RURIS PLANO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE PORTUGAL CONTINENTAL ESTUDO DE AVALIAÇÃO INTERCALAR DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE PORTUGAL CONTINENTAL

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1 Estudo de Avaliação Intercalar do Plano de Desenvolvimento Rural de Portugal Continental Relatório Final [Anexos - volume I] Dezembro 2003

2 RURIS PLANO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE PORTUGAL CONTINENTAL ESTUDO DE AVALIAÇÃO INTERCALAR DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE PORTUGAL CONTINENTAL Relatório Final ANEXOS Volume I

3 COERÊNCIA INTERNA DO RURIS 2

4 RURIS Objectivos Globais do RURIS Reforço da competitividade das actividades e fileiras agroflorestais Incentivo à multifuncionalidade das explorações agrícolas Promoção da qualidade e inovação da produção agro-florestal e agro-rural Valorização do potencial específico e diversificação económica dos territórios rurais Melhoria das condições de vida e de trabalho e rendimento dos agricultores e das populações rurais Reforço da organização, associação e iniciativa dos agricultores e outros agentes do desenvolvimento rural Proporcionar um rendimento aos agricultores idosos que decidam cessar as suas actividades agrícolas ou converter o solo a usos não agricolas Reforma Antecipada Proporcionar um rendimento aos agricultores idosos que decidam cessar a sua actividade agrícola ANEXO CI - MATRIZ ÁRVORE DE OBJECTIVOS Indemnizações Compensatórias Medidas Agro-Ambientais Florestação de Terras Agrícolas Introduzir benefícios sócio - económicos no meio rural Favorecer a substituição de agricultores idosos por agricultores que possam, sempre que necessário, melhorar a viabilidade económica das restantes explorações agrícolas (rejuvenescimento e redimensionamento) Favorecer a substituição de agricultores idosos por agricultores que possam melhorar a viabilidade económica das explorações resultantes Reafectar terras agrícolas a utilizações não agrícolas de comprovada valia ambiental, quando a sua afectação a fins agrícolas não seja possível em condições satisfatórias de viabilidade Reafectar terras agrícolas a utilizações não agrícolas quando a sua afectação a fins agrícolas não seja possível em condições satisfatórias de viabilidade económica Promover a diversificação de actividades nas explorações agrícolas, reforçando a sua multifuncionalidade Garantir a continuação da utilização de terras agrícolas em zona desfavorecida Garantir a continuidade da utilização de terras agrícolas em zona desfavorecida Contribuir para a manutenção de uma comunidade rural viável Contribuir para a conservação da singularidade de cada espaço rural (diversidade paisagística) Contribuir para a manutenção de uma comunidade rural viável e do espaço natural Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética Manter e promover métodos de exploração sustentável que respeitem as exigências de protecção ambiental Reduzir as assimetrias de rendimento entre produtores e regiões (coesão social) Manter e promover métodos de exploração sustentável que respeitem as exigências de protecção ambiental Reduzir as assimetrias de rendimento entre produtores e regiões (coesão social) Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética Obj. Específicos do RURIS Redução dos efeitos poluentes da actividade agrícola, designadamente na qualidade da água Conservação do solo Contribuir para a preservação da paisagem e das características tradicionais das terras agrícolas Objectivos Objectivos Objectivos Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética Permitir a preservação da paisagem e das características históricas e tradicionais nas terras agrícolas Objectivos Promover o uso recreativo de espaços rurais de elevada qualidade ambiental Contribuir para a conservação e melhoria de espaços cultivados de grande valor natural Contribuir para a conservação e melhoria de espaços cultivados de grande valor natural Assegurar a conservação de manchas residuais de ecossistemas naturais em paisagens dominantemente agrícolas Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética Proteger a diversidade genética no contexto dos sistemas agrícolas em que ocorre Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética Aumentar a diversidade e oferta de produtos florestais Promover as arborizações adequadas tecnica e ambientalmente Contribuir para a reabilitação de terras degradadas e mitigação dos efeitos da desertificação Aumentar a diversidade e oferta de madeiras de qualidade, cortiça e outros produtos não lenhosos Promover a expansão florestal em terras agrícolas com arborizações de qualidade e ambientalmente bem adaptadas Contribuir para a reabilitação de terras degradadas e para a mitigação dos efeitos da desertificação, favorecendo a recuperação da fertilidade dos solos e da regularização dos recursos hidrológicos Reforço da capacidade técnica dos agricultores no domínio da agricultura e ambiente Fomento do associativismo florestal e da eficiência do planeamento da arborização e da gestão florestal através da promoção de agrupamentos de áreas Proporcionar um rendimento aos trabalhadores agrícolas idosos que trabalhem nas explorações agrícolas detidas por agricultores que decidam cessar a sua actividade agrícola Incentivar uma extensificação da actividade agrícola e a manutenção de sistemas de pastagens extensivos Fomentar a utilização do planeamento ambiental nas explorações agrícolas Objectivos Operacionais da Intervenção Reforma Antecipada Objectivos Operacionais da Intervenção Indeminizações Compensatórias Objectivos Operacionais das Medidas Agro Ambientais Objectivos Operacionais da Intervenção Florestação de Terras Agrícolas (...) (...) (...) (...) Plano de Desenvolvimento Rural de Portugal Continental - Avaliação Intercalar 3

5 AVALIAÇÃO DOS INDICADORES 4

6 ANEXO AI 1 - REFORMA ANTECIPADA Indicadores de Realização Indicador previsto Quantificação no RURIS Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabili Normativida Significado dade (5) de (6) (7) N.º total de beneficiários (produtores com e sem cônjuge e trabalhadores) N N.º de hectares abrangidos N Nivel médio de ajuda anual, por beneficiários (produtor e trabalhador) N Média da classificação por critério de avaliação do indicador 3 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 0,0 2,0 N.º de Indicadores Critérios * Indicadores de Resultados Indicador previsto Quantificação no RURIS Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabili Normativida Significado dade (5) de (6) (7) % de adesão de potenciais beneficiários, com especial incidência nas zonas definidas como S prioritárias % da SAU potencial abrangida S % de cessionários jovens no total de cessionários S N.º de anos na idade de cessação da actividade agrícola antecipados S Média da classificação por critério de avaliação do indicador 4 2,0 1,5 1,8 1,8 1,0 2,0 1,8 N.º de Indicadores Critérios * Indicadores de Impacto Indicador previsto Média da classificação por critério de avaliação do indicador Quantificação no RURIS N.º de Indicadores * Aplicação de uma escala de 0 a 2 na apreciação dos critérios Means Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Critérios * Não foram definidos Indicadores de Impacto em sede de Programação Fiabilidade (4) Comparabili Normativida Significado dade (5) de (6) (7) Avaliação Multicritério dos Indicadores REALIZAÇÃO RESULTADOS IMPACTO Categoria dos Indicadores N.º de Indicadores Classificação média por critério e categoria (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) 3 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 0,0 2,0 1,71 4 2,0 1,5 1,8 1,8 1,0 2,0 1,8 1,68 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 MÉDIA 7 1,33 1,17 1,25 1,25 1,00 0,67 1,25 1,13 N.º Total de Indicadores Classificação por categoria 5

7 ANEXO AI 2 - INDEMNIZAÇÕES COMPENSATÓRIAS Indicadores de Realização Indicador previsto N.º total de beneficiários (em zona de montanha - zm, e noutras zonas desfavorecidas - zd) Quantificação no RURIS Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Critérios * Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7) N N.º de hectares abrangidos (em zm e noutras zd) N Nivel médio das ajudas, por hectare (em zm e noutras zd) Nivel médio das ajudas, por exploração (em zm e noutras zd) Média da classificação por critério de avaliação do indicador N N ,0 2,0 2,0 2,0 2,0 0,0 2,0 N.º de Indicadores Indicadores de Resultados Indicador previsto Quantificação no RURIS Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Critérios * Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7) % de adesão de potenciais beneficiários S % da SAU abrangida das explorações potenciais candidatas Aumento do valor da contribuição das IC para o rendimento dos agricultores (%) Média da classificação por critério de avaliação do indicador S S ,0 1,0 2,0 1,7 1,0 2,0 1,7 N.º de Indicadores Indicadores de Impacto Indicador previsto Quantificação no RURIS Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Critérios * Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7) Não foram definidos Indicadores de Impacto em sede de Programação Média da classificação por critério de avaliação do indicador 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 N.º de Indicadores * Aplicação de uma escala de 0 a 2 na apreciação dos critérios Means Avaliação Multicritério dos Indicadores Categoria dos Indicadores N.º de Indicadores Classificação média por critério e categoria (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Classificação por categoria REALIZAÇÃO RESULTADOS IMPACTO 4 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 0,0 2,0 1,71 3 2,0 1,0 2,0 1,7 1,0 2,0 1,7 1,62 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 MÉDIA 7 1,33 1,00 1,33 1,22 1,00 0,67 1,22 1,11 N.º Total de Indicadores 6

8 ANEXO AI 3 - MEDIDAS AGRO AMBIENTAIS Indicadores de Realização Indicador previsto Quantificação no RURIS Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Critérios * Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7) N.º total de beneficiários N N.º de hectares abrangidos N Nivel médio das ajudas, por hectare N Nivel médio das ajudas, por exploração N Média da classificação por critério de avaliação do indicador 4 2,0 2,0 2,0 1,0 2,0 0,0 2,0 N.º de Indicadores Indicadores de Resultados Indicador previsto Quantificação no RURIS Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Critérios * Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7) Aumento do número de agricultores aderentes (%) S Cobertura da SAU (%) S Aumento da adesão à agricultura biológica e à produção integrada (%) Alargar o âmbito das medidas agro ambientais a um maior n.º de espaços e paisagens tradicionais Média da classificação por critério de avaliação do indicador S N ,5 1,5 1,5 0,8 1,5 1,5 1,0 N.º de Indicadores Indicadores de Impacto Indicador previsto Quantificação no RURIS Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Critérios * Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7) Não foram definidos Indicadores de Impacto em sede de Programação Média da classificação por critério de avaliação do indicador 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 N.º de Indicadores * Aplicação de uma escala de 0 a 2 na apreciação dos critérios Means Avaliação Multicritério dos Indicadores REALIZAÇÃO RESULTADOS IMPACTO Categoria dos Indicadores N.º de Indicadores Classificação média por critério e categoria (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) 4 2,0 2,0 2,0 1,0 2,0 0,0 2,0 1,57 4 1,5 1,5 1,5 0,8 1,5 1,5 1,0 1,32 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 MÉDIA 8 1,17 1,17 1,17 0,58 1,17 0,50 1,00 0,96 N.º Total de Indicadores Classificação por categoria 7

9 ANEXO AI 4 - FLORESTAÇÃO DE TERRAS AGRÍCOLAS Indicadores de Realização Indicador previsto Quantificação no RURIS Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Critérios * Fiabilidade (4) Comparabilid Normativida Significado ade (5) de (6) (7) N.º de beneficiários (públicos e privados) N N.º de hectares arborizados (com folhosas, resinosas e em povoamentos mistos) N N.º de hectares da SAU florestados S Ajudas ao investimento, por beneficiário público e privado e por hectare N Prémio à manutenção, por beneficiário público e privado e por hectare N Prémio de perda de rendimento, por beneficiário agricultor e outros beneficiários e por hectare N Média da classificação por critério de avaliação do indicador 6 1,7 1,7 2,0 2,0 2,0 0,3 2,0 N.º de Indicadores Indicadores de Resultados Indicador previsto Quantificação no RURIS Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Critérios * Fiabilidade (4) Comparabilid Normativida Significado ade (5) de (6) (7) % de hectares da SAU florestados em áreas susceptíveis à desertificação S % de área florestada com folhosas S % de benficiários agricultores S % de florestação de áreas agrupadas face à área total S Média da classificação por critério de avaliação do indicador 4 1,3 1,5 2,0 2,0 2,0 2,0 1,5 N.º de Indicadores Indicadores de Impacto Indicador previsto Quantificação no RURIS Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Não foram definidos Indicadores de Impacto em sede de Programação Critérios * Fiabilidade (4) Comparabilid Normativida Significado ade (5) de (6) (7) Média da classificação por critério de avaliação do indicador 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 N.º de Indicadores * Aplicação de uma escala de 0 a 2 na apreciação dos critérios Means Avaliação Multicritério dos Indicadores REALIZAÇÃO RESULTADOS IMPACTO Categoria dos Indicadores N.º de Indicadores Classificação média por critério e categoria (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) 6 1,7 1,7 2,0 2,0 2,0 0,3 2,0 1,67 4 1,3 1,5 2,0 2,0 2,0 2,0 1,5 1,75 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 MÉDIA 10 0,97 1,06 1,33 1,33 1,33 0,78 1,17 1,14 N.º Total de Indicadores Classificação por categoria 8

10 INDEMNIZAÇÕES COMPENSATÓRIAS 9

11 ANEXO IC1 - NÚMERO DE AGRICULTORES A TEMPO PARCIAL E A TEMPO INTEIRO NUTS II Agricultores a tempo parcial Agricultores a Tempo inteiro Zona Desfavorecida Nº % Nº % Norte , ,9 ZM , ,9 OZD Centro , ,3 ZM , ,8 OZD , ,8 LVT , ,4 ZM 14 82,4 3 17,6 OZD , ,5 Alentejo , ,0 ZM , ,3 OZD , ,2 Algarve , ,9 ZM , ,9 OZD 20 52, ,4 Continente , ,3 ZM , ,7 OZD , ,4 Fonte: IDRHa 10

12 ANEXO IC2 - % DE EXPLORAÇÕES SEGUNDO A CLASSE DO MONTANTE DA AJUDA POR NUTS II E ZONA DESFAVORECIDA EM 2003 NUTS II Classes do montante da ajuda Zonas desfavorecidas 0 a 250 euros 250 a 500 euros 500 a 1000 euros 1000 a 2000 euros >2000euros Norte ZM OZD Centro ZM OZD LVT ZM OZD Alentejo ZM OZD Algarve ZM OZD Continente ZM OZD Fonte: IDRHa 11

