Facilitação de Comércio Principais Medidas

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1 CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva Facilitação de Comércio Principais Medidas I - A Facilitação de Comércio Atualizado em 25 de julho de A facilitação de comércio visa à simplificação, harmonização, padronização e modernização de procedimentos de comércio. O seu objetivo principal é melhorar os controles e a gestão dos processos, reduzir barreiras e custos de transação relativos ao comércio internacional, sem prejuízo da segurança e do combate às fraudes. A facilitação de comércio constitui uma das principais reivindicações do setor privado brasileiro é tema central na Organização Mundial de Aduanas (OMA) e objeto das negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC). Na OMA, a facilitação de comércio volta-se à desobstrução dos fluxos de comércio por meio de conceitos como o Operador Econômico Autorizado, o Single Window, o Coordinated Border Management, o ATA Carnet, a Convenção Revisada de Quioto, dentre outros. Na OMC, visa estabelecer um acordo multilateral quanto ao trânsito de bens, às taxas e formalidades relacionadas à importação e exportação, e às regras sobre transparência. Nesse sentido, a simplificação e a racionalização das atividades e procedimentos relacionados ao comércio exterior no Brasil são fundamentais para aumentar a competitividade das operações, atrair investimentos produtivos e gerar novos e melhores empregos. Dentre os objetivos da facilitação de comércio no Brasil, destacam-se: 1

2 Melhorar a coordenação das atividades dos diferentes órgãos do governo federal que atuam no comércio exterior; Ampliar o diálogo e a cooperação público-privado, conferindo maior previsibilidade e transparência às operações de comércio exterior; Modernizar e racionalizar normas e procedimentos administrativos, de modo a reduzir os custos operacionais, tanto para o Estado quanto para os agentes privados; Criar oportunidades para a ampliação do comércio e facilitar o acesso ao mercado externo para a empresa brasileira; Simplificar e facilitar as operações de comércio exterior sem prejuízo da segurança e dos controles necessários; Contribuir para a redução da fraude e da evasão fiscal, caracterizando ação muito mais ampla do que inicialmente parece, até porque a simplificação objetiva resultados para operadores e órgãos de controle, cada um com seu objetivo principal. II A CAMEX e a Facilitação de Comércio Com a edição da Resolução CAMEX nº 70, de 11 de dezembro de 2007, a Câmara de Comércio Exterior (CAMEX), integrante do Conselho de Governo da Presidência da República, deu um importante passo para incluir o tema Facilitação de Comércio em suas prioridades. Nesse sentido, por intermédio da Resolução CAMEX nº 16, de 20 de março de 2008, criou o Grupo Técnico de Facilitação do Comércio (GTFAC) na estrutura permanente do órgão, para funcionar como grupo de assessoramento técnico na formulação e implementação das políticas sobre este tema, atribuindo a presidência do grupo à Secretaria-Executiva da CAMEX (SE/CAMEX). 2

3 Desde então, a SE/CAMEX tem promovido uma série de reuniões, sobre as mais variadas vertentes em facilitação de comércio, com a participação de cerca de 40 órgãos de governo intervenientes no comércio exterior brasileiro. O GTFAC tem avançado significativamente para a construção de um ambiente mais célere, transparente e seguro para incremento da competitividade das empresas brasileiras no comércio internacional. A seguir, são apresentados os principais assuntos tratados, com seus respectivos relatos e desafios enfrentados. III - Principais Medidas 1. Criação do Operador Econômico Autorizado (OEA) no Brasil: este mecanismo constitui ferramenta moderna de gestão de risco, de acordo com os princípios e melhores práticas internacionais, a qual permitirá a liberação célere de operações parametrizadas como confiáveis, focando-se a fiscalização em empresas, origens, produtos ou outras condições que representem maior risco para o País. As discussões acerca da criação do OEA no Brasil começaram em 2008 e as conclusões dos trabalhos coordenados pela SE/CAMEX foram encaminhadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), que passou a conduzir o tema no âmbito do Governo Brasileiro. A RFB efetuou consulta pública em 2010 a respeito da norma geral e trabalha no desenvolvimento dos sistemas necessários à sua operacionalização. O modelo inicialmente concebido é voltado para risco aduaneiro e segurança da carga, instalações e pessoas. Posteriormente será avaliada a inserção dos órgãos anuentes. 2. Gestão de Risco e Informações Antecipadas para Fiscalização: a fiscalização vigente no Brasil não utiliza informações antecipadas para conferir previsibilidade e racionalidade à seleção de mercadorias destinadas à inspeção física. A SE/CAMEX trabalha em conjunto com a SECEX, a RFB e o SERPRO no sentido de desenvolver sistemas e metodologias para a gestão de risco inteligente e o compartilhamento de informações entre os órgãos 3

