COMPORTAMENTO DO ÓLEO DE MORINGA EM ANÁLISES DE LUBRIFICAÇÃO UTILIZANDO TRIBOMETRO REICHERT TEST

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPORTAMENTO DO ÓLEO DE MORINGA EM ANÁLISES DE LUBRIFICAÇÃO UTILIZANDO TRIBOMETRO REICHERT TEST"

Transcrição

1 COMPORTAMENTO DO ÓLEO DE MORINGA EM ANÁLISES DE LUBRIFICAÇÃO UTILIZANDO TRIBOMETRO REICHERT TEST BEHAVIOUR OF MORINGA OIL IN LUBRICATION ANALYSIS USING TRIBOMETER REICHERT TEST Sam ir Yuji Sudo Lutif 1 Telefone: +55 (12) samir@ita.br Milena Chanes Souza 1 Janaina Fracaro de Souza Gonçalves 2 Kamila Pereira Cardoso 1 Jefferson de Oliveira Gomes 1 RESUMO - Na indústria metal mecânica, os óleos lubrificantes, tais como os fluidos de corte são utilizados com a finalidade de refrigeração, lubrificação, remoção dos particulados, controle de atrito e proteção máquina ferramenta. Cerca de 85% dos casos ocorre a utilização de óleos minerais na formulação dos fluidos de corte, a busca por novas bases vegetais são altamente atraentes, e menos impactante que os óleos derivados do petróleo, pois os ésteres são superiores como lubrificantes. Esse fato demonstra que as plantas oleaginosas possuem grande potencial para tal substituição. A moringa oleífera possui cerca de 35% a 40% de óleo em sua semente, sendo uma grande fonte promissora para o desenvolvimento de produtos lubrificantes. Objetivando verificar o potencial de lubrificação, e características tais como detergência/lavabilidade dos óleos vegetais de moringa e amendoim em ensaios de desgaste do tipo Reichert que estuda a interação entre duas superfícies metálicas com a presença ou não de óleos lubrificantes. Uma vez pré - avaliado o poder de lubrificação de um óleo, este pode seguir outras etapas de desenvolvimento de novas formulações para lubrificantes. Com isso neste trabalho avaliou-se: capacidade de lubrificação, remoção de material dos corpos de prova, detergência, área de desgaste, profundidade e região de desgaste das amostras. ABSTRACT In the metalworking industry, lubricating oils, such as cutting fluids are used for the purpose of cooling, lubrication, removal of particulates, 1 Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA, Centro de Competência em Manufatura CCM, Praça Marechal Eduardo Gomes, 50, Vila das Acácias, CEP: , São José dos Campos/SP - Brasil 2 Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR, Divisão de Engenharia Mecânica, Avenida dos Pioneiros, 3131, CEP: , Londrina/PR Brasil.

2 control and protection of friction machine tool. About 85 % of cases occur the use of mineral oils in the formulation of cutting fluids, the search for new plant bases are highly attractive, and less intrusive than petroleum oils, because esters are superior as lubricants. Demonstrating that oil seed crops have great potential for such replacement. The Moringa oleifera has about 35% to 40 % in its seed oil is a great promise for the development of lubricants. To ascertain the potential for lubrication, and characters such as detergency / washability of the moringa plant oils and peanuts in wear tests reichert the type that studies the interaction between two metal surfaces with the presence or absence of lubricating oils. A pre time - rated the lubricity of an oil, this can take other steps to develop new formulations for lubricants.thus in this work we evaluated : lubricity, material removal of specimens, detergency, wear area, depth and area of wear samples. 1. INTRODUÇÃO Em ambientes fabris os óleos lubrificantes, são utilizados com a finalidade de refrigeração, lubrificação, remoção de contaminantes, controle de atrito, temperatura, corrosão e proteção da máquina de tal forma, aumentar a produtividade ferramenta (Stoeterau, 2004; Mang e Dresel, 2007). A busca por novas bases para óleos lubrificantes, produtos menos impactantes que os óleos minerais, e diminuindo a dependência dos produtos derivados do petróleo. As plantas oleaginosas possuem um grande potencial para essa substituição. A moringa, planta oleaginosa que possui de 35% a 40% de óleo em sua semente, é uma grande promissora para o desenvolvimento de produtos lubrificantes. Pois se adapta a diversas condições climáticas e ainda não possui um mercado muito bem delineado (Oliveira et al., 2012). A tribologia, ciência que estuda a interação entre dois materiais é composto por ensaios de bancada que visam estudar a interação entre dois corpos, ambiente ideal para analisar o poder de lubrificação e detergência de óleos lubrificantes. Uma das vantagens de se aplicar ensaios tribológicos para a investigação do potencial de óleos lubrificantes é a utilização de um volume reduzido de amostra a ser estudada (Stoeterau, 2004; Souza et al., 2013). O Reichert Test é um exemplo de ensaio tribológico que visa estudar a interação entre duas superfícies metálicas, com presença ou não de óleos lubrificantes (Radi et al., 2007). Uma vez pré-avaliado o poder de lubrificação de um óleo vegetal, este pode seguir para outras etapas de desenvolvimento de novas formulações de lubrificantes. Diante do desafio de buscar novas bases para produtos lubrificantes de base vegetal, esse trabalho tem como objetivo avaliar o poder de lubrificação e detergência do óleo de Moringa com o de amendoim, água e a seco, sem lubrificação, quando atritados em corpos de prova de alumínio.