13 ANEXO IC3 - % DE EXPLORAÇÕES BENEFICIADAS SEGUNDO CLASSE DE SAU POR NUTS II E ZONA DESFAVORECIDA EM 2003 NUTS II Zona Desfavorecida <=1 ha >1 ha a 5 ha >5ha a 10 ha Classes de SAU >10ha a 20 ha >20 ha a 50 ha >50 ha a 100 ha Norte 6,7 51,3 20,8 12,9 7,2 1,0 0,1 >100 ha ZM 6,7 51,3 20,8 12,9 7,2 1,0 0,1 OZD 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Centro 8,1 56,9 15,6 10,0 6,4 2,3 0,8 ZM 8,0 56,9 15,9 10,3 6,7 2,3 0,0 OZD 8,9 58,9 14,9 9,2 5,8 2,4 0,0 LVT 6,4 44,2 21,9 11,8 9,7 3,8 2,1 ZM 0,0 29,4 35,3 23,5 11,8 0,0 0,0 OZD 6,6 44,6 21,6 11,5 9,6 3,9 2,2 Alentejo 3,7 26,6 16,4 14,9 16,7 10,4 11,4 ZM 0,3 6,2 8,8 19,5 29,5 19,8 15,9 OZD 3,8 27,2 16,6 14,7 16,3 10,1 11,3 Algarve 1,3 25,6 29,1 25,3 14,3 3,4 1,0 ZM 0,0 26,3 10,5 34,2 18,4 7,9 2,6 OZD 1,3 25,6 29,1 25,3 14,3 3,4 1,0 Continente 6,6 49,2 19,1 12,6 8,3 2,5 1,6 Fonte: IDRHa ZM 7,0 52,6 19,5 12,2 7,1 1,4 0,1 OZD 5,0 36,6 17,8 14,3 12,8 6,9 6,5 12

14 ANEXO IC4 - ÁREAS BENEFICIADAS SEGUNDO O TIPO DE CULTURAS POR NUTS II E ZONA DESFAVORECIDA EM 2003 (HA) NUTS II Zona desfavorecida Cereais Leg. Secas p/ grão Cults. Forrageiras Cults. Industriais Hortícolas Flores e Pls. Ornam. Batata Pousio Horta Familiar Frutos Frescos Frutos Subtropicais Frutos Secos Vinha Olival Outras Permanentes Pastagens Permanentes Norte ZM OZD Centro ZM OZD LVT ZM OZD Alentejo ZM OZD Algarve ZM OZD Continente ZM OZD Fonte: IDRHa 13

15 ANEXO IC5 - QUESTÃO DE AVALIAÇÃO COMUM 4 AGRICULTURA BIOLÓGICA NUTSII ZD N.º Benef % Área (ha) % N.º Benef. % Área (ha) % N.º Benef. EDM ZM TM ZM Norte BL ZM OZD Total BI ZM OZD Total Centro RO OZD ALE OZD ALG ZM Continente % Área (ha) % AGRICULTURA INTEGRADA Região/NUTSII ZD N.º Benef % Área (ha) % N.º Benef. % Área (ha) % N.º Benef. EDM ZM TM ZM Norte BL ZM OZD Total BI ZM OZD Total Centro RO OZD ALE OZD ALG ZM Continente % Área (ha) % 14

16 PASTAGENS COM MENOS DE 2CN Região/NUTSII ZD N.º Benef % Área (ha) % N.º Benef. % Área (ha) % N.º Benef. EDM ZM TM ZM Norte BL ZM OZD Total BI ZM OZD Total Centro RO OZD ALE OZD ALG ZM Continente % Área (ha) % 15

17 ANEXO IC6 INFORMAÇÃO ADICIONAL ESTRATIFICADA POR NUTS II IC: Despesa pública autorizada em 2003 por NUTS II e tipo de zona desfavorecida (1000 euros) NUTS II ZM % OZD % Total % NORTE ,2 0 0, ,9 CENTRO , , ,1 LVT 11 0, , ,4 Alentejo 552 1, , ,9 Algarve ,5 26 0, ,7 CONTINENTE , , ,0, base de dados das IC. ZM - Zona desfavorecida de Montanha. OZD - Outras zonas desfavorecidas (inclui as zonas com desvantagens específicas). NUTS II e Zona Desfavorecida IC: Indicadores de resultados por NUTS II e por tipo de zona desfavorecida Nº de beneficiários (1) Nº de potenciais beneficiários (2) % de execução (1)/(2) ha da SAU abrangida pelas explorações candidatas (3) ha de SAU potencialmente abrangida (4) % de execução (3)/(4) NORTE , ,7 ZM , ,7 OZD CENTRO , ,2 ZM , ,8 OZD , ,8 LVT , ,6 ZM , ,2 OZD , ,9 Alentejo , ,9 ZM , ,3 OZD , ,5 Algarve , ,2 ZM , ,2 OZD , ,7 CONTINENTE , ,4 ZM , ,8 OZD , ,6, base de dados das IC. ZM - Zona desfavorecida de Montanha. OZD - Outras zonas desfavorecidas (inclui as zonas com desvantagens específicas). 16

18 MEDIDAS AGRO-AMBIENTAIS 17

19 ANEXO MAA1 - PROVENIÊNCIA DA INFORMAÇÃO PARA O CÁLCULO DOS INDICADORES A informação apresentada no âmbito da intervenção Medidas Agro-Ambientais provém das seguintes fontes: Informação Área, n.º de candidaturas e montantes apurados por medida e por Concelho para o total das campanhas de 2001 e 2002; Área e n.º de candidaturas por tipo de ajuda, por medida e por DRA para o total das campanhas de 2001 e 2002; Área e n.º de candidaturas por cultura, por medida e por DRA para o total das campanhas de 2001 e Número de candidaturas apuradas, áreas apuradas e montantes apurados por medida e por freguesia referentes à campanha de 2003; Número de candidaturas apuradas e áreas com compromisso apuradas para as medidas 15, 16, por freguesia referentes à campanha de 2003; Número de animais candidatos à medida 51 apurados, por raça e por freguesia referentes à campanha de 2003; Número de candidaturas apuradas e área apurada por cultura (para as medidas 11, 12, 13, 14, 15, 16, 35) por freguesia referentes à campanha de 2003; Freguesias incluídas na Rede Natura Dados gráficos e alfa-numéricos do SIP relativos aos beneficiários do Plano Zonal de Castro Verde. Número de candidaturas à medida Agricultura Biológica entradas na campanha de 2003 para o Continente. Número de candidaturas a todas as medidas entradas na campanha de 2003 para o Continente. Proveniência Informação fornecida pelo IFADAP (Set-03) Informação fornecida pelo INGA ( ) Informação fornecida pelo INGA ( ) Informação fornecida pelo INGA ( ) Informação fornecida pelo INGA ( ) A informação de base utilizada para o cálculo de cada um dos indicadores foi disponibilizada e estruturada em bases de dados em formato Excel com diferentes níveis de desagregação (referidos no quadro acima). A desagregação da informação por medida (pelo facto de um mesmo beneficiário poder candidatar-se a várias medidas), leva a que não seja possível apresentar o número de beneficiários por NUTSII e para o Continente com toda a exactidão a partir da base de dados fornecida. Mas, tendo como base a média (indicada pelo IDRHa) de 1,4 medidas por beneficiário é possível apresentar um valor aproximado para a totalidade do Continente ( candidaturas apuradas às medidas/1,4~ beneficiários apurados na campanha de 2003; candidaturas estimadas às medidas~ beneficiários estimados na campanha de 2003). 18

20 As recentes mudanças verificadas no circuito de funcionamento desta intervenção, nomeadamente, a sua transferência para a base de dados do INGA, contribuiram para que a obtenção de informação consolidada sobre a evolução da sua aplicação, desde o início do programa RURIS, fosse bastante complicada. No que respeita à informação utilizada neste relatório, houve a necessidade de tornar coerentes os dados provenientes do IFADAP (respeitantes às campanhas de 2001 e 2002) e dados provenientes do INGA (respeitantes à campanha de 2003). Tentou-se, desta forma, criar uma versão que se aproxime da realidade, no que concerne às candidaturas efectivas às Medidas Agro-Ambientais desde o início da sua aplicação, visto que a base de dados do INGA, de momento, só permite obter informação sobre a segunda confirmação das candidaturas feitas em 2001, a primeira confirmação das candidaturas feitas em 2002 e as novas candidaturas de 2003, ou seja, informação recolhida na campanha de Pelo facto de a informação respeitante à campanha de 2003 não se encontrar ainda estabilizada à data em que foram fornecidos os dados ao consórcio, podendo, por isso, não corresponder à situação actual, foram calculados dois tipos de indicadores: Apurados são valores efectivamente apurados até à disponibilização da informação ao consórcio; Estimados são valores calculados com base numa % de apuramento que foi obtida através do número de candidaturas inscritas por medida na campanha de A realidade encontrar-se-á algures entres esses dois valores apresentados para cada indicador. No que concerne à Medida 51 Manutenção de Raças Autóctones ameaçadas de extinção, foram utilizados os dados relativos à campanha de 2003, visto serem os únicos disponíveis, sendo de salientar, mais uma vez, que esses dados se limitam à segunda confirmação das candidaturas feitas em 2001, primeira confirmação das candidaturas feitas em 2002 e às novas candidaturas de 2003, ou seja informação que apenas reflete a situação actual. A Execução Financeira desta intervenção apresenta-se por ano FEOGA-Garantia e para Portugal Continental, visto não ser possível disponibilizá-la por ano civil e por NUTS II. 19

21 ANEXO MAA2 - LUTA QUÍMICA ACONSELHADA Quadro 1 - Evolução da medida LQA desde o Reg.(CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de elegibilidade e Compromissos Ajudas n.º 698/94 Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Elegibilidade: Aderir ao Sistema de Avisos; Área mínima: 1 ha culturas para as quais exista Serviço de Avisos na região: 1 a 5ha: 30euro/ha; 5-10ha: 20euro/ha; vinha, pomóideas, prunóideas, citrinos e olival; 10-25ha: Frequentar acções de formação apropriadas (acções de sensibilização). 10euro/ha. Compromissos: Utilizar apenas produtos fitofarmacêuticos homologados para cada cultura pelo MA; Registo, em caderno apropriado, dos tratamentos fitossanitários; Manter os compromissos por um período mínimo de 5 anos; Guardar os comprovativos dos produtos fitofarmacêuticos adquiridos. n.º 85/98 n.º475/2001 Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Acesso: Explorar, pelo menos, 1ha das culturas para as quais exista Sistema de Avisos na região; Estejam inscritos no Sistema de Avisos; Frequentar (prazo máximo 1 ano após aprovação da candidatura), uma acção de sensibilização em LQA. Compromissos: Utilizar apenas os produtos fitofarmacêuticos homologados, para cada cultura, pelo MADRP; Realizar apenas os tratamentos preconizados pelo Sistema de Avisos; Conservar os comprovativos dos produtos fitofarmacêuticos adquiridos; Registar em caderno próprio os tratamentos fitossanitários efectuados. Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Acesso: Densidades mínimas:vinha 2000cepas/ha ou 1000cepas/ha nas áreas das DRA s de EDM e ALG; Olival 80 árvores/ha; Pomóideas 150 árvores/ha; Prunóideas (excepto cerejeira) 250 árvores/ha; Cerejeiras 100 árvores/ha; Citrinos 100 árvores/ha; Explorem, pelo menos, 0,5ha das culturas abrangidas pelo Serviço Nacional de Avisos Agrícolas na região; Estejam inscritos no Serviço Nacional de Aviços Agrícolas; Tenham frequentado uma acção de sensibilização em LQA (podem frequentar a acção até 31 de Dezembro do ano da candidatura). Compromissos: Utilizar os produtos fitofarmacêuticos de acordo com a finalidade e homologados, para cada cultura, pelo MADRP; Realizar apenas os tratamentos preconizados pelo Serviço Nacional de Avisos Agrícolas; Registar em caderno próprio os tratamentos fitossanitários efectuados; Conservar os comprovativos dos produtos fitofarmacêuticos adquiridos (anexados ao caderno) <10ha: 36.2euro/ha; 10-25ha: 29euro/ha; >25ha: 21.7euro/ha. <2ha: 31euro/ha; 2-5ha: 25euro/ha; 5-10ha: 6euro/ha. n.º1212/ Fonte: Legislação Nacional 20

22 Quadro 2 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida LQA por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 3 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida LQA por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 0,00 6,17 0,00 6,17 Centro 14,84 7,19 4,15 26,18 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 1,88 0,00 10,00 11,88 Algarve 10,00 0,00 0,00 10,00 CONTINENTE 26,72 13,36 14,15 54,23 Quadro 4 Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida LQA por NUTSII (ha) LQA NUTSII CITRINOS OLIVAL VINHA OLIVAL VINHA Norte 0,00 0,00 6,17 0,00 0,00 Centro 0,00 14,84 7,19 0,00 4,15 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 1,88 0,00 10,00 0,00 Algarve 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 10,00 16,72 13,36 10,00 4,15 21

23 Gráfico 1 Distribuição da área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida LQA Luta Química Aconselhada 32,29% 18,44% 49,27% CITRINOS OLIVAL VINHA Quadro 5 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida LQA por NUTSII (euros) NUTSII TOTAL Norte 0,00 177,05 0,00 177,05 Centro 306,88 203,75 115,75 626,38 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 58,28 0,00 167,00 225,28 Algarve 167,00 0,00 0,00 167,00 CONTINENTE 532,16 380,80 282, ,71 22

24 ANEXO MAA3 - PROTECÇÃO INTEGRADA Quadro 6 Evolução da medida Prot. Int. desde o Reg. (CE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e sua modulação nº 698/94 Zona de Aplicação: Todo o território continental. 250 ECU/ha: Culturas Condições de Elegibilidade: protegidas; Min 1 ha fruticultura; 0.5 ha em horticultura ao ar livre e 0.1 ha 300 ECU/ha: Vinha; em culturas protegidas; 400 ECU/ha: Pomóideas, Pertencer ou aderir a uma AA reconhecida para o efeito; Prunóideas e citrinos. Frequentar curso de formação. Compromissos: Modulação: Subscrever normas do MA relativas à aplicação de fitofármacos e Até 10 ha: 100% do prémio registo dos tratamentos efectuados; 10-25ha: 75% Caderno de campo c/ informação sobre práticas adoptadas e 25-50ha: 50% guardar comprovativos da aquisição de fitofármacos. n.º 85/98 181,1 ECU/ha: Horticultura ao ar livre; ECU/ha: Vinha; 483 ECU/ha: Pomóideas, Sem alterações relevantes para a análise Prunóideas e citrinos. n.º475/2001 Zona de Aplicação: Todo o território continental. Densidades mínimas: Vinha: 2000 cepas/ha ou 1000 cepas/ha nas áreas das DRA s de EDM e ALG; Olival: 120 árvores/ha; Pomóideas: 150 árvores/ha; Prunóideas (excepto cerejeira): 250 árvores/ha; Cerejeiras: 100 árvores/ha; Citrinos: 100 árvores/ha. Condições de acesso: Explorem uma área mínima de: 0,50 ha de fruticultura ou vinha estreme ou olival; 2 ha de área integrada em perímetro piloto, ocupada com rotação em que esteja integrado o tomate (hortoindustrial); 0,30 ha de horticultura de ar livre; 0,10 ha de hortícolas em estufa; Candidatem toda a área da mesma espécie cultural constante numa parcela; Pertencer e celebrar um contrato de assistência técnica com uma AA reconhecida; Tenham frequentado uma acção de formação em protecção integrada; Apresentar um plano de exploração em relação à área candidata validado pela OA. Só são elegíveis pomares, vinha e olival que estejam no período económico de exploração. Compromissos: Observar as normas da DGPC relativas à Prot. Int; Cumprir o plano de exploração apresentado e os contratos celebrados com a OA; Utilizar exclusivamente produtos fitofarmacêuticos constantes da lista eleborada pela DGPC; Registar em caderno de campo, homologado pela DGPC, as práticas agrícolas e tratamentos efectuados; Conservar os comprovativos de aquisição dos produtos fitofarmacêuticos; Modulação: Até 10 ha: 100%; ha: 80%; > 50 ha: 60%. Descida no valor das ajudas com excepção da horticultura onde se verificou aumento do valor. (Ver quadros) 23

