Benefícios do Uso do Carnê ATA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Benefícios do Uso do Carnê ATA"

Transcrição

1 Carnê ATA

2 DEFINIÇÃO Documento aduaneiro internacional; funciona como passaporte para bens e mercadorias; permite a admissão temporária de um produto em território internacional; tem validade de 1 (um) ano; contém garantia internacional para cobrir os direitos e encargos de importação.

3 HISTÓRICO Criado em 1963 para estimular o comércio mundial; ATA -> Acrônimo para Admission Temporaire/Temporary Admission ; Incorporado pela Convenção Relativa à Admissão Temporária, conhecida como Convenção de Istambul, em 1990 possui, atualmente, mais de 70 países membros; entrou em vigor no Brasil com a promulgação do Decreto nº 7.545, de 2011; adesão do Brasil: - Anexo A - Carnê ATA definições, âmbito de aplicação, garantia etc. ; - Anexo B.1 Mercadorias destinadas à apresentação ou utilização em feiras, exposições, congressos ou manifestação similar; - Anexo B.2 Material profissional; - Anexo B.5 Mercadorias importadas para fins educativos, científicos e culturais; - Anexo B.6 Objetos de uso pessoal dos viajantes e mercadorias importadas para fins desportivos.

4 Benefícios do Uso do Carnê ATA uso de documento único para admissão temporária nos países membros harmonização de formalidades aduaneiras; suspensão dos tributos; tributos garantidos por entidade filiada a sistema internacional de garantia; abrangência de grande número de mercadorias; validade de até 1 (um) ano, dentro do qual podem ser realizadas diversas viagens; único pagamento, quando da aquisição do Carnê; facilitação da troca de informações entre as Aduanas; instrumento para promoção e desenvolvimento do comércio internacional.

5 Limitações para o Uso do Carnê ATA cada país membro escolhe a quais anexos quer aderir; não é permitido admissão no regime de: - bens que tenham por finalidade serem transformados ou reparados; - bens para consumo ou perecíveis.

6 Composição do Carnê ATA CAPA

7 Composição do Carnê ATA CONTRACAPA

8 Composição do Carnê ATA TALÕES EXPORTAÇÃO/REIMPORTAÇÃO

9 Composição do Carnê ATA VOUCHERS ADUANA EXPORTAÇÃO/REIMPORTAÇÃO

10 Composição do Carnê ATA TALÕES IMPORTAÇÃO/REEXPORTAÇÃO

11 Composição do Carnê ATA VOUCHERS ADUANA IMPORTAÇÃO/REEXPORTAÇÃO

12 Linhas Gerais do Fluxo do Carnê ATA EMISSÃO DO CARNÊ ANÁLISE DO CARNÊ PELA ADUANA DE EXPORTAÇÃO VIAGEM AO PAÍS DE ADMISSÃO ANÁLISE DO CARNÊ E DOS BENS PELA UNIDADE DE ENTRADA E DESEMBARAÇO TRÂNSITO NO SISTEMA ANÁLISE DO CARNÊ E DOS BENS PELA UNIDADE DE DESEMBARAÇO

13 Linhas Gerais do Fluxo do Carnê ATA DESEMBARAÇO E ENTREGA DOS BENS USO DO BEM NO PAÍS APRESENTAÇÃO DO CARNÊ E BENS À ADUANA DE SAÍDA E DESEMBARAÇO APRESENTAÇÃO DO CARNÊ E BENS À ADUANA DE DESEMBARAÇO TRÂNSITO NO CARNÊ

14 Linhas Gerais do Fluxo do Carnê ATA REEXPORTAÇÃO CHEGADA À ADUANA DE ORIGEM DEVOLUÇÃO DO CARNÊ À ENTIDADE EMISSORA

15 Estrutura da Instrução Normativa IN RFB nº 1.639/16 Definições Dos bens a que se aplica o regime Dos bens a que não se aplica o regime Dos beneficiários, das condições e do prazo de vigência do regime Do título de admissão temporária e da garantia Da concessão e aplicação do regime Do indeferimento do regime Da extinção do regime Do descumprimento do regime Das disposições gerais