3 2. METODOLOGIA Os ensaios para avaliar o poder de lubrificação e detergência do óleo de Moringa foram realizados nas instalações do Centro de Competência em Manufatura (CCM) nos setores de Microscopia e Tribologia, localizado Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). As etapas dos ensaios desenvolvidos para este trabalho são apresentadas conforme mostra a Figura 1 - Sequência dos experimentos realizados para esta pesquisa. Figura 1 - Sequência dos experimentos realizados para esta pesquisa. 2.1 Ensaio de desgaste utilizando o tribômetro Reichert Test O Reichert Test é um equipamento utilizado para ensaios de desgaste. Ele consiste em proporcionar um atrito entre um anel de metal duro e um pino de liga de alumínio para a realização do experimento. É uma técnica de ensaio importante para estudar propriedades tribológicas de materiais e a interação de fluidos lubrificante com diversos tipos de materiais. Para garantir o filme lubrificante, um terço da parte inferior do anel é imerso no óleo em teste. No ensaio, quanto melhor for à capacidade de lubrificação do fluido teste, menor será a cicatriz de desgaste. conforme mostra a Figura 2 - (A) Equipamento tribológico Reichert

4 Test utilizado no teste de lubricidade das amostras de óleos, (B) Pino de Alumínio e (C) Anel giratório de metal duro e (D) amostra do óleo comercial. Figura 2 - (A) Equipamento tribológico Reichert Test utilizado no teste de lubricidade das amostras de óleos, (B) Pino de Alumínio e (C) Anel giratório de metal duro e (D) amostra do óleo comercial (CCM-ITA) Corpo de Prova Antes de iniciar os ensaios, os corpos de prova conforme mostra a Figura 2(A),(B) E (C), foram limpos com álcool isopropílico, garantindo a remoção de qualquer tipo de impureza que interferisse na realização do ensaio de Reichert Test. Depois de limpo, o pino de alumínio ficou apto a ser fixo no tribômetro, e utilizado nos ensaios de atrito Óleos Vegetais Para realização do ensaio Reichert Test, utilizou-se de dois óleos vegetais in natura: amostra de óleo de Moringa e de Amendoim, conforme Figura 3- Óleos Integrais utilizados no ensaio de Reichert Test tribológico. Elegeu-se o óleo de Amendoim para ser comparado com o óleo de moringa, pois em trabalhos realizados anteriormente, o lubrificante natural apresentou boa propriedade de lubrificidade e boa lavabilidade (Miranda, 2013). Figura 3 - Óleos Integrais utilizados no ensaio de Reichert Test tribológico.

5 2.1.3 Microscópio Confocal de Aberração Cromática Com o equipamento confocal de aberração cromática da marca Cyber SCAN CT100, () determinou-se as análises tridimensionais de superfícies 2D e 3D para os ensaios tribológicos. Figura 4 - Microscópio confocal de aberração cromática Cyber (CCM-ITA) Estereoscópio óptico As análises e imagens dos corpos de prova foram realizadas em um estereoscópio óptico Universal para medição e projeção. A medição do desgaste dos pinos de alumínio para os corpos de prova foram feitos em um microscópio Wild M3C da Herrbrugg Switzerland tipo S, com capacidade de aumento de 6,4X, 16X, 25X e 40X, com software Leica Qwin Pro conforme mostra a Figura 5- Estereoscópio Universal utilizado para cálculo de área desgastada. Os pinos foram postos sob as lentes e por meio de uma câmera de vídeo acoplada ao computador foi registrada a região de desgaste. Figura 5 - Estereoscópio Universal utilizado para cálculo de área desgastada (CCM-ITA).

6 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Área de desgaste e propriedade de Detergência Para as analises quanto à propriedade de detergência das amostras pode ser avaliada por meio de limpeza (Gonçalves, 2013) e rebarbas sobre o pino e aspecto físico do produto e cicatriz de desgaste conforme mostra a Figura 6 - Região do pino desgastada e os valores para o calculo da elipse está apresentado na Tabela 1: Cálculo da área da elipse mostrando depois da realização do ensaio de Reichert Test em liga de alumínio. Figura 6 - Região do pino desgastada. Tabela 1: Cálculo da área da elipse mostrando depois da realização do ensaio de Reichert Test em liga de alumínio Amostras Diâmetro Médio 2A em (mm) Diâmetro Médio 2B em (mm) Área da Elipse (mm 2 ) Água 15,447 9, Seco 9,485 5, Amendoim 6,921 4, Moringa 5,759 3, O primeiro item a ser avaliado após o termino do ensaio, foi o aspecto de limpeza para os óleos integrais e ensaio com água. Para está avaliação os óleos de (moringa e amendoim), água e experimento a seco obtiveram resultados satisfatórios. No experimento com água e a seco, foi notada uma quantidade de rebarba maior que os óleos integrais, o que demonstra seu baixo poder de lubrificação, visto também suas cicatrizes de desgaste superiores quando comparados com Moringa e amendoim, conforme mostra o gráfico da Figura 7 - Região do pino desgastada.

7 Figura 7 - Região do pino desgastada. Moringa e Amendoim apresentaram área de desgaste de 17 mm 2 e 25 mm 2 em ambos apresentaram resultados satisfatórios quando comparados com água e a seco que apresentaram resultados maiores na comparação de desgaste das áreas. Pode-se concluir que o óleo de Moringa por apresentar menor cicatriz de desgaste apresentou melhor capacidade de lubrificação no quesito avaliado Volume Removido, Profundidade e Região de Desgaste Com a metodologia de medição do equipamento Cyber conforme mostra a Figura 8 - Remoção de Material, profundidade e região de desgaste das amostras.

8 Figura 8 - Remoção de Material, profundidade e região de desgaste das amostras. Como apresentado nos resultados executados pela microscopia de aberração cromática (Cyber), observou-se que o óleo integral vegetal (Moringa), apresentou menor remoção de material e também apresentou menor profundidade na região de desgaste. Demonstrando sua melhor eficiência em lubricidade. Conforme mostra a Figura 9- Forma resumida do ensaio.

9 Figura 9 - Forma resumida do ensaio. 4. CONCLUSÃO Para o estudo realizado no ensaio tribológicos Reichert test, obteve-se as seguintes conclusões: Os resultados obtidos para a detergência das amostras realizadas no ensaio Reichert test, comprova que os pinos obtiveram boa capacidade de detergência que pode ser comprovado na Figura 7 em que foi avaliado de forma visual, todos os pinos saíram limpos, comprovando neste estudo a propriedade de lavabilidade. Os óleos de amendoim e moringa apresentaram um melhor poder de lubricidade quando comparados com água e a seco. Isso pode ser comprovado pela cicatriz de desgaste que se apresentaram inferiores (água e seco). Porém dos vegetais estudados o óleo de Moringa apresentou melhor resultado, no que compromete seu maior potencial lubrificante.