25 Podem permitir a realização, na sua UP, de ensaios controlados pela DGPC. n.º1212/2003 Novas densidades/culturas abrangidas: Kiwi, Amendoeiras, Nogueiras, Aveleiras, Castanheiros, culturas arvenses anuais de regadio ou horto-industriais ou arroz. Fonte: Legislação Nacional Manutenção do valor nominal das ajudas Na ausência de outras majorações os valores da ajuda são majorados em 20% desde que os se comprometam a transformar e ou a comercializar uma quantidade mínima da sua produção certificada em protecção integrada, devendo para o efeito apresentar os respectivos documentos comprovativos nas confirmações anuais subsequentes. Quadro 7 Valores e modulação das ajudas para as culturas de pomóideas, prunóideas, citrinos, vinha e olival para a medida Prot. Int. no início do RURIS e no presente Portarias Culturas < 5 ha 5-10 ha ha > 25 ha n.º 475/ n.º 1212/2003 Pomóideas, prunóideas e citrinos n.º 475/ n.º 1212/2003 Vinha n.º 475/ n.º 1212/2003 Olival Fonte: Legislação Nacional Quadro 8 - Valores e modulação das ajudas para as culturas hortícolas ao ar livre e em estufa para a medida Prot. Int. no início do RURIS e no presente Portarias Culturas < 5 ha 5-10 ha >10 ha n.º 475/2001 Hortícolas ao ar n.º 1212/2003 livre < 2 ha 2-5 ha > 5 ha n.º 475/ Hortícolas em estufa n.º 1212/ Fonte: Legislação Nacional Quadro 9 - Valores e modulação das ajudas para as culturas horto-industriais para a medida Prot. Int. no presente Cultura/Portaria < 5 ha 5-10 ha ha >25 ha Horto-industriais (n.º 1212/2003) Fonte: Legislação Nacional 24

26 As ajudas são majoradas em 20% durante os dois primeiros anos, excepto no caso dos agricultores que tenham beneficiado de uma ajuda similar, no âmbito do programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 2078/92. Quando se trate dos agricultores que tenham beneficiado durante, pelo menos, um período de cinco anos, de uma ajuda similar, no âmbito do programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 2078/92, as ajudas são atribuídas nos dois primeiros anos de acordo com os valores constantes do anexo II e nos restantes anos de acordo com as seguintes percentagens: a) 90% no 3.º ano; b) 80% no 4.º ano; c) 70% no 5.º ano. Quadro 10 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prot. Int. por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 11 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prot. Int. por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte , , , ,19 Centro 6.369, , , ,51 LVT 60,68 671,12 367, ,01 Alentejo 6.360, , , ,98 Algarve 276,67 903,49 517, ,53 CONTINENTE , , , ,22 25

27 NUTSII Quadro 12 Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prot. Int. por NUTSII (ha) ZONA PILOTO TOMATE E BATATA SEMENTE VINHA CITRINOS E CEREJEIRAS HORTIC. AR LIVRE (CULTURAS EXCLUS) PROT INT 2001 HORTÍC. AR LIVRE (ÁREA SEME) HORTÍC EM ESTUFA OLIVAL POMÓÍDEAS PRUNÓIDEAS EXCEPTO CEREJEIRAS Norte 9, ,32 111,37 2,13 0,00 0, ,05 438,91 11,39 Centro 0, ,31 327,09 0,00 308,73 5, ,72 844,89 244,78 LVT 0,00 25,84 0,99 0,00 0,00 0,00 0,00 32,85 1,00 Alentejo 0, ,81 17,33 1,31 2,19 0, ,93 327,59 143,26 Algarve 0,00 45,36 231,31 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 9, ,64 688,09 3,44 310,92 6, , ,24 400,43 NUTSII ARROZ ZONA PILOTO TOMATE E BATATA SEMENTE VINHA CITRINOS E CEREJEIRAS PROT INT 2002 HORTIC. AR LIVRE (CULTURAS EXCLUS) HORTÍC. AR LIVRE (ÁREA SEME) OLIVAL POMOÍDEAS PRUNÓIDEAS EXCEPTO CEREJEIRAS Norte 0,00 0, ,58 90,39 1,04 0, ,06 130,06 23,85 Centro 0,00 0, ,02 66,99 0,00 75,28 611,45 292,05 54,96 LVT 146,47 0,00 508,92 11,13 0,00 0,00 0,00 4,60 0,00 Alentejo 1.295,65 57, ,31 0,00 24,31 72, ,82 1,36 52,47 Algarve 0,00 0,00 88,90 814,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 1.442,12 57, ,73 983,10 25,35 147, ,33 428,07 131,28 26

28 NUTSII ARROZ ZONA PILOTO TOMATE E BATATA SEMENTE VINHA CITRINOS E CEREJEIRAS HORTIC. AR LIVRE (CULTURAS EXCLUS) PROT INT 2003 HORTÍC. AR LIVRE (ÁREA SEME) HORTÍC. EM ESTUFA OLIVAL POMOÍDEAS PRUNÓIDEAS EXCEPTO CEREJEIRAS Norte 0,00 0, ,93 89,08 0,00 0,73 0, ,45 690,45 16,74 Centro 482,80 0, ,09 111,43 16,14 170,67 13,61 352,33 863,50 229,06 LVT 115,36 0,00 194,61 2,50 0,00 29,55 2,80 0,00 19,16 3,23 Alentejo 1.264,04 1, ,00 0,00 49,83 134,69 0, ,20 63,79 43,01 Algarve 0,00 0,00 79,01 415,27 0,00 0,00 23,09 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 1.862,20 1, ,64 618,28 65,97 335,64 39, , ,90 292,04 27

29 Gráfico 2 - Distribuição da área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida PROT INT PROTECÇÃO INTEGRADA 44,60% 4,63% 1,03% 0,06% 4,13% 0,99% 0,09% 2,86% 0,12% 41,50% ARROZ ZONA PILOTO TOMATE E BATATA SEM VINHA CITRINOS E CEREJEIRAS HORT. AR LIVRE (CULTURAS EXCLUS.) HORT. AR LIVRE (ÁREA SEMEADA) HORT. EM ESTUFA OLIVAL POMOÍDEAS PRUNÓIDEAS EXC. CEREJEIRAS 28

30 Quadro 13 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prot. Int. por NUTSII (euros) NUTSII TOTAL Norte , , , ,77 Centro , , , ,64 LVT , , , ,20 Alentejo , , , ,76 Algarve , , , ,66 CONTINENTE , , , ,03 29

31 ANEXO MAA4 - PRODUÇÃO INTEGRADA Quadro 14 Evolução da medida Prod. Int. desde o Reg. (CE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e modulação nº 698/94 Zona de Aplicação: Todo o território continental. 250 ECU/ha: Culturas Condições de Elegibilidade: Min 1 ha fruticultura; 0.5 ha em horticultura ao ar livre; 0.1 ha em culturas protegidas; Pertencer ou aderir a uma AA reconhecida; Frequentar curso de formação. protegidas 375 ECU/ha: Vinha 475 ECU/ha: Pomóideas Compromissos: Subscrever normas do MA relativas à aplicação de fitofármacos e registo de tratamentos efectuados; Caderno de campo c/ informação sobre práticas adoptadas e guardar comprovativos da aquisição de fitofármacos. n.º 85/98 Mín. 1 ha de pomóideas ECU/ha Pomóideas n.º475/2001 Densidades mínimas: Vinha cepas/ha ou 1000 cepas/ha nas áreas das DRA de EDM e ALG; Olival árvores/ha; Pomóideas árvores/ha; Citrinos árvores/ha. Condições de Acesso: min 0,5 ha de pomóideas ou citrinos ou olival ou vinha; membro de uma OA reconhecida com a qual tenham celebrado um contrato de assistência técnica; Apresentem um plano de exploração; Acção de Formação; Só são elegíveis: Os pomares e a vinha que: Já estejam instalados há mais de três anos desde que se encontrem no período económico de exploração;ou tenham sido instalados nos três últimos anos;ou sejam instalados durante o primeiro ano de atribuição de ajudas; Os olivais que cumpram uma das seguintes condições: instalados nos três últimos anos; ou a instalar durante o primeiro ano de atribuição de ajudas. Compromissos: Observar as normas relativas à produção integrada definidas pela DGPC; Cumprir o plano de exploração apresentado na candidatura; Cumprir as normas constantes dos contratos celebrados com a respectiva organização; Usar exclusivamente fitofarmacêuticos da lista dos aconselhados em prod. int, elaborada pela DGPC; Caderno de campo, homologado pela DGPC, toda a informação relativa às práticas adoptadas, tratamentos fitossanitários, fertilizações e outras operações culturais na óptica da produção integrada; Conservar os comprovativos dos produtos fitofarmacêuticos e fertilizantes adquiridos, bem como o boletim de análises de terra, água e material vegetal, anexando-os ao caderno de campo; Realizar as operações correspondentes à instalação das culturas, no primeiro ano de atribuição da ajuda, no caso de culturas a instalar. n.º1212/2003 Densidades: Prunóideas: 250árv/ha; Cerejeiras: 100árv/ha; Condições de Acesso: Até 10 ha: 100% h: 80% > 50 ha: 60%. Descida no valor das ajudas com excepção da horticultura onde se verificou aumento do valor. (Ver quadros) Aumento do valor das ajudas Na ausência de outras majorações os valores da 30

32 Introdução de condições referentes às solanáceas. ajuda são majorados em 20% desde que os se comprometam a transformar e ou a comercializar uma quantidade mínima da sua produção certificada em protecção integrada, devendo para o efeito apresentar os respectivos documentos comprovativos nas confirmações anuais subsequentes Fonte: Legislação Nacional Quadro 15 Valores e modulação das ajudas para a medida Prod. Int. desde o início do RURIS até ao presente Portarias Culturas < 5 ha 5-10 ha ha > 25 ha n.º 475/ Pomóideas e citrinos n.º1212/ n.º 475/ Vinha n.º 1212/ n.º 475/ Olival n.º1212/ Fonte: Legislação Nacional As ajudas são majoradas em 20% durante os dois primeiros anos, excepto no caso dos agricultores que tenham beneficiado de uma ajuda similar, no âmbito do programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 2078/92. Quando se trate dos agricultores que tenham beneficiado durante, pelo menos, um período de cinco anos, de uma ajuda similar, no âmbito do programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 2078/92, as ajudas são atribuídas nos dois primeiros anos de acordo com os valores constantes do anexo II e nos restantes anos de acordo com as seguintes percentagens: a) 90% no 3.º ano; b) 80% no 4.ºano; c) 70% no 5.º ano. Quadro 16 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prod. Int. por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE

33 Quadro 17 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prod. Int. por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 148,30 524, , ,78 Centro 1.614, , , ,55 LVT 10,91 12,95 211,02 234,88 Alentejo 76,45 370,95 333,58 780,98 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 1.850, , , ,19 Quadro 18 Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prod. Int. por NUTSII (ha) PROD INT NUTSII VINHA OLIVAL POMOÍDEAS VINHA OLIVAL POMOÍDEAS VINHA OLIVAL POMOÍDEAS Norte 68,82 0,00 79,48 452,35 6,25 66, ,89 7,83 24,03 Centro 809,61 29,26 775,96 685,47 3,42 451,00 770,16 34,64 657,03 LVT 10,91 0,00 0,00 0,00 0,00 12,95 147,21 0,00 63,81 Alentejo 51,74 0,00 24,71 313,73 0,00 57,22 327,10 0,60 5,88 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 941,08 29,26 880, ,55 9,67 587, ,36 43,07 750,75 Gráfico 3 Distribuição da área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prod. Int. por NUTSII PRODUÇÃO INTEGRADA 29,47% VINHA OLIVAL 1,09% 69,44% POMOÍDEAS 32

34 Quadro 19 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prod. Int. por NUTSII (euros) NUTSII TOTAL Norte , , , ,94 Centro , , , ,04 LVT 3.293, , , ,02 Alentejo , , , ,39 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE , , , ,39 33

