DESGASTE DE NBR POR ESFERAS DE AÇO EM ENSAIOS A SECO E EM REGIME DE LUBRIFICAÇÃO LIMÍTROFE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESGASTE DE NBR POR ESFERAS DE AÇO EM ENSAIOS A SECO E EM REGIME DE LUBRIFICAÇÃO LIMÍTROFE"

Transcrição

1 DESGASTE DE NBR POR ESFERAS DE AÇO EM ENSAIOS A SECO E EM REGIME DE LUBRIFICAÇÃO LIMÍTROFE Clarissa D. M. de Oliveira 1*, Dyego M. Souza 2, Leonardo A. M. Dourado 3, Vinícius C. Pinto 4, Marcelo R. A. de Freitas 5* J. Ubiragi L. Mendes 6, J. Telésforo N. de Medeiros 7 1* Aluna do curso de Eng. Materiais da UFRN clarissamend@oi.com.br; 2 Aluno do curso de Eng. Materiais da UFRNdyego_ms@pop.com.br; 3, 4 Alunos do curso de Eng. Mecânica da UFRN-leonardo_amd@yahoo.com.br, vinicius_c_pinto@hotmail.com ; 5* Eng. Mec.do GET-UFRN mrenney2000@yahoo.com.br; 6 Professor do PPGEM ubiragi@ufrnet.br 7 Professor do PPGEM Grupo de Estudos de Tribologia GET-UFRN Natal RN - medeirosj2@asme.org NBR wear by steel spheres by dry rotary and boundary lubricated testing Abstract: The aim of this paper is study the elastomer wear, under dry and boundary lubrication condition. Seven discs of NBR, hardness Shore A 76±5, diameter 39.0±0.5 mm, fixed on a stationary cup, were submitted to a contact with three rotary spheres of AISI steel, equally spaced, under a normal load of 45 N. The sliding motion promoted an abrasive wear of NBR during the unlubricated and lubricated tests. Three drops of SAE 40 Engine Oil were furnished to wet the NBR disk before each lubricated test, which duration was specified to run by one and ten kilometers. The thermal history of the contact was recorded in real time using an acquisition data system coupled to a microcomputer, to identify the running-in and steady-state regimens. The mass variations were measured using an analytical balance. The results are presented and discussed relative to wear tracks and rates and related to temperature ranges obtained according with the different test conditions. Introdução O projeto de sistemas de vedação de bombas em poços de petróleo torna-se mais crítico à medida que a legislação coíbe vazamentos que levem a danos ambientais. Nesse escopo, a seleção dos selos tem migrado para um processo engenherado e com um cunho científico, envolvendo numerosas variáveis. Alguns estudos relacionados ao desgaste dos metais em contato com elastômeros já foram desenvolvidos, relatados por Zhang, 2004 [1]. A Tabela 1 apresenta um resumo das principais contribuições científicas envolvendo atrito e desgaste em pares tribológicos elastômero-metal. Tabela 1. Estudo de atrito e desgaste em contatos elastômero-metal (Zhang [2004] e Medeiros [2002]) Autores e ano Escopo do estudo Contribuição cientifica Reynolds, O. [1875] [2] Experimento sobre o contato entre um rolo de ferro e uma superfície plana de Energia dissipada (atrito) e resistência ao rolamento borracha natural D.I. James [1967] Desgaste e atrito de pares tribológicos Medidas indicaram que borrachas moles [3] R.B. King e J.K. Lancaster[1980] [4] K.AB-Malek e A. Stevenson [1984] [5] J.M. Charrier, S.G. Maki, J.P. Chalsfoux e A.N. Gent [1986] [6] metal-borracha Desgaste e atrito de pares tribológicos metal-borracha Taxa desgaste e atrito de pares tribológicos metal-borracha Estudos dos danos causados pelo atrito entre o par tribológico metal-borracha desgastam metais com uma maior dureza Desgaste do par tribológico agora levando em conta o uso de um lubrificante, e possíveis contaminantes Identificação de vários fatores que influencia neste desgaste. Dependendo de alguns fatores, uma borracha mole causa danos na superfície de uma aço relativamente de dureza muito maior

2 Baseado nas referências acima listadas e com vistas a entender uma parcela dos problemas tribológicos associados à vedação comentados anteriormente, este trabalho propõe-se a estudar o comportamento de uma borracha NBR quando submetida ao contato de deslizamento e rolamento sob uma carga normal, distribuída em três esferas de aço, levando em conta as variáveis: Temperatura próxima ao contato, distância de deslizamento, regime de lubrificação, taxa de desgaste. Experimental 1. Ensaio O ensaio consistiu em girar três esferas concêntricas, defasadas em 120º (figura 1) contra um disco de NBR, que foi fixado em um copo, na base. O critério utilizado para o fim de ensaio foi estabelecer dois valores para a distância de deslizamento, em 500 m e 5000 m. Para cada uma das distâncias de deslizamento, foram realizados ensaios (a) com uma gota, (b) com três gotas de lubrificante e (c) sem lubrificação. O lubrificante utilizado nos ensaios (a) e (b) foi um óleo mineral comercial (nível de qualidade API SE/CC), com viscosidade SAE 40. Repetiu-se o ensaio na condição (c). Durante cada um de todos os ensaios, foi monitorada a diferença de temperatura entre a superfície inferior do corpo-de-prova, a 4±1 mm do contato e a temperatura ambiente. Uma placa de aquisição de dados acoplada a um computador registrou as temperaturas a uma taxa de leitura de 30 pontos por minuto, 0,5 Hz. Porta-esfera Figura 1: Fotos da bancada de ensaios Copo base

3 2. Materiais A partir de um tarugo de elastômero NBR, com diâmetro 38,0±0,5 mm, foram confeccionados sete corpos-de-prova de espessura 5,0±1,0 mm (figura 2). Para o preparo das superfícies, foram utilizadas folhas de lixas P100, P360 e P600, onde os diâmetros das partículas são de 162,0µm, 40,5µm e 25,8µm, respectivamente. A seguir, mediram-se a dureza Shore A, Sh A 73±5 e a rugosidade aritmética média, Ra 1,075 μm, nos corpos-de-prova. Os contracorpos utilizados foram de esferas de aço de diâmetro 6,35±0,05 mm (figuras 3 e 4). Na preparação dos corpos-de-prova para os ensaios foram realizados banhos de ultra-som em água destilada, durante 10 min, secagem e pesagem. O mesmo procedimento foi adotado após cada um dos ensaios. Figura 2. Disco de NBR, com furos em 3h e 9h, para fixação Figura 3: Esferas de aço AISI e disco-sede para o seu alojamento Figura 4. Microscopia óptica do aço ABNT de uma das esferas ensaiadas, atacada com Nital 2%.