10 Com o equipamento da marca Cyber, pode-se avaliar a remoção de material e profundidade da região de desgaste. Com os resultados obtidos, notou-se que a moringa apresentou um melhor desempenho quando comparado com os experimentos utilizando água, seco (sem nenhum meio fluido) e óleo de amendoim. 5. AGRADECIMENTOS Ao Centro de Competência em Manufatura (CCM), laboratório de pesquisa localizado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) na cidade de São José dos Campos no estado de São Paulo e a Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR), ambas pelo aporte na área e desenvolvimento de pesquisa e pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), pela amostra de óleo de moringa. 6. REFERÊNCIAS DINIZ, A. E; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem do Materiais, ArtLiber Editora, cap. 10, p GONÇALVES, J. F. S. Proposição de método de desenvolvimento de fluido de corte de base vegetal. Tese de doutorado - Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, Brasil. 192 f., MANG, T. and DRESEL, W Lubricants and lubrication. Wiley-VCH Verlag Gmbh, 2nd Ed., Weinheim, Germany, 850 p. OLIVEIRA, D. S.; FONSECA, X. D. S.; FARIAS, P. N. BEZERRA, V. S.; PINTO, C. H. C.; SOUZA, L. D.; SANTOS, A. G. D.; MATIAS, L. G. O Obtenção de biosiesel através da transesterificação do oleo de Moringa Oleífera Lam. Holos, ano 28, v. 1. RADI, P. A; SANTOS, L. V.; BONETTI, L. F. ; TRAVA-AIROLDI, V. J Tribologia, Conceitos e Aplicações. Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, São Paulo, Brasil. RODRIGUES, M. M.; LUTIF, S. Y. S.; SOUZA, M. C.; CARDOSO, K. P,; SOUZA, M. C BORILLE,; KAWACHI, E. A. V. Avaliação Físico-química e Tribológica de Óleos RODRIGUES, M. M. Vegetais e Derivados. 15 Simpósio de Iniciação Cientifíca e Tecnologia, São Paulo, Brasil Outubro de SINATORA, A., 2005, Tribologia: um resgate histórico e o estado da arte, Prova de Erudição, São Paulo. SOUZA, M. C.; LUTIF, S. Y, GOMES, J. O. Análise de desempenho de óleos lubrificantes por Reichert Test. 15 Simpósio de Iniciação Cientifíca e Tecnologia, São Paulo, Brasil Outubro de STOETERAU, R. L.; LEAL, L. C, Apostila de Tribologia. Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Santa Catarina.

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 APLICAÇÃO DE DOIS FLUIDOS DE CORTE SOLÚVEIS NO PROCESSO DE FURAÇÃO EM FERRO FUNDIDO CINZENTO

Leia mais

COMPORTAMENTO TRIBOLÓGICO DO ÓLEO DE MORINGA EM ENSAIOS DE ATRITO POR DESLIZAMENTO TRIBOLOGICAL BEHAVIOR OF OIL MORINGA IN TESTS FOR SLIDING FRICTION

COMPORTAMENTO TRIBOLÓGICO DO ÓLEO DE MORINGA EM ENSAIOS DE ATRITO POR DESLIZAMENTO TRIBOLOGICAL BEHAVIOR OF OIL MORINGA IN TESTS FOR SLIDING FRICTION COMPORTAMENTO TRIBOLÓGICO DO ÓLEO DE MORINGA EM ENSAIOS DE ATRITO POR DESLIZAMENTO TRIBOLOGICAL BEHAVIOR OF OIL MORINGA IN TESTS FOR SLIDING FRICTION Janaina Fracaro de Souza Gonçalves 1 Milena Chanes

Leia mais

O POTENCIAL USO DO ÓLEO DE AMENDOIM, MORINGA E PINHÃO-MANSO PARA O SETOR METAL MECÂNICO

O POTENCIAL USO DO ÓLEO DE AMENDOIM, MORINGA E PINHÃO-MANSO PARA O SETOR METAL MECÂNICO O POTENCIAL USO DO ÓLEO DE AMENDOIM, MORINGA E PINHÃO-MANSO PARA O SETOR METAL MECÂNICO THE POTENTIAL USE OF PEANUT, MORINGA AND JATROPHA OILS FOR INDUSTRY METAL MECHANIC Milena Chanes de Souza 1,2 Samir

Leia mais

Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem

Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03 04 maio de 2007, 57 61 Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem L. Figueiredo, M. Farias, A. Sinatora

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE AVANÇO NO DESGASTE DA ARESTA DE UMA FERRAMENTA DE CORTE Matheus Nogueira Andrade, Tiago Batista Pereira, Msc. Marcos Vieira de Souza Centro Universitário de Itajubá,

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340.

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. André Rezende de Figueiredo Oliveira 1 (PQ), Jacques Douglas A. Caetano 1 (EG), Josias Pacheco Rodrigues 1

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 Período: de 18/09/2007 a 28/02/2008

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 Período: de 18/09/2007 a 28/02/2008 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

Leia mais

Ementa: Graduação em Engenharia Mecânica. Curso sobre Tecnologia da Usinagem

Ementa: Graduação em Engenharia Mecânica. Curso sobre Tecnologia da Usinagem Graduação em Engenharia Mecânica Curso sobre Tecnologia da Usinagem Crichigno Filho Departamento de Engenharia Mecânica e-mail: crichigno@joinville.udesc.br Proibida a reprodução 1 Ementa: Introdução Grandezas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ATRITO E INFLUÊNCIA DO LUBRIFICANTE POR MEIO DE ENSAIO DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO 1. Evandro Bertoldi 2.