16 Pontos da IN a Destacar A Instrução Normativa disciplinará apenas os casos de admissão temporária de bens acompanhados pelo Carnê ATA e com conhecimento de carga, uma vez que o procedimento interno para entrada de bagagem no País é bem mais moderno e simplificado; (ver ementa e art. 1º) Os bens de que tratam os anexos aos quais o Brasil aderiu também poderão ingressar no País segundo a legislação ordinária já em vigor; (ver 1º, art. 13, e art. 40) A IN não tratará dos objetos de uso pessoal dos viajantes, parte Anexo B.6, tendo em vista que esta matéria é tratada pela Convenção de forma bastante divergente da legislação interna de viajantes, além desta ter procedimento mais simplificado; Os meios de transporte, ou seja, aqueles utilizados tanto para uso comercial ou privado, não serão admitidos no País ao amparo do Carnê ATA, haja vista o Brasil não ter aderido ao Anexo C da Convenção. No entanto, há que se destacar a exceção disposta na Seção II, Capítulo II, veículos concebidos ou especialmente adaptados para fins profissionais. Ainda assim, estes só poderão entrar no País se amparados por conhecimento de carga; (ver 1º, art. 7º, VI, art. 13, 2º e 3º, art. 13)

17 Pontos da IN a Destacar Adoção da NCM como item obrigatório para o aceite do Carnê e concessão do regime. A classificação deve estar vinculada à descrição de bens constante na Lista Geral de mercadorias. A decisão de incluir a classificação no Carnê toma por base exemplos de outros países, como os Estados Unidos, e visa obter celeridade no despacho, proporcionar segurança ao desembaraço, bem como, facilitar o trâmite para obtenção de anuências; (ver V, art. 15) O Carnê ATA deverá vir traduzido para o português nos casos em que for emitido em língua diferente da inglesa, francesa ou espanhola (adotadas pela OMA). Esta obrigação tornou-se necessária em virtude da Lista Geral de mercadorias ser gerada na língua do país que emite o Carnê, o que pode gerar dificuldade na identificação da descrição dos bens. Além disso, esta exigência é adotada por diversos países, especialmente os que os que não têm a língua inglesa como nativa; (ver 2º, art. 15)

18 Pontos da IN a Destacar Os bens que entrarem no País amparados pelo Carnê ATA não poderão ser consumidos, à exceção das hipóteses dispostas no art. 31 (pequenas amostras, bens para demonstração de máquinas, produtos de valor reduzido, material publicitário e documentos), cujos bens terão o regime extinto automaticamente com o consumo, sem registro de DI e com isenção dos impostos e contribuições; (ver art. 6º, art. 31 e art. 41) As hipóteses de extinção do regime são as mesmas dispostas no Regulamento Aduaneiro, com destaque apenas para a reexportação que neste caso possui procedimento próprio; (ver art. 28)

19 Pontos da IN a Destacar Em caso de descumprimento do regime, cujas hipóteses são as mesmas do Regulamento Aduaneiro, a entidade garantidora será acionada para comprovar, no prazo de 6 (seis) meses, a reexportação do bem, ao fim do qual, se não houver comprovação, será obrigada a ressarcir à RFB os tributos devidos, acrescidos de juros de mora. Nos casos em que as hipóteses de descumprimento independem da reexportação, a entidade deverá realizar o ressarcimento imediatamente. O regime será extinto de ofício pela RFB. (ver art. 37) Este procedimento está, em sua maior parte, previsto na Convenção, a qual não prevê qualquer penalidade ao beneficiário do regime, uma vez que o prejuízo eventualmente causado à Aduana será sanado pela entidade garantidora. Ainda assim, é importante destacar que este procedimento não exclui a multa disposta na Lei , de 2003, de 10% sobre o valor aduaneiro para os casos de descumprimento do regime de admissão temporária.

O REGIME ATA CARNET NO BRASIL E A SUA EMISSÃO PELA FIESP

O REGIME ATA CARNET NO BRASIL E A SUA EMISSÃO PELA FIESP O REGIME ATA CARNET NO BRASIL E A SUA EMISSÃO PELA FIESP O que vamos abordar? Entendendo o ATA Carnet Benefícios e importância para o Brasil Regulamentação e legislação vigentes Como emitir Dinâmica do

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017 CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/227/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017 DOU de 14/08/2017 (nº 155, Seção 1, pág. 30) Altera

Leia mais

ATA Carnet. Passaporte seguro para suas mercadorias

ATA Carnet. Passaporte seguro para suas mercadorias Passaporte seguro para suas mercadorias O que vamos abordar? Entendendo o ATA Carnet Benefícios e importância para o Brasil Regulamentação e legislação vigentes Como emitir seu ATA Carnet Perguntas e respostas

Leia mais

ATA Carnet. Passaporte seguro para suas mercadorias

ATA Carnet. Passaporte seguro para suas mercadorias Passaporte seguro para suas mercadorias PROGRAMA 01 02 03 04 05 Como funciona no mundo Como funciona no Brasil Regulamentação e legislação vigente Vantagens da emissão Avanços e Desafios Como funciona

Leia mais

ATA Carnet. Passaporte seguro para suas mercadorias

ATA Carnet. Passaporte seguro para suas mercadorias Passaporte seguro para suas mercadorias O que vamos abordar? CNI e Rede CIN Entendendo o ATA Carnet Benefícios e importância para o Brasil Como emitir o seu ATA Carnet CNI e Rede CIN Soluções para Internacionalização

