8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007"

Transcrição

1 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 INFLUÊNCIA DOS FLUIDOS DE CORTE NA FURAÇÃO DE CGI Souza, J. F.; Carvalho, M. V.; Souza, J.; Gomes, J. O. Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Pça Mal-do-Ar Eduardo Gomes, 50, Vila das Acácias, São José dos Campos SP, Brasil. janainaf@ita.br; marcelov@ita.br; josedesouz@terra.com.br; gomes@ita.br RESUMO Os processos produtivos são apontados como um dos principais responsáveis pela atual situação ambiental, pois neles têm-se as maiores transformações de materiais e energia. A usinagem é seguramente o mais utilizado, com significativa quantidade e variedade de materiais residuais e emissões. Os fluidos de corte fornecem melhorias dos aspectos tecnológicos da usinagem, entretanto no momento em que devem ser descartados, tais produtos sempre provocam algum tipo de agressão ao meio ambiente. O descarte do fluido de corte é um processo indesejável, tanto pelo seu alto custo como pelos procedimentos legais que o envolvem, uma vez que deve ser feito por empresas especializadas e requer a análise e aprovação de um órgão competente. Neste trabalho foram comparados os desempenhos de dois fluidos de corte em ensaios de furação em CGI. Os critérios de usinabilidade aplicados foram a vida da broca em furos contínuos; análise das formas de cavaco; análise da potência consumida e avaliação dos fluidos de corte a cada condição ensaiada. Com isso espera-se estimar o impacto total do fluido de corte durante o processo, considerando inclusive o seu descarte. Pôde-se concluir com estes ensaios uma significativa diferença entre os valores obtidos para esses dois tipos de fluidos analisados. PALAVRAS CHAVES: Descarte, Fluido de Corte, Usinabilidade, CGI

2 OBJETIVO O objetivo principal deste artigo foi comparar o desempenho de vários fluidos de corte em ensaios de furação, utilizando como material o ferro fundido vermicular. Os critérios de usinabilidade aplicados foram: a vida da broca em furos contínuos, em percurso de material removido até atingir a marca de desgaste de flanco (VB) limítrofe; análise das formas de cavaco; análise de potência consumida pelo fuso; avaliações das condições apresentadas pelos fluidos de corte a cada condição ensaiada. INTRODUÇÃO: Os fluidos de corte têm como função auxiliar o processo de usinagem no controle de temperatura, com o aumento da refrigeração e da lubrificação na região de corte. Além de auxiliarem na remoção de cavacos (figura 1). Fig 1: Desenho esquemático das funções dos Fluidos de Corte. O fluido de corte é muito susceptível à contaminação microbiana, pois o óleo apresenta elementos nutritivos para microrganismos, como a temperatura, o ph e a umidade. A contaminação por bactérias e fungos nos óleos é uma das preocupações mais constante dos fabricantes, porque devido à presença da grande quantidade de água, o fluido de corte é susceptível ao crescimento destes microorganismos [2]. A presença destes microrganismos nos fluidos assume importância por constituir riscos à saúde dos trabalhadores, manifestados principalmente por infecções dermatológicas e respiratórias e pelos danos que pode ocasionar ao equipamento [3]. A contaminação por microorganismos acarreta problemas como mau cheiro, diminuição do ph, quebra da emulsão e corrosão. A contaminação por fungos geralmente é caracterizada inicialmente pelo cheiro desagradável, seguido de uma forma de biofilme visível na superfície das máquinas. Freqüentemente, esta formação pode bloquear filtros e tubulações [4]. Vários estudos demonstram que os componentes dos fluidos podem ser parcialmente perdidos ou se degradarem completamente na presença de contaminação por microorganismos. Essa mudança na química dos fluidos pode ser diretamente correlacionada com a perda de função do fluido. As quantidades totais de sólidos dissolvidos devem ser monitoradas para impedir o crescimento de bactérias, pois isso torna o fluido rançoso [1]. As bactérias produzem ácidos que abaixam o ph do fluido causando aumento de corrosão e diminuição de lubricidade. Estes ácidos podem dissolver cavacos e resíduos finos de corte, tornando o fluido mais tóxico. Elas podem também escurecer o fluido significantemente, resultando em manchas nas peças.

