PRINCÍPIOS BIOCLIMÁTICOS PARA O PROJETO DE EDIFICAÇÕES EM OURO PRETO / MG
|
|
- Branca Flor Estela Delgado Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRINCÍPIOS BIOCLIMÁTICOS PARA O PROJETO DE EDIFICAÇÕES EM OURO PRETO / MG ROCHA, Jozielle Marques da 1 GOMES, Adriano P. 2 INTRODUÇÃO Um projeto arquitetônico deve se adaptar às características do meio em que está inserido. De acordo com Romero (1998), os exemplos de boa arquitetura, representados pelas construções e traçados primitivos, são realizações que evidenciam um profundo conhecimento do lugar da implantação do projeto. Dessa forma, se forem estabelecidos princípios que considerem as inter-relações do ambiente com o espaço construído, estar-se-ia contribuindo para a construção de edificações com adequação térmica e salubridade ambiental. Dessa forma, a qualidade ambiental dos espaços habitacionais está intimamente relacionada a uma resposta adequada aos condicionantes climáticos do local onde a edificação estiver inserida. Para se obter condições de conforto compatíveis com as exigências dos usuários e racionalizar o consumo de energia, é necessário tratar a questão do projeto bioclimático desde a concepção arquitetônica. Várias estratégias como os dispositivos de proteção solar (brises), novos sistemas de fechamento, elementos arquitetônicos que melhorem as condições da ventilação natural, novos materiais isolantes podem ser utilizados, dependendo dos condicionantes climáticos. Por outro lado, o desconhecimento das estratégias passivas de condicionamento pode gerar edificações com problemas ambientais, como por exemplo, o aquecimento ou resfriamento excessivo, ou a criação de fungos na face interior das paredes. Neste sentido, é comum encontrarmos moradores e estudantes na cidade de Ouro Preto / MG se queixando do mofo nas paredes e da falta de insolação dos ambientes. Não se trata de uma conseqüência do clima do local; na verdade, trata-se da falta de adequação aos condicionantes climáticos locais. Tendo em vista estas considerações, esta pesquisa parte do reconhecimento de que a má qualidade das edificações residenciais populares em Ouro Preto está ligada, em sua maioria, ao desconhecimento de técnicas construtivas, vernaculares ou acadêmicas, que proporcionem conforto higrotérmico (umidade e temperatura) nos ambientes. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar as práticas de projeto que promovam edificações eficientes em Ouro Preto / MG sob a ótica do conforto higrotérmico. É de grande importância a criação de um arcabouço teórico sobre boas práticas construtivas em Ouro Preto, pois muitos moradores da cidade se queixam de problemas que poderiam ser resolvidos na fase projetual, como problemas com umidade excessiva, má ventilação dos ambientes, mofo nas paredes, iluminação natural insuficiente e outros. 1 Discente do Curso Técnico em Edificações, 3º ano integrado, IFMG-OP, jozielleguidini@yahoo.com.br 2 Instituto Federal de Minas Gerais campus Ouro Preto, CODADES, adriano.gomes@ifmg.edu.br 261
2 MATERIAIS E METÓDOS Algumas metodologias diretas de bioclimatologia aplicada às edificações utilizam cartas bioclimáticas. Essas cartas associam o comportamento climático do entorno e as estratégias indicadas para cada período do ano com uma zona de conforto térmico. Por meio da avaliação dos dados climáticos (temperatura de ar, umidade relativa, pressão barométrica e outros) inseridos na carta, pode-se obter as estratégias de projeto mais indicadas para adaptar a edificação ao clima local. A partir de análises realizadas por Goulart et al. (1994), concluiu-se que a metodologia mais apropriada ao clima tropical era a carta bioclimática de Givoni para países em desenvolvimento. A carta adotada para Ouro Preto relaciona a temperatura do ar e a umidade relativa a fim de se obter estratégias de projeto para cada zona do diagrama. O método empregado nesta pesquisa é o trabalho exploratório constituído