Superior Tribunal de Justiça

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1 RECURSO ESPECIAL Nº MG (2005/ ) RECORRENTE : JOSÉ JORGE PENNA JÚNIOR - ESPÓLIO E OUTROS REPR.POR : ADRIANA PENA - INVENTARIANTE ADVOGADO : GUSTAVO CAPANEMA DE ALMEIDA E OUTROS RECORRIDO : RENATA ELISABETE PENNA VALERIANO ADVOGADO : HELENA LANNA FIGUEIREDO E OUTROS RELATORA: MINISTRA NANCY ANDRIGHI RELATÓRIO Trata-se de recurso especial interposto por JOSÉ JORGE PENNA JÚNIOR - ESPÓLIO E OUTROS, arrimado nas alíneas "a" e "c" do permissivo constitucional, contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais. Ação: de inventário de bens de José Jorge Penna Júnior. Decisão: determinou a colação dos bens constantes da relação de fls. 74/80, no importe de 50%, respeitada a meação da ex-cônjuge do falecido (Maria Alice Soares Penna) a fim de recompor o patrimônio e igualar a legítima de todos os herdeiros - filhos havidos do casamento (Adriana Pena, José Jorge Pena Neto, Carlos Alberto Pena, José Eduardo Pena) e a ora recorrida, filha de outro leito. Em que pese não constar dos autos cópia das fls. 74/80 dos autos do inventário, o acórdão noticia que os bens litigiosos são duas fazendas, Santa Cândida do Cedro e Primavera, que foram repassadas aos filhos do falecido com Maria Alice, por escritura pública, respectivamente, em 16/12/65 e 07/07/76, esta última por ocasião do desquite do falecido, cujo pedido foi protocolado em Irresignados com a referida decisão, a inventariante, juntamente com seus irmãos germanos, interpôs recurso de agravo de instrumento, pretendendo a cassação da decisão agravada. Acórdão: negou provimento ao agravo de instrumento, nos termos da Documento: RELATÓRIO E VOTO - Site certificado Página 1 de 8

2 ementa seguinte: EMENTA: AGRAVO - INVENTÁRIO - COLAÇÃO DE BENS - PARTILHA EM VIDA - DESCARACTERIZAÇÃO - DOAÇÃO - FILHO DE OUTRO LEITO NÃO CONTEMPLADO - OBRIGAÇÃO DE COLACIONAR - FRUIÇÃO DE FRUTOS DE BENS PATERNOS - REMESSA ÀS VIAS ORDINÁRIAS. Recurso especial: alegam violação aos arts. 85, e do CC/16, argumentando, em síntese, no seguinte sentido: I - Os bens litigiosos (fazendas Santa Cândida do Cedro e Primavera) não foram objeto de doação, mas de partilha em vida, e, em razão disso, excluído está o dever de colacionar; II - A partilha foi feita anteriormente ao nascimento da recorrida, e, por aplicação do art. 85, do CC/16, a verdadeira intenção do falecido foi a partilha em vida, que não a incluiu; III - Deve ser excluída a parcela disponível do patrimônio do falecido, de modo que, se houver dever de colação, deve incidir tão somente sobre 25% dos referidos bens imóveis. Contra-razões: entende a recorrida que o conhecimento do recurso especial está obstado pelas Súmulas 5 e 7, do STJ; pela ausência de prequestionamento da matéria; pela não demonstração do cotejo analítico; e, no mérito, alega, em síntese, o seguinte: I - A hipótese em comento é de doação e não de partilha em vida, sujeitando-se, portanto, ao dever de colação; II - A data das doações não altera o dever de colação; III - Não há nos autos qualquer ressalva quanto à parcela disponível do patrimônio do falecido, de maneira que a colação deve incidir sobre os 50% das fazendas; IV - Não houve dispensa da colação, o que a torna devida. Documento: RELATÓRIO E VOTO - Site certificado Página 2 de 8

3 Inadmitido na origem, dei provimento ao agravo de instrumento, para determinar a subida dos autos. É o breve relatório. Documento: RELATÓRIO E VOTO - Site certificado Página 3 de 8

