CIA DOS CURSOS ARQUITETURA DE INTERIORES 2010 PROF. ANA CRISTINA LACERDA CONFORTO
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- Giovanni Imperial Bugalho
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1 CIA DOS CURSOS ARQUITETURA DE INTERIORES 2010 PROF. ANA CRISTINA LACERDA CONFORTO palavra conforto significado - uma experiência agradável, sensação de prazer, de plenitude, de bem-estar espiritual, bem-estar material, comodidade física satisfeita e aconchego origem da palavra - verbo confortar que vem do latim confortare e tem a mesma origem que força - levar força significava consolar objetivo adequar os princípios físicos envolvidos e as necessidades de caráter ambiental, higrotérmicas, visuais, acústicas e da qualidade do ar ao ambiente construído na arquitetura conforto está relacionado à questão de proporcionar aos assentamentos humanos as condições necessárias de habitabilidade com a utilização racional dos recursos disponíveis produto arquitetônico deve corresponder conceitual e fisicamente às necessidades e condicionantes do meio ambiente natural, além das condicionantes culturais e econômicas de cada sociedade conjunto de valores que se referem ao conforto 1 : no contexto ambiental: - o homem saber-se abrigado e vestido conforme o clima e o tempo - o homem sentir-se protegido contra as intempéries e a invasão no contexto sócio-cultural: - visível e audível quando necessário 1 SCHMID, 2005, p.49
2 2 - respeitado no seu repouso - livre de obrigações - seguro de que o abrigo é estável e permanente no contexto psico-espiritual: - sentir-se especial - identidade reafirmada pelo ambiente CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO estudo das condições térmicas, acústicas, luminosas e energéticas e os fenômenos físicos a elas associados como um dos condicionantes da forma e da organização do espaço considerações fundamentais para o projeto arquitetônico: - o sítio - a geografia do lugar - o relevo - a natureza do lugar - o clima do lugar - a vegetação - a latitude e longitude - a luz natural - os ventos dominantes - a trajetória aparente do sol - os materiais - as técnicas construtivas CONFORTO TÉRMICO é um estado de espírito que reflete a satisfação com o ambiente térmico que envolve a pessoa 2 2 LAMBERTS, DUTRA, PEREIRA, 1997, p.41
3 3 sensação de conforto térmico - quando o homem perde para o ambiente, sem recorrer a nenhum mecanismo de termorregulação, o calor produzido pelo metabolismo compatível com sua atividade principais variáveis climáticas do conforto térmico: temperatura umidade velocidade do ar radiação solar incidente características locais que influem na temperatura do lugar: regime de chuvas vegetação permeabilidade do solo águas superficiais e subterrâneas topografia homem: animal homeotérmico temperatura interna constante média 37 C energia térmica produzida pelo organismo humano proveniente de reações químicas internas metabolismo queima das calorias existentes nos alimentos energia aparelho termorregulador que controla a redução dos ganhos ou o aumento das perdas de calor através dos mecanismos de controle pele principal órgão termorregulador através da pele se realizam as trocas de calor com o meio vestimenta: barreira para as trocas de calor por convecção reduz o ganho de calor relativo à radiação solar direta, as perdas em condições de baixo teor de umidade e o efeito refrigerador do suor mecanismos termorreguladores frio: vaso constrição periférica vasos capilares mais próximos à pele se contraem e os mais próximos aos órgãos internos se dilatam resfriamento da pele evitando perdas de calor por radiação ou convecção
4 4 arrepio movimento muscular que aquece a pele por atrito além de aumentar a sua rugosidade evitando perdas de calor por convecção instintivos curvar o corpo a fim de diminuir a área de exposição da pele culturais esfregar as mãos, atividade física, ingestão de bebida quente mecanismos termorreguladores calor: vasodilatação periférica aumento da temperatura da pele, incrementando perdas de calor por convecção e radiação suor evaporação aumenta as perdas de calor do corpo calor: energia que pode ser acumulada quando uma forma de energia é transformada em outra, parte desta energia se torna calor calor sensível é o calor transferido entre duas porções de matéria com diferença de temperatura transmitido por condução, convecção ou radiação calor latente é a porção de energia necessária para mudar o estado físico da matéria: sólido, líquido ou gasoso trocas térmicas secas são as que envolvem variações de temperatura: condução: transferência de calor através dos corpos sólidos material bom condutor de calor interposto a dois corpos a diferentes temperaturas atua de modo a aproximá-las bons condutores metais médios condutores pedra, concreto, vidro maus condutores isolantes térmicos madeira, lã, cortiça convecção: troca de calor entre dois corpos que se desloca associado a porções da matéria
5 5 um dos corpos é sólido e o outro um fluído - líquido ou gás radiação: transferência de energia na forma de ondas eletromagnéticas através do espaço quando absorvida pela matéria se converte em calor trocas térmicas úmidas envolvem água e são provenientes da mudança de estado de agregação da água do estado líquido para o estado de vapor e do estado de vapor para o estado líquido: evaporação troca térmica úmida proveniente da mudança do estado líquido para o gasoso condensação troca térmica úmida decorrente da mudança do estado gasoso do vapor d água contido no ar, para o estado líquido fechamentos arquitetura - invólucro que envolve o ser humano elementos utilizados para barrar e separar fluxos entre os ambientes trocas de energia luz ou calor atuam diretamente no invólucro construído radiação solar fator que incide sobre os fechamentos materiais de construção distintos fechamentos opacos: incapacidade de transmitir a radiação solar para o ambiente interno transmissão de calor acontece quando há uma diferença de temperatura entre as superfícies interna e externa sentido do fluxo de calor será sempre da superfície mais quente para a mais fria troca de calor com o meio exterior condução através do fechamento troca de calor com o meio interior inércia térmica fluxo térmico fechamentos transparentes