por pesquisa bibliográfica e estudos de caso. O desenvolvimento deste trabalho abrange seguintes etapas: Análise bioclimática (Etapa cumprida). A partir dos dados climáticos coletados no ano de 2011 pela estação meteorológica da Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP, de responsabilidade do Prof. Dr. Henor Artur de Souza, definir as estratégias de projeto adequadas ao clima local, por meio da análise da carta bioclimática _Como os dados climáticos ainda não foram tratados, a caracterização do clima foi realizada por meio da análise de dados simplificados fornecidos pela Prefeitura de Ouro Preto. Avaliação bioclimática (Em andamento). Nesta etapa, é feita uma revisão bibliográfica sobre as estratégias passivas de projeto que proporcionem conforto ambiental na região. Estudos de caso (Em andamento). Na revisão de literatura, também é feito um estudo sobre as técnicas construtivas utilizadas na formação de Ouro Preto que buscavam a eficiência higrotérmica. É realizada a leitura e o fichamento da bibliografia levantada e adquirida no decorrer da pesquisa. Análise e discussão dos resultados. Nesta etapa, será feito um cruzamento dos dados para análise em forma de croquis. Elaboração do Manual. Por último, a formulação das recomendações técnico-construtivas o projeto de edificações eficientes em Ouro Preto. RESULTADOS PARCIAIS A análise das práticas de projeto que promovem edificações eficientes se inicia com a caracterização do clima local. Segundo o Setor Operacional da Prefeitura de Ouro Preto / MG (2011), o clima da cidade é o tropical de altitude úmido, característico das regiões montanhosas, com chuvas durante os meses de dezembro a março e geadas ocasionais em junho e julho. Os ventos predominantes são de sudeste para noroeste e a umidade relativa do ar média é de 65 %. A temperatura anual média é de 17,4 C, sendo janeiro o mês com o valor máximo da temperatura do ar (28 C) e julho com o valor mínimo (4 C). A média das temperaturas máximas é de 22,6 C e a média das mínimas 13,1 C. 262
3 Inserindo os dados climáticos (temperatura e umidade) na carta de Givoni para países em desenvolvimento, obtiveram-se as zonas do diagrama afetadas e as respectivas estratégias que podem proporcionar conforto térmico considerando o clima de Ouro Preto / MG. Observou-se que um grande percentual das variáveis climáticas se encontrou na zona de conforto térmico. Este comportamento ocorreu, principalmente, devido ao uso de dados com valores médios. Mas, as edificações serão menores adaptadas ao clima local, se atenderem às estratégias identificadas na carta: ventilação (zona 2), massa térmica/aquecimento solar (zona 7) e aquecimento solar passivo (zona 8). Dentre as estratégias recomendadas, a massa térmica para aquecimento é a mais solicitada. DISCUSSÃO A seguir, apresenta-se uma breve discussão das estratégias bioclimáticas propostas para a região de Ouro Preto / MG com o referencial teórico consultado até o momento. A ventilação é o meio essencial para a manutenção da qualidade e renovação do ar interno, sendo responsável pela refrigeração e diluição dos poluentes. Uma boa ventilação contribui para a saúde e conforto dos ocupantes. Tal é sua importância, que se tornou nos últimos vinte anos uma ciência entre os projetistas (BITTENCOURT, 2006). Em algumas regiões do Brasil, o ar condicionado pode ser substituído por um sistema de ventilação natural como estratégia de resfriamento, desde que bem projetado. Janelas amplas, mas sombreadas; venezianas móveis e elementos vazados como os cobogós proporcionam altas taxas de ventilação e controle da incidência da luz natural, sendo capazes de satisfazer as exigências de conforto térmico. Várias estratégias podem ser utilizadas para propiciar uma ventilação mais adequada aos ambientes. A ventilação cruzada é uma dessas estratégias e é obtida por aberturas em paredes opostas ou adjacentes. Uma pressão positiva do vento em uma fachada