideração, conforme 1º do art. 11 do Decreto nº 8.420/ Em caso de pedido de reconsideração, mantida a decisão administrativa sancionadora, será concedido à pessoa jurídica novo prazo de 30 (trinta) dias para cumprimento das sanções que lhe foram impostas, contado da data de publicação da nova decisão, conforme 3º do art. 11 do Decreto nº 8.420/ Feito o recolhimento da multa, a pessoa jurídica sancionada deverá apresentar à Petrobras Distribuidora documento que ateste seu pagamento integral, conforme 1º do art. 25 do Decreto nº 8.420/ No caso de aplicação da sanção de publicação extraordinária da decisão condenatória, a pessoa jurídica sancionada deverá publicar, as suas expensas, a decisão administrativa sancionadora na forma de extrato da sentença, cumulativamente (art. 24 do Decreto nº 8.420/15): 18
19 I. em meio de comunicação de grande circulação na área da prática da infração e de atuação da pessoa jurídica ou, na sua falta, em publicação de circulação nacional; II. em edital afixado no próprio estabelecimento ou no local de exercício da atividade, em localidade que permita a visibilidade pelo público, pelo prazo mínimo de 30 (trinta dias); e III. em seu sítio eletrônico, pelo prazo de 30 (trinta dias) e em destaque na página principal do referido sítio Cobrança da Multa Aplicada Caso não efetuado o pagamento da multa ou no caso de pagamento parcial, a Autoridade Instauradora encaminhará o débito para a área Jurídica, que promoverá as medidas cabíveis para cobrança do débito, entre outras, conforme previsto no 4º do inc. II do art.19 c/c art. 26 da Lei nº /13 e 5º do art. 23 da Portaria CGU nº 910/ Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial, por meio da qual poderá ser ajuizada ação com vistas à aplicação das seguintes sanções, nos termos do art. 19 e 21 da Lei nº /13: I. perdimento dos bens, direitos ou valores que representem vantagem ou proveito direta ou indiretamente obtidos da infração, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé; II. suspensão ou interdição parcial de suas atividades; III. dissolução compulsória da pessoa jurídica; IV. proibição de receber incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiras públicas ou controladas pelo poder público, pelo prazo mínimo de 1 (um) e máximo de 5 (cinco) anos Manutenção das Informações nos Cadastros da CGU A área de Conformidade deverá excluir os dados e informações constantes do CEIS ou do CNEP nas seguintes ocasiões: I. com fim do prazo do efeito limitador ou impeditivo da sanção; ou II. mediante requerimento da pessoa jurídica interessada, após cumpridos os requisitos indicados no inciso II do art. 47 do Decreto nº 8.420/15, quando aplicáveis A área de Conformidade deverá registrar as informações referentes ao PAR no sistema de gerenciamento eletrônico de processos administrativos sancionadores (CGU-PJ), mantido pela CGU (art. 49 do Decreto nº 8.420), bem como manter registro dos Processos Administrativos de Responsabilização instaurados no âmbito da Petrobras Distribuidora, para fins de controle interno. 19
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