Categoria Racionalidades Médicas: 20 anos. Marilene Nascimento Madel Luz Instituto de Saúde da Comunidade Universidade Federal Fluminense

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1 Categoria Racionalidades Médicas: 20 anos Marilene Nascimento Madel Luz Instituto de Saúde da Comunidade Universidade Federal Fluminense

2 A herança renascentista: controle da natureza Deslocamento do teocentrismo para o humanismo O real é racional, a razão humana tem pleno acesso aos seus propósitos, pois foi feita à Sua imagem e semelhança o homem é herdeiro de Deus, mais senhor da natureza do que parte dela A natureza é separada do sagrado e do humano, passa a ser objeto de conhecimento, sobretudo com o intuito de ser controlada com fins utilitários. A tecnologia veio a ser a ferramenta para a execução deste projeto. Distanciamento do paradigma vitalista: relação com a natureza onde preservação e manutenção são privilegiadas. Saúde como expressão da harmonia na relação com outros seres

3 Episteme contemporânea: controle e iatrogenia Concepção materialista e mecanicista Degradação da natureza: poluição da água, do ar, do solo Degradação das relações sociais: cultural e econômico (individualismo e competição acirrada), espiritual (consumismo materialista) Reducionismo biológico e combate às doenças Complexo médico-industrial Medicalização do corpo biológico e social, compatível com a visão de controle sobre a natureza Cura => controle de doenças

4 Retomada da concepção vitalista Movimento de contracultura (anos 1960) posição anti-tecnológica e tendente ao naturismo adoção de formas simplificadas e não invasivas no tratamento de doenças, e uma proposta ativa de promoção da saúde ao invés da postura tradicional de combate às doenças pontos de contato com a tradição popular brasileira: importância a aspectos espirituais na determinação do adoecimento e apreço por recursos naturais de cura Críticas à farmacologia química: Dupuy & Karsenty (1974), Illich (1975), Foucault (1977) e Clavreul (1978) iatrogenia, medicalização social, reducionismo biologiscista, normalidade medicalizada

5 Demanda social em saúde: 1970 e 1980 Aumento da demanda por outras formas de bens e serviços de saúde, entre amplos setores das populações urbanas Importação de antigos sistemas médicos, como a medicina ayurvédica e a tradicional chinesa, e reabilitação das medicinas populares do país, como as xamânicas ou as ligadas às religiões afro-indígenas. Homeopatia é retomada como medicina alternativa. Resistência à degradação do meio ambiente interno (biológico) e externo (socioambiental): saúde como qualidade de vida

6 Contexto políticoinstitucional Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (Estocolmo, 1972) "defender e melhorar o ambiente humano para as atuais e futuras gerações" Conferência Internacional sobre Cuidados Primários em Saúde (Alma- Ata, 1978) insuficiência da medicina tecnológica e especialista para a resolução de problemas de saúde de dois terços da humanidade. inclusão de praticantes tradicionais nas equipes de saúde Carta de Ottawa sobre Promoção da Saúde (1986) fatores políticos, econômicos, sociais, culturais, de meio ambiente, de conduta e biológicos podem intervir a favor ou contra a saúde.

7 Sistema Nacional de Meio Ambiente (1981) Contexto político brasileiro utilização racional dos recursos ambientais em condições propícias à vida e à qualidade de vida. VIII Conferência Nacional de Saúde (1986) a introdução de práticas alternativas de assistência à saúde no âmbito dos serviços de saúde, possibilitando ao usuário o direito democrático de escolher a terapêutica preferida. Sistema Único de Saúde - SUS (1988) Determinantes sociais da saúde, promoção, integralidade do cuidado Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento ECO 92 Desenvolvimento sustentável: econômico, social, ambiental Agenda 21: proteção e fomento da saúde humana

8 O Projeto Racionalidades Médicas Surge no campo da Saúde Coletiva, IMS/UERJ, em 1992, com coordenação da Profa Madel T. Luz Propõe a comparação de sistemas médicos complexos: medicinas homeopática, tradicional chinesa, ayurvédica e ocidental contemporânea, também denominada biomedicina. A hipótese central é que existe mais de uma racionalidade médica, contrariamente ao senso comum ocidental que admitia somente a biomedicina como portadora de racionalidade no sentido científico do termo Busca demonstrar que distintas racionalidades médicas efetivamente coexistem na cultura atual

9 A categoria Racionalidade Médica Um sistema lógica e teoricamente estruturado, composto de dimensões fundamentais: doutrina médica morfologia (anatomia humana) dinâmica vital (fisiologia) sistema diagnóstico sistema terapêutico Além desses elementos constitutivos, considera-se que os fundamentos das diversas racionalidades residem numa cosmologia, ou cosmovisão, que qualifica as raízes filosóficas das racionalidades médicas.