Leia mais

Conhecendo o Carnê ATA

Conhecendo o Carnê ATA Conhecendo o Carnê ATA É um documento aduaneiro internacional em papel; Composto de folhas de diferentes cores: VERDE CAPA E CONTRACAPA AMARELO EXPORTAÇÃO E REIMPORTAÇÃO ADUANA DE EMISSÃO BRANCO IMPORTAÇÃO

Leia mais

OBRIGAÇÕES NÃO TRIBUTÁRIAS DO DESPACHO ADUANEIRO EXEMPLOS BASEADOS EM REGIMES ESPECIAIS ADUANEIROS

OBRIGAÇÕES NÃO TRIBUTÁRIAS DO DESPACHO ADUANEIRO EXEMPLOS BASEADOS EM REGIMES ESPECIAIS ADUANEIROS OBRIGAÇÕES NÃO TRIBUTÁRIAS DO DESPACHO ADUANEIRO EXEMPLOS BASEADOS EM REGIMES ESPECIAIS ADUANEIROS QUAL O OBJETIVO DA ADUANA? REGULAÇÃO ECONÔMICA: Proteção Tarifária Defesa Comercial Defesa do Ambiente

Leia mais

Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária de bens ao amparo do Carnê ATA.

Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária de bens ao amparo do Carnê ATA. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.657, DE 29 DE AGOSTO DE 2016 DOU de 30/08/2016 (nº 167, Seção 1, pág. 15) Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro

Leia mais

Secretaria da Receita Federal do Brasil

Secretaria da Receita Federal do Brasil Secretaria da Receita Federal do Brasil Procedimentos Aduaneiros Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Brasília, 24 de fevereiro de 2016 Temas Abordados Bagagem Acompanhada Remessa Expressa (porta a

Leia mais

Normas Sistema Gestão da Informação

Normas Sistema Gestão da Informação Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1639, DE 10 DE MAIO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 12/05/2016, seção 1, pág. 59) Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro

Leia mais

Regimes Aduaneiros Especiais. Drawback, Competitividade e Drawback Integrado / Verde e Amarelo.

Regimes Aduaneiros Especiais. Drawback, Competitividade e Drawback Integrado / Verde e Amarelo. Regimes Aduaneiros Especiais. Drawback, Competitividade e Drawback Integrado / Verde e Amarelo. Leonardo Rzezinski leonardo@cmalaw.com Comercio Exterior A IMPORTÂNCIA DA EXPORTAÇÃO PARA A ECONOMIA DO PAÍS:

Leia mais

Regimes Aduaneiros Especiais - Introdução

Regimes Aduaneiros Especiais - Introdução Regimes Aduaneiros Especiais - Introdução Marcelo Alvares Vicente Advogado, Professor universitário Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP Despachante aduaneiro credenciado 8ª RF/RFB 1 Regimes aduaneiros

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 03/2016. Brasília, 15 de fevereiro de 2016. Assunto: Edição de Instrução Normativa dispondo sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária de bens transportados

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa nº 1.456, de 10.03.14 DOU-1, de 11.03.14. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Altera a Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a utilização de

Leia mais

LOJA FRANCA EM FRONTEIRA TERRESTRE

LOJA FRANCA EM FRONTEIRA TERRESTRE A LEGISLAÇÃO E OS MECANISMOS DE CONTROLE RELACIONADOS AS LOJAS FRANCAS EM FRONTEIRA TERRESTRE IN RFB nº 1.799/2018 Conceito (art. 2º) Loja Franca em fronteira terrestre: Regime Aduaneiro Permite venda

Leia mais

ATA CARNET. Perguntas e respostas

ATA CARNET. Perguntas e respostas ATA CARNET Perguntas e respostas SUMÁRIO INFORMAÇÕES GERAIS... 3 EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA... 8 ADMISSÃO TEMPORÁRIA... 13 EXTINÇÃO DO REGIME... 17 TRÂNSITO... 18 INFORMAÇÕES GERAIS 1. O que é o ATA Carnet?