4 RECURSO ESPECIAL Nº MG (2005/ ) RELATORA RECORRENTE REPR.POR ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : JOSÉ JORGE PENNA JÚNIOR - ESPÓLIO E OUTROS : ADRIANA PENA - INVENTARIANTE : GUSTAVO CAPANEMA DE ALMEIDA E OUTROS : RENATA ELISABETE PENNA VALERIANO : HELENA LANNA FIGUEIREDO E OUTROS RELATORA: MINISTRA NANCY ANDRIGHI VOTO O presente recurso especial foi interposto pelas alíneas "a" e "c" do permissivo constitucional. Pela alínea "c", contudo, não merece seguimento, considerando não estar devidamente demonstrado o cotejo analítico. Passo, então, ao exame do recurso pela alínea "a". A controvérsia está centrada em dois pontos: o primeiro definir se os bens imóveis foram objeto de doação ou de partilha em vida; o segundo ponto refere-se à necessidade da colação dos referidos bens ao inventário, conforme decidido pelo juízo de primeiro grau e confirmado pelo acórdão recorrido. I - Da natureza do negócio jurídico - violação ao art. 85, CC/16 Assim entendeu o acórdão recorrido: "Com sincero respeito à opinião dos ilustres patronos dos agravantes, peço vênia para, recusar-me a prestigiar a alegada partilha em vida, que, com outra vênia, creio não ter existido e, em circunstância da qual resulta preterição do princípio da igualdade dos filhos." (fl. 201) A doutrina se divide quanto à natureza jurídica da partilha em vida. Há quem entenda tratar-se de doação, denominando-a partilha-doação, e há quem entenda tratar-se de negócio sui generis. O STJ, no julgamento do REsp 6.528/RJ por esta 3ª Turma, de Relatoria do Ministro Nilson Naves, publicado no DJ de 12/08/1991, já Documento: RELATÓRIO E VOTO - Site certificado Página 4 de 8

5 examinou a questão, diferenciando os institutos da partilha em vida e da doação, entendendo o seguinte: "5. Definido, pois, o negócio em questão como partilha em vida ('os disponentes não quiseram doar, mas sim distribuir, através de partilha em vida, todos os seus bens, obtendo - porque necessário à sua validade - o consentimento dos descendentes', do acórdão, fls. 518/9), não vejo como escapar da ponderação do Desembargador Fernando Whitaker, ao notar a inviabilidade do recurso pela alínea a, verbis: 'Não se constatam as negativas de vigência, cuidando-se, sim, de razoável interpretação dada às normas, haja vista ter o aresto examinado acuradamente a questão para concluir no sentido de que teria havido uma partilha antecipada, por terem sido distribuídos todos os bens, em um mesmo dia, no mesmo Cartório e mesmo livro, com o expresso consentimento dos descendentes, não a desvirtuando o fato de terem sido feitas através de cinco escrituras, e não de uma única, além de ter a menor sido assistida por sua genitora, considerando-se, ainda, ter o decisória buscado robustos subsídios doutrinários para excluir a colação e apontar outra via judicial, que não o inventário, para a apuração de eventuais prejuízos às legítimas, pelo que se tem como incidente a Súmula 400 do Egrégio Supremo Tribunal Federal' 6. Vou além: na espécie em comento, irrepreensível, ao que suponho a conclusão das instâncias ordinárias. É que não se cuidando, como não se cuida de doação, não se tem como aplicar o citado art , que limita, de modo expresso, a conferência às hipóteses de doação e de dote." Dessa forma, pela jurisprudência do STJ, o negócio jurídico da partilha em vida envolve cumprimento de formalidades, inclusive com aceitação expressa de todos os herdeiros que não se compatibiliza com o dever de colacionar. A partilha em vida é como um "inventário em vida", dispensando, até, o inventário post mortem. Nos dizeres de João Alberto Leivas Job, "a partilha procede como se, por suposição implícita, se considerasse, no instante em que é feita, a morte do ascendente, visto que se subordina a todas as cláusulas fundamentais da composição distributiva de uma partilha". (Da nulidade da partilha, São Paulo, Saraiva, 1980, p. 732). Tomando os fatos tais como delineados no acórdão recorrido, tenho que Documento: RELATÓRIO E VOTO - Site certificado Página 5 de 8

6 a hipótese em comento não é de partilha em vida. Não foi considerado o quinhão de herdeira necessária, não houve expressa aceitação de todos os herdeiros, de modo que não há como considerar os negócios jurídicos ou as liberalidades que envolveram os bens imóveis como partilha em vida, exatamente pela inexistência da formalidade que ela exige. Diante disso, seguindo ensinamento de Pontes de Miranda, "o que se doou, ou por outro ato de liberalidade se prestou ao sucessível, tem-se como adiantamento da legítima necessária. Aí, em vez de haver cláusula de adiantamento de legítima, que pode ser inserta no negócio jurídico gratuito, ou no testamento, há a regra jurídica implícita, de que o dever de colação é um dos efeitos da incidência. A lei estatui que tudo se passe, nos cálculos como se a liberalidade não tivesse ocorrido e haja de ser incluída no quinhão." (Pontes de Miranda, Tratado de Direito Privado, Parte Especial, tomo LV, p. 309, Direito das Sucessões: Sucessão em Geral. Sucessão legítima, 1972, 3ª Edição, Editor Borsoi, Rio de Janeiro) Tenho, portanto, que a liberalidade de transferência das fazendas aos herdeiros havidos do casamento, por escritura pública, não pode ser considerada partilha em vida. Se não foi doação, foi liberalidade do falecido e, assumindo tal natureza, estão os herdeiros sujeitos ao dever de colacionar. Nessa toada, também não se pode considerar o ato de liberalidade como condição escolhida pelos cônjuges para viabilizar o acordo da separação, porque essa prática poderia gerar fraudes em detrimento de outros eventuais direitos subjetivos, quer em relação aos filhos, quer em relação a credores. II - Do dever de colação - violação aos arts e 1.776, CC/16 Ainda nos ensinamentos de Pontes de Miranda, "quem é descendente e herdeiro necessário tem de colacionar o que lhe foi atribuído, salvo se explicitamente se afastou a incidência da regra jurídica que estabeleceu, como ius dispositivum, ser adiantamento da legítima necessária o que o descendente, herdeiro necessário, recebeu." (Pontes de Miranda, Tratado de Direito Privado, Parte Especial, tomo LV, p. Documento: RELATÓRIO E VOTO - Site certificado Página 6 de 8