4 Resultados e Discussão Observou-se uma resposta coerente da temperatura próxima ao contato nos ensaios lubrificados com três gotas, com uma gota e não-lubrificado, Figura 5. Na Figura 5(b), 500 m, fez-se um ensaio de repetição na condição sem lubrificante. Essa ordenação crescente na temperatura de contato sugere uma gradação no atrito durante o contato metal-borracha, em função da maior espessura do filme lubrificante, λ>1, ou na ausência deste, λ=0. O parâmetro tribológico lambda, λ, quociente entre a espessura do filme lubrificante e a rugosidade média, associa-se ao regime de lubrificação, sugerindo os regimes elasto-hidrodinâmico (3 gotas) e limítrofe (1 gota), 1>λ>0. Esta inferência fez-se das curvas de temperatura de contato e da evidência experimental dos filmes lubrificantes. T1-T2( C) T1-T2 ( C) Sem lubrificação Sem Lubrificação 1 5 Sem lubrificação [a] 500 m [b] 5000 m Figura 5: Gráficos da temperatura próxima ao contato menos a temperatura ambiente em função da distância de deslizamento Na análise dos ensaios não-lubrificados, para as distâncias de 500 m e 5000 m, observou-se uma maior perda mássica coerente com as diferenças de temperatura que também foram mais elevadas. Nas amostras dos ensaios lubrificados não foi possível analisar a perda mássica devido à absorção do óleo lubrificante pelo corpo de prova como demonstra o gráfico (Figura 6).

5 Taxa de Desgaste(m 2 /N) 2,50E-014 0,00E+000-2,50E-014-5,00E-014-7,50E-014-1,00E-013-1,25E-013-1,50E-013-1,75E (m) 5000 (m) Sem Lubrificação Sem Lubrificação Figura 6: Gráfico da taxa de desgaste dos discos de NBR em função da distancia de deslizamento. Conclusão Ante as condições utilizadas nesta pesquisa, 1. A bancada desenvolvida e a instrumentação e o método utilizados mostraram-se eficazes em seus objetivos; 2. Os ensaios com apenas uma gota de óleo caracterizaram um regime de lubrificação limítrofe, constatado em laboratório pelo delgado filme lubrificante e pela história térmica; 3. Os ensaios sem lubrificação demonstraram haver desenvolvido os campos de temperatura mais elevados; 4. Nos ensaios lubrificados com três gotas de óleo, constatou-se um regime de lubrificação elasto-hidrodinâmico. Agradecimentos Aos Laboratórios de Metrologia e de Mecânica dos Fluidos da UFRN, aos alunos de graduação de Engenharia Mecânica Rodrigo Márcio, Fernanda Alves e Marcelo Tanaka, à aluna de Graduação de Engenharia de Materiais Aline Cristina Mendes de Farias e à Engenheira de Materiais Janaína Silva de Santana. Referências Bibliográficas 1. S.W. Zhang, Tribology of Elastomers, B. J. Briscoe, Ed.; Elsevier, Amsterdam, 2004: J.T.N. Medeiros, Fadiga de contato de discos metálicos não-conformes submetidos a ensaios a seco de rolamento cíclico. Tese de Doutorado. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, volumes.

DESGASTE DE UM RETENTOR DE NBR UTILIZADO EM UMA UNIDADE DE BOMBEIO DE PETRÓLEO

DESGASTE DE UM RETENTOR DE NBR UTILIZADO EM UMA UNIDADE DE BOMBEIO DE PETRÓLEO .hot DESGASTE DE UM RETENTOR DE NBR UTILIZADO EM UMA UNIDADE DE BOMBEIO DE PETRÓLEO Washington B. de Lima* 1, Levi B. Barros 2, Jonatá F.Machado 3, Jailson H. Costa da Silva 4, João Telésforo N. Medeiros

Leia mais

DESGASTE DE DESLIZAMENTO DE AÇOS (USADOS EM HASTES DE UNIDADE DE BOMBEIO DE PETRÓLEO) CONTRA POLIURETANO

DESGASTE DE DESLIZAMENTO DE AÇOS (USADOS EM HASTES DE UNIDADE DE BOMBEIO DE PETRÓLEO) CONTRA POLIURETANO DESGASTE DE DESLIZAMENTO DE AÇOS (USADOS EM HASTES DE UNIDADE DE BOMBEIO DE PETRÓLEO) CONTRA POLIURETANO GOIS, Gelsoneide da Silva 1 ; FARIAS, Aline Cristina Mendes 2 ; LIMA DA SILVA, Ruthilene Catarina

Leia mais

ABSORÇÃO DE FLUIDO EM SELOS ELASTOMÉRICOS

ABSORÇÃO DE FLUIDO EM SELOS ELASTOMÉRICOS ABSORÇÃO DE FLUIDO EM SELOS ELASTOMÉRICOS Artur F. F. da CRUZ 1*, Kleber M. L. da COSTA 2, Céliton S FERNANDES 3*, Ademir Oliveira da SILVA 4. 1*.Aluno do curso de Engenharia de Materiais da UFRN -Núcleo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM ÓLEO LUBRIFICANTE UTILIZADO EM REDUTORES DE ENGRENAGENS DE UNIDADE DE BOMBEIO

AVALIAÇÃO DE UM ÓLEO LUBRIFICANTE UTILIZADO EM REDUTORES DE ENGRENAGENS DE UNIDADE DE BOMBEIO V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA V NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 25 a 28 de agosto de 2008 Salvador Bahia - Brasil August 25 28, 2008 - Salvador Bahia Brazil AVALIAÇÃO DE UM ÓLEO

Leia mais

ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS

ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS Jaciana S. Santana 1, Janaina S. Santana 1, João T. N. Medeiros 2, Carlos M. Lima 2, Cleiton R. Formiga 2 1 Universidade

Leia mais

DESGASTE DE AÇOS AISI 316 E 1045 METALIZADO SUBMETIDOS A ENSAIOS DE ABRASÃO

DESGASTE DE AÇOS AISI 316 E 1045 METALIZADO SUBMETIDOS A ENSAIOS DE ABRASÃO V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA V NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 25 a 28 de agosto de 2008 Salvador Bahia - Brasil August 25 28, 2008 - Salvador Bahia Brazil DESGASTE DE AÇOS AISI