Leia mais

RECOF-SPED: Novidades e Benefícios

RECOF-SPED: Novidades e Benefícios www.pwc.com RECOF-SPED: Novidades e Benefícios São Paulo 27.Outubro.2016 Comércio exterior brasileiro Curiosidades sobre o comércio exterior brasileiro Documentos (número) Tempo (dias) Custo (US$ por contêiner)

Leia mais

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Processos Aduaneiros Especiais SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Regimes Aduaneiros COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003

Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Disciplina a saída temporária de mercadorias da Zona Franca de Manaus, das Áreas de Livre Comércio e da Amazônia Ocidental. O SECRETÁRIO DA RECEITA

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 006/2018 MFZ /03/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 006/2018 MFZ /03/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 006/2018 MFZ-01-00 139 15/03/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O Assunto: Altera as Instruções Normativas RFB Nºs 1.415, de 4 de dezembro de

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 14 13 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 93 - Data 7 de abril de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: REGIMES ADUANEIROS ADMISSÃO TEMPORÁRIA - UNIDADES DE CARGA. Na vigência

Leia mais

O presente Memorando sumariza as principais disposições do Convênio ICMS n 3/2018.

O presente Memorando sumariza as principais disposições do Convênio ICMS n 3/2018. TRIBUTÁRIO 18/01/2018 CONFAZ edita o Convênio ICMS n 3/2018 para dispor sobre isenção e redução de base de cálculo do ICMS em operações com bens e mercadorias destinadas às atividades de E&P. Conforme

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018 ANO XXIX - 2018 2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018 FGTS CIRCULAR CAIXA Nº 800, de 08.02.2018 (DOU de 16.02.2018) - Manual De Orientação Divulgação.. Pág. 88 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

Leia mais

O Siscomex. O Sistema tem como gestores: Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, responsável pelas áreas aduaneira e tributária;

O Siscomex. O Sistema tem como gestores: Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, responsável pelas áreas aduaneira e tributária; O Siscomex O Sistema Integrado de Comércio Exterior teve seu início em 1992, informatizando os processos de exportação. Em 1997 entrou em vigor o Siscomex importação e o sistema se consolidou com a criação

Leia mais

TRIBUTÁRIO. Principais pontos de atenção

TRIBUTÁRIO. Principais pontos de atenção TRIBUTÁRIO 27/9/2017 Instrução Normativa RFB nº 1.743/2017 Repetro-Sped A Receita Federal do Brasil (RFB) publicou no Diário Oficial da União de ontem, a Instrução Normativa RFB nº 1.743 de 22 de setembro

Leia mais

TRATAMENTO ADUANEIRO PARA MATERIAL PROMOCIONAL (EM SUBSTITUIÇÃO RES. GMC N 115/94

TRATAMENTO ADUANEIRO PARA MATERIAL PROMOCIONAL (EM SUBSTITUIÇÃO RES. GMC N 115/94 MERCOSUL/GMC/RES N 121/96 TRATAMENTO ADUANEIRO PARA MATERIAL PROMOCIONAL (EM SUBSTITUIÇÃO RES. GMC N 115/94 TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N 15/94 do Grupo

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL REGIMES ADUANEIROS (parte 1) Ponto 13 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra INFORMAÇÕES INICIAIS CONCEITO: Trata-se de tratamento tributário especial, normalmente com suspensão de

Leia mais

Novos Tratamentos Aduaneiros do Repetro Sped

Novos Tratamentos Aduaneiros do Repetro Sped Novos Tratamentos Aduaneiros do Repetro Sped Lycia Braz Moreira 27 de fevereiro de 2018 EVOLUÇÃO DO MODELO REPETRO REPETRO ANTIGO Regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI-RJ DESPACHO /2011

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI-RJ DESPACHO /2011 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI-RJ DESPACHO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº /2011 11--10 10730.727.237/20 Nº: 10730.727.237 PROCESSO

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 16 - Data 16 de janeiro de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS MERCADORIAS ESTRANGEIRAS COMERCIALIZADAS A BORDO.

Leia mais

Portos Secos. Gabriela Heckler. Doutoranda em Direito pela Ruprecht-Karls-Universität de Heidelberg - Alemanha. Mestre em

Portos Secos. Gabriela Heckler. Doutoranda em Direito pela Ruprecht-Karls-Universität de Heidelberg - Alemanha. Mestre em Portos Secos Gabriela Heckler. Doutoranda em Direito pela Ruprecht-Karls-Universität de Heidelberg - Alemanha. Mestre em Ciência Jurídica pela UNIVALI. Windson Barra Hotel 28/03/2011 1 Portos Secos Possibilidade

Leia mais

O Acordo sobre a Facilitação do Comércio/OMC e a legislação aduaneira brasileira. Rosaldo Trevisan

O Acordo sobre a Facilitação do Comércio/OMC e a legislação aduaneira brasileira. Rosaldo Trevisan O Acordo sobre a Facilitação do Comércio/OMC e a legislação aduaneira brasileira Rosaldo Trevisan OAB/SP novembro/2017 GATT Estrutura Rodada Uruguai Acordo Constitutivo OMC Anexo 1A: Bens (GATT/1994+12)...+TFA