35 ANEXO MAA5 - AGRICULTURA BIOLÓGICA Quadro 20 - Evolução da medida AB desde o Reg. (CE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e sua modulação nº 698/94 Zona de Aplicação: Portugal Continental. Condições de Acesso: Área mínima de 1ha fruticultura, 0.5ha em horticultura de ar livre, 0.1ha em culturas protegidas; Efectuar notificação da actividade como produtor biológico; Introduzir ou manter métodos de produção biológica definidos pelo Reg.(CEE) nº 2092/91. Cult anuais sequeiro: 150 ECU/ha Cult anuais regadio: 250 ECU/ha Olival: 150 ECU/ha Fruticultura de sequeiro: 300 ECU/ha Fruticultura de regadio: 500 ECU/ha Vinha: 400 ECU/ha n.º 85/98 n.º 475/2001 Condições de Acesso: Frequentar ou comprometer-se a frequentar no prazo de um ano uma formação específica em agricultura biológica; Submeter a exploração ao regime de controlo efectuado por uma entidade de controlo e certificação reconhecida. Compromissos: Manter o modo de produção biológico como tal definido no Regulamento (CEE) n. 2092/91, do Conselho, de 24 de Junho. Densidades mínimas:(árvores/ha) Pomóideas 150; Prunóideas (excepto cerejeira) 250; Cerejeiras 100; Citrinos 100; Figueiras 100; Nogueiras 100; Aveleiras 300; Castanheiros 85; Vinha cepas/ha ou 1000 cepas/ha nas áreas de intervenção das DRA de EDM e ALG;Olival Condições de Acesso: Explorar uma área mínima de 0,50 ha de fruticultura (pomóideas, prunóideas, citrinos e figos) ou frutos secos (nozes, avelãs, castanhas e amêndoas) ou de vinha ou de olival; 0,50 ha de culturas arvenses anuais destinadas à alimentação humana ou animal; 0,30 ha de horticultura ar livre; 0,50 ha de plantas aromáticas ou frutos subtropicais ou pequenos frutos; 0,10 ha de culturas hortícolas em estufa; 1 ha de pastagem natural ou prado permanente com duração superior a cinco anos destinados ao pastoreio directo de animais da mesma unidade de produção que sigam o modo de produção biológico, das espécies de bovinos, ovinos, caprinos e suínos criados em regime extensivo e em modo de produção biológico; Notificação junto da DGDRural; Controlo efectuado por uma entidade de controlo e certificação reconhecida e sejam titulares do atestado de conversão à agricultura biológica; Sejam membros de uma OA em MPB reconhecida e tenham celebrado um contrato de assistência técnica; Apresentem um plano de exploração relativo a toda a área da UP, com especial incidência em relação à área candidata, devidamente validado pela organização de agricultores; Submetam ao MPB toda a área de uma mesma variedade de plantas ou todos os animais de uma mesma espécie existentes na UP; Tenham frequentado um curso de formação específica em agricultura biológica; Sejam titulares de uma exploração com um encabeçamento máximo de 2 CN ou de 1,4 CN por ha de SF, consoante se trate de Modulação : ver quadro Cult anuais sequeiro: ECU/ha Cult anuais regadio: ECU/ha Olival: ECU/ha Fruticultura de sequeiro: ECU/ha Fruticultura de regadio: ECU/ha Vinha: 483 ECU/ha Modulação : ver quadro As ajudas são majoradas em 20% durante os dois primeiros anos, excepto no caso das culturas hortícolas ao ar livre ou em estufa e no caso dos agricultores que tenham beneficiado de uma ajuda similar no âmbito do programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 2078/92. Quando se trate dos agricultores que tenham beneficiado durante, pelo menos, um período de cinco anos de uma ajuda similar, no âmbito do programa medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 2078/92, as ajudas são atribuídas nos dois primeiros anos de acordo com os valores constantes do anexo V e nos restantes anos de acordo com as seguintes percentagens:a) 90% no 3.º ano;b) 80% no 4.º ano;c) 70% no 5.º ano. 34

36 n.º1212/2003 Fonte: Legislação Nacional zona de montanha a norte do Tejo, zona litoral norte e centro e zonas afectadas por desvantagens específicas ou restante território. Só são elegíveis os pomares, a vinha e o olival que cumpram uma das seguintes condições: Já estejam instalados há mais de três anos desde que se encontrem no período económico de exploração;ou tenham sido instalados nos três últimos anos;ou sejam instalados durante o primeiro ano de atribuição de ajudas. Para efeitos de elegibilidade das culturas arvenses, os beneficiários devem comprovar o seguinte: que os produtos obtidos se destinam à alimentação directa de animais em modo de produção biológico; a venda a um consumidor final; a venda a um operador sujeito a controlo por um OPC reconhecido no modo de produção biológico que:i) Faça a sua transformação;ii) Produza alimentos para animais;iii) Tenha animais criados de acordo com o modo de produção biológico. Só podem existir animais de outras espécies pecuárias na UP, desde que seja possível individualizar as respectivas instalações e áreas de pastoreio. Compromissos: Manter o modo de produção biológico como tal definido no Reg.(CEE) n.º 2092/91, do Conselho, de 24 de Junho. Novas culturas e densidades: Alfarrobeira, Medronheiro, pomares mistos. Novas espécie pecuária: aves de capoeira; Alteração nos encabeçamentos Os valores são majorados em 20% desde que os agricultores não beneficiem de outras majorações e se comprometam a transformar e/ou a comercializar uma quantidade mínima da sua produção certificada como produto da AB ou em conversão, quando aplicável, devendo para o efeito apresentar os respectivos documentos comprovativos nas confirmações anuais subsequentes. Quadro 21 Modulação das ajudas para a medida AB. desde o início do RURIS até ao presente Portaria Culturas < 5ha 5-10ha 10-25ha > 25ha n.º475/2001 Pomóideas, prunóideas e citrinos, figos, n.º1212/2003 frutos sub-tropicais e pequenos frutos n.º475/ Vinha n.º1212/ n.º 475/ Olival n.º1212/ n.º 475/ Arvenses e aromáticas de sequeiro n.º1212/ n.º 475/ Arvenses e aromáticas de regadio n.º1212/ n.º 475/2001 Frutos secos e medronho n.º1212/ Fonte: Legislação Nacional 35

37 Quadro 22 - Modulação das ajudas para a medida AB desde o início do RURIS até ao presente (continuação) Portaria Culturas < >10 n.º 475/ Hortícolas ao ar livre n.º1212/ <2 2-5 >5 n.º 475/ Hortícolas em estufa n.º1212/ Fonte: Legislação Nacional Quadro 23 - Modulação das ajudas para a medida AB desde o início do RURIS até ao presente (continuação) Portaria Culturas < 10ha ha ha >50 ha n.º475/ Pastagem natural e prado permanente n.º1212/ Fonte: Legislação Nacional Quadro 24 - Modulação das ajudas para a medida AB na Portaria nº 698/94 de 26 de Jullho Culturas anuais e olival Fruticultura de sequeiro e Vinha < 25ha 100% < 15ha 100% < 10ha 100% 25-75ha 75% 15-40ha 75% 10-25ha 75% ha 50% 40-80ha 50% 25-50ha 50% Fonte: Legislação Nacional Fruticultura de regadio Quadro 25 - Modulação das ajudas para a medida AB na Portaria n.º 85/98 de 19 de Fevereiro Culturas anuais e olival Fruticultura de sequeiro e Vinha < 25 ha 100% < 15ha 100% < 10ha 100% ha 80% 15-80ha 80% 10-50ha 80% >150ha 60% >80ha 60% >50ha 60% Fonte: Legislação Nacional Fruticultura de regadio As ajudas são majoradas em 20% durante os dois primeiros anos, excepto no caso das culturas hortícolas ao ar livre ou em estufa e no caso dos agricultores que tenham beneficiado de uma ajuda similar no âmbito do programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 2078/92. Quando se trate dos agricultores que tenham beneficiado durante, pelo menos, um período de cinco anos de uma ajuda similar, no âmbito do programa medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 2078/92, as ajudas são atribuídas nos dois primeiros anos de acordo com os valores constantes do anexo V e nos restantes anos de acordo com as seguintes percentagens:a) 90% no 3.º ano;b) 80% no 4.º ano;c) 70% no 5.º ano. 36

38 Quadro 26 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida AB por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 27 Áreas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida AB por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 66,28 19,01 178,21 263,50 Centro 0,00 0,00 15,06 15,06 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 0,00 183,20 183,20 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 66,28 19,01 376,47 461,76 37

39 Quadro 28 Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida AB por NUTSII (ha) NUTSIIº Vinha Olival Amendoeira e nogueira Olival Pastagens Amendoeira e nogueira Vinha AB Cereja Hortic. Ar livre (semeada) Olival Pastagens Amendoeira e nogueira Culturas arvenses rotação Castanha Norte 0,91 24,23 41,14 3,26 15,00 0,75 20,65 15,92 0,00 124,53 0,00 16,90 0,00 0,21 Centro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,46 0,00 0,00 5,60 0,00 0,00 0,00 0,00 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 60,16 22,00 0,00 100,04 0,00 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 0,91 24,23 41,14 3,26 15,00 0,75 30,11 15,92 1,00 190,29 22,00 16,90 100,04 0,21 Gráfico 4 Distribuição da Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida AB 21,66% AGRICULTURA BIOLÓGICA 0,05% 6,72% 3,45% 0,22% VINHA CEREJA HORT. AR LIVRE (SEMEADA) OLIVAL 12,73% 8,01% 47,16% PASTAGENS AMENDOEIRA E NOGUEIRA CULTURAS ARVENSES ROTAÇAO CASTANHA 38

40 Quadro 29 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida AB por NUTSII (euros) NUTSII TOTAL Norte , , , ,44 Centro 0,00 0, , ,40 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 0, , ,91 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE , , , ,75 39

41 ANEXO MAA6 - SISTEMAS POLICULTURAIS TRADICIONAIS Quadro 30 - Evolução da medida SPT desde o Reg. (CE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de elegibilidade e Compromissos Ajudas e Modulação Zona de Aplicação: EDM concelhos de Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Terras de Bouro, Monção, Paredes de Coura, Ponte de Lima, Vila Verde, Vieira do Minho, Fafe, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Mondim de Basto, Ribeira de Pena, Baião, Cinfães, Resende, Castelo de Paiva, Arouca, Amares, Póvoa de Lanhoso, Amarante e Marco de Canaveses; TM concelhos de Montalegre, Vila Real, Boticas e Vila Pouca de Aguiar; BL concelhos de Águeda, Albergaria-a-Velha, Arganil, Carregal do Sal, Castro Daire, Coimbra, Góis, Lousã, Mealhada, Miranda do Corvo, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Oliveira do Hospital, Penacova, Santa Comba Dão, S. Pedro do Sul, Sátão, Sever do Vouga, Tábua, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu, Vouzela, Aguiar da Beira, Alvaiázere, Ansião, Batalha, Castanheira de Pêra, Condeixa-a-Nova, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Mangualde, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penalva do Castelo, Penela, Pombal, Porto de Mós, Soure e Vila Nova de Poiares; BI Concelhos de n.º698/94 Mação, Oleiros, Vila de Rei, Proença-a-Nova e Sertã. <5ha 120euro/ha Condições de Elegibilidade: 5-10ha 60euro/ha SAU igual ou superior a 1ha; Área destinada às culturas anuais, prados e pastagens superior à área de culturas permanentes; Área de vinha estreme inferior a 1ha; Área de pomar inferior a 1ha, excepto em caso de variedades tradicionais; Encabeçamento menor ou igual a 2 cabeças normais (CN) por ha de Superfície forrageira (SF). Compromissos, durante 5 anos: Manter as condições de elegibilidade; Manter o encabeçamento abaixo de 2CN/ha; Limitar a utilização de fertilizantes minerais azotados; Se existir, manter em bom estado de conservação o sistema de rega tradicional; Se existir, manter a área florestal; Aplicar estrumes sem exceder 30 toneladas por ha. n.º85/98 Zona de Aplicação: DRAEDM concelhos de Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Terras de Bouro, Monção, Paredes de Coura, Ponte de Lima, Vila Verde, Vieira do Minho, Fafe, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Mondim de Basto, Ribeira de Pena, Baião, Cinfães, Resende, Castelo de Paiva, Arouca, Amares, Póvoa de Lanhoso, Amarante e Marco de Canaveses; DRATM concelhos de Montalegre, Vila Real, Boticas e Vila Pouca de Aguiar; DRABL concelhos de Águeda, Albergaria-a- Velha, Arganil, Carregal do Sal, Castro Daire, Coimbra, Góis, Lousã, Mealhada, Miranda do Corvo, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Oliveira do Hospital, Penacova, Santa Comba Dão, S. Pedro do Sul, Sátão, Sever do Vouga, Tábua, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu, Vouzela, Aguiar da Beira, Alvaiázere, Ansião, Batalha, Castanheira de Pêra, Condeixa-a-Nova, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Mangualde, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penalva do Castelo, Penela, Pombal, Porto de Mós, Soure e Vila Nova de Poiares; DRABI concelhos de Mação, Oleiros, Vila de Rei, Proença-a-Nova e Sertã. Condições de Elegibilidade: SAU igual ou superior a 1ha; Área destinada às culturas anuais, prados e pastagens superior à área de culturas permanentes; Área de vinha ou pomar estremes inferior a: <5ha ha >10ha

42 n.º475/2001 n.º1212/2003 2ha, no caso de explorações com SAU inferior a 7 ha; 30% da SAU, nos restantes casos; Encabeçamento igual ou inferior a 2CN por ha de SF. Compromissos: Manter as condições de elegibilidade; Manter o encabeçamento abaixo de 2CN/ha de SF; Se existir, manter em bom estado de conservação o sistema de rega tradicional; Se existir, manter a área da superfície florestal; Aplicar estrumes sem exceder 30t/ha; Manter em bom estado de conservação os socalcos, caso existam. Zona de Aplicação: EDM Amarante, Amares, Arouca, Arcos de Valdevez, Baião, Cabeceiras de Basto, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Fafe, Marco de Canaveses, Melgaço, Monção, Mondim de Basto, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Póvoa de Lanhoso, Resende, Ribeira de Pena, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde; TM Boticas, Montalegre, Vila Real, e Vila Pouca de Aguiar; BL Águeda, Aguiar da Beira, Albergaria-a-Velha, Alvaiázere, Ansião, Arganil, Batalha, Carregal do Sal, Castro Daire, Castanheira de Pêra, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueiró dos Vinhos, Góis, Leiria, Lousã, Mangualde, Mealhada, Miranda do Corvo, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penacova, Penalva do Castelo, Penela, Pombal, Porto de Mós, Santa Comba Dão, S. Pedro do Sul, Sátão, Sever do Vouga, Soure, Tábua, Tondela, Vila Nova de Paiva, Vila Nova de Poiares, Viseu e Vouzela; BI Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei, Castelo Branco, Vila Velha de Ródão e Fundão. Condições de Acessos: SAU igual ou superior a 0,5ha; A área agrícola em abandono não deve representar mais de 25% da SAU da UP; Área destinada às culturas anuais, prados e pastagens superior à área de culturas permanentes (excepto olivais com idade superior a 25 anos com culturas em sobcoberto); Área de vinha e pomar estremes inferior a: 2ha no caso de UP com SAU inferior a 7 ha; 30% da SAU, nos restantes casos; Encabeçamento igual ou inferior a 2CN por ha de SF, excepto no concelho de Castelo Branco, cujo limite de encabeçamento é de 1,4CN/ha de SF; Devem candidatar toda a SAU da respectiva UP. Compromissos: Manter as condições de acesso; Manter em bom estado de conservação o sistema de rega tradicional, se existir, bem como, as vinhas em bordadura, nomeadamente em ramada; Preservar, se existir, o património cultural edificado, nomeadamente os edifícios agrícolas construídos com materiais tradicionais; Aplicar estrumes sem exceder 20t/ha; Manter em bom estado de conservação os socalcos, caso existam. Manter a vegetação arbórea e arbustiva ao longo das linhas de água; Proceder, caso existam, à recuperação de áreas agrícolas em abandono, num prazo máximo de 2 anos, a contar da data da candidatura, garantindo nomeadamente: a limpeza de matos; a conservação do sistema de rega tradicional; a manutenção de muros de suporte; Manter a actividade agrícola em toda a SAU candidata; Cumprir os compromissos exigidos para as medidas Lameiros e..., Olival Trad. e Preservação de bosquetes... no caso de na UP existirem parcelas elegíveis no âmbito dessas medidas. Zona de Aplicação: DRAEDM concelhos de Amarante, Amares, Arouca, Arcos de Valdevez, Baião, Cabeceiras de Basto, Castelo de Paiva, Celorico de <2ha ha ha 135 Estes valores são majorados em 10% relativamente às parcelas em que haja muros de suporte ou sistema de rega em mais de 50% da sua área. Por ha e por ano: <2ha 260euro 2-5ha 180euro 41