Leia mais

DESGASTE ABRASIVO DE FERRO FUNDIDO NODULAR USADO EM ENGRENAGENS

DESGASTE ABRASIVO DE FERRO FUNDIDO NODULAR USADO EM ENGRENAGENS V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA V NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 25 a 28 de agosto de 2008 Salvador Bahia - Brasil August 25 28, 2008 - Salvador Bahia Brazil DESGASTE ABRASIVO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO DESGASTE DOS AÇOS SAE E SAE 1045 LUBRIFICADOS COM BIODIESEL E ÓLEO DIESEL COMERCIAL*

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO DESGASTE DOS AÇOS SAE E SAE 1045 LUBRIFICADOS COM BIODIESEL E ÓLEO DIESEL COMERCIAL* AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO DESGASTE DOS AÇOS SAE 52100 E LUBRIFICADOS COM BIODIESEL E ÓLEO DIESEL COMERCIAL* Victor Velho de Castro 1 Carlos Alexandre dos Santos 2 Joyson Luiz Pacheco 3 Resumo O presente

Leia mais

Novo projeto de uma máquina para ensaio de fadiga de contato de rolamento: ensaios de validação e determinação da temperatura do lubrificante

Novo projeto de uma máquina para ensaio de fadiga de contato de rolamento: ensaios de validação e determinação da temperatura do lubrificante VI Encontro de Iniciação Científica Laboratório de Fenômenos de Superfície 18-19 de abril de 2005, 49-54 Novo projeto de uma máquina para ensaio de fadiga de contato de rolamento: ensaios de validação

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE POLIURETANO SUBMETIDO A ENSAIOS DE DESLIZAMENTO

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DE POLIURETANO SUBMETIDO A ENSAIOS DE DESLIZAMENTO V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA V NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 25 a 28 de agosto de 2008 Salvador Bahia - Brasil August 25 28, 2008 - Salvador Bahia Brazil AVALIAÇÃO DO DESGASTE

Leia mais

Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem

Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem VIII Encontro de Iniciação Científica do LFS 03 04 maio de 2007, 57 61 Estudo do atrito em chapas fosfatizadas e lubrificadas utilizadas em operações de estampagem L. Figueiredo, M. Farias, A. Sinatora

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS MECANISMOS DE DANOS GERADOS EM MANCAIS AXIAIS LUBRIFICADOS. GET-UFRN: Grupo de Estudos de Tribologia Natal RN - Brasil

AVALIAÇÃO DOS MECANISMOS DE DANOS GERADOS EM MANCAIS AXIAIS LUBRIFICADOS. GET-UFRN: Grupo de Estudos de Tribologia Natal RN - Brasil VLIÇÃO DOS MENISMOS DE DNOS GERDOS EM MNIS XIIS LURIFIDOS Leonardo.M. Dourado 1 ; larissa D.M. Oliveira 1 ; Marcelo Renney. Freitas 1 ; João Telésforo N.Medeiros 1 ; Ricardo S. umino 2 ; Hélio Goldenstein

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Bruno Luchini, Fábio Fernandes Valente e Mariano Eduardo Moreno UFSCar, Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DE MÁQUINA PARA ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO

MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DE MÁQUINA PARA ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO MODIFICAÇÕES ESTRUTURAIS DE MÁQUINA PARA ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO R. C. Proiete Laboratório de Fenômenos de Superfície LFS, Departamento de Engenharia Mecânica, Escola Politécnica, Universidade

Leia mais

DESLIZAMENTO A SECO DO PEEK E PTFE CONTRA AÇO-LIGA

DESLIZAMENTO A SECO DO PEEK E PTFE CONTRA AÇO-LIGA DESLIZAMENTO A SECO DO PEEK E PTFE CONTRA AÇO-LIGA Silva, Laís Vasconcelos, laisvasc@gmail.com 1 Souza, Juliana Ricardo, julianars.materiais@gmail.com 2 Silva, Ruthilene Catarina Lima, ruthilene@ufrnet.br

Leia mais

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES THECNOLUB LINHA DE PRODUTOS MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES LIVRES DE MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 THEC-AC Aço + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 2 THEC-B Bronze + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 3 THEC-4

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA INTERLAMELAR DA PERLITA NO DESGASTE POR DESLIZAMENTO EM ENSAIOS DO TIPO PINO-DISCO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA INTERLAMELAR DA PERLITA NO DESGASTE POR DESLIZAMENTO EM ENSAIOS DO TIPO PINO-DISCO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA INTERLAMELAR DA PERLITA NO DESGASTE POR DESLIZAMENTO EM ENSAIOS DO TIPO PINO-DISCO Ana Paula Gonçalves Chaves Av. prof. Mello Morais nº 2463, CEP 05508-030, São Paulo

Leia mais

Análise de Desgaste e Desempenho de Eixo Motriz em Função da Lubrificação

Análise de Desgaste e Desempenho de Eixo Motriz em Função da Lubrificação Análise de Desgaste e Desempenho de Eixo Motriz em Função da Lubrificação André Luiz Vieira Fusco Filho andre_fusco_dede@hotmail.com AEDB Alisson Vieira de Souza alissonsouza329@gmail.com AEDB Farney Coutinho

Leia mais

TRIBOLOGIA. 1 Introdução

TRIBOLOGIA. 1 Introdução TRIBOLOGIA 1 Introdução Para se ter uma completa compreensão do fenômeno do desgaste, é preciso que sejam considerados outros dois aspectos, isto é, a fricção e a lubrificação. Assim, define-se a palavra

Leia mais

Elementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica

Elementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.

Leia mais

Estudo do coeficiente de atrito de diferentes combinações de materiais usados em próteses de joelho

Estudo do coeficiente de atrito de diferentes combinações de materiais usados em próteses de joelho Estudo do coeficiente de atrito de diferentes combinações de materiais usados em próteses de joelho Vanessa Kapps 1,, Rafael Mello Trommer 1, Marcia Marie Maru de Moraes 1, Carlos Alberto Achete 1 1 Instituto

Leia mais

RESISTÊNCIA AO DESGASTE DE AÇOS MICROLIGADOS COM NIÓBIO

RESISTÊNCIA AO DESGASTE DE AÇOS MICROLIGADOS COM NIÓBIO RESISTÊNCIA AO DESGASTE DE AÇOS MICROLIGADOS COM NIÓBIO M. R. Teixeira 1,B. C. Vieira 1, S. S. S. Scardua 1, A. Itman Filho 1 maiara.roberto@gmail.com Instituto Federal do Espírito Santo - IFES RESUMO

Leia mais

A influência do aumento da dureza na diminuição do desgaste em um sistema tribológico de pino-sobre-disco

A influência do aumento da dureza na diminuição do desgaste em um sistema tribológico de pino-sobre-disco 24º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais A influência do aumento da dureza na diminuição do desgaste em um sistema tribológico de pino-sobre-disco B. S. Melo, C. V. S.