Leia mais

RECEITA FEDERAL DO BRASIL 8ª RF

RECEITA FEDERAL DO BRASIL 8ª RF RECEITA FEDERAL DO BRASIL 8ª RF Breve conceito de Regime Aduaneiro Regime especial de Admissão Temporária Casos Práticos Regime Aduaneiro deve ser entendido como o tratamento aplicável às mercadorias submetidas

Leia mais

1.1 Tributação nas Importações. 1.3 Tributação nas Exportações. 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais

1.1 Tributação nas Importações. 1.3 Tributação nas Exportações. 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais 1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas Exportações 1.4 Regimes Aduaneiros Especiais 1.1 Tributação nas Importações 1.2 Preferências Tarifárias 1.3 Tributação nas

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR IMPORTAÇÕES SUJEITAS À APURAÇÃO DE PRODUÇÃO NACIONAL

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR IMPORTAÇÕES SUJEITAS À APURAÇÃO DE PRODUÇÃO NACIONAL Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior- DECEX Coordenação de Operações de Importação de

Leia mais

RECOF-SPED: Curitiba 26.Outubro.2016

RECOF-SPED: Curitiba 26.Outubro.2016 www.pwc.com RECOF-SPED: Curitiba 26.Outubro.2016 Recof-Sped x Drawback RECOF-SPED Exterior Importação de insumos Exportação do produto industrializado Brasil Declaração de Admissão na importação ou Nota

Leia mais

Portaria MF nº 440, de 30 de julho de 2010

Portaria MF nº 440, de 30 de julho de 2010 Portaria MF nº 440, de 30 de julho de 2010 DOU de 2.8.2010 Dispõe sobre o tratamento tributário relativo a bens de viajante. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso

Leia mais

Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX)

Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX) Mercadores Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.01 - Dezembro de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 1.078, de

Leia mais

Dúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados

Dúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados Dúvidas Remessas Expressas Perguntas e Respostas 1 O que é? 2 Tributação 3 Valor Máximo dos bens 4 Bens que podem ser enviados 5 Bens que NÃO podem ser enviados 6 Diferença entre Remessa Expressa e Postal

Leia mais

Alteração 1 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU *

Alteração 1 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * 23.1.2019 A8-0368/1 Alteração 1 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores Relatório Jasenko Selimovic Código Aduaneiro da União (COM(2018)0259 C8-0180/2018

Leia mais

REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS

REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS Aspectos gerais Julio Salles Costa Janolio janolio@vradv.com.br Aspectos gerais 1 REGIMES ADUANEIROS Possibilitam o comércio internacional dentro dos controles aduaneiros-> Importação e exportação. Decreto-Lei

Leia mais

Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo

Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo Portal Único de Comércio Exterior Novo Tratamento Administrativo TRATAMENTO ADMINISTRATIVO nas operações de comércio exterior Controle governamental por órgão distinto da RFB nas importações e exportações

Leia mais

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por

Leia mais

EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA E SUAS MODALIDADES DE EXTINÇÃO

EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA E SUAS MODALIDADES DE EXTINÇÃO EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA E SUAS MODALIDADES DE EXTINÇÃO Revisão conforme IN 1600/2015 de 15/12/2015 Por: Danielle Rodrigues Manzoli Proibida reprodução sem autorização EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Leia mais

Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF)

Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Coletânea de Instruções Normativas (Versão Histórica) Versão 1.0 - Setembro de 2002 Atualizada até a Instrução

Leia mais

Lei nº /17. NOVOS REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO (arts. 5º, 6º e 7º, da Lei)

Lei nº /17. NOVOS REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO (arts. 5º, 6º e 7º, da Lei) Lei nº 13.586/17 NOVOS REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO (arts. 5º, 6º e 7º, da Lei) Tratamentos-Repetro/Sped 1 2 3 4 5 6 Exportação ficta e posterior aplicação de modalidade de importação prevista nos itens

Leia mais

A Agenda Aduaneira de Facilitação do Comércio Exterior

A Agenda Aduaneira de Facilitação do Comércio Exterior A Agenda Aduaneira de Facilitação do Comércio Exterior ENAEX Rio de Janeiro, 23 de novembro de 206 TÓPICOS ACORDO DE BALI pendências O PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR - perspectivas OPERADOR ECONÔMICO

Leia mais

Quem são os Operadores Econômicos?