3 A medição de desempenho de um fluido de corte é uma tarefa complexa. Em primeira análise, considerando apenas o aspecto tecnológico do processo de usinagem, um fluido de melhor desempenho pode ser caracterizado como aquele que provoca uma vida útil mais longa da ferramenta, neste caso da broca, sem a respectiva degradação e/ou com menor ônus ecológico [5]. Considerando o aspecto de gestão (custo e monitoramento), um único produto deve ser facilmente adaptado para diferentes materiais e operações de usinagem. Além disso, maior estabilidade física, química e bacteriológica garantem um prazo maior de utilização do fluido no chão-de-fábrica. Não menos importantes são os aspectos de saúde, segurança e meio ambiente. Uma maior longevidade do fluido resulta em menor descarte [7]. Sintetizando, os métodos de gestão de fluido de corte utilizados permitem alcançar um desempenho ótimo do fluido e menores custos operacionais, em conjunto com a mínima contaminação ambiental. Para se diminuir os custos operacionais deve-se investir na monitoração, em fluidos de corte com maior vida útil e na conseqüente diminuição do tempo de parada de máquinas, dos custos de descarte, de manutenção, de reabastecimento e do custo inicial da compra. Diversos fatores devem ser considerados na seleção de um fluido de corte. Além do custo do galão, fatores como custo de manutenção, concentração ótima, expectativa de vida útil e facilidade no descarte podem ter impactos consideráveis no custo total de operação [7]. Atualmente se reconhece que a natureza oferece maior variedade de matérias-primas para fabricação de lubrificantes que a indústria petroquímica. Esta variedade de matérias-primas, somada aos novos métodos e processos modernos de refino, possibilita a eliminação de antigos problemas dos óleos vegetais, como resinificação, viscosidade aumentada e desenvolvimento de acidez. O óleo de colza (canola) é um exemplo disso, pois além de ser de fácil cultivo e por se apresentar em diferentes variedades, produz óleos com propriedades definidas [1]. Desde os anos 60 são reconhecidas as propriedades lubrificantes dos óleos vegetais. No entanto, sua utilização não era disseminada devido à necessidade de estabilização das emulsões. Por isso, os óleos vegetais eram até então utilizados principalmente em aplicações de óleos integrais. Uma grande vantagem dos óleos vegetais é que a camada de filme lubrificante deixada por eles é significativamente mais forte do que a dos óleos de base mineral. Em conseqüência, esses fluidos possuem lubricidade que é significantemente maior. Os óleos vegetais em comparação aos minerais são mais compatíveis com a pele humana, além de reduzir a formação de vapor, fumaça e diminuir o risco de incêndios nas máquinas (segurança e saúde). Como as moléculas dos óleos vegetais são polares, estas se alinham com pequenos ímãs na superfície metálica das peças, formando um filme lubrificante que tem capacidade de suportar tensões substanciais, facilitando a usinagem e aumentando a vida das ferramentas (vida de ferramenta) [6]. Devido à alta lubricidade que o fluido de corte proporciona, é possível otimizar os dados de corte sem danificar as ferramentas de corte e a máquina-ferramenta (produtividade). No entanto, fluidos de base vegetal são ainda mais custosos, pois necessitam de ingredientes para aumentar sua estabilidade biológica. Por isso, cada análise deve ser realizada conforme o tipo de produção [6]. A viscosidade é uma outra propriedade dos óleos vegetais que tem um importante efeito na produtividade. Se o óleo lubrificante é fino demais, o desgaste da ferramenta de corte aumenta. O maior índice de viscosidade dos óleos vegetais assegura que esses irão fornecer mais lubricidade na faixa de temperaturas de operação [7]. Quando a temperatura de usinagem aumenta, a viscosidade dos óleos vegetais cai mais devagar que a dos óleos minerais. Inversamente, quando a temperatura cai, os óleos vegetais permanecem mais fluidos que os óleos minerais, facilitando a expulsão de cavacos e resíduos de corte [1,7]. Este artigo apresenta resultados de análises comparativas entre dois óleos de mesma base vegetal de fabricantes A e B. Foram realizados testes de vida de furação, no qual a vida da broca foi monitorada ao longo de furações realizadas em um bloco de ferro fundido vermicular. Também, foram monitoradas diariamente, durante o período de ensaio, todas as características dos dois fluidos de cortes. MATERIAIS E MÉTODOS Máquina-ferramenta A máquina-ferramenta utilizada foi o centro de usinagem C 600 U, fabricado pela empresa Hermle. Possui potência de 15 kw, velocidade máxima do fuso de rpm e 35 m/min de velocidade máxima de avanço.

4 Ferramenta de corte Nesses ensaios, foram utilizadas brocas em metal-duro de diâmetro de 6,8 mm, sem refrigeração interna (figura 2). Determinação dos parâmetros de usinagem Fig 2: As 6 brocas utilizadas no ensaio. Os valores dos parâmetros de corte foram determinados com base na literatura, em catálogos de ferramentas. Corpos de Prova O material usado neste ensaio foi o ferro fundido vermicular. A composição da liga é a mesma utilizada na fabricação de blocos motores, estando dentro das faixas recomendadas pela literatura. Antes de iniciar o ensaio, o bloco foi faceado, garantindo superfícies a serem furadas planas e paralelas ao plano determinado pelos eixos X e Y da máquina. Optou-se por um corpo de prova de 400 mm por 245 mm objetivando-se evitar as excessivas interrupções no ensaio e longos tempos de preparação. Para garantir a qualidade na fixação das peças e atenuar vibrações, optou-se por uma geometria retangular que permite fixação fácil e rápida (figura 3). Ensaios de vida Fig 3: Corpos de provas ensaiados. Neste teste de vida as brocas foram postas a fazer furos contínuos. Foram definidas três condições distintas nas quais foi variada a velocidade de corte (v c ). Três (3) velocidades de corte foram escolhidas: v c = 80, 120 e 270 m/min, e um (1) avanço por dente (f z = 0,05 mm). As três velocidades de corte escolhidas foram utilizadas para os dois tipos de fluidos de corte ( A e B ) ensaiados (tabela 1). Tabela 1. Parâmetros de corte aplicados nos ensaios de vida. v c [m/min] f z [mm/dente] Broca 1 (Fluido A) 80 0,05 Broca 2 (Fluido A) 150 0,05 Broca 3 (Fluido A) 120 0,05

5 Broca 4 (Fluido B) 80 0,05 Broca 5 (Fluido B) 150 0,05 Broca 6 (Fluido B) 120 0,05 Determinou-se o valor da profundidade do furo como sendo de 17 mm, visando obter uma relação L/D de 2,5 por ser uma condição comumente encontrada em chão-de-fábrica. As sessões de medição de desgaste foram realizadas a cada 90 furos, ou seja, a cada 1,53 m de percurso usinado. Para medição do desgaste da broca foi utilizado um microscópio Wild M3C da Herrbrugg Switzerland tipo S, com capacidade de aumento de até 40X, com auxílio do software Leica Qwin Pro. A broca foi colocada sob as lentes do microscópio e, através de uma câmera de vídeo acoplada a este e conectada ao computador, fotos da região de maior desgaste dos dois gumes, das faces e das almas foram tiradas. A partir destas fotos, a medições de desgaste de flanco VB foi executada. O critério de fim de vida definido foi de um VB = 0,20 mm. Análise do cavaco Os cavacos foram analisados quanto a sua forma e coloração. As análises de cavaco foram feitas em três ocasiões, no inicio do experimento, quando o desgaste VB atingia meia vida, e no fim da vida da ferramenta, mas sendo fotografados apenas no fim da vida de cada uma das condições apresentadas na tabela 1, isso porque a variação entre os cavacos foi pequena. Análise de potência As medições de potência consumida no fuso foram coletadas através de uma placa instalada no computador de aquisição de dados, que foi desenvolvida especialmente para coletar informações junto aos CLP s da máquinaferramenta. Os dados foram adquiridos e salvos através de uma rotina. Análise do óleo A verificação das condições do óleo foi feita diariamente e logo ao iniciar o experimento. Os óleos foram monitorados através de um Registro de Gerenciamento de Fluidos, onde foram medidos: o ph, os dados de concentração, a contaminação microbiológica, tramp-oil, a ferrugem no corpo de prova e na máquina-ferramenta, rancidez, formação de espumas e coloração. RESULTADOS E DISCUSSÕES Análise dos Ensaios de Vida de Furação A figura 4 mostra os resultados de vida da broca em termos de desgaste de flanco em função do percurso usinado, para uma velocidade de corte (vc) de 80 m/min. Material: Ferro fundido vermicular Ferram enta: D = 6,8 mm Parâm etros: ap = 0,05 mm VB max = 0,2 mm Fluido "A" Fluido "B" Para Velocidade de corte de 80 m/min Desgaste de Flanco (mm) 0,25 0,2 0,15 0,1 0, Percurso Usinado (m)