e negativa em outra, provoca um movimento de ar através do ambiente, no sentido da alta para baixa pressão. É possível aplicar de forma aproximada métodos para visualizar onde existem pressões altas ou baixas pressupondo como será a ventilação, que é dependente da quantidade de pressão, velocidade e da altura das janelas para se obter correntes cruzadas (CORBELLA; YANNAS, 2003). As divisões internas têm um grande efeito em relação ao padrão do fluxo de ar. A má disposição das divisórias internas pode implicar em taxas médias de ventilação muito baixas. Segundo Lamberts (1997), projetando espaços fluidos e expondo mais a edificação as brisas do verão, pode-se melhorar o desempenho da edificação não somente em relação à ventilação, mas também no aumento da luz natural e nos ganhos de calor. Deve-se pensar nas entradas e saídas de ar dos ambientes. As janelas situadas a meia altura impedem a saída do ar quente próximo a laje. Aberturas de entrada maiores que as saídas reduzem o fluxo de ar, embora propiciem uma distribuição mais uniforme da velocidade do ar dentro do ambiente. A saída do ar no ambiente é tão importante quanto a entrada. Aberturas na parte mais alta da parede (no nível do forro) facilitam a saída do ar quente (MONTENEGRO, 1984). 263
4 A escolha do tipo de esquadrias também influencia no conforto térmico dos usuários. Além das características importantes como aspectos estéticos, de custos, privacidade e segurança, os condicionantes ambientais também devem ser considerados nesta escolha. De acordo com Cunha (2006), o ideal é que as esquadrias das janelas permitam a ventilação higiênica (próxima ao forro) e de conforto (que interfere diretamente na sensação de conforto dos ocupantes). Já a massa térmica pode ser utilizada para aquecer ou resfriar os ambientes de uma edificação. Para as condições climáticas de Ouro Preto, a massa térmica para aquecimento é uma estratégia passiva que, se bem projetada, diminuirá a oscilação e aumentará os valores da temperatura interna no período noturno, promovendo conforto ambiental. Construir fechamentos opacos de maior espessura e menor área de aberturas, orientando-as para o sol, é a forma mais simples de usar a massa térmica para aquecimento em uma edificação (LAMBERTS, 1997). Em locais com temperaturas externas baixas no inverno, como no caso de Ouro Preto, a insolação direta aquece as paredes, que retêm calor. O calor acumulado pelas paredes durante o dia é devolvido ao ambiente interno durante a noite, devido a sua inércia térmica. Esse comportamento dos fechamentos pode ser maximizado por meio de estratégias passivas como na utilização de termoacumulador ou paredes Trombe. Segundo Izard e Guyot (1980), os termoacumuladores são paredes de acumulação com uma película de vidro para evitar a perda de calor por convecção e radiação para o exterior. Esta estratégia permite que o ar quente suba, puxando o ar mais frio pela abertura inferior do sistema, criando uma rede de convecção induzida pelo aquecimento do ar no espaço entre o vidro e a parede. O ganho de calor é uma condição necessária para se alcançar uma aclimatação dos ocupantes em regiões onde a temperatura está abaixo da faixa de conforto. Outra estratégia de aquecimento passivo dos ambientes é promover o ganho de calor a partir de fontes renováveis como a radiação solar direta. O aquecimento solar passivo pode ser alcançado pelo ganho de calor direto ou indireto. No ganho de calor direto, a radiação solar penetra diretamente no ambiente interno por meio de janelas, fechamentos de vidro, claraboias ou domos orientados para o sol oeste, aquecendo os ambientes. Conforme afirma Brown (2004), se a edificação for locada de forma que o maior eixo da casa esteja voltado para o sol, o aquecimento solar da edificação será obtido de forma satisfatória. A disposição das paredes internas também deve favorecer a penetração profunda do sol. No ganho de calor indireto, a radiação solar é captada e posteriormente, distribuída, como nos jardins de inverno. Porém, os excessos de ganhos térmicos podem comprometer o grau de satisfação dos usuários. Os jardins de inverno devem ser ventilados, possibilitando trocas térmicas entre o interior e exterior da edificação, diminuindo os ganhos de calor pelos ambientes internos. 264