4 intervenientes, prévio à chegada da mercadoria no país, de forma que permita a parametrização antecipada. 3. Revisão, Harmonização e Simplificação dos Processos em Zonas Alfandegadas: cada órgão interveniente possui o seu próprio método de inspeção e horários diferenciados de atendimento. A SE/CAMEX tem envidado esforços para promover a coordenação de atividades, racionalização de exigências e harmonização de procedimentos. 4. Elaboração de Programa Nacional de Aperfeiçoamento e Capacitação de Servidores Públicos em Comércio Exterior: a SE/CAMEX vem coordenando entendimentos visando à preparação e oferta de módulos independentes de capacitação e treinamento de servidores dos órgãos anuentes, de forma a permitir uma visão sistêmica da importância de suas atividades para o desenvolvimento do comércio e aumento da competitividade do País. 5. Eliminação de Anuências em Trânsito Aduaneiro: os principais órgãos extinguiram a exigência de inspeção em trânsito, exceto para os casos específicos previstos por ANVISA, MAPA e Ministério da Defesa, para os quais a anuência permanece obrigatória quanto a mercadorias perecíveis, que necessitem de armazenamento especial, que ofereçam risco de contaminação no trânsito ou à segurança nacional. Evita-se, assim, a repetição de conferências documentais e físicas para a mesma carga em momentos diferentes, desafogando-se os fluxos nas alfândegas. Concluído o trabalho da CAMEX. 6. Criação da Licença de Importação (LI) Instantânea: como resultado das ações do GTFAC, a SECEX e o SERPRO desenvolveram um mecanismo de filtros e critérios de seleção de operações no Siscomex, a serem definidos e gerenciados pelos próprios órgãos anuentes, para a emissão de LIs instantâneas. O sistema eliminará a necessidade de deferimento caso a caso 4

5 de operações que possuem risco reduzido. A ferramenta se encontra operacional. 7. Disponibilidade de Plataforma Dataware House (DW) para Elaboração de Relatórios Gerenciais: acesso a informações e consultas de LIs aos órgãos anuentes, os quais não possuem ferramentas específicas de gestão de risco atualmente. O DW permite a definição de ações estratégicas e melhor focadas na fiscalização de empresas. A plataforma está operacional. 8. Adesão à Convenção de Istambul relativa à Admissão Temporária de Mercadorias: o Governo Federal promulgou, por meio do Decreto nº 7.545, de 02 de agosto de 2011, a adesão brasileira à Convenção Relativa à Admissão Temporária, também conhecida como Convenção de Istambul, a qual compreende o sistema ATA Carnet. A Convenção propicia a simplificação dos procedimentos de entrada e saída de mercadorias em regime de admissão temporária do País, por meio do mútuo reconhecimento entre as aduanas dos países signatários acerca dos controles realizados por qualquer um dos membros (71 países). O mecanismo eliminará a necessidade de nova verificação nos países de trânsito ou destino da mercadoria. A Convenção beneficiará o trânsito de mercadorias brasileiras enviadas para exposição em feiras e congressos (amostras). Permitirá ainda maior celeridade e segurança no desembaraço de bens de representantes comerciais, exibidores, executivos e outros profissionais que transitem pelo país, bem como de nossos profissionais em suas viagens aos demais países signatários da Convenção. Em 2011, cerca de carnês foram emitidos ao redor do mundo cobrindo aproximadamente US$ 19 bilhões em mercadorias. Nesse sentido, a Secretaria da Receita Federal do Brasil oportunamente lançará processo licitatório no sentido de definir a entidade garantidora brasileira, a ser igualmente avalizada pela World Chambers Federation WCF da International Chamber of Commerce - ICC, levando em consideração aspectos como capacidade financeira, idoneidade moral, apresentação de projeto para emissão e controle dos documentos, recursos humanos a serem empregados, 5