Quem são os Operadores Econômicos? Quem são os Operadores Econômicos? São todos os participantes da cadeia logística internacional, mas apenas estes podem ser OEA: Importadores; Exportadores; Transportadores; Agente de carga; Depositários;

Leia mais

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade

Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama

Leia mais

REPETRO Benefícios do Estado

REPETRO Benefícios do Estado REPETRO Benefícios do Estado O que é o REPETRO? Regime aduaneiro especial que permite a importação de equipamentos para serem utilizados diretamente nas atividades de pesquisa e lavra das jazidas de petróleo

Leia mais

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR IMPORTAÇÕES SUJEITAS À APURAÇÃO DE PRODUÇÃO NACIONAL

OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR IMPORTAÇÕES SUJEITAS À APURAÇÃO DE PRODUÇÃO NACIONAL Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior- DECEX Coordenação de Operações de Importação de

Leia mais

SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016

SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 SEMINÁRIO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: CENÁRIO ANTIGLOBALIZAÇÃO E RESTRIÇÕES DA OMC A POLÍTICAS INDUSTRIAIS 27/04/2016 EQUIPE Programas brasileiros contestados Inovar-Auto Lei de Informática PADIS PATVD

Leia mais

Aula Demonstrativa. Legislação Aduaneira Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia

Aula Demonstrativa. Legislação Aduaneira Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula Demonstrativa Legislação Aduaneira Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula 00 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo Programático Data 00 Demonstrativa 22/07 01 Jurisdição Aduaneira e Controle Aduaneiro

Leia mais

Regimes Aduaneiros Especiais na Jurisprudência

Regimes Aduaneiros Especiais na Jurisprudência A parte de imagem com identificação de relação rid6 rid2 não foi encontrada no arquivo. Regimes Aduaneiros Especiais na Jurisprudência Regimes Aduaneiros Especiais e Competitividade Breno Kingma bkingma@vieirarezende.com.br

Leia mais

Loja Franca em Fronteira Terrestre

Loja Franca em Fronteira Terrestre Loja Franca em Fronteira Terrestre 1 Condições gerais de Loja Franca (Decreto-Lei nº 1.455/76) O funcionamento poderá ser autorizado: LOJA FRANCA DE PORTO E AEROPORTO (Regime Aduaneiro Especial) Para venda

Leia mais

PORTARIA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR nº 7 de

PORTARIA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR nº 7 de PORTARIA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR nº 7 de 08.05.2008 D.O.U.: 09.05.2008 (Altera a Portaria SECEX nº 36, de 22 de novembro de 2007,

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA PARA ELABORAÇÃO DE MINUTA DE DECRETO DE REGULAMENTAÇÃO DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA PARA ELABORAÇÃO DE MINUTA DE DECRETO DE REGULAMENTAÇÃO DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA PARA ELABORAÇÃO DE MINUTA DE DECRETO DE REGULAMENTAÇÃO DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 8. Art. 20, 4º, da Lei nº 10.973/2004, incluído pela Lei nº 13.243/2016

Leia mais

Controle administrativo no comércio exterior

Controle administrativo no comércio exterior Controle administrativo no comércio exterior O que é o controle administrativo Controle exercido com o objetivo de verificar a consonância da operação pretendida em relação às normas comerciais, técnicas,

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL DICAS e LEMBRETES: O que é mais importante Prof.Guerra PROGRAMA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL 1. POLÍTICAS COMERCIAIS. Protecionismo e livre cambismo. Políticas comerciais estratégicas.

Leia mais

Regime RECOF 3. Índice. Habilitação 9. RECOF x Drawback 14

Regime RECOF 3. Índice. Habilitação 9. RECOF x Drawback 14 RECOF Seção Slide Índice Regime RECOF 3 Habilitação 9 RECOF x Drawback 14 Regime RECOF Page 3 Regime RECOF RECOF é o regime aduaneiro especial de entreposto industrial sob controle informatizado, que permite

Leia mais

COMPLEXIDADE TRIBUTÁRIA E REFLEXOS NOS NEGÓCIOS SETEMBRO DE 2016

COMPLEXIDADE TRIBUTÁRIA E REFLEXOS NOS NEGÓCIOS SETEMBRO DE 2016 COMPLEXIDADE TRIBUTÁRIA E REFLEXOS NOS NEGÓCIOS SETEMBRO DE 2016 A Complexidade tributária comprovada por números Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), apenas no ano de 2014,

Leia mais

O QUE SERÁ ABORDADO HOJE:

O QUE SERÁ ABORDADO HOJE: 1 RECOF-SPED O QUE SERÁ ABORDADO HOJE: 1 2 HISTÓRICO DO REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE ENTREPOSTO INDUSTRIAL SOB CONTROLE INFORMATIZADO (RECOF) RECOF-SPED: ASPECTOS GERAIS, REQUISITOS E BENEFÍCIOS 3 RECOF-SPED

Leia mais

Exportação Temporária

Exportação Temporária Mercadores Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.05 - Maio de 2016 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.602, de 15 de dezembro de 2015 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br

Leia mais

LEI Nº , DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

LEI Nº , DE 31 DE AGOSTO DE 2015. LEI Nº 13.161, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Altera as Leis nºs 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária sobre a receita bruta, 12.780, de 9 de janeiro de 2013, que dispõe sobre