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Torna-se cada vez mais importante considerar os componentes energético-climáticos nas relações que determinam as decisões de projeto, uma vez que o manejo e o controle do consumo de energia na edificação se tornaram uma necessidade em nível mundial e, em especial, no contexto brasileiro. Ao final da pesquisa, os resultados da análise permitirão a criação de um manual ilustrado de boas práticas construtivas a ser considerado na fase de projeto, estabelecendo estratégias adequadas ao clima de Ouro Preto / MG que garantam conforto higrotérmico nas edificações. BIBLIOGRAFIA BITTENCOURT, Leonardo; CÂNDIDO, Christhina. Introdução à ventilação natural. 2. ed. Maceió: EDUFAL, BROWN, G. Z. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, CUNHA, Eduardo Grala da. Elementos de Arquitetura de Climatização Natural. 2. ed. Porto Alegre: Editora Masquatro, GOULART, S. et al. Bioclimatologia aplicada ao projeto de edificações visando o conforto térmico. Florianópolis: UFSC, Relatório interno 02/94 - NPC. IZARD, Jean-Louis; GUYOT, Alain. Arquitectura bioclimática. Barcelona: Gustavo Gili, LAMBERTS, Roberto. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, MONTENEGRO, Gildo. Ventilação e cobertas: estudo teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blucher, PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO / MG SETOR OPERACIONAL. Dados climáticos de Ouro Preto / MG. Ouro Preto: (...), ROMERO, M. A. B. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda,
ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO E DESIGN DISCIPLINA: CONFORTO AMBIENTAL 1 ANÁLISE PROJETUAL DA RESIDÊNCIA SMALL HOUSE TÓQUIO, JAPÃO. ARQUITETOS: KAZUYO SEJIMA E
Leia maisarquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Construção Metálica Escola de Minas Universidade Federal de Ouro Preto arquitetura bioclimática e desempenho térmico t de edificações Henor Artur de Souza
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia mais7º Simpósio de Ensino de Graduação
INSOLAÇÃO EM EDIFICAÇÕES 7º Simpósio de Ensino de Graduação Autor(es) ISABELA SABOYA PINTO LIMA Orientador(es) SUELI MANÇANARES LEME 1. Introdução O conforto térmico é um atributo necessário em edificações
Leia maisPARCERIA UNIVERSIDADE-GOVERNO COMO FONTE DE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO PARA O MEIO PROFISSIONAL E ACADÊMICO
PARCERIA UNIVERSIDADE-GOVERNO COMO FONTE DE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO PARA O MEIO PROFISSIONAL E ACADÊMICO Arq. MSc. Eduardo Grala da Cunha Universidade de Passo Fundo/RS, Unochapecó/SC, e-mail: egcunha@terra.com.br.
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 10
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 10 PSICROMETRIA PSICROMETRIA PSICROMETRIA CARTA PSICROMÉTRICA ESTUDOS CLÁSSICOS Olgyay Givoni, Fanger PREOCUPAÇÃO COM O EDIFÍCIO E SEU DESEMPENHO
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Introdução Movimentos da terra Diagramas solares Análises de proteções
Leia maisRelatório: Ambientes de permanência prolongada com piscina sobre cobertura
Relatório: Ambientes de permanência prolongada com piscina sobre cobertura Equipe Núcleo de Edificações Residenciais CB3E Florianópolis, setembro de 2012 CB3E - Centro Brasileiro de Eficiência Energética
Leia maisCASH CARIBBEAN AFFORDABLE SOLAR HOUSE. Casa Solar Acessível Caribenha
CASH CARIBBEAN AFFORDABLE SOLAR HOUSE Casa Solar Acessível Caribenha ESCOLHA DA CASA PAÍS LATINO CLIMA TROPICAL CASA PERMEÁVEL POSSIVEL ALCANCE DE INTERESSE SOCIAL CASH HOME Slogan: Ser verde e acessível.