43 Basto, Cinfães, Fafe, Marco de Canaveses, Melgaço, Monção, Mondim de Basto, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Póvoa de Lanhoso, Resende, Ribeira de Pena, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Vila Verde, Braga, Guimarães, Vizela, Famalicão, Santo Tirso, Trofa, Felgueiras, Lousada, Penafiel, Paredes, Paços de Ferreira, Oliveira de Azeméis, São João da Madeira, Vale de Cambra, Valença, Viana do Castelo, Caminha e Vila Nova de Cerveira; DRATM concelhos de Boticas, Montalegre, Vila Real, Vila Pouca de Aguiar, Chaves e algumas freguesias de Bragança, Vinhais, Lamego, Tarouca, Moimenta da Beira, Sernancelhe e Penedono; DRABL concelhos de Águeda, Aguiar da Beira, Albergaria-a-Velha, Alvaiázere, Ansião, Arganil, Batalha, Carregal do Sal, Castro Daire, Castanheira de Pêra, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueiró dos Vinhos, Góis, Leiria, Lousã, Mangualde, Mealhada, Miranda do Corvo, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penacova, Penalva do Castelo, Penela, Pombal, Porto de Mós, Santa Comba Dão, S. Pedro do Sul, Sátão, Sever do Vouga, Soure, Tábua, Tondela, Vila Nova de Paiva, Vila Nova de Poiares, Viseu e Vouzela; DRABI concelhos de Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei, Castelo Branco, Vila Velha de Ródão e Fundão. Condições de Acesso: SAU igual ou superior a 0.5ha; A área agrícola em abandono não deve representar mais de 25% da SAU da UP; Área ocupada por pastagens espontâneas e/ou arbustivas permanentes (pastagens pobres) destinadas ao pastoreio directo de animais da mesma UP ou de outras da espécie caprina; Área destinada às culturas anuais (incluindo as culturas no sobcoberto de soutos de castanheiro e/ou no sobcoberto de olivais com idade superior a 25 anos), prados e pastagens superior à área de culturas permanentes (excepto áreas com as culturas anuais no sobcoberto de soutos de castanheiro ou no sobcoberto de olivais com idade superior a 25 anos); Área de vinha e pomar estremes inferior ou igual a: 2ha no caso de UP com SAU elegível inferior ou igual a 7 ha; 30% da SAU elegível, nos restantes casos; Encabeçamento (do próprio ou de outrém), em pastoreio, igual ou inferior a: 3CN/ha de SAU em região de montanha, ou em UP com superfície até 2 ha de SAU; ou 2CN/ha de SF para efeitos de encabeçamento, nos restantes casos; Estar situda na totalidade ou em parte na área geográfica definida; Deve candidatar a SAU elegível da respectiva UP relativamente à qual assegure a sua manutenção durante o período de atribuição das ajudas. Compromissos: Manter as condições de acesso; Manter em bom estado de conservação o sistema de rega tradicional, se existir, bem como, as vinhas em bordadura, nomeadamente em ramada; Preservar, se existir, o património cultural edificado, nomeadamente os edifícios agrícolas construídos com materiais tradicionais; Se aplicar estrumes, não exceder 20t/ha; Manter em bom estado de conservação os socalcos, caso existam; Manter a vegetação arbórea e arbustiva ao longo das linhas de água; Proceder, caso existam, à recuperação de áreas agrícolas em abandono, num prazo máximo de 2 anos, a contar da data da candidatura, garantindo nomeadamente: a limpeza de matos; a conservação do sistema de rega tradicional; a manutenção de muros de suporte; Manter a actividade agrícola em toda a SAU elegível candidata; Se existirem na UP lameiros e outros prados e pastagens de elevado valor florístico os beneficiários devem, ainda, cumprir: Fazer a limpeza e manutenção dos prados, de modo a preservar os valores florísticos existentes; Não mobilizar o solo; Manter as árvores, arbustos e muros nas bordaduras, caso existam; Fazer maneio compatível com a 5-10ha 135euro Estes valores são majorados em 10% relativamente às parcelas em que mais de 50% da sua área seja suportada por muros ou beneficiada por um sistema tradicional de rega ou com vinha em bordadura. No caso das áreas de pastagens espontâneas herbáceas e/ou arbustivas permanentes (pastagens pobres) a ajuda é atribuida a uma área calculada em função do número de caprinos, declarados anualmente, na relação de 1CN de caprinos para 1 ha. 42

44 capacidade de suporte do meio natural; Se existir na UP olival tradicional, os beneficiários devem, ainda, cumprir: Manter o olival em boas condições de produção; Manter o controlo de infestantes, garantindo a cobertura do solo no período Outono-Inverno;Podar pelo menos de 3 em 3 anos; Proceder anualmente à colheita da azeitona; Não efectuar mobilizações do solo recorrendo à seguinte maquinaria: charrua, grade de discos (excepto em parcelas com IQFP igual a 2) ou alfaia rotativa; Se existirem na UP bosquetes ou maciços arbustivo/arbóreos com interesse ecológico/paisagístico, os beneficiários devem, ainda, cumprir: Não fazer queimadas no sobcoberto; Não fazer corte com objectivo económico; Manter as superfícies limpas de quaisquer lixos e resíduos estranhos à área em causa; Impedir a disseminação de espécies vegetais intrusas; Não tratar quimicamente faixas agrícolas envolventes (posterior efeito de orla). Fonte: Legislação Nacional Quadro 31 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SPT por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 32 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SPT por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 31651, , , ,06 Centro 9636, , , ,30 LVT Alentejo 2,6 7, ,13 Algarve CONTINENTE 41290, , , ,49 43

45 Quadro 33 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SPT por NUTSII (euros) NUTSII TOTAL Norte , , , ,38 Centro , , , ,98 LVT Alentejo 609, , , ,52 Algarve CONTINENTE , , , ,88 44

46 ANEXO MAA7 - SISTEMAS CEREALÍFEROS DE SEQUEIRO /SISTEMAS ARVENSES DE SEQUEIRO Quadro 34 - Evolução da medida SCS desde o Reg. (CE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade, Compromissos Ajudas e Modulação Zona de Aplicação: TM: Concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro, Miranda do Douro, Vimioso, Bragança, Vinhais, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Chaves, Valpaços, Montalegre, Boticas, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Vila Flôr e Carrazeda de Ansiães; BI: Concelhos do Fundão, Covilhã, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, Celorico da Beira, Manteigas, Gouveia, Guarda e Seia; ALEN: Concelhos de Castro Verde, Aljustrel, Alandroal, Mourão, Serpa, Barrancos, Reguengos de Monsaraz, Portel, Moura, Mértola, Almodôvar, Ourique, Nisa, Beja, Sines e Odemira; ALG: Aljezur e Vila do Bispo. Condições de Elegibilidade: <10ha 60euro/ha n.º698/94 Cultivar, pelo menos, um cereal de sequeiro (trigo, triticale, cevada, 10-50ha 35euro/ha aveia ou centeio), integrado em rotação; Área mínima de cereal de 0,5 ha; Superfície agrícola útil máxima da exploração de 50ha. Compromissos: Utilizar variedades adequadas à produção de grão; Praticar uma rotação em que os cereais de sequeiro representem anualmente entre 15 e 50% da SAU; Não utilizar encostas com declives superiores a 12%; Praticar uma mobilização mínima do solo, com um máximo de uma lavoura; Mobilizar o solo de acordo com as curvas de nível; Não queimar o restolho. Zona de Aplicação: DRATM: Concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro, Miranda do Douro, Vimioso, Bragança, Vinhais, Mirandela, Macedo de Cavaleiros, Chaves, Valpaços, Montalegre, Boticas, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Vila Flôr, Carrazeda de Ansiães, Moimenta da Beira, Penedono e Sernancelhe; DRABL: Concelho de Aguiar da Beira; DRABI: Concelhos do Fundão, Covilhã, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, Celorico da Beira, Manteigas, Gouveia, Guarda, Seia, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Pinhel, Trancoso, Sabugal, Belmonte e Fornos de Algodres; DRARO: Concelhos de Gavião; DRAALEN: Todos os concelhos; DRAALG: Concelhos de Aljezur, Vila do Bispo, Alcoutim, Castro Marim, Loulé, São Brás de Alportel, Silves, Tavira n.º85/98 e Vila Real de Santo António. Condições de Elegibilidade: Cultivar, pelo menos, um cereal de sequeiro (nomeadamente trigo, triticale, cevada, aveia ou centeio), integrado em rotação; Área mínima de cereal de 0,5 ha. Compromissos: Utilizar cereais de variedades adequadas à produção de grão, não o ceifando em verde; Praticar uma rotação em que os cereais de sequeiro representem anualmente entre 15 e 50% da SAU afecta à rotação cerealífera, excepto em explorações com SAU inferior a 5 ha; Não utilizar encostas com declives superiores a 12%; Praticar no máximo uma lavoura anual; Mobilizar o solo de acordo com as curvas de nível; Não queimar o restolho; No caso de monda química, deixar faixas com o máximo de 12 m de largura, ocupando no mínimo 1% da área semeada; <10ha 101.4euro/ha 10-50ha 81.1euro/ha >50ha 40.6euro/ha 45

47 Não utilizar meios aéreos nas mondas. n.º475/ Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Acessos: Beneficários que semeiem culturas arvenses anuais de sequeiro (cereais para grão, excepto trigo-duro, leguminosas secas para grão, Trigo-mole: excepto feijão, girassol, colza e linho oleaginoso) cujas UP reunam as <50ha 150euro seguintes condições: ha 115euro n.º1212/2003 Fonte: Legislação Nacional Área mínima de cultura semeada de 0,30 ha; Área de sementeira com densidade de árvores inferior a: 40 árv./ha no caso de montado, souto, alfarrobal, carvalhal e restantes espécies florestais; 60 árv./ha no caso de olival, amendoal, figueiral e outras fruteiras; 50 árv./ha no caso de povoamentos mistos de espécies integradas nos dois grupos anteriores; Parcelas com IQFP igual a 1 ou 2. Compromissos: Semear variedades adequadas à produção de grão e respeitar as técnicas culturais previstas, para a respectiva cultura, no Despacho Normativo n.º37/2001, de 2 de Outubro; Nos casos aplicáveis, proceder à colheita em todas as culturas integradas na rotação; Praticar no máximo uma lavoura anual; Não queimar o restolho; No caso de monda química, deixar faixas não mondadas com o máximo de 12 m de largura, ocupando no mínimo 5% da área semeada; Não utilizar meios aéreos nas mondas; Manter as sebes, muros e faixas de separação das terras existentes à data da candidatura para protecção da flora e fauna; Manter nas margens de todos os cursos e massas de água a vegetação natural, sem prejuízo das limpezas e regularizações necessárias ao adequado escoamento e/ou capacidade de armazenamento; Manter os pontos de água existentes na UP com água acessível à fauna bravia durante o período de Maio a Novembro, inclusive; Na cultura do girassol: Incorporar o restolho do girassol no solo; Efectuar um nível de fertilização azotada não superior a 30kg de N por ha; Não efectuar monda química, excepto no caso de utilizar sementeira directa, em que é permitido uma monda de préemergência; Nas culturas de cereais, efectuar um nível de fertilização azotada não superior a 120kg de N por ha. Podem, ainda, subscrever para a mesma parcela o compromisso de utilizar sempre, em toda a área ocupada pela rotação, técnicas de mobilização vertical, sem reviramento do solo ou levantamento do torrão, não sendo permitida a utilização de charrua e alfaias rotativas, podendo utilizar grade de discos (uma passagem) quando na sequência da cultura anterior se tenha optado pela manutenção da palha sobre o solo ou pelo estabelecimento de cultura de cobertura não sujeita a pastoreio, o que lhes confere uma ajuda complementar ha 70euro Culturas arvenses anuais (cereais para grão, excepto trigomole ou duro, leguminosas secas para grão, excepto feijão, girassol, colza e linho oleaginoso): <50ha 100euro ha 75euro ha 50euro Caso subscrevam o compromisso relativo às técnicas de mobilização vertical as ajudas são cumuláveis com: Trigo-mole: <50ha 18euro ha 14euro ha 8euro Culturas arvenses anuais (cereais para grão, excepto trigomole ou duro, leguminosas secas para grão, excepto feijão, girassol, colza e linho oleaginoso): <50ha 11euro ha 8euro ha 6euro. 46