10 Dimensões como signo de comensurabilidade Condição necessária e suficiente para estarmos em presença de uma racionalidade médica Base de comparação entre as diversas racionalidades pesquisadas: biomedicina, medicina tradicional chinesa, homeopatia, medicina ayurvédica, medicina antroposófica. Exclusão do estudo das chamadas terapêuticas alternativas. Não se pretende comparar sistemas culturais diferentes, mas diferentes sistemas médicos implicados numa mesma cultura, a cultura atual, definida como pós-moderna, ao mesmo tempo unificada, fragmentária e sincrética. Não se toma posição quanto ao valor ético ou epistemológico dos sistemas médicos definidos como racionalidade médica.

11 Quadro resumo comparativo das RM

12 Categoria moderna em contexto pós-moderno Construção ao estilo de um tipo ideal (Max Weber, ): constata a presença, com maior ou menor grau de explicitação e clareza, de traços ou dimensões fundamentais dos sistemas médicos estudados As RM podem desenvolver mais certas dimensões em momentos específicos de sua cultura de origem, ou a rejeitar determinados traços ou características em outros momentos => caráter tendencial da categoria Tendência ao hibridismo das racionalidades médicas: o universo de significados de cada racionalidade tende a dissolver suas fronteiras na convivência com as outras => não há racionalidade pura Toda racionalidade conserva sua base de valores (ética), interesses (política) e investimentos de desejo, permeando o conjunto de representações, concepções e teorizações que a definem como racionalidade

13 Importância da cosmologia / cosmovisão Imaginário coletivo, representações sociais enraizadas em valores, interesses, desejos individuais e grupais, irredutíveis à racionalidade conceitual, presentes em qualquer racionalidade médica Impregnam as doutrinas médicas e todas as outras dimensões da racionalidade, determinando a arte médica (prática) e também a ciência médica Caráter elaborado e sistemático das diferentes cosmovisões qualificam as raízes filosóficas das racionalidades médicas Medicina ocidental: visão cosmológica sustentada na física clássica newtoniana e na metáfora cartesiana do corpo como máquina direcionada pela mente Medicinas ayurvédica e tradicional chinesa: raízes filosóficoreligiosas (taoísmo, confucionismo, conhecimento védico da Índia)

14 Paradigmas em saúde Racionalidades vitalistas centradas na saúde e na busca de harmonia do sujeito com seu meio ambiente natural e social valorização da subjetividade individual prevenção, promoção da Saúde e integralidade. compatível com os anseios de sustentabilidade em seu sentido amplo, nos níveis biológico, social e natural. Racionalidade biomédica materialista, mecanicista, centrada na doença e no controle de sintomas. medicalização do corpo biológico e social, coadunada com a visão de controle sobre a natureza presente na ciência contemporânea.

15 Fases do Projeto Racionalidades Médicas 1ª fase ( ): estudo teórico conceitual comparativo de sistemas médicos complexos (medicinas homeopática, tradicional chinesa, ayurvédica, biomedicina) quanto a paradigmas terapêuticos 2ª fase ( ): análise comparativa de práticas e representações de terapeutas e pacientes da rede pública (biomedicina, homeopatia e medicina tradicional chinesa) 3ª fase ( ): comparação de práticas coletivas em saúde, terapêuticas ou não (academias de ginástica, exercícios ligados às medicinas alternativas, dança de salão) 4ª fase (atual): formação em racionalidades médicas (homeopatia, medicina tradicional chinesa, biomedicina); reforço a propostas de promoção da saúde, cuidado integral e sustentabilidade.

16 Desdobramentos Ensino e pesquisa: até 2003 produção de dissertações (37), teses (17), livros (10), capítulos de livro (17) e artigos científicos (59) Legitimação e institucionalização das PIC: informa o debate entre profissionais e gestores em Saúde Legalização: informa a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS e políticas locais.

17 Contatos

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