Leia mais4 Estudo de casos. Janelas: 1 gene para o percentual da largura total da parede que a janela irá ocupar (número entre 0 e 1);
4 Estudo de casos Este capítulo apresenta estudo de casos para averiguar a eficácia do modelo definido no capítulo 3. Para provar que os conceitos funcionam e que o método é viável, decidiu-se otimizar
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia mais2. Produção Arquitetônica e Eficiência Energética
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL ECO-EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS EDIFICAÇÕES - Versão Revisada e Resumida
Leia maisInsolação no projeto de arquitetura
Insolação no projeto de arquitetura Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc DTC e PROARQ FAU/UFRJ www.fau.ufrj.br/proarq Barroso-krause@proarq.ufrj.br Conhecer as necessidades ambientais da atividade prevista
Leia maisSoluções Sustentáveis
ANA ROCHA MELHADO Soluções Sustentáveis EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS IV SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL RIO DE JANEIRO, junho de 2011 SÍTIO E CONSTRUÇÃO (6 18) 1 - Relação do Edifício com o
Leia maisProfa. Cláudia Naves David Amorim
ABDEH -Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar Curso: Projeto de Hospitais Sustentáveis - 17 e 18 de abril -São Paulo Profa. Cláudia Naves David Amorim LACAM Laboratório de
Leia maisOS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA
OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA Prof. ENEDIR GHISI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento
Leia maisPROJETO FINAL 2014-2. Alunos: Turma: Sistema de condicionamento de ar central residencial PIC Projeto de Instalações de Condicionamento de Ar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA - CAMPUS SÃO JOSÉ Projetos de Instalação de Ar Condicionado
Leia maisComo as Novas Tecnologias "Inteligentes" de Controle de Temperatura Reduzem o Consumo de Energia nas Residências
Como as Novas Tecnologias "Inteligentes" de Controle de Temperatura Reduzem o Consumo de Energia nas Residências por Eszter Körtvélyesi Sumário executivo Dependendo da localização física de uma residência,
Leia maisMCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA
MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos
Leia maisTRABALHO 1 - ANÁLISE PROJETUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CONFORTO AMBIENTAL I PROFª RITA SARAMAGO TRABALHO 1 - ANÁLISE PROJETUAL PROJETO: SUGAWARADAISUKE ARCHITECTS LOANY GONZAGA.LUIZA DALVI.MÁRCIA MICHELLE.THAÍS MARA 1.ANÁLISE
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisEficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 Valdir Specian¹; Priscilla Daiane Soares Martins²; Elis Dener Lima Alves³ ¹Orientador, docente
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisMÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO TERMICO DE EDIFICIO ESCOLAR ATRAVES DO PROGRAMA ENERGYPLUS
ANÁLISE DO DESEMPENHO TERMICO DE EDIFICIO ESCOLAR ATRAVES DO PROGRAMA ENERGYPLUS Luis Fernando Malluf Sanchez Faculdade de Engenharia Civil CEATEC luis.fms1@puccampinas.edu.br Claudia Cotrim Pezzuto Faculdade
Leia maisO conceito do conforto. térmico humano
O conceito do conforto 1 térmico humano Projeto FEUP 2014/2015 MIEQ Equipa Q1FQI04_1 Supervisor: José Inácio Martins Monitor: Helder Xavier Nunes 2 1.INTRODUÇÃO Como ocorre a regulação da temperatura corporal
Leia maisANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO PARA O PERÍODO DE INVERNO NO HOSPITAL ESCOLA DE SÃO CARLOS
ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO PARA O PERÍODO DE INVERNO NO HOSPITAL ESCOLA DE SÃO CARLOS Marieli Azoia Lukiantchuki (1); Monica Faria de Almeida Prado (2); Rosana Maria Caram (3) (1) Departamento de Arquitetura
Leia maisAutor(es) ROSIMARY COUTO PAIXÃO. Orientador(es) ADRIANA PETITO DE ALMEIDA SILVA CASTRO. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1.