6 Fig 4: Vida da broca para vc= 80 m/min. O óleo do fabricante A proporcionou nesta condição uma usinabilidade melhor (52 m usinados) em relação ao óleo do fabricante B (38 m usinados). Vale ressaltar que a concentração de um dos fluidos (Fluido B) era de 10%, enquanto que o de comparação (Fluido A) era de 5%. Nesse caso, seria de se esperar que o fluido B apresentasse um melhor resultado, o que não ocorreu. Material: Ferro fundido vermicular Ferram enta: D = 6,8 mm Parâmetros: ap = 0,05 mm VB max = 0,2 mm Fluido "A" Fluido "B" Para Velocidade de corte de 120 m/min Desgaste de Flanco (mm) 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Percurso Usinado (m) Fig 5: Vida da Broca para vc= 120 m/min. Numa mesma análise, alterando apenas a velocidade de corte para 120 m/min, pode-se verificar que o Fluido A apresentou uma pequena vantagem em percurso usinado (figura 4) 7 metros contra 3,5 metros. Na condição onde a velocidade de corte adotada foi de 150 m/min, o controle de temperatura não foi satisfatório, pois o efeito refrigerante dos dois fluidos permitiu que a broca desgastasse rapidamente. Nessa situação, portanto, não se pode analisar a influência de um fluido em relação a outro, pois o ponto crítico é a condição de corte empregada para as ferramentas de corte (figura 5). Para Velocidade de Corte de 150 m/min. Material: Ferro fundido vermicular Ferramenta: D = 6,8 mm Parâm etros: ap = 0,05 mm VB max = 0,2 mm Fluido "A" Fluido "B" Desgaste de Flanco (mm) 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, Percurso Usinado (m) Fig 6: Vida da Broca para vc = 150 m/min. Em todas as condições, onde o objetivo era comparar a eficiência dos fluidos de corte A e B através do desgaste de flanco da ferramenta, observou-se o desgaste ao longo do gume, sem uma região proeminente. Durante o ensaio para cada condição apresentada na tabela 1, a cada 90 furos, o ensaio era interrompido para medir o desgaste de flanco e fotografar as regiões da ferramenta no microscópio. Foram feitas análises dos desgastes nas regiões mais críticas das ferramentas, no inicio, meio e final de vida das brocas. ver figura 7.

7 Fig 7: Vida das seis Brocas Desgaste na região do gume da ferramenta de corte. A figura 7, mostra o desgaste das seis brocas utilizadas no ensaio, na primeira linha estão as figuras das brocas no inicio de vida, já a segunda linha da figura mostra a região do gume da ferramenta de corte no final de vida de cada uma das seis. Percebeu-se uma diferença no desgaste entre as três velocidades de corte. No ensaio com a velocidade de 150 m/min, o desgaste se deu através do lascamento da broca, principalmente na região da alma. O desgaste foi sempre mais pronunciado quando utilizou-se o fluido B, o que pode ser um indício de menor poder de lubricidade deste em relação ao fluido A. Análise da forma de cavaco Na análise da formação de cavaco, para os dois fluidos foram verificadas características semelhantes, apresentando sempre as mesmas formas e colorações. Somente no ensaio, quando a velocidade de corte foi de 150 m/min, para os dois fluidos, o cavaco apresentou uma coloração diferente (figura 8). Fluido A Fluido B Fig 8: formas e colorações de cavacos para as condições ensaiadas. Análise do Fluido de Corte Os fluidos apresentaram estabilidade física, química e bacteriológica, mantendo assim suas características pelo período considerado. Ofereceram proteção contra corrosão das peças e dos componentes da máquina-ferramenta. Não apresentaram odores ofensivos. Quanto a transparência e a viscosidade apresentadas pelos fluidos ensaiados (figura 9), pode-se visualizar a aparência dos dois fluidos de corte ensaiados, no inicio do trabalho e no estado final do ensaio.

8 A B Fig 9: Aspecto visual dos fluidos A e B ensaiados. A figura 9 procura mostrar a aparência física dos fluidos A e B, na 1 a foto, estão quatros béquers com 50 ml de fluido, o primeiro béquer, da esquerda para direita, contém o fluido B já no final do trabalho. Na seqüência vem um béquer também com o fluido B no inicio do ensaio, os dois próximos são o fluido A no final e inicio do ensaio, respectivamente. Pode-se verificar também através desta figura que em nenhum dos béquers foram visualizados separação de fases (água óleo). Percebe-se também, que apesar da maior concentração (o dobro em relação ao fluido A) o fluido B parece ser mais translúcido, que pode ser um indício de desafios em desenvolvimento da relação base vegetal/emulgador. Análise de Potência do Fuso Através da avaliação do consumo de potência durante o experimento observou-se, um maior consumo desta quando o ensaio foi realizado com a velocidade de corte de 150 m/min. Essa constatação é uma função do aumento do momento torçor, provocado pelo aumento da velocidade de corte. No entanto, nenhuma modificação significativa foi encontrada entre os dois fluidos, o que leva a conclusão, que é o aumento do desgaste, provocado por uma perda de lubricidade, que gera o maior desgaste da ferramenta de corte utilizando o fluido B. CONCLUSÕES Foi comparada a eficiência de dois fluidos de corte o A e B através de testes de furação em ferro fundido vermicular. Como critérios de comparação de usinabilidade foram avaliadas a vida das ferramentas de corte, para uma combinação de parâmetros de corte pré-estipulada, a vida de ferramenta, a formação de cavaco para o material e a potência consumida no fuso. Sobre essas análises, as seguintes conclusões podem ser formuladas: A vida da ferramenta de corte para o fluido A foi maior em comparação ao fluido B. A forma e a coloração de cavaco para cada velocidade não foi alterada. Não existiu variação significativa na potência de corte consumida com os dois fluidos. O fluido B, apesar de boa estabilidade química, apresentou uma maior retenção de minério de ferro na emulsão, o que, em longo prazo, diminuirá a vida útil do fluido. O fluido B apresentou-se mais translúcido, apesar da maior concentração, o que pode sugerir um desafio de desenvolvimento do emulgador. REFERÊNCIAS K. Bienkowski,. Coolants & Lubricants, The Truth. Manufacturing Engineering. p , março B. Aronson, Machine Tool 101: Part 6, Machine Servers. Manufacturing Engeineering. p.47-52, junho G. Foltz, Definitions of Metalworking Fluids. 5. Metalworking Fluids: safety and Best Pratices Manual. U.S. Dept of Labor, OSHA, K. Ulrich, Vegetable Oil-Based Coolants Improve Cutting Performance. [On-Line], 7. G. Jefferson, V. Marcelo, F. Daniel, Manual de Gerenciamento de Fluidos de Corte, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, Abril., 2005.