AVALIAÇÃO DE ATRITO E INFLUÊNCIA DO LUBRIFICANTE POR MEIO DE ENSAIO DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO 1. Evandro Bertoldi 2. AVALIAÇÃO DE ATRITO E INFLUÊNCIA DO LUBRIFICANTE POR MEIO DE ENSAIO DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO 1 Evandro Bertoldi 2. 1 Projeto de Pesquisa 2 Mestrando em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais,

Leia mais

ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS

ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS Jaciana S. Santana 1, Janaina S. Santana 1, João T. N. Medeiros 2, Carlos M. Lima 2, Cleiton R. Formiga 2 1 Universidade

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 INFLUÊNCIA DOS FLUIDOS DE CORTE NA FURAÇÃO DE CGI Souza, J. F.; Carvalho, M. V.; Souza, J.; Gomes, J. O. Instituto Tecnológico

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CORTE DA FURAÇÃO DO FERRO FUNDIDO FE 45012

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CORTE DA FURAÇÃO DO FERRO FUNDIDO FE 45012 XXII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica 19 a 23/10/2015 - Campos dos Goytacazes RJ AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CORTE DA FURAÇÃO DO FERRO FUNDIDO FE 45012 Fabiano Cardoso; Jairo Nunes;

Leia mais

AUMENTO DA VIDA ÚTIL DE BOMBAS POR METALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM CARBETO DE TUNGSTÊNIO BASE COLBALTO POR MÉTODO HVOF.

AUMENTO DA VIDA ÚTIL DE BOMBAS POR METALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM CARBETO DE TUNGSTÊNIO BASE COLBALTO POR MÉTODO HVOF. AUMENTO DA VIDA ÚTIL DE BOMBAS POR METALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM CARBETO DE TUNGSTÊNIO BASE COLBALTO POR MÉTODO HVOF Sabrina de Março LOCAL: CN Lubrasil Lubrificantes (setor petroquímico) Piracicaba/SP

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 Getúlio de Oliveira Benato Junior 1,Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnólogo em Produção

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE FALHA NA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONAUTICOS.

A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE FALHA NA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONAUTICOS. A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE FALHA NA INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONAUTICOS. André Martins da Silva 1* ; Olivério Moreira de Macedo Silva 2 ; Rafael de Paula Silva 3 1- Departamento de Engenharia Mecânica

Leia mais

ENSAIOS DE TORQUE E CAPILARIDADE EM PROTÓTIPOS FABRICADOS POR FDM

ENSAIOS DE TORQUE E CAPILARIDADE EM PROTÓTIPOS FABRICADOS POR FDM XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica ENSAIOS DE TORQUE E CAPILARIDADE EM PROTÓTIPOS FABRICADOS POR FDM Diego Rodrigues

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS ESTUDOS DE NOVOS EMULSIFICANTES VISANDO A OBTENÇÃO DE EMULSÕES COM ÓLEOS BÁSICOS NAFTÊNICOS Roberta de Melo Pegado 1, Davidson Willans da Silva Alves 1

Leia mais

Desgaste por deslizamento com movimento alternado: validação do equipamento microtribômetro

Desgaste por deslizamento com movimento alternado: validação do equipamento microtribômetro POSMEC 2015 Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia 18 e 19 de Novembro de 2015, Uberlândia - MG Desgaste por deslizamento

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESGASTE TRIBOLÓGICO DA LIGA Al7075 E LIGAS FERROSAS DE BAIXO E MÉDIO CARBONO

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESGASTE TRIBOLÓGICO DA LIGA Al7075 E LIGAS FERROSAS DE BAIXO E MÉDIO CARBONO ANÁLISE COMPARATIVA DO DESGASTE TRIBOLÓGICO DA LIGA Al7075 E LIGAS FERROSAS DE BAIXO E MÉDIO CARBONO E. A. da S. Santos Universidade Federal do Oeste do Pará Rua Vera paz 01, s/nº - B. Salé, CEP: 68035-110

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia Mecânica e Produção Semestre de oferta da disciplina: 8º Faculdade responsável: NDC Programa em

Leia mais

Estudo e desenvolvimento de processo não convencional de conformação de junção

Estudo e desenvolvimento de processo não convencional de conformação de junção Anais do 13 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XIII ENCITA / 2007 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 01 a 04 2007. Estudo e desenvolvimento

Leia mais

Enio da Silva Rodrigues Freitas PARÂMETROS TOPOGRÁFICOS PARA AVALIAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE TRIBOLÓGICOS DE SUPERFÍCIES DE ENGENHARIA.

Enio da Silva Rodrigues Freitas PARÂMETROS TOPOGRÁFICOS PARA AVALIAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE TRIBOLÓGICOS DE SUPERFÍCIES DE ENGENHARIA. Enio da Silva Rodrigues Freitas PARÂMETROS TOPOGRÁFICOS PARA AVALIAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE TRIBOLÓGICOS DE SUPERFÍCIES DE ENGENHARIA. Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos,

Leia mais

Processos de geometria definida: Brochamento

Processos de geometria definida: Brochamento Processos de geometria definida: Brochamento Prof. Janaina Fracaro de Souza janainaf@utfpr.edu.br Aula 09 TEORIA E PRÁTICA DA USINAGEM OBJETIVOS: ENTENDER O PROCESSO DE GEOMETRIA DEFINIDA POR BROCHAMENTO;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ATRITO POR MEIO DE TESTE DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO. Anderson F. Lopes (acad. Ulbra) José C. K. de Verney (Ulbra)

AVALIAÇÃO DE ATRITO POR MEIO DE TESTE DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO. Anderson F. Lopes (acad. Ulbra) José C. K. de Verney (Ulbra) Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil AVALIAÇÃO DE ATRITO POR MEIO DE TESTE DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO RESUMO Anderson F. Lopes (acad. Ulbra) José C. K. de Verney (Ulbra) José L. Cézar

Leia mais

17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR

17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR 17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR Autor(es) THIAGO TEIXEIRA Orientador(es) ANDRÉ LUIS HELLENO Apoio

Leia mais

Mais rendimento para estações eólicas

Mais rendimento para estações eólicas Mais rendimento para estações eólicas REWITEC DURAGEAR W100 GR400 Os produtos REWITEC são compatíveis com todos os óleos minerais e sintéticos padrão. Longevidade com REWITEC DuraGear W100 e GR400 O revestimento

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO MQL (MÍNIMA QUANTIDADE DE LUBRIFICANTES)

15 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO MQL (MÍNIMA QUANTIDADE DE LUBRIFICANTES) 15 Congresso de Iniciação Científica ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO MQL (MÍNIMA QUANTIDADE DE LUBRIFICANTES) Autor(es) LEONAM JOÃO LEAL DE PAULA Orientador(es) Milton Vieira Júnior