19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DE COBERTURAS DE POLICARBONATO E ACRÍLICO: ESTUDO DE CASO NO CAMPUS DA UNIMEP EM SANTA BÁRBARA DOESTE Autor(es) ROSIMARY COUTO PAIXÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. Adeildo Cabral da Silva, Professor-Pesquisador, Construção Civil, Centro Federal de
Leia maisANAIS ELETRÔNICOS - 1ª JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO DO IFTO
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA: RECOMENDAÇÕES APROPRIADAS PARA PALMAS/TO Djean da Costa BARBOSA (1); Mariana Brito de LIMA (2); (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do TO, AE 310 SUL, Avenida
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama
Leia maisÉ PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CPCEM/2013) É PERMITIDO O USO DE CALCULADORA PADRÃO NÃO CIENTÍFICA E RÉGUA ESCALÍMETRO
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO
Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO Arnoldo Wendler Sistema Construtivo 1 Sistema Construtivo 2 Sistema Construtivo Sistema Construtivo 3 Sistema Construtivo Comunidade da Construção DIRETRIZES
Leia maisAr Condicionado. Tipos de aparelhos
Ar Condicionado As pessoas passam, porventura, até cerca de 90 % das suas vidas nos espaços confinados, seja nas suas residências, no trabalho, nos transportes ou mesmo em espaços comerciais. A questão
Leia maisContextualizando... 42% do consumo de energia em edificações é destinado a operação e manutenção das edificações + promoção de conforto
CASA EFICIENTE Edificações e consumo total de energia elétrica 42% do consumo de energia em edificações é destinado a operação e manutenção das edificações + promoção de conforto Evolução dos Consumos
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:
SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO. Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES
Seminário: Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES Arnoldo Wendler Sistema Construtivo Estudo de viabilidade Anteprojeto arquitetônico Comercialização
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL EM MADEIRA
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL EM MADEIRA Ricardo Dias Silva (1); Admir Basso () (1) DAU/UEL, e-mail: rdsilva@uel.br () EESC/USP, e-mail: admbasso@sc.usp.br RESUMO Este
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisAMBIENTE EFICIENTE Consultoria
AMBIENTE EFICIENTE Consultoria ESCOPO DOS SERVIÇOS CERTIFICAÇÃO LEED A certificação LEED pode ser aplicada no Brasil em oito tipologias: Novas Construções (New Construction) Edifícios Existentes Operação
Leia mais1 Desempenho térmico
Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação
Leia maisVamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia
Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Que podemos nós fazer? Eficiência Energética Utilização Racional da Energia, assegurando os níveis de conforto e de qualidade de vida. Como?
Leia maisECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA.
ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA. 1 Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia dos oceanos são formas indiretas de energia solar.
Leia maisComeça por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade?
Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? CAMPANHA DE QUEM É A RESPONSABILIDADE? Início da Campanha outubro de 2009 Objetivo: Implementar a A3P e incentivar os servidores para adoção
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisEstudo comparativo do comportamento térmico de quatro sistemas de cobertura. Um estudo experimental para a reação frente ao calor.
Estudo comparativo do comportamento térmico de quatro sistemas de cobertura. Um estudo experimental para a reação frente ao calor. Francisco Vecchia Departamento de Hidráulica e Saneamento Escola de Engenharia
Leia maisCLIMA QUENTE E SECO Os ventos são quentes, secos e carregados poeira CLIMA QUENTE E ÚMIDO
VENTILAÇÃO E CLIMA CLIMA CLIMA QUENTE E SECO regiões desérticas próximas ao equador. Médias de temperatura muito altas e grande amplitude térmica, umidade baixa, a radiação solar é direta, quase sem a
Leia maisSELO CASA AZUL CAIXA. Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010
Cases empresariais - SBCS10 São Paulo, 9/NOV/2010 SELO CASA AZUL CAIXA Sandra Cristina Bertoni Serna Quinto Arquiteta Gerência Nacional de Meio Ambiente SELO CASA AZUL CAIXA CATEGORIAS E CRITÉRIOS SELO
Leia maisInstituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra
Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Bolsa de Integração à Investigação Bolseiro: Tiago Pereira da Silva Monteiro Professor Coordenador: Prof. Doutor João António Esteves Ramos
Leia maisIndústria da Construção Civil e Eficiência energética
Indústria da Construção Civil e Eficiência energética Marta Garcia Baltar, José Wagner Maciel Kaehler e Luís Alberto Pereira PPGEE - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Pontifícia Universidade
Leia maisOS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.
OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 1º semestre EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES FORMA/GRAU:( )integrado ( X ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisProjeto Racional de Fachadas
Secretaria de Estado do Meio Ambiente Governo do estado de São Paulo Projeto Racional de Fachadas Projeto Racional de Fachadas Projeto de Desempenho: Conforto Ambiental de Edificações Desenvolvimento Racional
Leia maisENERGIA. Energias passivas
Energias passivas ENERGIA Estes sistemas, quando bem dimensionados, são de longe mais económicos do que qualquer outro sistema que recorra a energia elétrica ou combustíveis convencionais. Com o aumento
Leia maisCAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL
CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais
Leia maisSUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL
FICHA TÉCNICA Empresa: Syene Empreendimentos Projeto: Syene Corporate Área Construída: 77.725,45 m² Data de implementação: 01/09/2010 Responsável: Jealva Fonseca Contato: jealva@syene.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisDISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo
DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO Maristela Gomes de Camargo Resumo: Este estudo discute os aspectos de usabilidade e ergonomia relacionados ao conforto térmico; e o
Leia maisEstratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG
Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG OLIVEIRA, Diego Damasio M. 1, MONTE, José Eduardo Carvalho 2 1. Dicente
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisDIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.
DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista
Leia maisFUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA
FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA Prof. Fabio Reis 2004 FUNDAMENTOS BÁSICOS DA METEOROLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA pg.- 02 VAPOR DE ÁGUA - NUVENS pg.- 20 PRESSÃO CARTA SINÓTICA
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E O CONFORTO AMBIENTAL NO LOTEAMENTO HBB EM TERESINA. TERESINA PI BRASIL. (Apoio CNPq) L. M. E. Kallas
PLANEJAMENTO URBANO E O CONFORTO AMBIENTAL NO LOTEAMENTO HBB EM TERESINA. TERESINA PI BRASIL. (Apoio CNPq) L. M. E. Kallas RESUMO No desenho urbano, a adequação bioclimática aproveita variáveis do clima
Leia maisMAIS JANELAS EFICIENTES
MAIS JANELAS EFICIENTES MAIS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA nos edifícios portugueses TEKTÓNICA 2014 Lisboa 06 de Maio de 2014 1 JANELAS EFICIENTES E A REABILITAÇÃO URBANA 2 JANELAS EFICIENTES E A SUSTENTABILIDADE
Leia maisestudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii
39_ 43 projeto térmico estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii Albano Neves e Sousa Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil Arquitetura e Georrecursos
Leia maisO conforto térmico como um processo de adaptação ambiental: repensando os padrões da habitação em São Paulo Joana Carla Soares Gonçalves
O conforto térmico como um processo de adaptação ambiental: repensando os padrões da habitação em São Paulo Joana Carla Soares Gonçalves O conceito mais atual de conforto térmico é aquele que relaciona
Leia maisClimas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DA SALA AULA ATELIÊ 1 DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DA SALA AULA ATELIÊ 1 DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS. Nathalya Luciano Buges - Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS
Leia maisFUNCIONAL TOPOGRAFIA SOLAR/ PRIMEIRA METADE DO TERRENO E O INFERIOR LOCADO MAIS A
FUNCIONAL IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) ACESSO(S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE ACESSO SOCIAL ACESSO ÍNTIMO
Leia maisAVALIAÇÃO NUMÉRICA DO DESEMPENHO TÉRMICO DO PRÉDIO SEDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA - MG
AVALIAÇÃO NUMÉRICA DO DESEMPENHO TÉRMICO DO PRÉDIO SEDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA - MG Élen Silva Ataíde(1); Henor Artur de Souza(2) (1)Arquiteta, MSc. - Universidade Federal de Ouro Preto, DECAT/EM,
Leia mais7 VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO
V Prognóstico Ambiental 7 VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS Este estudo visa avaliar as condições de Ventilação e Iluminação na região contida no perímetro da Operação Urbana do Porto
Leia maisEficiência Energética em Edifícios. J. Júlio Correia da Silva
J. Júlio Correia da Silva Workshop (Bio)Energia Resíduos Energias Renováveis e Eficiência Energética U. Évora 31 Maio 2010 A humanidade está a tomar consciência de que: - os recursos da Terra são finitos.
Leia maisAproveitamento Solar Passivo - Aproveitamento da energia para aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas.