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN 1 INTRODUÇÃO As principais vantagens em se tornear peças de material endurecido ao invés de retificá-las são a alta

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia

Leia mais

Para uma operação de usinagem, o operador considera principalmente os parâmetros:

Para uma operação de usinagem, o operador considera principalmente os parâmetros: Parâmetros de corte Parâmetros de corte são grandezas numéricas que representam valores de deslocamento da ferramenta ou da peça, adequados ao tipo de trabalho a ser executado, ao material a ser usinado

Leia mais

Teoria e Prática da Usinagem

Teoria e Prática da Usinagem Teoria e Prática da Usinagem Aula 10 Seleção de Ferramentas e Torneamento Profa. Janaina Fracaro Formação do cavaco O ângulo de posição e o raio de ponta da ferramenta afetam a formação do cavaco na medida

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 Getúlio de Oliveira Benato Junior 1,Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnólogo em Produção

Leia mais

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Prof. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Recomenda-se a norma NBR 6162: Conceitos da Técnica de Usinagem- Movimentos e Relações Geométricas Os movimentos entre ferramenta e peça são aqueles

Leia mais

SEPDS/SEPDM TOOLS NEWS

SEPDS/SEPDM TOOLS NEWS TOOLS NEWS Brocas de HSS com haste padrão fresamento Série SE - Brocas de alta precisão Atualiz. 216.1 SEPDS/SEPDM B212Z Inclusão SEPDS Nova broca de aço rápido com exclusivo tratamento superficial D-STH.

Leia mais

TOOLS NEWS B228Z. Fresas de topo de cerâmica CERAMIC. Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel.

TOOLS NEWS B228Z. Fresas de topo de cerâmica CERAMIC. Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel. Fresas de topo de cerâmica TOOLS NEWS B228Z CERAMIC Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel. CERAMIC CERAMIC CERAMIC Fresas de topo de cerâmica Facilidade para usinar

Leia mais

Quando o fluido de usinagem se torna uma ferramenta líquida. Fluidos de usinagem miscíveis em água

Quando o fluido de usinagem se torna uma ferramenta líquida. Fluidos de usinagem miscíveis em água Quando o fluido de usinagem se torna uma ferramenta líquida. Fluidos de usinagem miscíveis em água Suas operações de usinagem Furação e mandrilamento Rosqueamento e corte de rosca Caros especialistas em

Leia mais

Entende-se como operações de usinagem aquelas que, ao conferir forma à peça, ou dimensões, produzem cavacos. [FERRARESI, 1970]

Entende-se como operações de usinagem aquelas que, ao conferir forma à peça, ou dimensões, produzem cavacos. [FERRARESI, 1970] Entende-se como operações de usinagem aquelas que, ao conferir forma à peça, ou dimensões, produzem cavacos. [FERRARESI, 1970] Cavaco: Porção de material retirada da peça pela ferramenta, caracterizando-se

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS

DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS Sandro Cardoso Santos Júlio César Giubilei Milan Márcio Bacci da Silva Universidade Federal

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE Matheus Nogueira Andrade, Tiago Batista Pereira, Msc. Marcos Vieira de Souza Centro Universitário de Itajubá,

Leia mais

Processos de Usinagem. Aula Forças, pressão específica e potência de corte -

Processos de Usinagem. Aula Forças, pressão específica e potência de corte - Aula 10 - Forças, pressão específica e potência de corte - Conseqüências dos Esforços na Ferramenta Cavaco,f Peça,n Ferramenta Atrito Forca Movimento relativo Calor Desgaste Material peça / material ferramenta

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS Daniel Fabião Setti 1, José Eduardo Ferreira de Oliveira 2, Luiz Roberto Oliveira

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO GEOMETRIA DA FERRAMENTA

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO GEOMETRIA DA FERRAMENTA TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO GEOMETRIA DA GEOMETRIA DA A geometria da ferramenta influencia na: Formação do cavaco Saída do cavaco Forças de corte Desgaste da ferramenta Qualidade final da peça GEOMETRIA

Leia mais

SISTEMASDELUBRIFICAÇÃO

SISTEMASDELUBRIFICAÇÃO SISTEMASDELUBRIFICAÇÃO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: Fabricados em material 100P (Dupont), são altamente rígidos e resistentes a óleos, fluidos e produtos químicos. Depois de ajustados não saem da posição.

Leia mais

MQS TOOLS NEWS. Excelente desempenho e durabilidade na furação de aço e ferro fundido. B185Z. Com tecnologia TRI-cooling.