Leia mais

TM373 Seleção de Materiais Metálicos

TM373 Seleção de Materiais Metálicos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM373 Seleção de Materiais Metálicos Seleção de materiais atendendo a requisitos da superfície: Resistência ao Desgaste

Leia mais

Análise da Temperatura de Usinagem no Corte Ortogonal de Alumínio

Análise da Temperatura de Usinagem no Corte Ortogonal de Alumínio 20º POSMEC SIMPÓSIO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Análise da Temperatura de Usinagem no Corte Ortogonal de Alumínio Autores: José Aécio Gomes de

Leia mais

ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA

ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente

Leia mais

ESTUDO DA USINABILIDADE DE FERRO FUNDIDO AUSTEMPERADO

ESTUDO DA USINABILIDADE DE FERRO FUNDIDO AUSTEMPERADO Anais do 17 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVII ENCITA / 2011 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil 20 de outubro de 2011. ESTUDO DA USINABILIDADE

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Bruno Luchini, Fábio Fernandes Valente e Mariano Eduardo Moreno UFSCar, Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA Ariel Rugiéri Dotto, ad001558@fahor.com.br¹ Anderson Cassiano Seimetz, as001601@fahor.com.br¹ Alexandro Cesar Carlin, ac001562@fahor.com.br¹

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DA IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA SOBRE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO AÇO INOXIDÁVEL 304

TÍTULO: EFEITOS DA IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA SOBRE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO AÇO INOXIDÁVEL 304 TÍTULO: EFEITOS DA IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA SOBRE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DO AÇO INOXIDÁVEL 304 CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,

Leia mais

INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH.

INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH. INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH. Luis Antonio Pereira, lap@fem.unicamp.br¹ Amauri Hassui, ahassui@fem.unicamp.br¹ Aristides Magri,

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO

Leia mais

RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO

RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE TROCADORES DE GARRAS PARA O ROBÔ PUMA 560 G. B. D. Daibert (IC), L. G. Trabasso (PQ) Departamento de Projetos - Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica (IEM) Instituto Tecnológico

Leia mais

LUBRIFICAÇÃO E SUAS MELHORIAS NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO

LUBRIFICAÇÃO E SUAS MELHORIAS NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO LUBRIFICAÇÃO E SUAS MELHORIAS NA GESTÃO DA MANUTENÇÃO Cristian Rios; Leandro Bujaude Alves; Lucas Cappucio; Tiago Pedras; Ítalo de Azeredo Coutinho (Orientador) Centro Universitário de Belo Horizonte,

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil MANUFATURA ECOLOGICAMENTE CORRETA: COMPORTAMENTO DOS FLUIDOS DE BASE VEGETAL NO PROCESSO DE RETIFICAÇÃO DO AÇO ABNT 4340 ENDURECIDO COMPARATIVAMENTE COM FLUIDO DE CORTE MINERAL E. J. A. Barbosa (2) ; L.

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS Daniel Fabião Setti 1, José Eduardo Ferreira de Oliveira 2, Luiz Roberto Oliveira

Leia mais

Óleos sintéticos para engrenagens e altas temperaturas na indústria alimentícia e farmacêutica

Óleos sintéticos para engrenagens e altas temperaturas na indústria alimentícia e farmacêutica Benefícios para sua aplicação Cumprem os requisitos segundo DIN 51517 0,3, CLP Registrado pelo NSF como lubrificante H1 e em conformidade com a lei alemã sobre produtos alimentícios e forragens. Indicados

Leia mais

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN 1 INTRODUÇÃO As principais vantagens em se tornear peças de material endurecido ao invés de retificá-las são a alta

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA GLICERINA OBTIDA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL RESIDUAL

UTILIZAÇÃO DA GLICERINA OBTIDA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL RESIDUAL UTILIZAÇÃO DA GLICERINA OBTIDA NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA NEUTRALIZAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL RESIDUAL Maria Clara dos Santos Ligabo¹, Daniel Thomaz² INTRODUÇÃO De acordo com Mittelbach et al., (1988) e Neto

Leia mais

Motores Alternativos ENG03342 (Turma C) Porto Alegre, 27 de abril de 2018

Motores Alternativos ENG03342 (Turma C) Porto Alegre, 27 de abril de 2018 1. Sistema de lubrificação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Motores Alternativos ENG03342 (Turma C) Porto Alegre, 27 de abril de 2018 - Nos motores, vários componentes tem movimento relativo.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO DESGASTE DOS AÇOS SAE E SAE 1045 LUBRIFICADOS COM BIODIESEL E ÓLEO DIESEL COMERCIAL*

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO DESGASTE DOS AÇOS SAE E SAE 1045 LUBRIFICADOS COM BIODIESEL E ÓLEO DIESEL COMERCIAL* AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO DESGASTE DOS AÇOS SAE 52100 E LUBRIFICADOS COM BIODIESEL E ÓLEO DIESEL COMERCIAL* Victor Velho de Castro 1 Carlos Alexandre dos Santos 2 Joyson Luiz Pacheco 3 Resumo O presente

Leia mais

Geraldo Alves Colaco (UFPB ) Ithyara Dheylle Machado de Medeiros (UFPB )

Geraldo Alves Colaco (UFPB ) Ithyara Dheylle Machado de Medeiros (UFPB ) ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM SOBRE A RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO CILÍNDRICO EXTERNO EM CORTE A SECO E COM ABUNDÂNCIA DE FLUIDO DE CORTE Geraldo Alves Colaco (UFPB ) gacolaco@ig.com.br

Leia mais

Metais. informativo técnico

Metais. informativo técnico Metais informativo técnico METAIS Móveis de metal são uma escolha de materiais para mobília, usados tanto em área interna quanto em área externa. A variedade de ligas metálicas existentes permite o uso

Leia mais

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). 6464 - Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O que é Metrologia... 23 1.2. Por que Medir?... 24 1.3. Metrologia e Controle Dimensional na Indústria...