48 ANEXO MAA8 - LAMEIROS/LAMEIROS E OUTROS PRADOS E PASTAGENS DE ELEVADO VALOR FLORÍSTICO Quadro 35 - Evolução da medida L desde o Reg. (CE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e Modulação Zona de Aplicação TM: Todos os concelhos. BI: Concelhos de Seia, Guarda, Gouveia, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Sabugal, Trancoso, Mêda, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo, Almeida, Covilhã, Manteigas. Condições de Elegibilidade: <5ha Área mínima de lameiros de 0,5ha; <20árv/ha 50euro Sistema de rega tradicional; >20árv/ha 75euro n.º698/94 Encabeçamento entre 0,3 e 1,4 CN por ha de SF da exploração. n.º85/98 n.º475/2001 Compromissos (durante 5 anos): Fazer a limpeza manual de infestantes arbustivas e semiarbustivas; Manter as árvores e arbustos nas bordaduras dos lameiros; Manter o sistema de rega tradicional; Não aumentar o encabeçamento pecuário acima de 1,4CN/ha de SF. Zona de Aplicação DRATM: Todos os concelhos. DRABI: Concelhos de Seia, Guarda, Gouveia, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Sabugal, Trancoso, Mêda, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo, Almeida, Covilhã, Manteigas. Condições de Elegibilidade: Área mínima de lameiros de 0,5ha; Sistema de rega tradicional; Encabeçamento entre 0,3 e 1,4 CN por ha de SF da exploração. Compromissos (durante 5 anos): Fazer a limpeza de infestantes arbustivas e semiarbustivas com uso mínimo e localizado de maquinaria ligeira, privilegiando sempre que possível, o trabalho manual; Manter as árvores e arbustos nas bordaduras dos lameiros, caso existam; Manter o sistema de rega tradicional; Manter o encabeçamento pecuário dentro dos limites estabelecidos nas condições de elegibilidade. Zona de Aplicação: Lameiros (de regadio): TM: Todos os concelhos; BI: Almeida, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Gouveia, Guarda, Manteigas, Meda, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso e Belmonte; BL: Todos os concelhos a norte de Coimbra, considerados na policultura (parte dos granitos); EDM: Lameiros de regadio, áreas serranas de altitude; Outros prados e pastagens: Pastagens situadas em áreas predefinidas com interesse para a conservação florística. TM: Secadal (lameiros de sequeiro), prados e pastagens em solos derivados de rochas básicas e ultra-básicas; BI: Cervunais (pastagens de altitude) com cervum, Nardus stricta; BL e RO: Prados e pastagens em solos calcários (prados ricos em orquídeas). 5-10ha <20árv/ha 35euro >20árv/ha 52,5euro <5ha <20árv/parcela 106euro 20árv/parcela 158,9euro 5-10ha <20árv/parcela 84,8euro 20árv/parcela 127,1euro >10ha <20árv/parcela 63,6euro 20árv/parcela 95,4euro Lameiros de regadio: <2ha 220euro 2-5ha 176euro 5-10ha 132euro Outros prados e pastagens: <2ha 112euro 2-5ha 89euro 5-10ha 67euro. Os valores são majorados em 20% relativamente às parcelas com mais de 20 árvores em bordadura. 47

49 n.º1212/2003 Condições de Acesso: Área mínima de 0,5 ha de lameiros de regadio ou secadal ou de um dos seguintes prados e pastagens de elevado interesse florístico: Prados e pastagens em solos derivados de rochas básicas e ultrabásicas; Cervunais com Cervum, Nardus stricta; Prados e pastagens em solos calcários prados ricos em orquídeas; Encabeçamento, de acordo com a tabela de conversão, entre 0,6 e 2 CN/ha de SF da UP, no caso de lameiros de regadio, ou entre 0,5 e 1,2 CN/ha de SF da UP, no caso de outros prados. Compromissos: Manter as condições de elegibilidade; Frequentar uma acção de sensibilização até 31 de Dezembro do 1.º ano de atribuição da ajuda; Fazer a limpeza e manutenção dos prados, de modo a preservar os valores florísticos existentes; Não mobilizar o solo; Manter as árvores, muros e arbustos nas bordaduras, caso existam; Manter o sistema de rega tradicional, caso exista; Manter o encabeçamento pecuário dentro dos limites estabelecidos, fazendo um maneio compatível com a capacidade de suporte do meio natural. Zona de Aplicação: Lameiros de regadio: DRATM: Todos os concelhos; DRABI: Concelhos de Almeida, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Gouveia, Guarda, Manteigas, Meda, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso e Belmonte; DRABL: Concelhos de Oliveira de Frades, Vouzela, S. Pedro do Sul, Viseu, Tondela, Castro Daire, Vila Nova de Paiva, Sátão, Aguiar da Beira, Penalva do Castelo, Mangualde, Nelas e Oliveira do Hospital. DRAEDM: concelhos de Arcos de Valdevez, Viana do Castelo, Paredes de Coura, Monção, Melgaço, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Vila Verde, Terras de Bouro, Vieira do Minho, Fafe, Cabeceiras de Basto, Ribeira de Pena, Celorico de Basto, Vale de Cambra, Mondim de Basto, Amarante, Paços de Ferreira, Marco de Canavezes, Baião, Resende, Cinfães e Arouca; Outros prados e pastagens: DRATM: Secadal - lameiros de sequeiro): todos os concelhos, outros prados e pastagens em solos derivados de rochas básicas e ultra-básicas: concelhos de Bragança, Vinhais, Macedo de Cavaleiros e Mogadouro; DRABI: Cervunais (pastagens de altitude) com Nardus stricta L.: Seia, Guarda, Gouveia, Celorico da Beira, Manteigas, Covilhã, Penamacor, Sabugal, Trancoso e Fornos de Algodres; DRABL (prados e pastagens em solos calcários - prados ricos em orquídeas): concelhos de Alvaiázere, Ansião, Batalha, Porto de Mós, Penela, Condeixa-a-Nova, Leiria, Pombal e Soure; DRARO. (prados e pastagens em solos calcários - prados ricos em orquídeas): concelhos de Alcobaça, Rio Maior, Santarém, Alcanena, Torres Novas, Vila Nova de Ourém, Tomar, Ferreira do Zêzere, Peniche, Cadaval, Alenquer, Sintra, Cascais, Oeiras, Sesimbra, Setúbal e Palmela. Condições de Acesso: Área mínima de 0,5 ha de lameiros de regadio ou secadal, ou de um dos seguintes prados e pastagens de elevado Lameiros de regadio: <2ha 220euro 2-5ha 176euro 5-10ha 132euro Outros prados e pastagens: <2ha 112euro 2-5ha 89euro 5-10ha 67euro. Os valores são majorados em 20% relativamente às parcelas com mais de 20 árvores em bordadura. 48

50 interesse florístico: Prados e pastagens em solos derivados de rochas básicas e ultrabásicas; Cervunais com cervum, Nardus stricta; Prados e pastagens em solos calcários prados ricos em orquídeas; Encabeçamento (do próprio ou de outrém) em pastoreio superior a 0,15CN/ha de SF para efeitos de encabeçamento da UP e igual ou inferior a: 3CN/ha de SAU em região de montanha, ou em UP com superfície até 2 ha de SAU; ou 2CN/ha de SF para efeitos de encabeçamento, nos restantes casos. Compromissos: Manter as condições de elegibilidade; Frequentar uma acção de sensibilização, devendo apresentar o respectivo certificado aquando da 1.ª confirmação anual; Fazer a limpeza e manutenção dos prados, de modo a preservar os valores florísticos existentes; Não mobilizar o solo; Manter as árvores, muros e arbustos nas bordaduras, caso existam; Manter o sistema de rega tradicional, caso exista; Manter o encabeçamento pecuário dentro dos limites estabelecidos, fazendo um maneio compatível com a capacidade de suporte do meio natural. Fonte: Legislação Nacional Quadro 36 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida L por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 37 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida L por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 2.343,00 518, , ,02 Centro 345,11 260,46 413, ,62 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 0,00 0,00 0,00 Algarve CONTINENTE 2.688,11 779, , ,64 49

51 Quadro 38 Montantes apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida L por NUTSII (euros) NUTSII TOTAL Norte , , , ,08 Centro , , , ,87 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 0,00 0,00 0,00 Algarve CONTINENTE , , , ,95 50

52 ANEXO MAA9 - SISTEMAS FORRAGEIROS EXTENSIVOS Quadro 39 - Evolução da medida SFE desde o Reg. (CE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria n.º698/94 n.º85/98 n.º475/2001 Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Zona de Aplicação: EDM, TM, BL, ALEN: Todos os concelhos; BI: Castelo Branco, Idanha-a- Nova, Penamacor, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Vila Velha de Ródão, Proença-a-Nova, Sabugal, Fundão, Covilhã, Belmonte, Meda, Pinhel, Celorico da Beira, Manteigas, Gouveia, Guarda, Seia, Trancoso e Fornos de Algodres; RO: concelhos de Abrantes, Chamusca, Coruche, Benavente, Montijo, Golegã, Alpiarça e Almeirim; ALG: concelhos de Vila do Bispo, Lagos, Aljezur, Monchique, Tavira e Alcoutim. Condições de Elegibilidade: Área mínima de 0,5ha de pastagens naturais ou prados permanentes; No caso de se tratar de uma pastagem em sobcoberto de espécies florestais, estas não podem ter uma densidade superior a 40 árvores/ha; Encabeçamento entre 0,15 e 1,4 CN/ha de SF (em pastoreio directo). Compromissos (durante 5 anos): Não fazer cortes para feno; Não fazer mobilizações com reviramento do solo; Não ultrapassar o encabeçamento de 1,4CN/ha de SF; Fazer a limpeza manual das pastagens. No caso de serem pastagens semeadas, admite-se o recurso à limpeza mecânica, sem mobilização do solo nem recurso a maquinaria pesada; Manter o estrato arbóreo. Zona de Aplicação: DRAEDM, DRATM, DRABL, DRAALEN: Todos os concelhos; DRABI: Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Vila Velha de Ródão, Proença-a-Nova, Sabugal, Fundão, Covilhã, Trancoso, Fornos de Algodres, Belmonte, Meda, Pinhel, Celorico da Beira, Manteigas, Gouveia, Guarda e Seia; DRARO: concelhos de Abrantes, Chamusca, Coruche, Benavente, Montijo, Golegã, Alpiarça e Almeirim; DRAALG: concelhos de Vila do Bispo, Lagos, Aljezur, Monchique, Tavira e Alcoutim. Condições de Elegibilidade: Área mínima de 0,5ha de pastagens naturais ou prados permanentes; No caso de se tratar de uma pastagem em sobcoberto de espécies florestais, a sua densidade não pode ser superior a 40 árvores/ha, excepto no caso do montado de azinho, em que esta densidade é de 20 árvores/ha; Encabeçamento entre 0,15 e 1,4 CN/ha de SF (em pastoreio directo). Compromissos: Não fazer cortes para feno, excepto se tal constituir uma técnica cultural de manutenção e fora da época de nidificação; Não fazer mobilizações com reviramento do solo, excepto no caso de ressementeira de prados permanentes e por razões de boa técnica agrícola; Manter o encabeçamento dentro dos limites estabelecidos nas condições de elegibilidade, e fazer um maneio compatível com a capacidade de suporte do meio natural; Fazer a limpeza de infestantes arbustivas e semiarbustivas com uso mínimo e localizado de maquinaria ligeira, privilegiando sempre que possível o trabalho manual; Manter o estrato arbóreo, caso exista; Manter os pontos de água existentes na exploração com água acessível à fauna bravia durante o período de Maio a Novembro, inclusive. Zona de Aplicação: TM: Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vimioso, Vinhais, Vila Nova de Foz Côa, Alijó, Murça, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Valpaços, Ajudas e Modulação <5ha 80euro 5-10ha 45euro 10-50ha 35euro <10ha 96,6euro 10-50ha 77,3euro >50ha 38,6euro <10ha 109euro 10-20ha 87euro 20-50ha 71euro ha 54euro

53 Vila Real, Armamar, Lamego, Penedono, S. João da Pesqueira, Tabuaço e Tarouca; BL: Pedrogão Grande; BI: Castelo Branco, Fundão, Idanha-a-Nova, Penamacor, Proença-a-Nova, Sertã, Vila Velha de Ródão, Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Pinhel, Mação, Sabugal, Belmonte, Almeida, Celorico da Beira, Guarda, Fornos de Algodres, Trancoso; RO: Gavião, Abrantes, Chamusca, Constância, Sardoal, Tomar, Vila Nova da Barquinha; ALEN: Aljustrel, Almodôvar, Barrancos, Beja, Castro Verde, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Odemira, Ourique, Serpa, Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, Montemor o Novo, Mora, Mourão, Portel, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas, Vila Viçosa, Avis, Castelo de Vide, Elvas, Nisa, Sousel, Marvão, Portalegre, Arronches, Campo Maior, Monforte, Fronteira, Alter do Chão, Ponte de Sôr, Crato, Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines, Cuba, Alvito e Viana do Alentejo; DRAALG: Alcoutim, Castro Marim, Loulé, Monchique, Portimão, S. Brás de Alportel, Silves, Tavira e Vila Real de Santo António. Condições de Elegibilidade: Beneficiários que apresentem um plano de gestão de pastagens aprovado pela DRA respectiva e cujas UP reunam as seguintes condições: Encabeçamento entre 0,15 e 1,4 CN/ha de SF, de acordo com a tabela de conversão; Área mínima de 0,50ha de pastagens ou prados permanentes, naturais ou semeados, em regime de sequeiro, não integrados em rotação com duração superior a 5 anos; Só são elegíveis pastagens naturais em áreas que não tenham sido objecto de sementeira e mobilização do solo nos últimos 2 anos. No caso de pastagens em sobcoberto de espécies arbóreas deve ser considerada a densidade máxima de 40 árvores/ha, excepto: No caso do montado de sobro e azinho, em que deve ser considerado o índice de densidade igual a 100, de acordo com o referido na Medida Montados de azinho e carvalho-negral; No caso do olival, em que deve ser considerada a densidade de 60 oliveiras/ha. Compromissos: Cumprir o plano de gestão da pastagem; Manter 90% do solo coberto no período de Novembro a Março; Sempre que a percentagem de leguminosas na pastagem natural seja inferior a 25% da vegetação herbácea primaveril, proceder à introdução adequada daquelas espécies melhoradoras, utilizando técnicas de sementeira directa ou mobilização mínima; Não fazer cortes para feno, excepto se tal constituir uma técnica cultural de manutenção e fora da época de nidificação; Não fazer mobilizações com reviramento do solo, excepto no caso de ressementeira de prados permanentes e por razões de boa técnica agrícola e sempre após parecer técnico da DRA; Fazer um maneio compatível com a capacidade de suporte do meio natural; Manter a área de pastagens livre de infestantes arbustivas e semiarbustivas procedendo à sua limpeza sem mobilização do solo, com uso mínimo e sempre localizado de maquinaria ligeira, privilegiando sempre que possível a limpeza manual ou recorrendo a herbicidas de contacto aplicados mediante equipamento adequado; Manter o estrato arbóreo, caso exista; Manter a vegetação arbórea e arbustiva ao longo das linhas de água; Manter os pontos de água existentes na exploração com água acessível à fauna bravia durante o período de Maio a Novembro, inclusive; Registar em caderno de campo apropriado toda a informação relativa às práticas agrícolas e maneio pecuário adoptados; A ressementeira com mobilização e reviramento do solo em parcelas com IQFP maior ou igual a 2 só será autorizada se feita segundo as curvas de nível, em faixas com o máximo de 50 m de largura, a mobilizar alternadamente, umas num ano, outras no ano seguinte. 200ha 44euro n.º1212/2003 Zona de Aplicação: <10ha 109euro 52