6 entre outros, a critério da administração, visando garantir a confiabilidade, a confidencialidade e a segurança do sistema. Ademais, deverá promover a adequação das normas brasileiras vigentes relativas à admissão temporária, além de adotar as novas formalidades operacionais no âmbito da Aduana. 9. Adesão à Convenção de Quioto sobre Simplificação e Harmonização de Procedimentos Aduaneiros no âmbito da Organização Mundial de Aduanas (OMA): Grupo de Trabalho Interministerial na CAMEX recomendou a adesão do Brasil. A Convenção trata da facilitação de comércio e da padronização e simplificação de documentos. Os princípios-chave da Convenção são: a) transparência e previsibilidade das ações das aduanas; b) padronização e simplificação das declarações de mercadorias e de documentos de suporte; c) procedimentos simplificados para operadores autorizados; d) máxima utilização da tecnologia da informação; e) controles aduaneiros mínimos necessários para garantir o cumprimento aos regulamentos; f) utilização da gestão de risco e controles baseados em auditoria; g) intervenções coordenadas com as outras agências de controle; h) parceria com o comércio. A Convenção encontra-se em análise pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. 10. Adesão à Convenção de Viena sobre contratos internacionais no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU): o Conselho de Ministros da CAMEX aprovou, em 15 de dezembro de 2010, a proposta de adesão brasileira apresentada pela Secretaria-Executiva da CAMEX. A Convenção uniformiza o Direito Contratual Internacional e permite solução mais rápida, eficaz e uniforme para eventuais conflitos em transações comerciais com outros países. Tem como objetivo promover a segurança jurídica e previsibilidade das relações comerciais entre países. Seu efeito imediato é a redução dos custos jurídicos envolvidos nas transações comerciais internacionais e o encorajamento das trocas, tendo em vista a padronização das regras que regerão os contratos internacionais em caso de algum litígio, eliminando a barreira do desconhecimento da legislação estrangeira. O 6

7 Ministério das Relações Exteriores encaminhou minuta de Decreto Executivo ao Congresso Nacional. O projeto contou com a aprovação do Plenário da Câmara dos Deputados em março de 2012 e se encontra em apreciação no Senado Federal. 11. Edição de Resolução CAMEX sobre Condições de Venda: em face da exigência prevista na legislação de que exportadores e importadores brasileiros informem as condições de venda pactuadas no SISCOMEX e em documentos oficiais, editou-se a Resolução CAMEX nº 21, de 7 de abril de 2011, disciplinando o assunto no Governo brasileiro. A minuta de Resolução CAMEX, ao especificar códigos, não busca regular os contratos particulares, mas tão somente indicar os termos mais modernos e difundidos internacionalmente, restando preservada a possibilidade do operador de comércio exterior utilizar qualquer modalidade de compra e venda que lhe convier. A norma inova ao suprir lacuna existente no ordenamento jurídico pátrio, regulando a utilização, já difundida no SISCOMEX e em regulamentos, dos Incoterms e demais condições de venda. 12. Prorrogação, ampliação e aperfeiçoamento do Reporto (Regime Tributário para Incentivo à Modernização e Ampliação da Estrutura Portuária): foram coordenadas pela SE/CAMEX algumas reuniões com órgãos de governo e administradores portuários no sentido de prorrogar o regime, de ampliar a lista de produtos elegíveis, considerando principalmente o segmento de granéis sólidos e líquidos, e expandir seu alcance, principalmente para equipamentos utilizados em atividades portuárias, porém distintas da movimentação direta de mercadorias, tais como atividades de proteção ambiental, segurança e monitoramento do fluxo de embarcações, outros veículos e pessoas. A expansão citada foi contemplada na MP nº 563, de 03 de abril de 2012, assim como a vigência do Reporto foi prorrogada até 2015 com a edição da Lei nº , de 18 de julho de Anuência do INMETRO no Comércio Exterior: em reuniões ocorridas entre SE/CAMEX, SECEX e INMETRO, conclui-se pela pertinência de migrar os 7

8 controles exercidos pela SECEX, sobre 128 produtos, relativamente à certificação compulsória, para o INMETRO (trata-se de mais de cem mil manifestações eletrônicas por ano), de forma a permitir o aperfeiçoamento do controle prévio da importação brasileira para evitar práticas desconformes de comércio relativas à certificação técnica de produtos (avaliação de conformidade ou metrologia legal). A migração gradual dos controles se encontra em andamento, com acompanhamento da SE/CAMEX, a fim de que os conceitos de facilitação de comércio sejam atentamente observados pela nova metodologia, sem gerar atrasos ou transtornos injustificados para os importadores. 14. Desenvolvimento de Sistema de Controle Administrativo na Fase de Despacho (manifestação de órgão de governo previamente ao despacho aduaneiro da RFB): não há sistema apropriado de controle das importações em recinto alfandegado por parte dos órgãos anuentes, especialmente aquele exercido por MAPA e ANVISA, fato que sobrecarrega o sistema de licenciamento das importações onde esses controles estão indevidamente alocados (cerca de produtos, por exemplo, são anuídos na importação, sendo que 80% referem-se à fiscalização física e não anuência prévia, o que compromete a imagem de liberdade de comércio do País, denotando intervenção estatal na operação de importação superior à realidade). O objetivo é, portanto, definir soluções informatizadas para garantir que o SISCOMEX viabilize a intervenção dos órgãos anuentes previamente ao despacho aduaneiro, em conformidade com as práticas internacionais que tratam de licenciamento de importações. 15. Criação de Portal WEB com as Normas de Comércio Exterior: a consolidação das principais normas e atos de comércio exterior em uma página única na Internet significará antecipação às discussões do GNFC da OMC e beneficiará os operadores de comércio exterior na medida em que contarão com maior transparência e facilidade em obter informações oficiais sobre o tema. A SECEX, que secretaria os trabalhos do GTFAC, desenvolveu 8