Leia mais

TM373 Seleção de Materiais Metálicos

TM373 Seleção de Materiais Metálicos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM373 Seleção de Materiais Metálicos Seleção de materiais atendendo a requisitos da superfície: Resistência ao Desgaste

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ATRITO E INFLUÊNCIA DO LUBRIFICANTE POR MEIO DE ENSAIO DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO 1. Evandro Bertoldi 2.

AVALIAÇÃO DE ATRITO E INFLUÊNCIA DO LUBRIFICANTE POR MEIO DE ENSAIO DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO 1. Evandro Bertoldi 2. AVALIAÇÃO DE ATRITO E INFLUÊNCIA DO LUBRIFICANTE POR MEIO DE ENSAIO DO ANEL EM AÇO MÉDIO CARBONO 1 Evandro Bertoldi 2. 1 Projeto de Pesquisa 2 Mestrando em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais,

Leia mais

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE. Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE. Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no 98 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO: INDENTADORES TRONCO DE CONE 6.1. DESGASTE COM PREDOMINÂNCIA DE OXIDAÇÃO Desgastes com predominância de oxidação ocorreram em riscamentos sem lubrificação no aço 0,4 % C de

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESGASTE TRIBOLÓGICO DA LIGA Al7075 E LIGAS FERROSAS DE BAIXO E MÉDIO CARBONO

ANÁLISE COMPARATIVA DO DESGASTE TRIBOLÓGICO DA LIGA Al7075 E LIGAS FERROSAS DE BAIXO E MÉDIO CARBONO ANÁLISE COMPARATIVA DO DESGASTE TRIBOLÓGICO DA LIGA Al7075 E LIGAS FERROSAS DE BAIXO E MÉDIO CARBONO E. A. da S. Santos Universidade Federal do Oeste do Pará Rua Vera paz 01, s/nº - B. Salé, CEP: 68035-110

Leia mais

Lubrificação Industrial. Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages

Lubrificação Industrial. Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages Lubrificação Industrial Prof. Matheus Fontanelle Pereira Curso Técnico em Eletromecânica Departamento de Processos Industriais Campus Lages 1. Atrito Sempre que houver movimento relativo entre duas superfícies,

Leia mais

ESTUDO DA FORÇA DE ATRITO DINÂMICA EM ENSAIO DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO A SECO

ESTUDO DA FORÇA DE ATRITO DINÂMICA EM ENSAIO DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO A SECO ESTUDO DA FORÇA DE ATRITO DINÂMICA EM ENSAIO DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO A SECO María Cristina Moré Farías Marcia Marie Maru José Francisco dos Santos Linilson Rodrigues Padovese Escola Politécnica da

Leia mais

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 5 PROF. DENILSON J. VIANA Classificação do Tipo de Lubrificação A lubrificação pode ser classificada em três tipos básicos de acordo com a película lubrificante.

Leia mais

AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE A NITRETAÇÃO EM BANHOS DE SAL E A NITRETAÇÃO GASOSA, ATRAVÉS DE ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO E ROLAMENTO.

AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE A NITRETAÇÃO EM BANHOS DE SAL E A NITRETAÇÃO GASOSA, ATRAVÉS DE ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO E ROLAMENTO. AVALIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE A NITRETAÇÃO EM BANHOS DE SAL E A NITRETAÇÃO GASOSA, ATRAVÉS DE ENSAIOS DE DESGASTE POR DESLIZAMENTO E ROLAMENTO. Bernardo Loeb* José Francisco de Oliveira* Manoel Mendes* Tatsuo

Leia mais

TRIBOLOGIA DE CERÂMICOS DISSIMILARES NO DESLIZAMENTO EM ÁGUA

TRIBOLOGIA DE CERÂMICOS DISSIMILARES NO DESLIZAMENTO EM ÁGUA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Defesa de Dissertação de Mestrado TRIBOLOGIA DE CERÂMICOS DISSIMILARES NO DESLIZAMENTO EM ÁGUA Estudos de Caso: Si 3 N 4 -SiC, Si 3 N 4 -Al 2 O 3, Si 3

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br

Leia mais

DADOS TÉCNICOS. ARCA Retentores

DADOS TÉCNICOS. ARCA Retentores 1 DADOS TÉCNICOS 2 Retentor É um elemento de vedação que tem como principal função reter óleos e graxas no interior de um sistema mecânico, tanto na condição dinâmica ou estática através da interferência

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DA CASTANHA DE CAJU COMO LUBRIFICANTE

ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DA CASTANHA DE CAJU COMO LUBRIFICANTE ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DA CASTANHA DE CAJU COMO LUBRIFICANTE Synara Lucien de Lima Cavalcanti, synara2004@hotmail.com 1 José Ubiragi de Lima Mendes, ubiragict@ufrn.br¹ Luanda Kívia de Oliveira Rodrigues,

Leia mais

Avaliação da resistência ao desgaste de aluminas nanométricas produzidas a partir da decomposição

Avaliação da resistência ao desgaste de aluminas nanométricas produzidas a partir da decomposição 411 Cerâmica 53 (2007) 411-416 Avaliação da resistência ao desgaste de aluminas nanométricas produzidas a partir da decomposição (Evaluation of wear resistance of nanometric aluminas produced by thermal

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE MATERIAIS RESISTENTES À ABRASÃO PARA CANALIZAÇÕES AGRÍCOLAS 1

ANÁLISE COMPARATIVA DE MATERIAIS RESISTENTES À ABRASÃO PARA CANALIZAÇÕES AGRÍCOLAS 1 ANÁLISE COMPARATIVA DE MATERIAIS RESISTENTES À ABRASÃO PARA CANALIZAÇÕES AGRÍCOLAS 1 Patricia Carolina Pedrali 2, Maicon Silveira 3, Manfred Litz 4. 1 Trabalho de Conclusão de Curso - Engenharia Mecânica