MQS TOOLS NEWS. Excelente desempenho e durabilidade na furação de aço e ferro fundido. B185Z. Com tecnologia TRI-cooling. TOOLS NEWS Atualiz. 215.4 B185Z Broca inteiriça de metal duro para aço e ferro fundido Brocas WSTAR Inclusão de brocas 8xD Com tecnologia TRI-cooling. Excelente desempenho e durabilidade na furação de

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FUNDAMENTOS DA USINAGEM: FORMAÇÃO DE CAVACOS, TIPOS E FORMAS DE CAVACOS

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FUNDAMENTOS DA USINAGEM: FORMAÇÃO DE CAVACOS, TIPOS E FORMAS DE CAVACOS TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FUNDAMENTOS DA USINAGEM: FORMAÇÃO DE CAVACOS, TIPOS E FORMAS DE CAVACOS Peça Torneada Operações de Torneamento Operações de Torneamento Operações de Torneamento Operações

Leia mais

CONTROLE DE CAVACO. A produção de cavacos longos pode causar os seguintes problemas principais.

CONTROLE DE CAVACO. A produção de cavacos longos pode causar os seguintes problemas principais. CONTROLE DE CAVACO Na fabricação de peças por usinagem, as principais preocupações estão voltadas para a qualidade das peças produzidas, isto é, acabamento superficial e tolerâncias obtidas, e na produtividade

Leia mais

1 Catálogo de Serviços

1 Catálogo de Serviços Catálogo de Serviços 1 PTI MAINT Manutenção em redutores e multiplicadores O processo de manutenção conta com uma avaliação por técnicos especialistas, desmontagem, medição das peças, ensaios não destrutivos,

Leia mais

Capítulo 4. Procedimento Experimental Apresentação

Capítulo 4. Procedimento Experimental Apresentação Capítulo 4 Procedimento Experimental 4.1. Apresentação O intuito deste trabalho é de efetuar 25 cortes (passadas )em corpos de prova de ferro fundido, através do fresamento de topo com altíssima velocidade

Leia mais

A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis

A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis ÍNDICE Usinagem de Aços Inoxidáveis 3 Por que os Aços Inoxidáveis são considerados como difíceis de usinar? 3 Pontos Importantes na usinagem de Aços Inoxidáveis 3

Leia mais

Torno Mecânico. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.

Torno Mecânico. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Torno Mecânico Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. EVOLUÇÃO DOS TORNOS O PRINCIPIO TORNO TIPOS DE TORNOS PARTES FUNDAMENTAIS DO TORNO HORIZONTAL ACESSÓRIOS SISTEMA DE FIXAÇÃO DA FERRAMENTA DE CORTE ANÉIS GRADUADOS

Leia mais

COMPORTAMENTO DO ÓLEO DE MORINGA EM ANÁLISES DE LUBRIFICAÇÃO UTILIZANDO TRIBOMETRO REICHERT TEST

COMPORTAMENTO DO ÓLEO DE MORINGA EM ANÁLISES DE LUBRIFICAÇÃO UTILIZANDO TRIBOMETRO REICHERT TEST COMPORTAMENTO DO ÓLEO DE MORINGA EM ANÁLISES DE LUBRIFICAÇÃO UTILIZANDO TRIBOMETRO REICHERT TEST BEHAVIOUR OF MORINGA OIL IN LUBRICATION ANALYSIS USING TRIBOMETER REICHERT TEST Sam ir Yuji Sudo Lutif 1

Leia mais

Palavras-chave: Minimização de fluido de corte, Furação, Brocas helicoidais.

Palavras-chave: Minimização de fluido de corte, Furação, Brocas helicoidais. INFLUÊNCIA DA MINIMIZAÇÃO DO FLUIDO DE CORTE NA FURAÇÃO COM BROCA HELICOIDAL DE METAL-DURO Rolf Bertrand Schroeter Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Eng. Mecânica, Laboratório de

Leia mais

AULA 35 QUESTÕES DE REVISÃO: PARTE 2 AULA 36 PROVA P2

AULA 35 QUESTÕES DE REVISÃO: PARTE 2 AULA 36 PROVA P2 AULA 35 QUESTÕES DE REVISÃO: PARTE 2 AULA 36 PROVA P2 273 35. QUESTÕES DE REVISÃO: PARTE 2 PROCESSOS DE USINAGEM 35.1. Processo de Torneamento 1. Identifique as operações básicas desempenhadas por uma

Leia mais

Fluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva

Fluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva Fluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva Proteção externa, formador de filme com atividade química Proteção interna na fase líquida e na fase vapor Produtos testados para toxicidade e biodegradabilidade

Leia mais

USINAGEM USINAGEM. Prof. M.Sc.: Anael Krelling

USINAGEM USINAGEM. Prof. M.Sc.: Anael Krelling USINAGEM Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 No processo de Usinagem uma quantidade de material é removido com auxílio de uma ferramenta de corte produzindo o cavaco, obtendo-se assim uma peça com formas e dimensões

Leia mais

Centros de Usinagem Série CMD / CMD1466

Centros de Usinagem Série CMD / CMD1466 * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. Vendas nacionais Rua Dr. Miranda de Azevedo, N 415 Pompéia, São Paulo - SP Tel. (11) 3673-3922 - Fax. (11) 3862-6587 E-mail:

Leia mais

Centros de Usinagem Série CMD / CMD2082

Centros de Usinagem Série CMD / CMD2082 * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. Vendas nacionais Rua Dr. Miranda de Azevedo, N 415 Pompéia, São Paulo - SP Tel. (11) 3673-3922 - Fax. (11) 3862-6587 E-mail:

Leia mais

ESTUDO DA USINABILIDADE DE FERRO FUNDIDO AUSTEMPERADO

ESTUDO DA USINABILIDADE DE FERRO FUNDIDO AUSTEMPERADO Anais do 17 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVII ENCITA / 2011 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil 20 de outubro de 2011. ESTUDO DA USINABILIDADE

Leia mais

2 MATERIAL E MÉTODOS

2 MATERIAL E MÉTODOS RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NO POLIACETAL EM OPERAÇÃO DE FRESAMENTO Fernando Silva 1, Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnológo em Produção

Leia mais

Os insertos desgastam quando o avanço é muito baixo, esfregando na peça ao invés de cortar

Os insertos desgastam quando o avanço é muito baixo, esfregando na peça ao invés de cortar Orientação para o sucesso Usar uma geometria robusta Maximizar a geometria para forcar a produtividade Usar um raio robusto Maximizar o raio do inserto para reforçar o aumento da vida útil. Levar em conta

Leia mais

NOTAS DE AULAS (Práticas de Oficina)