7 317, Direito das Sucessões: Sucessão em Geral. Sucessão legítima, 1972, 3ª Edição, Editor Borsoi, Rio de Janeiro) Os ora recorrentes, em suas razões, procuraram excluir o dever de colação, argumentando que, na ocasião da doação da fazenda Santa cândida, em 1965, a recorrida nem sequer havia nascido (o que se deu em 1971) de modo que não teria direito à parcela do referido bem. Quanto a outra fazenda, aduziram os recorrentes que foi objeto da separação de bens por ocasião do desquite, e que, por esse motivo, não poderia ser atribuída parcela do bem à recorrida. E, argumentam por fim que, se dever de colação existir, ele só deve incidir sobre 25% dos bens, considerada esta a parcela indisponível dos bens do falecido. Primeiramente, "não importa o tempo em que foi feita a liberalidade, se doada antes de ter nascido o filho, ou antes do casamento do decujo com o genitor do herdeiro necessário" (Pontes de Miranda, Tratado de Direito Privado, Parte Especial, tomo LV, p. 318, Direito das Sucessões: Sucessão em Geral. Sucessão legítima, 1972, 3ª Edição, Editor Borsoi, Rio de Janeiro). Ou seja, é irrelevante o fato de a recorrida ter nascido após a doação. Para cumprir-se o dever de colação, também, não existe diferença entre os descendentes, sejam irmãos germanos ou unilaterais, e mesmo supervenientes à separação ou divórcio do doador. Nos moldes dos princípios estatuídos pela Constituição Federal, não há qualquer distinção entre os filhos: é irrelevante falar em irmãos, filhos dos mesmos pais ou de pais diferentes, supervenientes à liberalidade, supervenientes à separação judicial ou divórcio do doador, ou mesmo os havidos fora do casamento. Já não se fala sequer em herdeiros legítimos e ilegítimos. O dever de colação é imperioso para aquele herdeiro descendente que recebeu qualquer bem do doador/falecido, a título de liberalidade ou doação, que, como dito, nada mais é que adiantamento de legítima. Nesse sentido, REsp 9081/SP, desta 3ª Turma, de Relatoria do Ministro Cláudio Santos, publicado no DJ de 20/04/1992, assim ementado: "RECURSO ESPECIAL. INVENTARIO. DOAÇÃO. COLAÇÃO. PROVIMENTO. Documento: RELATÓRIO E VOTO - Site certificado Página 7 de 8

8 DEVEM OS HERDEIROS DONATARIOS TRAZER A COLAÇÃO OS BENS RECEBIDOS EM DOAÇÃO A FIM DE SER MANTIDA A IGUALDADE DAS LEGITIMAS. RECURSO ESPECIAL PROVIDO." Importante destacar que o dever de colacionar os bens recebidos a título de liberalidade só se dispensa por expressa manifestação do doador, determinando que a doação seja extraída da parte disponível de seus bens, o que também não ocorreu na hipótese presente, conforme noticiado no acórdão recorrido. Diante disso, tampouco prospera o argumento dos recorrentes no sentido de se admitir a colação tão somente sobre 25% das fazendas. Em vista da inexistência de dispensa do dever de colacionar pelo falecido, o que só se admitiria sobre a parcela disponível de seu patrimônio, a colação deve-se dar sobre os 50% das fazendas, tal como determinado pelo juiz de primeiro grau e confirmado pelo acórdão do TJMG. Não prosperam, portanto, os argumentos dos recorrentes. E, não se configurando a alegada violação aos dispositivos legais mencionados, é de se manter a decisão recorrida. Forte em tais razões, NÃO CONHEÇO do recurso especial. Documento: RELATÓRIO E VOTO - Site certificado Página 8 de 8

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