Leia mais

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA DE USINAGEM EM AÇOS DE CORTE FÁCIL ATRAVÉS DO MÉTODO DO TERMOPAR FERRAMENTA-PEÇA

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA DE USINAGEM EM AÇOS DE CORTE FÁCIL ATRAVÉS DO MÉTODO DO TERMOPAR FERRAMENTA-PEÇA POSMEC 215 Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia 18 e 19 de Novembro de 215, Uberlândia - MG MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DE CARNAÚBA COMO BIOLUBRIFICANTE EM UM SISTEMA TRIBOLÓGICO CON

ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DE CARNAÚBA COMO BIOLUBRIFICANTE EM UM SISTEMA TRIBOLÓGICO CON ANÁLISE DE DESEMPENHO DO ÓLEO DE CARNAÚBA COMO BIOLUBRIFICANTE EM UM SISTEMA TRIBOLÓGICO CON-2016-0550 Synara Lucien de Lima Cavalcanti, synara2004@hotmail.com 1 José Ubiragi de Lima Mendes, ubiragi@ct.ufrn.br

Leia mais

ESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓEO. Aluna: Hannah Alves Pinho Orientador: Mônica F. Naccache e Aline Abdu

ESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓEO. Aluna: Hannah Alves Pinho Orientador: Mônica F. Naccache e Aline Abdu ESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓEO Aluna: Hannah Alves Pinho Orientador: Mônica F. Naccache e Aline Abdu Introdução Na indústria de petróleo, processos como os de perfuração, cimentação

Leia mais

ENSAIO DE DESGASTE EM CHAPAS DE AÇO E PINOS DE AÇO FERRAMENTA D2 REVESTIDOS PELO PROCESSO PVD

ENSAIO DE DESGASTE EM CHAPAS DE AÇO E PINOS DE AÇO FERRAMENTA D2 REVESTIDOS PELO PROCESSO PVD ENSAIO DE DESGASTE EM CHAPAS DE AÇO E PINOS DE AÇO FERRAMENTA D2 REVESTIDOS PELO PROCESSO PVD José Divo Bressan Departamento de Engenharia Mecânica, Centro de Ciências Tecnológicas CCT - UDESC, Campus

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO 316L NITRETADO A PLASMA E NÃO NITRETADO (1) Resumo

ESTUDO DO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO 316L NITRETADO A PLASMA E NÃO NITRETADO (1) Resumo ESTUDO DO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO 316L NITRETADO A PLASMA E NÃO NITRETADO (1) João Paulo Calixto da Silva*, Nathany Aparecida dos Santos e Adonias Ribeiro Franco Jr. Programa

Leia mais

Desgaste por deslizamento com movimento alternado: validação do equipamento microtribômetro

Desgaste por deslizamento com movimento alternado: validação do equipamento microtribômetro POSMEC 2015 Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia 18 e 19 de Novembro de 2015, Uberlândia - MG Desgaste por deslizamento

Leia mais

Guias com Esferas Recirculantes

Guias com Esferas Recirculantes Guias com Esferas Recirculantes As buchas guia com esferas recirculantes BOLEXP são constituídas de um invólucro de aço para rolamento, temperado e retificado, que mantém esferas correndo dentro de um

Leia mais

Enio da Silva Rodrigues Freitas PARÂMETROS TOPOGRÁFICOS PARA AVALIAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE TRIBOLÓGICOS DE SUPERFÍCIES DE ENGENHARIA.

Enio da Silva Rodrigues Freitas PARÂMETROS TOPOGRÁFICOS PARA AVALIAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE TRIBOLÓGICOS DE SUPERFÍCIES DE ENGENHARIA. Enio da Silva Rodrigues Freitas PARÂMETROS TOPOGRÁFICOS PARA AVALIAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE TRIBOLÓGICOS DE SUPERFÍCIES DE ENGENHARIA. Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos,

Leia mais

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE EXTREMA-PRESSÃO E DE DESGASTE DE ÓLEOS ADITIVOS, ENSAIADOS NA MAQUINA DE QUATRO-ESFERAS

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE EXTREMA-PRESSÃO E DE DESGASTE DE ÓLEOS ADITIVOS, ENSAIADOS NA MAQUINA DE QUATRO-ESFERAS ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS DE EXTREMA-PRESSÃO E DE DESGASTE DE ÓLEOS ADITIVOS, ENSAIADOS NA MAQUINA DE QUATRO-ESFERAS Martins, 1; Ferreira, L. A. Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE CONTATO E VELOCIDADE DE DESLIZAMENTO NO ESTUDO TRIBOLÓGICO DE UM COMPÓSITO À BASE DE PTFE

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE CONTATO E VELOCIDADE DE DESLIZAMENTO NO ESTUDO TRIBOLÓGICO DE UM COMPÓSITO À BASE DE PTFE INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE CONTATO E VELOCIDADE DE DESLIZAMENTO NO ESTUDO TRIBOLÓGICO DE UM COMPÓSITO À BASE DE PTFE Gabriel Marinho Vieira, gabrielmarinho_15@hotmail.com 1 Antônio Paulino de Araújo Neto,

Leia mais

AVALIAÇÃO MECÂNICA DE SUPERFÍCIES

AVALIAÇÃO MECÂNICA DE SUPERFÍCIES AVALIAÇÃO MECÂNICA DE SUPERFÍCIES Rodrigo José Brasil Wanda Bru Universidade Federal do Paraná, Centro Politécnico, Jardim das Américas, 81531-99, Curitiba PR Brasil, Caixa Postal: 1911 rodrigo.bru1@gmail.com

Leia mais

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS INDUZIDAS POR DESGASTE EM AÇO AISI 4340

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS INDUZIDAS POR DESGASTE EM AÇO AISI 4340 ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS INDUZIDAS POR DESGASTE EM AÇO AISI 4340 1,2 Ítalo V. Tomaz; 1 Mateus C. Martins; 3 Hector M. Costa; 4 Ivan N. Bastos; 1 Maria Cindra Fonseca (1) UFF; (2) IFF; (3) CEFET-RJ;

Leia mais

RESISTÊNCIA À FADIGA DE CONTATO DE FERROS FUNDIDOS EM SUPERFÍCIES FRESADAS

RESISTÊNCIA À FADIGA DE CONTATO DE FERROS FUNDIDOS EM SUPERFÍCIES FRESADAS RESISTÊNCIA À FADIGA DE CONTATO DE FERROS FUNDIDOS EM SUPERFÍCIES FRESADAS Aluno : Michel Rejani Miyazaki Orientadora: Profa. Dra. Izabel Fernanda Machado Laboratório de Fenômenos de Superfície Departamento