NOTAS DE AULAS (Práticas de Oficina) Módulo: Processo de Fabricação PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAIS VI. Solicitações na cunha de corte. Conseqüência dos esforços na de Ferramenta Força de usinagem= f(condições de corte (f, vc, ap), geometria

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação

Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão

Leia mais

Aula 8- Fluidos de Corte

Aula 8- Fluidos de Corte -A utilização de fluidos de corte na usinagem inicia-se em 1890,com a água e a seguir soluções água/soda ou água/sabão (evitar a oxidação - peça e ferramenta). -A água tem alto poder refrigerante, mas

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação

Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução

Leia mais

Quebra-Cavacos F30 F50 SN-29. Geometria A11. Robusta. Vivo. Aumento da espessura do chanfro (arestas de corte estáveis)

Quebra-Cavacos F30 F50 SN-29. Geometria A11. Robusta. Vivo. Aumento da espessura do chanfro (arestas de corte estáveis) Quebra-Cavacos A Fina Geometria Média Robusta 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Vivo Aumento da espessura do chanfro (arestas de corte estáveis) FN F30 F50 SN-29 SN Diminuição do ângulo de ataque (ação

Leia mais

Mecanismo de Formação: O cavaco é formado continuamente, devido a ductilidade do material e a alta velocidade de corte;

Mecanismo de Formação: O cavaco é formado continuamente, devido a ductilidade do material e a alta velocidade de corte; ESTUDO DOS CAVACOS Cavaco é o material removido do tarugo (Billet) durante o processo de usinagem, cujo objetivo é obter uma peça com forma e/ou dimensões e/ou acabamento definidas. Exemplo: -lápis é o

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO DESGASTE DE FERRAMENTAS DESGASTE DE FERRAMENTAS Ferramenta de corte solicitada térmica, mecânica e quimicamente durante a usinagem. Série de avarias e desgastes de naturezas

Leia mais

Prof. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação

Prof. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Profª Dra. Danielle Bond. Processos Mecânicos de Fabricação. Processos Mecânicos de Fabricação Prof. Processos Mecânicos de Fabricação Profª Dra. Processos Mecânicos de Fabricação Processos Mecânicos de Fabricação PROCESSOS METALÚRGICOS Aplicação de temperatura PROCESSOS MECÂNICOS Aplicação de tensão

Leia mais

DETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE REF.: ISO Tool life testing in milling

DETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE REF.: ISO Tool life testing in milling DETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE REF.: ISO 8688 - Tool life testing in milling LASCAMENTOS AVARIAS QUEBRAS DA ARESTA QUEBRAS DO INSERTO DETERIORAÇÕES DEFORMAÇÃO PLÁSTICA FLANCO DESGASTES CRATERA ENTALHE

Leia mais

Experimentos sobre consumo de energia em processos de usinagem

Experimentos sobre consumo de energia em processos de usinagem TMEC022 USINAGEM Experimentos sobre consumo de energia em processos de usinagem Semana 8 08 a 12 de abril de 2019 Objetivo: Medir e analisar o consumo de energia no processo de torneamento convencional

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Manutenção Preditiva é a atuação realizada com base em modificações de parâmetro de CONDIÇÂO ou DESEMPENHO, cujo acompanhamento obedece a uma sistemática. A manutenção preditiva é a primeira grande quebra

Leia mais

Desgaste e vida da ferramenta de corte

Desgaste e vida da ferramenta de corte Desgaste e vida da ferramenta de corte Durante a usinagem a cunha de corte é submetida a um desgaste que depende da forma e da duração da solicitação. Podem ocorrer o desgaste ou a avaria da ferramenta.

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340.

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. André Rezende de Figueiredo Oliveira 1 (PQ), Jacques Douglas A. Caetano 1 (EG), Josias Pacheco Rodrigues 1

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia Mecânica e Produção Semestre de oferta da disciplina: 8º Faculdade responsável: NDC Programa em

Leia mais

Soluções em fresamento

Soluções em fresamento Fresamento Inserto duplo negativo de 4 arestas Nova tecnologia em insertos moldados Soluções em fresamento A tecnologia exclusiva de moldagem KYOCERA reduz o esforço de corte comparável a insertos positivos

Leia mais

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 PROF. DENILSON J. VIANA Classificação do Tipo de Lubrificação A lubrificação pode ser classificada em três tipos básicos de acordo com a película lubrificante.

Leia mais

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II Fresamento A Fresagem ou o Fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito através de uma máquina chamada FRESADORA e ferramentas especiais chamadas de FRESAS. Surgiu em 1918 28.09.2009, Page 1 Fresadora

Leia mais

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,

Leia mais

FORÇAS E POTÊNCIAS NA USINAGEM

FORÇAS E POTÊNCIAS NA USINAGEM FORÇAS E POTÊNCIAS NA USINAGEM FORÇAS NA USINAGEM A força necessária para formar o cavaco, é dependente da tensão de cisalhamento do material da peça, das condições de usinagem e da área do plano de cisalhamento

Leia mais

MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. Mais furos por hora ou mais furos por broca? Com os produtos Lenox-Twill você tem a melhor solução, não importa a necessidade. Sejam produtos para aplicação específica

Leia mais

TOOLS NEWS B218Z. Acabamento de sede de válvulas com fixação hidráulica. Produto novo HVF. Redução significativa de tempo e custos!

TOOLS NEWS B218Z. Acabamento de sede de válvulas com fixação hidráulica. Produto novo HVF. Redução significativa de tempo e custos! TOOLS NEWS Acabamento de sede de válvulas com fixação hidráulica HVF B218Z Produto novo Redução significativa de tempo e custos! Em cooperação com Acabamento de sede de válvulas com fixação hidráulica

Leia mais

informações técnicas

informações técnicas informações técnicas www.tdc-tools.com.br brocas helicoidais em metal duro brocas helicoidais em metal duro sem cobertura din 338 ref mcd 001 velocidade de corte (vc)para broca metal duro - base din 338

Leia mais

Retificadoras Tangenciais Série TC / TC158N

Retificadoras Tangenciais Série TC / TC158N * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. Vendas Rua Augusto Tolle, N 787, Cj. 35 Santana, São Paulo - SP Tel. (11) 3673-3922 E-mail: vendas@ferdimat.com.br www.ferdimat.com.br