Leia mais

Controle Administrativo no Comércio Exterior

Controle Administrativo no Comércio Exterior Seminários DECEX 2017 Controle Administrativo no Comércio Exterior Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX 25 de Abril de 2017 Controle Administrativo Visão Geral Natureza do Controle Administrativo

Leia mais

Regimes jurídicos tributário e aduaneiro e a denúncia espontânea. Luiz Roberto Domingo Mestre PUC/SP e Conselheiro CARF

Regimes jurídicos tributário e aduaneiro e a denúncia espontânea. Luiz Roberto Domingo Mestre PUC/SP e Conselheiro CARF Regimes jurídicos tributário e aduaneiro e a denúncia espontânea Luiz Roberto Domingo Mestre PUC/SP e Conselheiro CARF Princípios Constitucionais - Atividade Aduaneira Soberania art. 1º, inc. I (Proteção

Leia mais

EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA

EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA O que Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, França, dentre outros, têm em comum: Exibem altos índices de investimento em PD&I Transformam o conhecimento gerado nos centros de pesquisa

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág.

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/205/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE 2017 DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. 36) Dispõe sobre a participação

Leia mais

NORMA DE APLICAÇÃO RELATIVA AO REGIME DE BAGAGEM NO MERCOSUL

NORMA DE APLICAÇÃO RELATIVA AO REGIME DE BAGAGEM NO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 18/94 NORMA DE APLICAÇÃO RELATIVA AO REGIME DE BAGAGEM NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O art. 13 do Tratado de Assunção, o art. 10 da Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum; CONSIDERANDO:

Leia mais

Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros

Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros Mercadores Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: nstrução Normativa SRF nº 410, de 19 de março de 2004 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

Leia mais

Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF)

Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Mercadores Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO ÍNDICE

DIREITO TRIBUTÁRIO ÍNDICE DIREITO TRIBUTÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO 01... 11 Conceito e Localização do Direito Tributário... 11 Tributo: Conceito, Espécies, Características e Classificações...11 Características...13 Classificações...16

Leia mais

INVESTIMENTO REDE INTERNACIONALIZAÇÃO

INVESTIMENTO REDE INTERNACIONALIZAÇÃO Parcerias Estratégicas Filiações Internacionais INVESTIMENTO REDE INTERNACIONALIZAÇÃO INCOTERMS DESENVOLVER O COMÉRCIO INTERNACIONAL POUPA TEMPO POUPA DINHEIRO APLICA-SE A QUASE TUDO Conceitos O que

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI

COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR 1 DRAWBACK 2 - INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA DE TERCEIROS DRAWBACK DRAWBACK - Base Legal: Decreto Lei nº 37/66, artigo78. - Decreto nº 6.759/2009 (RA), artigo

Leia mais

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. 1ª Entrega do Novo Processo de Importação PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR 1ª Entrega do Novo Processo de Importação DUIMP DECLARAÇÃO ÚNICA DE Substitui: Declaração de Importação DI. Declaração Simplificada de Importação DSI. Licença de Importação

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 ANO XXVIII - 2017 2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO... Pág. 06 ICMS - RS PREENCHIMENTO DA GNRE... Pág. 07 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO Sumário 1. Introdução 2. Nacionalização

Leia mais

Benefícios do uso do. RECOF-SPED e Bloco K

Benefícios do uso do. RECOF-SPED e Bloco K Benefícios do uso do RECOF-SPED e Bloco K Mudanças no regime RECOF para as operações de comércio exterior. Se antes as empresas precisavam cumprir uma série de pré-requisitos e contar com um sistema homologado

Leia mais

Aprendendo na Prática Siscomex

Aprendendo na Prática Siscomex Aprendendo na Prática Siscomex Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV,

Leia mais

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS TRIBUTOS: 1) Como são tributadas as operações de exportações de mercadorias? Alguns países adotam o princípio da não tributação

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 669, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2015

MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 669, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2015 MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 669, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2015 Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária sobre a receita bruta; a Lei nº 12.469, de 26 de agosto de

Leia mais

Instrução Normativa nº 424 de

Instrução Normativa nº 424 de SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF Instrução Normativa nº 424 de 19.05.2004 Disciplina o regime de suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, na importação de bens por

Leia mais

Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0, ,8967 4,3760 5,0782 0,08983

Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0, ,8967 4,3760 5,0782 0,08983 Santos, 01 de abril de 2019. Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0,09101 02 3,8967 4,3760 5,0782 0,08983 PORTARIA No 247, DE 28 DE MARÇO DE 2019 Aplicar direito

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF No , DE 21 DE MAIO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF No , DE 21 DE MAIO DE 2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF No- 1.361, DE 21 DE MAIO DE 2013 Dispõe sobre a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária e exportação temporária. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL,

Leia mais

REGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS

REGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS I Encontro Aduaneiro de Vitória Vitória, outubro de 2016 REGIMES ADUANEIROS APLICADOS AOS PORTOS Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito Tributário Auditora Fiscal da Receita Federal Conselheira do

Leia mais

DF GABINETE RFB INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.799, DE 16 DE MARÇO DE 2018.