Leia mais

ENSAIOS DA BANCADA PINO SOBRE DISCO DE CORTADOR PDC CONTRA ROCHA CALCÁRIA

ENSAIOS DA BANCADA PINO SOBRE DISCO DE CORTADOR PDC CONTRA ROCHA CALCÁRIA ENSAIOS DA BANCADA PINO SOBRE DISCO DE CORTADOR PDC CONTRA ROCHA CALCÁRIA Da Silva, J.M. 1 ; Rocha, J.A.M. 1 ; Vale, Y.G. 1 ; Fernandes, I.A. 1 ; Antunes Junior, C.E. 1 ; Matamoros, E.P. 1 ; Filgueira,

Leia mais

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN 1 INTRODUÇÃO As principais vantagens em se tornear peças de material endurecido ao invés de retificá-las são a alta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA AVALIAÇÃO TRIBOLÓGICA DOS POLÍMEROS NBR, PTFE E PTFE GRAFITADO EM CONTATO COM AÇO AISI 52100 Dissertação submetida

Leia mais

2.o. Encontro com o Mercado

2.o. Encontro com o Mercado Expectativa do Fabricante de Rolamentos ( a ótica do consumidor ) 2.o. Encontro com o Mercado Revista Lubes em Foco Eng. Sérgio A. Spaziani ISM MaPro Lubes 02.07.201 Palestra dentro do Centro Empresarial

Leia mais

ANÁLISE DE AÇOS PARA ROLAMENTOS PARA ALTO DESEMPENHO EM FADIGA DE CONTATO 1

ANÁLISE DE AÇOS PARA ROLAMENTOS PARA ALTO DESEMPENHO EM FADIGA DE CONTATO 1 ANÁLISE DE AÇOS PARA ROLAMENTOS PARA ALTO DESEMPENHO EM FADIGA DE CONTATO 1 RESUMO Cristiano Brunetti 2 Marcelo Denker 3 Giuseppe Pintaude 4 O presente estudo apresenta a caracterização metalográfica de

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 07/11 14/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,

Leia mais

JUNTAS ADESIVADAS EM AÇOS DE ALTA RESISTENCIA

JUNTAS ADESIVADAS EM AÇOS DE ALTA RESISTENCIA JUNTAS ADESIVADAS EM AÇOS DE ALTA RESISTENCIA Aluno: Guilherme Werner Castelo Branco Orientador: Ivani de S. Bott Co-Orientador: José Roberto M. d Almeida Introdução As vantagens oferecidas pelos adesivos

Leia mais

KEYSTONE VÁLVULAS DE BORBOLETA DE SEDE RESILIENTE FIGURA 990 E 920

KEYSTONE VÁLVULAS DE BORBOLETA DE SEDE RESILIENTE FIGURA 990 E 920 Uma válvula de disco fino com corpo de duas peças para caudal elevado e serviço modulante Figura 990 - Design do corpo "wafer" Figura 920 - Design do corpo com olhais CARATERÍSTICAS APLICAÇÃO GERAL As

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TRIBOLÓGICA DE ALUMÍNIO ANODIZADO. PARTE1: ENSAIOS DE DESLIZAMENTO

CARACTERIZAÇÃO TRIBOLÓGICA DE ALUMÍNIO ANODIZADO. PARTE1: ENSAIOS DE DESLIZAMENTO XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO TRIBOLÓGICA DE ALUMÍNIO ANODIZADO. PARTE1: ENSAIOS DE DESLIZAMENTO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CARGA NORMAL NA TRANSIÇÃO MODERADO- SEVERO DO DESGASTE POR DESLIZAMENTO DE AÇOS

INFLUÊNCIA DA CARGA NORMAL NA TRANSIÇÃO MODERADO- SEVERO DO DESGASTE POR DESLIZAMENTO DE AÇOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LEANDRO ENTRINGER FALQUETO INFLUÊNCIA DA CARGA NORMAL NA TRANSIÇÃO MODERADO- SEVERO DO DESGASTE POR DESLIZAMENTO

Leia mais

SANTANA et al (2010) ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS

SANTANA et al (2010) ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS ESTUDO TRIBOLÓGICO DE ÓLEOS BIODEGRADÁVEIS DE COCO E DE RÍCINO ATRAVÉS DE ENSAIOS ABRASIVOS Jaciana Silva de Santana Universidade Federal do Rio Grande do Norte. E-mail: jaciana_santana@yahoo.com.br Aline

Leia mais

O seu problema é lubrificação? A evolução dos sistemas de lubrificação

O seu problema é lubrificação? A evolução dos sistemas de lubrificação 1 2 O seu problema é lubrificação? Todos sabemos que para um bom desempenho de máquinas e equipamentos em geral é necessário a utilização de óleo lubrificante atuando em um sistema perfeito de lubrificação.

Leia mais

Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13

Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13 Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13 Leandro J. de Paula Mario Vitor Leite Amilton Sinatora 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MATERIAIS

Leia mais

NITRETAÇÃO ASSISTIDA POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L SOB INFLUÊNCIA DO ARGÔNIO

NITRETAÇÃO ASSISTIDA POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L SOB INFLUÊNCIA DO ARGÔNIO NITRETAÇÃO ASSISTIDA POR PLASMA DO AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO AISI 316L SOB INFLUÊNCIA DO ARGÔNIO Amanda de Angelis Vitoi 1* e Adonias Ribeiro Franco Júnior 2 1 Aluna do Programa de Pós Graduação em Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DO POLIETILENO UHMW EM MEIO ABRASIVO DE ARROZ EM CASCA

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DO POLIETILENO UHMW EM MEIO ABRASIVO DE ARROZ EM CASCA AVALIAÇÃO DO DESGASTE DO POLIETILENO UHMW EM MEIO ABRASIVO DE ARROZ EM CASCA J. de V. Santos, P. B. Batista, F. Kieckow s.v.jessica@hotmail.com Rua Universidade das Missões, 464, CEP 98802-470, Santo Ângelo/RS

Leia mais

Estudo do desgaste de ferramentas com e sem revestimentos de filmes finos utilizadas em operações de conformação a frio