Leia mais

Cuidados a serem observados durante a montagem do d comando

Cuidados a serem observados durante a montagem do d comando Cuidados a serem observados durante a montagem do d comando * COMANDOS DE PERFORMANCE P NÃO TEM GARANTIA DOS FABRICANTES Falhas dos Tuchos e Comandos (Hidráulicos e Sólido/Mecânico) Recentes mudanças na

Leia mais

Nova tecnologia em fresamento Soluções em Fresamento

Nova tecnologia em fresamento Soluções em Fresamento Fresamento Dupla face, Inserto de 6 arestas, cabeçote 90 com baixo esforço de corte Nova tecnologia em fresamento Soluções em Fresamento 6 vantagens competitivas para alta eficiência em fresamento Maior

Leia mais

ASPECTOS ECONÔMICOS NA FURAÇÃO DE FERRO FUNDIDO CINZENTO GG25

ASPECTOS ECONÔMICOS NA FURAÇÃO DE FERRO FUNDIDO CINZENTO GG25 ASPECTOS ECONÔMICOS NA FURAÇÃO DE FERRO FUNDIDO CINZENTO GG25 Willian Jefferson González Castillo Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia Mecânica Campus Universitário Trindade

Leia mais

Quando o fluido de usinagem se torna uma ferramenta líquida. Óleos de corte / óleos de retificação

Quando o fluido de usinagem se torna uma ferramenta líquida. Óleos de corte / óleos de retificação Quando o fluido de usinagem se torna uma ferramenta líquida. Óleos de corte / óleos de retificação Suas operações de usinagem Furação e mandrilamento Caros especialistas em usinagem, Como usuários de óleo

Leia mais

Centros de Usinagem Série CM / CMB210

Centros de Usinagem Série CM / CMB210 * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. www.ferdimat.com.br Vendas e Fábrica Rua Benedito Cubas, N 320 Jardim Morumbi, São José dos Campos - SP Tel. (12) 3931-5433

Leia mais

GERENCIAMENTO DA CONTAMINAÇÃO

GERENCIAMENTO DA CONTAMINAÇÃO GERENCIAMENTO DA CONTAMINAÇÃO 1 2 3 Tipos de contaminação ou sujeira sólida líquida CONTAMINAÇÃO LÍQUIDA 4 5 Tipos de contaminação por líquidos Óleos estranhos por ocasião de um novo enchimento do sistema

Leia mais

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade

TOOLS NEWS. Insertos ISO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade TOOL NEW Atualiz. 2016.10 Insertos IO para torneamento de materiais de difícil usinabilidade B214Z Expansão A cobertura High Al-rich contribui para o aumento significativo da resistência à fratura. MP9005

Leia mais

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM Professor Me. Claudemir Claudino Alves TORNO EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 1 Calcular a rotação de desbaste e acabamento no torno mecânico para uma peça de aço 1045, com Ø25mm,

Leia mais

Retificadoras de Perfis CNC ERP1640

Retificadoras de Perfis CNC ERP1640 * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. www.ferdimat.com.br Vendas e Fábrica Rua Benedito Cubas, N 320 Jardim Morumbi, São José dos Campos - SP Tel. (12) 3931-5433

Leia mais

Torneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville

Torneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Torneamento Prof. Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de

Leia mais

Maior Segurança e Produtividade em suas Operações

Maior Segurança e Produtividade em suas Operações Maior Segurança e Produtividade em suas Operações Sejam manuais ou automatizadas, operações de corte a plasma emitem radiação e gases que apresentam riscos ao meio ambiente, saúde e segurança dos trabalhadores

Leia mais

FILTRAÇÃO. P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i g m a i l. c o m

FILTRAÇÃO. P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i g m a i l. c o m FILTRAÇÃO P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i r @ g m a i l. c o m INTRODUÇÃO Processos de tratamento de água CLARIFICAÇÃO Remoção de sólidos DESINFECÇÃO Eliminação

Leia mais

Torno Automático CNC de cabeçote móvel. Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K

Torno Automático CNC de cabeçote móvel. Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K Torno Automático CNC de cabeçote móvel Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K TNL12 - Ideal para qualquer tarefa de usinagem O conceito da máquina TNL12 foi adaptado para as necessidades

Leia mais

Apresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi

Apresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi Apresentação: Prof. Flávio Reginato Campanholi MANUTENÇÃO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS OBJETIVOS: * Prevenção, Detecção e Análise de Falhas em Componentes MANUTENÇÃO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS ITENS FUNDAMENTAIS

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia de Produção Semestre de oferta da disciplina: 8 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 FURAÇÃO COM REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE FLUIDO DE CORTE

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 FURAÇÃO COM REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE FLUIDO DE CORTE 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 27 FURAÇÃO COM REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE FLUIDO DE CORTE Zeilmann, R. P., Slomp, J. Universidade de Caxias do Sul, Centro

Leia mais

CATÁLOGO BROCAS. LANÇAMENTO Brocas para metal Brocas para concreto JOGOS DE BROCAS Expositores de brocas. Precisão, Qualidade e Inovação

CATÁLOGO BROCAS. LANÇAMENTO Brocas para metal Brocas para concreto JOGOS DE BROCAS Expositores de brocas. Precisão, Qualidade e Inovação CATÁLOGO BROCAS LANÇAMENTO Brocas para metal Brocas para concreto JOGOS DE BROCAS Expositores de brocas Precisão, Qualidade e Inovação 05 Brocas PARA metal 13 Brocas PARA CONCRETO 17 JOGOS DE BROCAS 21

Leia mais

OPERAÇÕES MECÂNICAS I

OPERAÇÕES MECÂNICAS I Professor Miguel Reale Professor Me. Claudemir Claudino Alves OPERAÇÕES MECÂNICAS I Aluno: data: / / ATIVIDADE 4 REVISÃO GERAL DE AJUSTAGEM, TORNEARIA. Exercício 9 Um eixo de comprimento L = 250mm, Vc

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O EFEITO DA RADIAÇÃO UV E O PLASMA ATMOSFÉRICO PARA CONTROLE DE MICRORGANISMOS EM PAPEIS.