54 Fonte: Legislação nacional DRATM: concelhos de Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vimioso, Vinhais, Vila Nova de Foz Côa, Alijó, Murça, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Valpaços, Vila Real, Armamar, Lamego, Penedono, S. João da Pesqueira, Tabuaço e Tarouca; DRABL: concelho de Pedrogão Grande; DRABI: Todos os concelhos; DRARO: concelhos de Abrantes, Chamusca, Constância, Sardoal, Tomar, Vila Nova da Barquinha, Benavente, Coruche, Entroncamento, Golegã, Alpiarça, Almeirim, Salvaterra de Magos, Alcochete, Montijo, Palmela, Setúbal, Torres Novas, Santarém, Azambuja, Alenquer, Vila Franca de Xira e Cartaxo; DRAALEN: Todos os concelhos; DRAALG: concelhos de Alcoutim, Castro Marim, Loulé, Monchique, Portimão, S. Brás de Alportel, Silves, Tavira e Vila Real de Santo António, Vila do Bispo, Lagos e Aljezur. Condições de Elegibilidade: Beneficiários que apresentem um plano de gestão de pastagens aprovado pela DRA respectiva e cujas UP reunam as seguintes condições: Encabeçamento (do próprio ou de outrém) em pastoreio, superior a 0,15CN/ha de SF para efeitos de encabeçamento igual ou inferior a:. 3CN/ha de SAU em região de montanha ou em UP com superfície até 2ha de SAU; ou. 2CN/ha de SF para efeitos de encabeçamento, nos restantes casos; Área mínima de 0,50ha de pastagens naturais (herbáceas) ou prados semeados, em regime de sequeiro com duração superior a 5 anos, em sobcoberto de montado (de azinho, carvalho negral ou sobro) ou não, utilizada em pastoreio directo; No caso de prados semeados apenas candidatar a área já semeada ou a semear até 30 de Junho do ano de candidatura, desde que previsto no plano de gestão de pastagens aprovado; Só são elegíveis pastagens naturais em áreas que não tenham sido objecto de sementeira e mobilização do solo nos últimos 2 anos. No caso de pastagens em sobcoberto de espécies arbóreas deve ser considerada a densidade máxima de 40 árvores/ha, excepto: No caso de montado de sobro, azinho e/pou carvalho negral em que não existe densidade máxima; No caso do olival, em que deve ser considerada a densidade de 60 oliveiras/ha. Compromissos: Cumprir o plano de gestão da pastagem; Manter 90% do solo coberto no período de Novembro a Março; Não fazer cortes para feno, excepto se tal constituir uma técnica cultural de manutenção e fora da época de nidificação; Não fazer mobilizações com reviramento do solo, excepto no caso de ressementeira de prados permanentes e por razões de boa técnica agrícola e sempre após parecer técnico da DRA; Fazer um maneio compatível com o nível de produção forrageira e com a capacidade de suporte do meio natural; Manter a área de pastagens livre de infestantes arbustivas e semiarbustivas procedendo à sua limpeza sem mobilização do solo, excepto se autorizada pela DRA, com uso mínimo e sempre localizado de maquinaria ligeira, privilegiando sempre que possível a limpeza manual ou recorrendo a herbicidas de contacto aplicados mediante equipamento adequado; Manter o estrato arbóreo, caso exista; Manter a vegetação arbórea e arbustiva ao longo das linhas de água; Manter os pontos de água existentes na UP com água acessível à fauna bravia durante o período de Maio a Novembro, inclusive; A ressementeira com mobilização e reviramento do solo em parcelas com IQFP maior ou igual a 3 só será autorizada se feita segundo as curvas de nível, em faixas com o máximo de 50 m de largura, a mobilizar alternadamente, umas num ano, outras no ano seguinte ha 87euro 20-50ha 71euro ha 54euro ha 44euro Nas áreas de pastagem incluídas na Rede Natura 2000, é concedida uma ajuda para além dos 500ha, no valor de 44euro/ha/ano. 53

55 Quadro 40 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SFE por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 41 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SFE por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 866,81 273,09 125, ,99 Centro 1.835,49 828,59 554, ,75 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 5.089, , , ,87 Algarve 0,00 4,06 0,00 4,06 CONTINENTE 7.791, , , ,67 Quadro 42 Montantes apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SFE por NUTSII (euros) NUTSII TOTAL Norte , , , ,35 Centro , , , ,93 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo , , , ,45 Algarve 0,00 442,54 0,00 442,54 CONTINENTE , , , ,27 54

56 ANEXO MAA10 - OLIVAL TRADICIONAL Quadro 43 Evolução da medida OT desde o Reg. (CEE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria n.º698/94 n.º85/98 n.º475/2001 Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Zona de Aplicação: TM: Tabuaço, Bragança, Vinhais, Vila Nova de Foz Côa, Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Alfândega da Fé, S. João da Pesqueira, Mogadouro, Vimioso, Mirandela, Murça, Valpaços, Macedo de Cavaleiros, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães; BI: concelhos de Vila Velha de Ródão, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Trancoso, Fornos de Algodres, Gouveia, Seia, Manteigas, Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei, Covilhã, Fundão, Belmonte, Almeida, Guarda, Celorico da Beira, Sabugal e Porto de Mós; RO: concelhos de Santarém, Alcanena, Torres Novas, Ourém, Rio Maior, Tomar e Ferreira do Zêzere; ALEN: concelhos de Nisa, Castelo de Vide, Marvão, Crato e Portalegre. Condições de Elegibilidade: Área mínima de 0,5ha de olival; O olival deve ter uma densidade mínima de 40 árvores/ha; Quando consociado, deve constituir, pelo menos, 80% do povoamento; Olivais implantados há mais de 20 anos; O agricultor deve beneficiar das ajudas à produção de azeite, instituídas no quadro da respectiva OCM, excepto no caso de azeitona para conserva. Compromissos (durante 5 anos): Manter o olival em boas condições de exploração, nomeadamente: Fazer pelo menos uma mobilização anual; Podar pelo menos de 3 em 3 anos; Não utilizar herbicidas e fitofarmacêuticos, excepto em casos excepcionais devidamente aconselhados pelo Sistema de Avisos; Manter em bom estado de conservação os muretes e muros de suporte, caso existam. Zona de Aplicação: DRATM: concelhos de Vila Nova de Foz Côa, Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Alfândega da Fé, S. João da Pesqueira, Mogadouro, Vimioso, Mirandela, Murça, Valpaços, Macedo de Cavaleiros, Vila Flor, Carrazeda de Ansiães, Tabuaço, Bragança e Vinhais; DRABI: concelhos de Vila Velha de Ródão, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, Pinhel, Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Trancoso, Fornos de Algodres, Gouveia, Seia, Manteigas, Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã, Vila de Rei, Covilhã, Fundão, Belmonte, Almeida, Guarda, Celorico da Beira e Sabugal; DRABL: concelho de Porto de Mós; DRARO: concelhos de Santarém, Alcanena, Torres Novas, Ourém, Rio Maior, Tomar e Ferreira do Zêzere; DRAALEN: concelhos de Nisa, Castelo de Vide, Marvão, Crato e Portalegre. Condições de Elegibilidade: Área mínima de 0,5ha de olival; O olival deve ter uma densidade superior a 40 árvores/ha; Quando consociado, deve constituir, pelo menos, 80% do povoamento; Olivais implantados há mais de 20 anos; O agricultor, para o olival objecto da presente ajuda, deve beneficiar das ajudas à produção de azeite, instituídas no quadro da respectiva OCM, excepto no caso de azeitona para conserva. Compromissos: Manter o controlo de infestantes, fazendo, se necessário, mobilização do solo; Podar pelo menos de 3 em 3 anos; Não utilizar herbicidas e fitofármacos, excepto em casos excepcionais devidamente aconselhados pelo Sistema de Avisos; Manter em bom estado de conservação os muretes e muros de suporte, caso existam. Zona de Aplicação: TM: Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Ajudas e modulação Até 10ha: s/muretes: 80 euro c/muretes: 100euro 10-20ha: s/muretes: 50euro c/muretes: 62,5euro 25-50ha: s/muretes: 25euro c/muretes: 31,3euro Até 10ha: s/muretes: 130,7euro c/muretes: 163,3euro 10-50ha: s/muretes: 104,5euro c/muretes: 130,7euro >50ha: s/muretes: 52,3euro c/muretes: 65,3euro Até 5ha: 131euro 55

57 n.º1212/2003 Cinta, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Mogadouro, Moncorvo, Murça, S. João da Pesqueira, Tabuaço, Valpaços, Vila Flor, Vila Nova de Foz Côa, Vimioso, Vinhais e Alijó; BL:Porto de Mós; BI: Almeida, Belmonte, Castelo Branco, Celorico da Beira, Covilhã, Idanha-a-Nova, Penamacor, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Gouveia, Mação, Manteigas, Meda, Oleiros, Pinhel, Proença-a-Nova, Sabugal, Seia, Sertã, Trancoso, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão; RO: Sardoal, Abrantes, Gavião, Alcanena, Ourém, Ferreira do Zêzere, Rio Maior, Santarém, Tomar, Torres Novas; ALEN: Castelo de Vide, Nisa, Crato, Marvão, Portalegre, Montemor-o-Novo, Beja, Ferreira do Alentejo, Alcácer do Sal, Viana do Alentejo, Portel, Alvito, Cuba, Vidigueira, Aljustrel, Ourique, Almodôvar, Mértola, Serpa, Moura, Barrancos, Mourão, Reguengos de Monsaraz, Alandroal, Redondo, Borba, Estremoz, Vila Viçosa, Elvas, Campo Maior, Arronches, Monforte, Sousel, Alter do Chão e Fronteira. Condições de Elegibilidade: Área mínima de 0,5ha de olival de sequeiro com mais de 25 anos; Parcelas com um IQFP igual a 3 ou 4 ou 5; O olival deve ter uma densidade superior a 60 oliveiras/ha; Quando consociado, deve constituir, pelo menos, 80% do povoamento; É admitido até 20% de renovo de árvores dispersas. Compromissos: Manter as condições de elegibilidade; Manter o olival em boas condições de produção; Manter o controlo de infestantes garantindo a cobertura do solo no período de Outono/Inverno; Podar, pelo menos, de 3 em 3 anos; Proceder anualmente à colheita da azeitona; Não utilizar produtos fitofarmacêuticos, excepto os produtos preconizados no âmbito do programa de melhoria da qualidade do azeite; Manter em bom estado de conservação os muretes e muros de suporte em pedra solta, caso existam, assim como os muros de pedra ou sebes vivas que delimitam as parcelas. Não efectuar mobilizações do solo recorrendo à seguinte maquinaria: charrua, grade de discos ou alfaia rotativa. Zona de Aplicação: DRATM: concelhos de Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Murça, S. João da Pesqueira, Tabuaço, Valpaços, Vila Flor, Vila Nova de Foz Côa, Vimioso, Vinhais, Alijó, Armamar e Sabrosa; DRABL: concelhos de Porto de Mós, Oliveira do Hospital, Arganil, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Alvaiázere, Ansião, Penela, Miranda do Corvo, Lousã, Castanheira de Pêra, Góis e Vila Nova de Poiares; DRABI: concelhos de Almeida, Belmonte, Castelo Branco, Celorico da Beira, Covilhã, Idanha-a-Nova, Penamacor, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Gouveia, Mação, Manteigas, Meda, Oleiros, Pinhel, Proença-a- Nova, Sabugal, Seia, Sertã, Trancoso, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão; DRARO: concelhos de Sardoal, Abrantes, Alcanena, Ourém, Ferreira do Zêzere, Rio Maior, Santarém, Tomar, Torres Novas, Chamusca, Constância, Vila Nova da Barquinha, Entroncamento, Golegã, Alpiarça, Almeirim, Salvaterra de Magos, Coruche e Cartaxo; DRAALEN: concelhos de Castelo de Vide, Nisa, Crato, Marvão, Portalegre, Montemor-o-Novo, Beja, Ferreira do Alentejo, Alcácer do Sal, Viana do Alentejo, Portel, Alvito, Cuba, Vidigueira, Aljustrel, Ourique, Almodôvar, Mértola, Serpa, Moura, Barrancos, Mourão, Reguengos de Monsaraz, Alandroal, Redondo, Borba, Estremoz, Vila Viçosa, Elvas, Campo Maior, Arronches, Monforte, Sousel, Alter do Chão, Fronteira, Gavião, Vendas Novas, Évora, Arraiolos, Avis, Mora, Ponte de Sôr e Castro Verde. Condições de Elegibilidade: Área mínima de 0,5ha de olival de sequeiro com mais de 25 anos; Parcelas com um IQFP igual a 2 ou 3 ou 4 ou 5; O olival deve ter uma densidade igual ou superior a 61 oliveiras/ha; Quando consociado, deve constituir, pelo menos, 80% do povoamento; É admitido até 20% de renovo de árvores dispersas. Compromissos: 5-10ha: 105euro 10-50ha: 78euro Os valores são majorados em 20% relativamente às parcelas em que existam muros de suporte em mais de 50% da área da parcela ou em 10% relativamente às parcelas com muros de divisória em mais de 50% do perímetro da parcela. Até 5ha: 131euro 5-10ha: 105euro ha: 78euro Os valores são majorados em 20% relativamente às parcelas em que mais de 50% da sua área seja suportada por muros, ou em 10% relativamente às parcelas com muros de divisória em mais de 50% do perímetro da parcela. 56