GLOSSÁRIO Aproveitamento Solar Passivo - Aproveitamento da energia para aquecimento de edifícios ou prédios, através de concepções e estratégias construtivas. Ar Condicionado - Expressão utilizada largamente
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VENTILAÇÃO NATURAL E DA INÉRCIA TÉRMICA DO ENVELOPE CONSTRUTIVO EM EDIFICAÇÃO VERTICAL MULTIFAMILIAR
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VENTILAÇÃO NATURAL E DA INÉRCIA TÉRMICA DO ENVELOPE CONSTRUTIVO EM EDIFICAÇÃO VERTICAL MULTIFAMILIAR RESUMO Tiago Arent Longo (1); Luiz César de Castro (2) UNESC Universidade
Leia maisCritérios de classificação:
É com enorme satisfação que informamos que foi atribuído pelo ICNF o reconhecimento da ArcosHouse como Empreendimento de Turismo de Natureza. Critérios de classificação: Critérios para Reconhecimento (nº
Leia maisDesempenho Acústico das Fachadas Envidraçadas. Eng. Luiz Barbosa
Desempenho Acústico das Fachadas Envidraçadas Eng. Luiz Barbosa Objetivo Mostrar, de forma conceitual, a aplicabilidade do vidro em fachadas, tendo ele, não somente excelente desempenho acústico, mas sendo,
Leia maisAquecimento alternativo
34_Aquecedor domestico.qxd 17/11/2004 16:34 Page 90 AQUECEDOR DOMÉSTICO DE ÁGUA Divulgação Abrava/DASol Aquecimento alternativo Popularizar o produto é um dos objetivos do setor para 2005 Atualmente podemos
Leia maisThe art of handling. Energia
The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO
METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 13: ELEMENTOS CONSTRUTIVOS. 1ª PARTE Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro Data: 8
Leia maisAquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.
ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo
Leia maisFICHA TÉCNICA Eficiência Energética em Janelas Nº Pág.s: 05 nº n 14 29. Janeiro. 2007 Copyright 2006 - Construlink.com - Todos os direitos reservados.
FICHA TÉCNICA Eficiência Energética em Janelas Nº Pág.s: 05 nº 14 29. Janeiro. 2007 Eficiência Energética em Janelas 01 Quando escolhemos as janelas para uma edificação nova ou para um projecto de remodelação,
Leia maisNORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto
38 a. ASSEMBLEIA & 1º FORUM ANUAL 21 de Maio de 2010 NORMAS DE DESEMPENHO: Alinhamento da Arquitetura Brasileira aos Padrões Mundiais de Projeto Arquiteta Ana Maria de Biazzi Dias de Oliveira anabiazzi@uol.com.br
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência estabelece as orientações necessárias ao edital de Chamamento Público SECIDADES Nº 001/2011 para credenciamento
Leia maisLucca Schmidt Osellame, Márcio Rosa D Ávila(orientador) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, PUCRS. Resumo
Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social - HIS: potencial de integração de tecnologia inovadora na produção de projetos habitacionais arquitetura em contêiner Lucca Schmidt Osellame, Márcio Rosa
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011
COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia maisCLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR
CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA AGRICULTURA ANALISE DA CULTURA DO ALGODOEIRO ORIVALDO BRUNINI- JOÃO PAULO DE CARVALHO VANESSA BANCHIERI CIARELLI ANDREW PATRICK C,BRUNINI INSTITUTO AGRONÔMICO
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio
Leia maisDiretrizes construtivas utilizando o Zoneamento Bioclimático Brasileiro
Diretrizes const utilizando o Zoneamento Bioico Br Professor: Roberto Lamberts Mestranda: Mariana Garnica B. Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética em Edificações Introdução
Leia maisColectores Solares para Aquecimento de Água
Colectores Solares para Aquecimento de Água Pavilhões Desportivos e Piscinas S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt PORQUÊ A ESCOLHA DE PISCINAS E PAVILHÕES? Porquê a Escolha de Piscinas e Pavilhões?
Leia maisCONFORTO TÉRMICO EM APARTAMENTOS DE UM CONJUNTO HABITACIONAL EM MACEIÓ/AL
CONFORTO TÉRMICO EM APARTAMENTOS DE UM CONJUNTO HABITACIONAL EM MACEIÓ/AL José Eduardo Castro de Almeida (1); Ricardo C. Cabús (2) (1) Universidade Federal de Alagoas, Rua José de Alencar, 318 Farol Maceió/AL,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional
Leia maisEste é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR
Este é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR Considere um observador sobre a terra, onde há um plano imaginário onde o sol se projeta. A localização do sol
Leia mais