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O EFEITO DA RADIAÇÃO UV E O PLASMA ATMOSFÉRICO PARA CONTROLE DE MICRORGANISMOS EM PAPEIS. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O EFEITO DA RADIAÇÃO UV E O PLASMA ATMOSFÉRICO PARA CONTROLE DE MICRORGANISMOS EM PAPEIS. Mariane Zandonadi Faria da Silva 1, Michely Glenda Pereira da Silva 1, Lucas Augusto Manfroi

Leia mais

Quanto à forma da trajetória, o torneamento pode ser retilíneo ou curvilíneo.

Quanto à forma da trajetória, o torneamento pode ser retilíneo ou curvilíneo. PRÁTICA DE OFICINA aula 03-2015-1 2.4 OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO Quanto à forma da trajetória, o torneamento pode ser retilíneo ou curvilíneo. 2.4.1 - Torneamento retilíneo - Processo de torneamento no qual

Leia mais

B202Z. Broca intercambiável MVX. Corpo de alta rigidez desenvolvido com tecnologia de ponta. Disponível em comprimentos 2 ~ 6xD

B202Z. Broca intercambiável MVX. Corpo de alta rigidez desenvolvido com tecnologia de ponta. Disponível em comprimentos 2 ~ 6xD B202Z Broca intercambiável Corpo de alta rigidez desenvolvido com tecnologia de ponta. Disponível em comprimentos 2 ~ 6xD Broca intercambiável 4 arestas efetivas No mesmo alojamento! Exclusivo quebra-cavaco

Leia mais

Lubcenter Shell Morlina S4 B 220

Lubcenter Shell Morlina S4 B 220 Lubcenter 21 3297-2931 www.lubcenter.com Shell Morlina S4 B 220 Technical Data Sheet Tempo de Vida Estendido e Proteção Extra Aplicações Severas Óleo Avançado de Circulação e Aplicação em Mancais Shell

Leia mais

Impulsione sua economia de produção

Impulsione sua economia de produção CoroDrill 880 Impulsione sua economia de produção As brocas intercambiáveis têm relação custo-benefício realmente confiável e com a CoroDrill 880, você pode impulsionar a economia de sua produção. O corpo

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Ivan Ramalho Tonial Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução Inicialmente nas primeiras

Leia mais

PR005S/PR015S NOVO PR005S PR015S. Para Usinagem de Liga Resistente ao Calor

PR005S/PR015S NOVO PR005S PR015S. Para Usinagem de Liga Resistente ao Calor Para Usinagem de Liga Resistente ao Calor PR05S Para Usinagem de Liga Resistente ao Calor /PR05S NOVO Proporcionando Desempenho Estável e Consistente na Usinagem de Ligas Resistentes ao Calor As propriedades

Leia mais

Página 1

Página 1 1. Analise as afirmativas a seguir sobre fluidos hidráulicos. I - É um meio de transmissão de energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de transferência de calor. II - Quando formulado a partir

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL

ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL André Luis Beloni dos Santos Carlos Roberto Ribeiro Marcus Antonio Viana

Leia mais

Aula 7- Desgaste e Vida da Ferramenta

Aula 7- Desgaste e Vida da Ferramenta A vida da ferramenta é o tempo que a mesma trabalha efetivamente ( deduzidos os tempos passivos ), até perder sua capacidade de corte. Considerando um critério de fim-de-vida pré-estabelecido (exemplo

Leia mais

Alternativas de otimização da usinagem de cavidades 2 ½ D

Alternativas de otimização da usinagem de cavidades 2 ½ D Alternativas de otimização da usinagem de cavidades 2 ½ D Cleverson Marcelo da Silva (UFSM) cleverson@mail.ufsm.br Leandro Costa de Oliveira (UFSM) leandro@inf.ufsm.br Resumo Este trabalho apresenta algumas

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE Emprego de meios lubri-refrigerantes (também chamados fluidos de corte, óleos de corte, meios de lubrificação e arrefecimento, líquidos refrigerantes, etc.

Leia mais

GF Machining Solutions Importância da utilização de insumos de alto valor agregado em máquinas de alta precisão e tecnologia

GF Machining Solutions Importância da utilização de insumos de alto valor agregado em máquinas de alta precisão e tecnologia GF Machining Solutions Importância da utilização de insumos de alto valor agregado em máquinas de alta precisão e tecnologia Renato Rodriguez / 17/08/2017 Em resumo Georg Fischer Corporation 2 Georg Fischer

Leia mais

BROCA PARA APLICAÇÃO UNIVERSAL DE ALTA PERFORMANCE MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.

BROCA PARA APLICAÇÃO UNIVERSAL DE ALTA PERFORMANCE MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCA PARA APLICAÇÃO UNIVERSAL DE ALTA PERFORMANCE MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS ALTA DURABILIDADE E DESEMPENHO ESTÁVEL EM UMA AMPLA GAMA DE MATERIAIS. Conheça suas características: TRATAMENTO

Leia mais

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Cabeçotes Angulares CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ROLAMENTOS Super rolamentos de contato angular de precisão com taxa de precisão ABEC 7 e 9. Montando o rolamento no interior do corpo do alojamento, eles garantem

Leia mais

MANUTENÇÃO PREDITIVA

MANUTENÇÃO PREDITIVA 1 MANUTENÇÃO PREDITIVA conceito 2 É aquela que indica as condições reais de funcionamento das máquinas com base em dados que informam o seu desgaste ou processo de degradação. objetivos 3 determinar, antecipadamente,

Leia mais

LIMPEZA E SANITIZAÇÃO EM MICROCERVEJARIAS

LIMPEZA E SANITIZAÇÃO EM MICROCERVEJARIAS HIGIENIZAÇÃO EM MICROCERVEJARIAS LIMPEZA E SANITIZAÇÃO EM MICROCERVEJARIAS ELABORADO POR: ENG. QUÍM. ROBERTO RETAMAL HIGIENIZAÇÃO EM MICROCERVEJARIAS Boas Práticas de Fabricação, ou manufatura...bpf (BPM)

Leia mais

O Valor da Remanufatura de Rolamentos

O Valor da Remanufatura de Rolamentos O Valor da Remanufatura de Rolamentos Excelência no Reparo de Rolamentos Experiência em que você confia Os serviços de manutenção industrial da Timken estão fundados em nosso conhecimento de movimento,

Leia mais