Estudo do desgaste de ferramentas com e sem revestimentos de filmes finos utilizadas em operações de conformação a frio Apresentação do trabalho de mestrado Estudo do desgaste de ferramentas com e sem revestimentos de filmes finos utilizadas em operações de conformação a frio Aluno: Marco Aurélio R. S. Mendes Orientador:

Leia mais

Filtros de sucção SF/SFM/SFF e elementos filtrantes de sucção S/S.. até 500 l/min

Filtros de sucção SF/SFM/SFF e elementos filtrantes de sucção S/S.. até 500 l/min Filtros de sucção /M/F e elementos filtrantes de sucção S/S.. até 500 l/min Filtro: 60 110 160 240 330 M 330 F 400 F 500 Elementos: S SH. SU. SG. 1. DESCRIÇÃO TÉCNICA 1.1 CARCAÇA DE FILTRO Construção As

Leia mais

PROCESSOS DE GEOMETRIA NÃO DEFINIDA

PROCESSOS DE GEOMETRIA NÃO DEFINIDA PROCESSOS DE GEOMETRIA NÃO DEFINIDA Prof. Janaina Fracaro de Souza Janainaf@utfpr.edu.br Aula 14 Processos de Fabricação Tópicos da aula: - BRUNIMENTO: - Ferramentas; - Processo de brunimento; - RETIFICAÇÃO:

Leia mais

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE ENSAIO DE DESGASTE ABRASIVO POR DESLIZAMENTO*

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE ENSAIO DE DESGASTE ABRASIVO POR DESLIZAMENTO* DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO DE ENSAIO DE DESGASTE ABRASIVO POR DESLIZAMENTO* João Henrique de Andrade Lima 1 Wilian da Silva Labiapari 2 Tarcísio Reis de Oliveira 3 Resumo Dentre os mecanismos de desgaste

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SELEÇÃO DE MATERIAL PARA POLIAS DE ELEVADOR.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SELEÇÃO DE MATERIAL PARA POLIAS DE ELEVADOR. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SELEÇÃO DE MATERIAL PARA POLIAS DE ELEVADOR por Álvaro da Rosa Cunha Monografia apresentada ao Departamento

Leia mais

GGB DU com DU-B Soluções de Mancais Autolubrificantes Metal Polímero The Global Leader in High Performance Bearing Solutions

GGB DU com DU-B Soluções de Mancais Autolubrificantes Metal Polímero The Global Leader in High Performance Bearing Solutions GGB DU com DU-B Soluções de Mancais Autolubrificantes Metal Polímero The Global Leader in High Performance Bearing Solutions an EnPro Industries company 1 Introdução A competição crescente exige mancais

Leia mais

Rodas e rodízios de flange

Rodas e rodízios de flange e rodízios 334 we innovate mobility www.blickle.com Índice SPK BS SPK 50-250 mm 400-3500 kg 336 337 BS-SPK 100-250 mm 800-3500 kg SPKGSPO SPKGSPO 50-250 mm 220-3000 kg 338 SPKVS SPKVS 50-400 mm 500-9000

Leia mais

3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS

3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS 3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS Este capítulo foi dividido em quatro partes. Inicialmente foi realizada a caracterização reológica dos fluidos de trabalho, em seguida foram medidos o ângulo de contato e a rugosidade

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO

Leia mais

Série: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação

Série: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: EDOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1. Evandro Bertoldi 2.

ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1. Evandro Bertoldi 2. ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1 Evandro Bertoldi 2. 1 Projeto de Pesquisa Realizado no Curso de Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 2 Coordenador da Engenharia

Leia mais

Tib Tribologia: Aula 1: fundamentos

Tib Tribologia: Aula 1: fundamentos Tib Tribologia: i Aula 1: fundamentos O que é a tribologia? Disciplina que lida com três fenómenos interligados: Desgaste Atrito Lubrificação O termo surge em 1966 após o Jost Report (UK): 4% do PIB inglês

Leia mais

Lauralice de C. F. Canale

Lauralice de C. F. Canale SEGUNDA AULA LUBRICANTS IN OPERATION (Verlag) U J Möller U Boor OIL Brasil (www.oilbrasil.com.br) ASM Handbook Volume 18 MECHANICAL TRIBOLOGY (Marcel Dekker) G. E. Totten H. Liang Lauralice de C. F. Canale

Leia mais

RELATÓRIO DE RESULTADOS. ENSAIO BALÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DA V 50 COMPARATIVO CDP s PLANOS & CURVOS REL. N TEC/

RELATÓRIO DE RESULTADOS. ENSAIO BALÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DA V 50 COMPARATIVO CDP s PLANOS & CURVOS REL. N TEC/ RELATÓRIO DE RESULTADOS ENSAIO BALÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DA V 50 COMPARATIVO CDP s PLANOS & CURVOS REL. N TEC/15-2012 Campo Limpo Paulista, 03 de setembro de 2012 1- INTRODUÇÃO Este relatório apresenta

Leia mais

Análise do comportamento da força de aderência de um ajuste prensado em rodas de aço ABNT 4340

Análise do comportamento da força de aderência de um ajuste prensado em rodas de aço ABNT 4340 11 Análise do comportamento da força de aderência de um ajuste prensado em rodas de aço ABNT 4340 ISSN 1809-9475 Analysis of the interference fit force of a pressed fit in steel wheels AISI 4340 Celso

Leia mais

Por isso, quem mata o tempo é suicida! Aula 3 de FT

Por isso, quem mata o tempo é suicida! Aula 3 de FT Por isso, quem mata o tempo é suicida! Aula 3 de FT Quais são os tipos de tensões? O quociente força pela área da superfície onde ela é exercida é denominado de tensão. Consequências! Na mecânica as principais

Leia mais

PROJETO, CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM ABRASÔMETRO RODA DE BORRACHA APLICADO A ESTUDOS TRIBOLÓGICOS

PROJETO, CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM ABRASÔMETRO RODA DE BORRACHA APLICADO A ESTUDOS TRIBOLÓGICOS PROJETO, CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM ABRASÔMETRO RODA DE BORRACHA APLICADO A ESTUDOS TRIBOLÓGICOS A. R. S. da Silva, A. Mutter, F. Kieckow Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE E ATRITO DE UM PAR METÁLICO SOB DESLIZAMENTO LUBRIFICADO

ESTUDO DO DESGASTE E ATRITO DE UM PAR METÁLICO SOB DESLIZAMENTO LUBRIFICADO MARCIA MARIE MARU ESTUDO DO DESGASTE E ATRITO DE UM PAR METÁLICO SOB DESLIZAMENTO LUBRIFICADO Tese apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para a obtenção do Título de Doutor em Engenharia

Leia mais

Título do Projeto: Estudo do Comportamento Tribológico dos Aços Inoxidáveis Ferríticos e Austeníticos: Aplicação em Mineração.