6 6 capacidade de transmitir a radiação solar para o ambiente interno trocas térmicas: condução, convecção e radiação orientação e tamanho das aberturas tipos de vidro proteções solares internas ou externas climatização artificial sistema artificial para resfriamento ou aquecimento do ambiente sistemas: ventilação mecânica exaustores e ventiladores aquecimento aquecedores (elétricos, a gás, a óleo), lareiras, calefação de pisos resfriamento ar condicionado individual, split ou minicentral, multisplit, self contained, chiller e fan-coil ACÚSTICA ARQUITETÔNICA estuda as relações entre as variáveis do som que interagem com os espaços edificados e o meio sonoro resultante da geração, propagação e percepção sonora, com enfoque no conforto humano som: mais antiga e importante forma de comunicação humana por intermédio da palavra falada fonte de prazer estético através da música, da oratória e dos sons agradáveis do ambiente natural comporta valores negativos trazidos por ruídos desagradáveis ou muito intensos, que podem vir a perturbar a comunicação sonora, a privacidade, o repouso e o sono das pessoas e em situações críticas, provocar danos físicos e mentais em indivíduos expostos a ruídos intensos durante longo tempo toda vibração ou onda mecânica gerada por um corpo vibrante, passível de ser detectada pelo ouvido humano
7 7 a partir da fonte, se propaga em todas as direções, segundo uma esfera requer um meio qualquer para se propagar sólido, líquido ou gasoso não se propaga no vácuo ondas sonoras resultado das oscilações de moléculas do meio de propagação em torno de suas posições de equilíbrio freqüência e período número de oscilações ou ciclos por unidade de tempo velocidade de propagação o som se propaga em velocidade diretamente proporcional à densidade do meio intensidade do som energia com que o som chega ao receptor propriedades do som: difração propriedade que uma onda sonora possui de transpor obstáculos posicionados entre a fonte sonora e a recepção, mudando sua direção e reduzindo sua intensidade refração mudança de direção que uma onda sonora sofre quando passa de um meio de propagação para outro ressonância vibração de determinado corpo por influência da vibração de outro, na mesma faixa de freqüência reflexão o comportamento do som sobre uma superfície é igual ao da luz inteligibilidade principal característica acústica de um ambiente reflete o grau de entendimento das palavras em seu interior reverberação prolongamento necessário de um som produzido a título de sua inteligibilidade em locais mais afastados da fonte produtora recintos fechados eco fenômeno que ocorre quando o som, refletido por uma ou mais superfícies, retorna a um mesmo receptor num intervalo de tempo maior que 1/15 do segundo ruído todo som indesejável ruído aéreo transmitido através do ar vozes, buzinas, etc
8 8 ruído de impacto decorrente de qualquer percussão sobre um sólido ou membrana flexível queda de objetos, passos, etc comportamento acústico dos matérias quando uma onda sonora incide sobre um obstáculo: parte dela é transmitida através do material via aérea parte dela é propagada através do material via sólida parte é absorvida pelo obstáculo restante é refletido para o ambiente de origem da fonte bom isolante acústico material reflete grande parte da energia sonora incidente, evitando que ela seja transmitida de um ambiente para o outro mau absorvente situação inversa onde uma onda sonora é absorvida em grande parte por um material e pouco será refletido ou transmitido materiais e sistemas isolantes acústicos materiais e sistemas absorventes acústicos tratamento acústico de ambientes: oferecer boas condições de audibilidade através das absorções acústicas dos revestimentos internos pisos, paredes, tetos e/ou através da geometria interna bloqueio ruídos externos que possam perturbar a boa audibilidade do espaço bloqueio dos ruídos produzidos no espaço de maneira a não perturbar o entorno esquadrias acústicas barreiras acústicas ruído de impacto em lajes de piso ruído de impacto em coberturas metálicas divisórias acústicas ambientes corporativos home theaters auditórios bares e restaurantes
9 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, Régio Paniago. Acústica Arquitetônica. 2ª Ed. Brasília: Thesaurus, FROTA, Anésia. Geometria da insolação. São Paulo: Geros, FROTA, Anésia; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel, HAUSLADEN, Gerhard; TICHELMANN, Karsten. Interiors Construction Manual. Integrated Planning, finishings and fitting-out technical services. Munich: Detail, LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O.R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW Editores, MAJOR, Mark; SPEIRS, Jonathan; TISCHHAUSER, Anthony. Made of light. The art of light and architecture. Germany: Birkhauser, MOMMERTZ, Eckard. Acoustics and Sound Insulation. Munich: Detail, SCHMID, Aloísio Leoni. A idéia de conforto. Curitiba: Pacto Ambiental, SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica e condicionamento de ar. 5ª Ed. São Paulo: Edtal Empresa Termo Acústica Ltda., SOUZA, Léa Cristina; ALMEIDA, Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís. Bê-a-bá da acústica arquitetônica. São Carlos: EdUFScar, VIANNA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana Carla S. Iluminação e Arquitetura. 3ª ed. São Paulo: Geros S/C Ltda, 2007.
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