Leia mais

5.2 Relação de Desgaste (RD)

5.2 Relação de Desgaste (RD) 54 5.2 Relação de Desgaste (RD) A relação de desgaste, conforme definido anteriormente, é definida como o volume de material removido da peça pelo volume de material removido (gasto) da ferramenta, conforme

Leia mais

Escovas Bristle 6 Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro / 2004

Escovas Bristle 6 Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro / 2004 3 Escovas Bristle 6 Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro / 2004 Substitui Fevereiro/2003 Página 1 de 7 Introdução: Os Produtos Bristle são abrasivos tridimensionais moldados na forma de discos

Leia mais

Palavras-chave: Minimização de fluido de corte, Furação, Brocas helicoidais.

Palavras-chave: Minimização de fluido de corte, Furação, Brocas helicoidais. INFLUÊNCIA DA MINIMIZAÇÃO DO FLUIDO DE CORTE NA FURAÇÃO COM BROCA HELICOIDAL DE METAL-DURO Rolf Bertrand Schroeter Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Eng. Mecânica, Laboratório de

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS. Diego Rodolfo Simões de LIMA. Informações adicionais: (Bolsista

Leia mais

Plano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula

Plano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula Plano de Aula - Metrologia - cód. 0000 24 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução Aula 2 Capítulo 1 - Sistemas de Medidas Aula 3 Continuação Capítulo 2 - Sistemas de Medidas Aula 4 Capítulo 3 - Técnicas

Leia mais

Jefferson de Oliveira Gomes Instituto Tecnológico de Aeronáutica / CCM (Centro de Competência em Manufatura) CTA SJC

Jefferson de Oliveira Gomes Instituto Tecnológico de Aeronáutica / CCM (Centro de Competência em Manufatura) CTA SJC Anais do XVI Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVI ENCITA / 2010 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil 20 de outubro de 2010 ANÁLISE DE RUGISIDADE EM

Leia mais

Desafios e Oportunidades Atuais na Fabricação de Ferramentas de Estampagem. Dr.-Ing. João Henrique Corrêa de Souza Supervisor de P&D

Desafios e Oportunidades Atuais na Fabricação de Ferramentas de Estampagem. Dr.-Ing. João Henrique Corrêa de Souza Supervisor de P&D Desafios e Oportunidades Atuais na Fabricação de Ferramentas de Estampagem Dr.-Ing. João Henrique Corrêa de Souza Supervisor de P&D Agenda Introdução Desafios Inovando para a competir Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESPUMA DE POLIURETANO COMO MATERIAL SORVENTE PARA REMEDIAÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS

AVALIAÇÃO DA ESPUMA DE POLIURETANO COMO MATERIAL SORVENTE PARA REMEDIAÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS AVALIAÇÃO DA ESPUMA DE POLIURETANO COMO MATERIAL SORVENTE PARA REMEDIAÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: (X) Médio ( ) Superior ( ) Pós-graduação Área: (X) Química

Leia mais

PROCESSOS DE GEOMETRIA NÃO DEFINIDA

PROCESSOS DE GEOMETRIA NÃO DEFINIDA PROCESSOS DE GEOMETRIA NÃO DEFINIDA Prof. Janaina Fracaro de Souza Janainaf@utfpr.edu.br Aula 14 Processos de Fabricação Tópicos da aula: - BRUNIMENTO: - Ferramentas; - Processo de brunimento; - RETIFICAÇÃO:

Leia mais

Para um mundo em movimento. Lubrificantes especiais Produtos de manutenção

Para um mundo em movimento. Lubrificantes especiais Produtos de manutenção Para um mundo em movimento Lubrificantes especiais Produtos de manutenção OKS o seu parceiro profissional para lubrificantes especiais A marca OKS é sinónimo de produtos de alto desempenho na redução de

Leia mais

MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DE MÁQUINA PARA ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO

MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DE MÁQUINA PARA ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DE MÁQUINA PARA ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO R. C. Proiete Laboratório de Fenômenos de Superfície LFS, Departamento de Engenharia Mecânica, Escola Politécnica, Universidade

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO

CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO: MODELO: Nº. de série: Ano de fabricação: 2. Características Técnica: Capacidade Nominal: Material estrutura/ especificação: Material compressão/ especificação:

Leia mais

ANÁLISE LUBRIRREFRIGERANTE DE FLUIDOS DE CORTE

ANÁLISE LUBRIRREFRIGERANTE DE FLUIDOS DE CORTE 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 2013 Penedo, Itatiaia

Leia mais

RESUMO. rugosidade medido e pelo controlo. dirnensional realizado. Para o estudo realizado, utilizou-se a. aplicação de CAM comercial -

RESUMO. rugosidade medido e pelo controlo. dirnensional realizado. Para o estudo realizado, utilizou-se a. aplicação de CAM comercial - 113 maquinagem em situações de geometria distintas. maquinagem pode ser avaliada através de maquinagem e a eficiência na utilização dos ter em conta, pois podem reflectir-se ao maquinagem depende, entre

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos G.B. SANCHEZ 1, H. S. SANTANA 1, D.S. TORTOLA 1 e O. P. TARANTO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR

SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR J. C. MARINHO 1, P. H. D. FELIX 1, E. G. LIMA, M. W. N. C. CARVALHO e A. A. CUTRIM 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO COM DIFERENTES FLUIDOS DE CORTE NO TORNEAMENTO COM METAL DURO REVESTIDO COM TIN

ESTUDO COMPARATIVO COM DIFERENTES FLUIDOS DE CORTE NO TORNEAMENTO COM METAL DURO REVESTIDO COM TIN ESTUDO COMPARATIVO COM DIFERENTES FLUIDOS DE CORTE NO TORNEAMENTO COM METAL DURO REVESTIDO COM TIN Rolf Bertrand Schroeter Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Eng. Mecânica, Laboratório

Leia mais

Fluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva

Fluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva Fluidos base água contendo a tecnologia anticorrosiva Proteção externa, formador de filme com atividade química Proteção interna na fase líquida e na fase vapor Produtos testados para toxicidade e biodegradabilidade

Leia mais

Novo projeto de uma máquina para ensaio de fadiga de contato de rolamento: ensaios de validação e determinação da temperatura do lubrificante