Título do Projeto: Estudo do Comportamento Tribológico dos Aços Inoxidáveis Ferríticos e Austeníticos: Aplicação em Mineração. Título do Projeto: Estudo do Comportamento Tribológico dos Aços Inoxidáveis Ferríticos e Austeníticos: Aplicação em Mineração. Linha de Pesquisa: Engenharia de Superfície Possíveis orientadores: Geralda

Leia mais

NORMA TÉCNICA 1/5 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

NORMA TÉCNICA 1/5 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO RICA EM ZINCO À BASE DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/5 NE-024 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À ABRASÃO DE UMA RESINA ORTOFTÁLICA

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À ABRASÃO DE UMA RESINA ORTOFTÁLICA AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À ABRASÃO DE UMA RESINA ORTOFTÁLICA Juliana Ricardo de SOUZA 1*, Laís Vasconcelos da SILVA 2, Aline Cristina Mendes de FARIAS 3, Janaina Silva de SANTANA 4, Ruthilene Catarina

Leia mais

ESTUDO PRELIMINAR SOBRE O COMPORTAMENTO AO DESGASTE DE COMPÓSITOS DE MATRIZ CERÂMICA (Sialon s reforçados com fibras de β-sialon)

ESTUDO PRELIMINAR SOBRE O COMPORTAMENTO AO DESGASTE DE COMPÓSITOS DE MATRIZ CERÂMICA (Sialon s reforçados com fibras de β-sialon) ESTUDO PRELIMINAR SOBRE O COMPORTAMENTO AO DESGASTE DE COMPÓSITOS DE MATRIZ CERÂMICA (Sialon s reforçados com fibras de β-sialon) Pedro Reis 1, J. Paulo Davim 2, V. Lima Filho 3, J.M. Fonte Ferreira 4

Leia mais

Óleos sintéticos para engrenagens e altas temperaturas na indústria alimentícia e farmacêutica

Óleos sintéticos para engrenagens e altas temperaturas na indústria alimentícia e farmacêutica Benefícios para sua aplicação Cumprem os requisitos segundo DIN 51517 0,3, CLP Registrado pelo NSF como lubrificante H1 e em conformidade com a lei alemã sobre produtos alimentícios e forragens. Indicados

Leia mais

Argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow

Argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow Argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow Rendering mortar for walls and ceilings Rheological evaluation by squeeze-flow Palavras-chave:

Leia mais

ANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO.

ANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO. ANÁLISE MECÂNICA E MICROESTRUTURAL DE UM AÇO BAIXO CARBONO (ABNT 1015), SUBMETIDO À RECRISTALIZAÇÃO TÉRMICA PÓS-DOBRAMENTO. Renan Rodrigues Araújo Instituto Federal do Pará - IFPA E-mail: eng.prod.renan@hotmail.com

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE A LUBRICIDADE DE COMBUSTÍVEIS E A VIBRAÇÃO ORIUNDOS DO CONTATO ESFERA-DISCO PLANO DE AÇO AISI USANDO A TRANSFORMADA DE FOURIER

CORRELAÇÃO ENTRE A LUBRICIDADE DE COMBUSTÍVEIS E A VIBRAÇÃO ORIUNDOS DO CONTATO ESFERA-DISCO PLANO DE AÇO AISI USANDO A TRANSFORMADA DE FOURIER CORRELAÇÃO ENTRE A LUBRICIDADE DE COMBUSTÍVEIS E A VIBRAÇÃO ORIUNDOS DO CONTATO ESFERA-DISCO PLANO DE AÇO AISI 52100 USANDO A TRANSFORMADA DE FOURIER A.C.M. de Farias 1 ; A.A.S. Medeiros; J.J. de Oliveira

Leia mais

Elementos de máquina. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Diego Rafael Alba E Elementos de máquina Diego Rafael Alba 1 Conceitos VEDAÇÃO: Processo usado para impedir a passagem, de maneira estática ou dinâmica, de líquidos, gases e sólidos particulados (pó) de um meio para outro.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE NITRETAÇÃO A PLASMA NA RESISTÊNCIA AO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO API 5L X70

INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE NITRETAÇÃO A PLASMA NA RESISTÊNCIA AO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO API 5L X70 INFLUÊNCIA DA PRESSÃO DE NITRETAÇÃO A PLASMA NA RESISTÊNCIA AO DESGASTE MICROABRASIVO DO AÇO API 5L X70 Henver Effgen Ludovico Ramos¹; Adonias R. Franco Jr¹; Estéfano A. Vieira henvereffgen@hotmail.com

Leia mais

ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS

ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS Alta performance em equipamentos vibratórios Rolamentos para Equipamentos Vibratórios Designações dos rolamentos NSK para equipamentos vibratórios Rolamentos para

Leia mais

Série: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação

Série: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: FBOT - Bomba de óleo térmico Aplicação Desenvolvida para trabalhar no bombeamento de óleos térmicos orgânicos. Pode ser utilizada na indústria farmacêutica, química, alimentícia,

Leia mais

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo IV Aula 01 Acabamento superficial Rugosidade A importância do estudo de acabamento superficial aumenta à medida que cresce a precisão de ajuste

Leia mais

ENSAIO DE FADIGA DE CONTATO EM ENGRENAGENS (FZG) FZG-LASC

ENSAIO DE FADIGA DE CONTATO EM ENGRENAGENS (FZG) FZG-LASC FZG-LASC Nome : Fábio Koda Orientador: Dr. Carlos Henrique da Silva 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. REVISÃO BIBRIOGRÁFICA (Movimentos das engrenagens e PHC) 3. EQUIPAMENTO FZG 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL FZG-LASC

Leia mais

ESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓLEO

ESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓLEO ESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓLEO Introdução Aluna: Hannah Alves Pinho Orientador: Mônica F. Naccache e Aline Abdu Foram realizados testes experimentais utilizando fluidos modelos

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Válvulas Guilhotinas FKB modelo VGU-11 tem como função o bloqueio na vazão de fluídos abrasivos. São equipamentos robustos para instalação entre flanges, do qual possui corpo Flangeado,

Leia mais