9 o Portal Brasileiro do Comércio Exterior (PBCE), lançado em agosto de 2011, endereço eletrônico Em sequência, cada órgão interveniente deverá realizar testes e consolidar seus principais atos e normas, com respectivos sumários, para inserção no Portal. Ademais, foi criado o serviço COMEX Responde no Portal para aperfeiçoar a comunicação do Governo e os operadores de comércio exterior. 16. Reavaliação dos Controles não Tarifários na Exportação e na Importação: tem como objetivo limitar o número de mercadorias sujeitas à anuência ou a outros controles, assim como o número de anuências múltiplas, ao mínimo efetivamente necessário e enquadrado dentro da capacidade de atendimento de cada órgão. Foram criadas rotinas para que sejam elaboradas e apresentadas, regularmente, estatísticas e listagens de produtos sob controle de cada órgão para fins de avaliação e aperfeiçoamento dos mecanismos de fiscalização, de modo a permitir a eliminação de licenças no tratamento administrativo governamental de comércio exterior. A medida é permanente e regular. 17. Revisão da Instituição de Cobrança pela Cessão de Espaços Físicos em Águas Públicas: a Portaria da Secretaria do Patrimônio da União - SPU/MP nº 24, de 26 de janeiro de 2011, estabeleceu normas e procedimentos para a instrução de processos visando à cessão de espaços físicos em águas públicas, fixou parâmetros para o cálculo dos valores devidos a título de retribuição à União e determinou prazo de até 180 dias para que as estruturas náuticas irregulares, existentes ou em instalação, requeiram sua regularização. Ocorreram diversas manifestações de usuários e prestadores de serviços relativamente aos aspectos legais da cobrança, sua metodologia de cálculo e possível expressividade, com consequente impacto nos custos logísticos do comércio exterior brasileiro. Em reuniões do Conselho de Ministros da CAMEX, o MPOG se comprometeu a prorrogar o início de vigência da medida até que os seus impactos sejam melhor avaliados pelo Governo e apresentadas eventuais soluções alternativas. 9

10 18. Ajuste de norma do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) às diretrizes do Decreto nº 4.732: com base na Norma Regulamentadora (NR) 12, instituída pela Portaria GM nº 3.214, de 1978, o MTE busca atuar no licenciamento de importação de máquinas e equipamentos, com vistas a verificar aspectos relativos à segurança de trabalho e promover tratamento isonômico entre bens nacionais e importados. Entendimentos entre os órgãos envolvidos tem sido mantidos, sob coordenação da SE/CAMEX, a fim de se avaliar a legislação pertinente, as dificuldade de operacionalização e alternativas viáveis. 19. Criação de um Guichê Eletrônico Único de Comércio Exterior: Consiste em modernizar o Siscomex atual com intuito de torná-lo uma verdadeira single window, nos moldes e padrões internacionais, de forma que os operadores de comércio exterior não necessitem prestar a mesma informação múltiplas vezes em diferentes órgãos de governo e de maneira que o processo de manifestação e fiscalização de diferentes anuentes seja contínuo e concomitante. A SE/CAMEX vem promovendo importantes debates sobre o assunto com os órgãos envolvidos com a matéria. 20. Métodos de Inspeção das Embalagens de Madeira: A SE/CAMEX tem coordenado discussões para rever os métodos disponíveis para a fiscalização das embalagens de madeira por parte do Ministério da Agricultura e da Secretaria da Receita Federal do Brasil. O objetivo é permitir que as empresas com histórico positivo e que se comprometam em importar mercadorias que não contenham embalagens de madeira bruta ou em desconformidade com as normas internacionais, contem com processos mais céleres e simplificados para liberação de suas cargas. Por fim, a SE/CAMEX coordena os trabalhos visando adotar a figura do rechaço (devolução à origem das cargas desconformes com as regras nacionais e internacionais, seja no tocante à própria mercadoria ou à sua embalagem) ou sua proibição de ingresso no país. 10

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