Novo projeto de uma máquina para ensaio de fadiga de contato de rolamento: ensaios de validação e determinação da temperatura do lubrificante VI Encontro de Iniciação Científica Laboratório de Fenômenos de Superfície 18-19 de abril de 2005, 49-54 Novo projeto de uma máquina para ensaio de fadiga de contato de rolamento: ensaios de validação

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO METAL-MECÂNICO APÓS CONFORMAÇÃO A QUENTE Autores : Lucas FERREIRA, Mario WOLFART Jr., Gianpaulo Alves MEDEIROS Informações adicionais: (Bolsista extensão do Edital 072 PROEX; Coorientador

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DE CARNAÚBA COMO BIOLUBRIFICANTE EM UM SISTEMA TRIBOLÓGICO CON

ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DE CARNAÚBA COMO BIOLUBRIFICANTE EM UM SISTEMA TRIBOLÓGICO CON ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DE CARNAÚBA COMO BIOLUBRIFICANTE EM UM SISTEMA TRIBOLÓGICO CON-2016-0550 Synara Lucien de Lima Cavalcanti, synara2004@hotmail.com 1 José Ubiragi de Lima Mendes, ubiragi@ct.ufrn.br

Leia mais

Ensaio de Intrusão de Mercúrio: Análise dos Resultados para Concretos com Cimentos Pozolânico e ARI-RS

Ensaio de Intrusão de Mercúrio: Análise dos Resultados para Concretos com Cimentos Pozolânico e ARI-RS Ensaio de Intrusão de Mercúrio: Análise dos Resultados para Concretos com Cimentos Pozolânico e -RS Felipe Trez Rodrigues 1, André. T. C. Guimarães 2, 1 Mestrando do Curso de Engenharia Oceânica FURG,

Leia mais

SANDVIK HYPERION PRODUTOS DE DIAMANTE RVG

SANDVIK HYPERION PRODUTOS DE DIAMANTE RVG SANDVIK HYPERION PRODUTOS DE DIAMANTE RVG Diamantes RVG QUALIDADE CONTROLADA POR SEIS SIGMA A família de diamantes RVG foi desenvolvida para propiciar desempenho superior em uma ampla gama de materiais

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia

Leia mais

STUDY OF THE ENVIRONMENTAL EFFECTS ON THE COMPRESSION STRENGTH OF CARBON, ARAMIDE AND GLASS FIBER WITH EPOXY RESIN

STUDY OF THE ENVIRONMENTAL EFFECTS ON THE COMPRESSION STRENGTH OF CARBON, ARAMIDE AND GLASS FIBER WITH EPOXY RESIN ESTUDO DO EFEITO DO CONDICIONAMENTO AMBIENTAL SOBRE A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DOS COMPÓSITOS DE FIBRA DE CARBONO, DE ARAMIDA E DE VIDRO IMPREGNADOS COM RESINA EPÓXI José A. P. Cunha 1, Michelle L. Costa

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE PROCESSOS DE DESGASTE

CLASSIFICAÇÃO DE PROCESSOS DE DESGASTE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CLASSIFICAÇÃO DE PROCESSOS DE DESGASTE 2017/02 Desgaste ocorre em muitas situações diferentes.

Leia mais

ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304 E AISI 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO EXTERNO CILINDRICO

ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304 E AISI 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO EXTERNO CILINDRICO ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304 E AISI 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO EXTERNO CILINDRICO ¹F. M. MARQUES; ¹F. M. UGIONI; ¹L. C. CAVALER; ²A. S. ROCHA; ¹E. I. CURI Rua Pascoal

Leia mais

PRODUTO: TEXSA GEAR MULTI GL-5 Aprovado pela ZF Friedrichshafen AG nas viscosidades SAE 90, 80W-90 e 85W-140

PRODUTO: TEXSA GEAR MULTI GL-5 Aprovado pela ZF Friedrichshafen AG nas viscosidades SAE 90, 80W-90 e 85W-140 1 PRODUTO: TEXSA GEAR MULTI GL-5 Aprovado pela nas viscosidades SAE 90, 80W-90 e 85W-140 O TEXSA GEAR MULTI GL-5 é um lubrificante de base mineral produzido em vários graus de viscosidade SAE, para atender

Leia mais

A influência do aumento da dureza na diminuição do desgaste em um sistema tribológico de pino-sobre-disco

A influência do aumento da dureza na diminuição do desgaste em um sistema tribológico de pino-sobre-disco 24º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais A influência do aumento da dureza na diminuição do desgaste em um sistema tribológico de pino-sobre-disco B. S. Melo, C. V. S.

Leia mais

Análise de Desgaste e Desempenho de Eixo Motriz em Função da Lubrificação

Análise de Desgaste e Desempenho de Eixo Motriz em Função da Lubrificação Análise de Desgaste e Desempenho de Eixo Motriz em Função da Lubrificação André Luiz Vieira Fusco Filho andre_fusco_dede@hotmail.com AEDB Alisson Vieira de Souza alissonsouza329@gmail.com AEDB Farney Coutinho

Leia mais

Estudo Reológico Comparativo entre Óleos Lubrificantes Automotivos Sintéticos E Minerais

Estudo Reológico Comparativo entre Óleos Lubrificantes Automotivos Sintéticos E Minerais Estudo Reológico Comparativo entre Óleos Lubrificantes Automotivos Sintéticos E Minerais Arsênio Vasconcelos 1 ; Bruna Guimarães 1 ; Paola Arantes 1 ; Pedro Henrique Silva 1 ; Orlene Silva da Costa 2 1

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia de Produção Semestre de oferta da disciplina: 8 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns

Leia mais

Estudo do coeficiente de atrito de diferentes combinações de materiais usados em próteses de joelho

Estudo do coeficiente de atrito de diferentes combinações de materiais usados em próteses de joelho Estudo do coeficiente de atrito de diferentes combinações de materiais usados em próteses de joelho Vanessa Kapps 1,, Rafael Mello Trommer 1, Marcia Marie Maru de Moraes 1, Carlos Alberto Achete 1 1 Instituto

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE UM FLUIDO DE CORTE A BASE DE ÓLEO DE MARACUJÁ UTILIZANDO UMA METODOLOGIA EXPERIMETAL

ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE UM FLUIDO DE CORTE A BASE DE ÓLEO DE MARACUJÁ UTILIZANDO UMA METODOLOGIA EXPERIMETAL ESTUDO DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE UM FLUIDO DE CORTE A BASE DE ÓLEO DE MARACUJÁ UTILIZANDO UMA METODOLOGIA EXPERIMETAL Gabriel Silva Santos (1); Quíssila Gois Antunes (2); Emilly Beatriz Freire

Leia mais

FLUIDOS REFRIGERANTES REFRIGERANTS

FLUIDOS REFRIGERANTES REFRIGERANTS FLUIDOS REFRIGERANTES REFRIGERANTS SOBRE A RLX ABOUT US A RLX é uma empresa multinacional com mais de 10 anos de mercado e especialista em fluidos refrigerantes. Possui atuação em todo o continente americano,

Leia mais

Desgaste e vida da ferramenta de corte

Desgaste e vida da ferramenta de corte Desgaste e vida da ferramenta de corte Durante a usinagem a cunha de corte é submetida a um desgaste que depende da forma e da duração da solicitação. Podem ocorrer o desgaste ou a avaria da ferramenta.

Leia mais

DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA MARRETA DE AÇO

DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA MARRETA DE AÇO UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA FACULDADE DE ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA DISPOSITIVO DE SEGURANÇA PARA MARRETA DE AÇO DANIEL NASCIMENTO DE SOUZA FABIANO TADEU FAVERANI FELIPE DINIZ DIAS JOSÉ HENRIQUE SIMÕES

Leia mais

Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios

Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios Potential of Cement Replacement by Quartz Powder in Cementitious Materials Potencial de sustituición de cemento por cuarzo

Leia mais

Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13

Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13 Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13 Leandro J. de Paula Mario Vitor Leite Amilton Sinatora 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MATERIAIS

Leia mais

Maior Segurança e Produtividade em suas Operações

Maior Segurança e Produtividade em suas Operações Maior Segurança e Produtividade em suas Operações Sejam manuais ou automatizadas, operações de corte a plasma emitem radiação e gases que apresentam riscos ao meio ambiente, saúde e segurança dos trabalhadores

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE

15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE 15 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS DE CORTE PARA MANUFATURA DE SUPERFÍCIES COMPLEXAS COM ALTA VELOCIDADE Autor(es) MÁRCIO TEIXEIRA FERNANDES Orientador(es) Klaus Schützer Apoio

Leia mais

VARIAÇÃO DIMENSIONAL NO ENSAIO DE TORNEAMENTO DO AÇO ABNT 1045 SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUBI-REFRIGERAÇÃO

VARIAÇÃO DIMENSIONAL NO ENSAIO DE TORNEAMENTO DO AÇO ABNT 1045 SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUBI-REFRIGERAÇÃO VARIAÇÃO DIMENSIONAL NO ENSAIO DE TORNEAMENTO DO AÇO ABNT 1045 SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE LUBI-REFRIGERAÇÃO Ferreira, S. E., Universidade Federal de São João Del Rei UFSJ - Departamento de Engenharia

Leia mais

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE. Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE. Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no 98 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE 6.1. DESGASTE COM PREDOMINÂNCIA DE OXIDAÇÃO Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no aço 0,4 % C de

Leia mais

SANTANA et al (2010) ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS

SANTANA et al (2010) ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS Jaciana Silva de Santana Universidade Federal do Rio Grande do Norte. E-mail: jaciana_santana@yahoo.com.br Aline

Leia mais

MÉTODO DE DETECÇÃO DE PONTOS DE INTERESSE PARA SENSOR DE TRIANGULAÇÃO LASER APLICADA A SOLDAGEM

MÉTODO DE DETECÇÃO DE PONTOS DE INTERESSE PARA SENSOR DE TRIANGULAÇÃO LASER APLICADA A SOLDAGEM MÉTODO DE DETECÇÃO DE PONTOS DE INTERESSE PARA SENSOR DE TRIANGULAÇÃO LASER APLICADA A SOLDAGEM Autores : Dan Lucio PRADA; Eduardo Bidese PUHL Identificação autores: Aluno da Ciência da Computação, Bolsista

Leia mais

DADOS TÉCNICOS. ARCA Retentores

DADOS TÉCNICOS. ARCA Retentores 1 DADOS TÉCNICOS 2 Retentor É um elemento de vedação que tem como principal função reter óleos e graxas no interior de um sistema mecânico, tanto na condição dinâmica ou estática através da interferência

Leia mais

CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1

CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1 CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1 Ednelson Silva 2 Vinicius Úbeda 3 Wilmar Fischer 4 Partindo-se de um modelo de câmara de injeção de alumínio

Leia mais

DESGASTE DE NBR POR ESFERAS DE AÇO EM ENSAIOS A SECO E EM REGIME DE LUBRIFICAÇÃO LIMÍTROFE

DESGASTE DE NBR POR ESFERAS DE AÇO EM ENSAIOS A SECO E EM REGIME DE LUBRIFICAÇÃO LIMÍTROFE DESGASTE DE NBR POR ESFERAS DE AÇO EM ENSAIOS A SECO E EM REGIME DE LUBRIFICAÇÃO LIMÍTROFE Clarissa D. M. de Oliveira 1*, Dyego M. Souza 2, Leonardo A. M. Dourado 3, Vinícius C. Pinto 4, Marcelo R. A.

Leia mais

Óleos sintéticos para engrenagens e múltiplos usos para a indústria de processamento de alimento e farmacêutica

Óleos sintéticos para engrenagens e múltiplos usos para a indústria de processamento de alimento e farmacêutica UH1 N Benefícios para sua aplicação Requerimentos estabelecidos pela norma DIN 51517-3, CLP são encontradas nas variantes de visidades de ISO VG 68 a ISO VG 680. Os óleos UH1 N podem ser utilizados em

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FLUIDOS DE CORTE Emprego de meios lubri-refrigerantes (também chamados fluidos de corte, óleos de corte, meios de lubrificação e arrefecimento, líquidos refrigerantes, etc.

Leia mais