DF GABINETE RFB INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.799, DE 16 DE MARÇO DE 2018. Fl. 277 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.799, DE 16 DE MARÇO DE 2018. Estabelece normas complementares à Portaria MF nº 307, de 17 de julho de 2014, que dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial

Leia mais

Boletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de

Boletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 38 Data 18.11.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 11.11.2016 a 18.11.2016 RECEITA FEDERAL DO BRASIL Data da publicação:

Leia mais

Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros

Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros Mercadores Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: nstrução Normativa SRF nº 410, de 19 de março de 2004 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

Leia mais

ADUANEIRO JORGE ADVOGADOS ASSOCIADOS.

ADUANEIRO JORGE ADVOGADOS ASSOCIADOS. ADUANEIRO ESPECIALISTAS EM DIREITO ADUANEIRO Contando com a vasta experiência da Sócia Dra. Maria de Lourdes Pereira Jorge que se aposentou como Auditora Fiscal da Receita Federal, enquanto ocupava o cargo

Leia mais

Acesso à informação Participe Serviços Legislação Canais

Acesso à informação Participe Serviços Legislação Canais Page 1 of 6 BRASIL Acesso à informação Participe Serviços Legislação Canais Ir para o conteúdo 1 Ir para o menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Links Fale conosco SEFAZ Menu Curtir 0 Tweetar 0 CONVÊNIO

Leia mais

Pós-Graduação. Direito Tributário e Aduaneiro

Pós-Graduação. Direito Tributário e Aduaneiro Pós-Graduação Direito Tributário e Aduaneiro - 2018 Disciplinas: 1) Sistema Constitucional Tributário e Normas Gerais de Direito Tributário 2) Normas Gerais de Direito Tributário e Poderes da Administração

Leia mais

Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil

Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil V SIMPÓSIO DE DIREITO ADUANEIRO Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil Dra. Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito (PUC/SP) Mestre (Harvard Law School) Auditora Fiscal

Leia mais

TÍTULO: ADMISSÃO TEMPORÁRIA COM ESTUDO EM EVENTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO

TÍTULO: ADMISSÃO TEMPORÁRIA COM ESTUDO EM EVENTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO TÍTULO: ADMISSÃO TEMPORÁRIA COM ESTUDO EM EVENTOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA ZONA LESTE AUTOR(ES): BEATRIZ LAMARCA

Leia mais

DESCRITIVO DO PROCESSO REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (Terrestre)

DESCRITIVO DO PROCESSO REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (Terrestre) DESCRITIVO DO PROCESSO 04.01.02-03.02. REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (Terrestre) BRASÍLIA, 09/03/16 1. Diagrama do processo 04.01.02-03.02. REALIZAR TRATAMENTO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO (Terrestre)

Leia mais

COMPARATIVO. Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014

COMPARATIVO. Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014 COMPARATIVO Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014 Disciplina os procedimentos de controle aduaneiro de carga aérea procedente

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 844 (DOU de 12/05/08)

Instrução Normativa RFB nº 844 (DOU de 12/05/08) Instrução Normativa RFB nº 844 (DOU de 12/05/08) Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Demonstrar o DCR-E na NF-e emitida na Zona Franca

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Demonstrar o DCR-E na NF-e emitida na Zona Franca de Segmentos Demonstrar o DCR-E na NF-e emitida na Zona Franca 11/03/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3

Leia mais

DOCUMENTOS DE APOIOS À EXPORTAÇÃO: CERTIFICADOS DE ORIGEM E CARNET ATA

DOCUMENTOS DE APOIOS À EXPORTAÇÃO: CERTIFICADOS DE ORIGEM E CARNET ATA Bruno Mourão Martins Director Carnet ATA CCIP DOCUMENTOS DE APOIOS À EXPORTAÇÃO: CERTIFICADOS DE ORIGEM E CARNET ATA CERTIFICADOS DE ORIGEM Bruno Mourão Martins Director Carnet ATA CCIP O que é o Certificado

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008

Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008 Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008 DOU de 12.5.2008 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Decreto nº 58.388, de 14 de setembro de 2012 Disciplina o Programa de Incentivo à Indústria de Produção e de Exploração de Petróleo e de Gás Natural no Estado de São Paulo

Leia mais