58 Manter as condições de elegibilidade; Manter o olival em boas condições de produção; Manter o controlo de infestantes garantindo a cobertura do solo no período de Outono/Inverno; Podar, pelo menos, de 3 em 3 anos; Proceder anualmente à colheita da azeitona; Apenas utilizar produtos fitofarmacêuticos homologados para a cultura da oliveira, conforme o disposto no Reg. (CE) n.º 528/99, da Comissão, de 10 de Março; Manter em bom estado de conservação os muretes e muros de suporte em pedra solta, caso existam, assim como os muros de pedra ou sebes vivas que delimitam as parcelas; Não efectuar mobilizações do solo recorrendo à seguinte maquinaria: charrua, grade de discos (excepto em parcelas com IQFP igual a 2) ou alfaia rotativa. Fonte: Legislação Nacional Quadro 44 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida OT por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 45 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida OT por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 5.482, , , ,61 Centro 1.637, , , ,36 LVT Alentejo 586,78 463,27 681, ,60 Algarve CONTINENTE 7.706, , , ,57 57

59 Quadro 46 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida OT por NUTSII (euro) NUTSII TOTAL Norte , , , ,41 Centro , , , ,37 LVT Alentejo , , , ,88 Algarve CONTINENTE , , , ,66 58

60 ANEXO MAA11 - POMARES TRADICIONAIS n.º698/94 Quadro 47 - Evolução da medida PT desde o Reg. (CEE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e Modulação 1.Figueiral de Torres Novas: Zona de Aplicação: RO: concelhos de Torres Novas, Tomar, Santarém e Alcanena; Condições de Elegibilidade: Área mínima de figueiral em produção de 0,5ha; Densidade mínima de 60 árvores/ha; Quando consociado, deverá constituir 80% do povoamento. Compromissos (durante 5 anos): Manter o figueiral através de práticas culturais tradicionais, nomeadamente: Executar pelo menos uma mobilização anual; Podar, pelo menos, de 3 em 3 anos; No caso de existirem muros e muretes, mantê-los em bom estado de conservação; Proceder à colheita dos frutos. 2.Fruteiras de variedades regionais: n.º85/98 Zona de Aplicação:Todo o território continental. Condições de Elegibilidade: Pomar de fruteiras em produção com uma área mínima de 0,3 ha ou núcleo mínimo de 30 árvores por exploração; Compromissos (durante 5 anos): Manter as fruteiras em boas condições de produção, utilizando técnicas de cultivo tradicionais, nomeadamente através de podas e mobilizações anuais; Proceder anualmente à colheita dos frutos. 3.Pomares Tradicionais de Sequeiro do Algarve Zona de Aplicação: ALG: todos os concelhos. Condições de Elegibilidade: Pomar disperso em produção com amendoeira, alfarrobeiras, figueiras e olival; Área mínima de pomar de sequeiro de 0,5 ha; Densidade mínima entre 40 e 100 árvores/ha. Compromissos (durante 5 anos): Manter o pomar em boas condições de produção, designadamente através de mobilizações, desramações e podas de 3 em 3 anos; Se existirem, manter os muretes em bom estado de conservação; Proceder anualmente à colheita dos frutos; Não utilizar produtos fitofarmacêuticos. 4.Amendoais Tradicionais de Sequeiro: Zona de Aplicação: TM: concelhos de Vila Flor, Mogadouro, Carrazeda de Ansiães, S. João da Pesqueira, Vila Nova de Foz Côa, Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Alfândega da Fé; BI: Figueira de Castelo Rodrigo, Meda e Pinhel. Condições de Elegibilidade: Área mínima de pomar de sequeiro de 0,5 ha; Densidade mínima de 70árvores/ha Quando consociado, o amendoal deve constituir 80% do povoamento. Compromissos (durante 5 anos): Manter o pomar em boas condições de produção, designadamente: Realizar no mínimo uma mobilização do solo de 2 em 2 anos; Podar no mínimo de 3 em 3 anos; Proceder anualmente à colheita dos frutos. 1.Figueiral de Torres Novas: Zona de Aplicação: DRARO: concelhos de Torres Novas, Tomar, Santarém e Alcanena; Condições de Elegibilidade: 1. Até 10ha: s/muretes: 75euro c/muretes: 93,8euro 10-25ha: s/muretes: 35euro c/muretes: 52,5euro 2. Até 5ha ou 100 árvores: 200euro/ha ou /100árv. 3. Até 5ha: s/muretes: 75euro c/muretes: 93,8euro 5-10ha: s/muretes: 50euro c/muretes:62,5euro 4. Até 5ha: 75euro 5-10ha: 50euro 1. Até 10ha: s/muretes:90,6euro c/muretes:113,3euro 59

61 n.º475/2001 Área mínima de figueiral em produção de 0,5ha; Densidade mínima de 60 árvores/ha; Quando consociado, deverá constituir no mínimo 60% do povoamento. Compromissos (durante 5 anos): Manter o figueiral através de práticas culturais tradicionais, nomeadamente: Executar pelo menos uma mobilização anual; Podar, pelo menos, de 3 em 3 anos; No caso de existirem muros e muretes, mantê-los em bom estado de conservação; Proceder à colheita dos frutos. 2.Fruteiras de variedades regionais: Zona de Aplicação:Todo o território continental. Condições de Elegibilidade: Pomar de fruteiras de variedades regionais em produção que apresente em alternativa uma das seguintes características: Constituir um núcleo mínimo de 30 árvores por exploração; Uma área mínima de 0,3 ha quando a sua densidade for igual ou superior a 100árvores/ha; Compromissos (durante 5 anos): Proceder anualmente às práticas culturais adequadas ao bom desenvolvimento do pomar, nomeadamente: corte de infestantes, limpezas, podas; Proceder anualmente à colheita dos frutos. 3.Pomares Tradicionais de Sequeiro: Zona de Aplicação: ALG: todos os concelhos. Condições de Elegibilidade: Pomar disperso em produção com uma ou mais das seguintes espécies: amendoeiras, alfarrobeiras, figueiras e olival, não sendo elegível o olival estreme; Área mínima de pomar de sequeiro de 0,5 ha; Densidade mínima entre 40 e 100 árvores/ha. Compromissos (durante 5 anos): Manter o pomar em boas condições de produção; Fazer pelo menos uma mobilização anual; Fazer desramações e podas, pelo menos de 3 em 3 anos; Se existirem, manter os muretes em bom estado de conservação; Proceder anualmente à colheita dos frutos; Não utilizar produtos fitofarmacêuticos, excepto em casos em que tal for aconselhado pelo sistema de avisos. 4.Amendoais Tradicionais de Sequeiro: Zona de Aplicação: DRATM: concelhos de Vila Flor, Mogadouro, Carrazeda de Ansiães, S. João da Pesqueira, Vila Nova de Foz Côa, Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e Alfândega da Fé; DRABI: concelhos de Figueira de Castelo Rodrigo, Meda e Pinhel. Condições de Elegibilidade: Deve tratar-se de uma exploração com amendoal extensivo de sequeiro de variedades não amargas e com as seguintes características: Área mínima de pomar de 0,5 ha; Densidade mínima de 70árvores/ha Quando consociado, o amendoal deve constituir 80% do povoamento. Compromissos (durante 5 anos): Manter o pomar em boas condições de produção, designadamente: Realizar no mínimo uma mobilização do solo de 2 em 2 anos; Podar no mínimo de 3 em 3 anos; Proceder anualmente à colheita dos frutos. Zona de Aplicação: Pomar Misto de Torres Novas: RO: Alcanena, Santarém, Tomar e Torres Novas; Pomares do Algarve: ALG: Todos os concelhos; 10-25ha: s/muretes:72,5euro c/muretes:90,6euro >25ha: s/muretes:54,3euro c/muretes:67,9euro 2. Até 5ha ou 500 árv. dispersas: 315,3euro/ha ou /100árv. Mais de 5ha ou 500 árv.dispersas: 252,3euro/ha ou 100árv.dispersas 3. Até 5ha: s/muretes:102,9euro c/muretes:128,7euro 5-10ha: s/muretes:82,3euro c/muretes:102,9euro Mais de 10ha: s/muretes:61,8euro c/muretes:77,2euro 4. Até 5ha: 102,9euro 5-10ha: 82,3euro Mais de 10ha: 61,8euro Até 5ha: 109euro 5-10ha: 87euro 10-50ha: 65euro 60

62 n.º1212/2003 Amendoal: TM: Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro, Moncorvo, S. João da Pesqueira, Vila Flor e Vila Nova de Foz Côa; BI: Figueira de Castelo Rodrigo, Meda e Pinhel; Castanheiros: TM: Alfândega da Fé, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Vimioso, Vinhais, Chaves, Valpaços, Murça, Vila Pouca de Aguiar, Armamar, Lamego, Moimenta da Beira, Penedono, S. João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço e Tarouca; BL: Aguiar da Beira BI: Trancoso. ALEN: Castelo de Vide, Marvão e Portalegre. Condições de Acesso: Área míniam de 0,5 ha de pomares de sequeiro em produção; As espécies que os caracterizam, quando consociadas com outras, devem constituir, pelo menos 80% do povoamento; Pomar Misto de Torres Novas: Ser constituído por figueiras, normalmente consociadas com oliveiras, em que estas não representam mais de 80% do povoamento; Ter uma densidade mínima de 60 árvores (figueiras e oliveiras) por ha; Pomares do Algarve: Tratar-se de pomar disperso com uma ou mais das seguintes espécies: amendoeiras, alfarrobeiras, figueiras e oliveiras; Ter uma densidade entre 40 e 150 árvores (amendoeiras, alfarrobeiras, figueiras e oliveiras) por ha; Amendoal: Tratar-se de um amendoal extensivo de sequeiro de variedades não amargas; Ter uma densidade entre 60 e 150 amendoeiras por ha; Castanheiros: Tratar-se de pomar extensivo de sequeiro; Ter uma densidade entre 10 e 85 castanheiros por ha. É admitido até 20% de renovo de árvores dispersas das espécies que os caracterizam. Compromissos: Manter o pomar em boas condições de produção; Podar regularmente de acordo com as boas práticas aplicáveis; Proceder anualmente à colheita dos frutos; Manter os muros em bom estado de conservação, se existirem; Manter o bom estado sanitário do pomar; Manter o controlo de infestantes garantindo a cobertura do solo no período Outono/Inverno; Não efectuar mobilizações em parcelas com um IQFP igual a 2 ou 3 ou 4 ou 5 recorrendo à seguinte maquinaria: charrua, grade de discos ou alfaia rotativa. Zona de Aplicação: Pomar Misto de Torres Novas: DRARO: Alcanena, Santarém, Tomar e Torres Novas; Pomares do Algarve: ALG: Todos os concelhos; Amendoal: DRATM: Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro, Moncorvo, S. João da Pesqueira, Vila Flor e Vila Nova de Foz Côa; DRABI: Figueira de Castelo Rodrigo, Meda e Pinhel; Castanheiros: DRATM: Alfândega da Fé, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Vimioso, Vinhais, Chaves, Valpaços, Murça, Vila Pouca de Aguiar, Armamar, Lamego, Moimenta da Beira, Penedono, S. João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço e Tarouca; DRABL: Aguiar da Beira DRABI: Trancoso. DRAAL: Castelo de Vide, Marvão e Portalegre. Condições de Acesso: Área mínima de 0,5 ha de pomares de sequeiro em produção; As espécies que os caracterizam, quando consociadas com outras, Os valores são majorados em 20% relativamente às parcelas em que existam muros de suporte um mais de 50% da área da parcela ou em 10 % relativamente às parcelas com muros de divisória em mais de 50% do perímetro da parcela. Até 5ha: 109euro 5-10ha: 87euro ha: 65euro Os valores são majorados em 20% relativamente às parcelas em que mais de 50% da sua área seja suportado por muros, ou em 10 % relativamente às parcelas com muros de divisória em mais de 50% do perímetro da parcela. 61

63 devem constituir, pelo menos 80% do povoamento; Pomar Misto de Torres Novas: Ser constituído por figueiras, normalmente consociadas com oliveiras, em que estas não representam mais de 80% do povoamento; Ter uma densidade mínima de 60 árvores (figueiras e oliveiras) por ha; Pomares do Algarve: Tratar-se de pomar disperso com uma ou mais das seguintes espécies: amendoeiras, alfarrobeiras, figueiras e oliveiras; Ter uma densidade entre 40 e 150 árvores (amendoeiras, alfarrobeiras, figueiras e oliveiras) por ha; Amendoal: Tratar-se de um amendoal extensivo de sequeiro de variedades não amargas; Ter uma densidade entre 60 e 250 amendoeiras por ha; Castanheiros: Tratar-se de pomar extensivo de sequeiro; Ter uma densidade entre 10 e 100 castanheiros por ha. Compromissos: Manter as condições de elegibilidade; Manter o pomar em boas condições de produção; Podar regularmente de acordo com as boas práticas aplicáveis; Proceder anualmente à colheita dos frutos; Manter os muros em bom estado de conservação, se existirem; Manter o bom estado sanitário do pomar; Manter o controlo de infestantes garantindo a cobertura do solo no período Outono/Inverno; Não efectuar mobilizações em parcelas com um IQFP: Igual a 2 ou 3 ou 4 ou 5 recorrendo à seguinte maquinaria: charrua ou alfaia rotativa; Igual a 3 ou 4 ou 5 recorrendo a grade de discos. Fonte: Legislação Nacional Quadro 48 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida PT por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE

64 Quadro 49 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida PT por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 3.414,47 730, , ,39 Centro 108,53 289,23 160,25 558,01 LVT Alentejo 30,35 19,46 15,34 65,15 Algarve 5.452, , , ,88 CONTINENTE 9.005, , , ,43 63

65 Quadro 50 Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida PT por NUTSII (ha) PT Pomar Pomar Pomar Pomares Misto Pomares Pomares Misto de Misto de Amendoal Castanheiros do de Amendoal Castanheiros do Amendoal Castanheiros do Torres Torres Algarve Torres Algarve Algarve Novas Novas NUTSII Novas Norte 1.366, ,11 0,00 0,00 257,29 472,87 0,00 0,00 264, ,25 0,00 0,00 Centro 3,40 60,34 0,00 44,79 18,83 34,08 0,00 236,32 16,92 84,57 0,00 58,76 LVT Alentejo 0,00 8,33 13,09 8,93 0,00 15,88 0,00 3,58 0,00 15,34 0,00 0,00 Algarve 0,00 0, ,60 0,00 0,00 0, ,01 0,00 0,00 0, ,27 0,00 CONTINENTE 1.369, , ,69 53,72 276,12 522, ,01 239,90 281, , ,27 58,76 64

66 Gráfico 5 Distribuição da área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida PT PO MARES TRADICIO NAIS 2,28% 12,47% AMENDOAL CASTANHEIROS 25,51% POMARES DO ALGARVE 59,73% POMAR MISTO DE TORRES NOVAS 65

67 Quadro 51 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida PT por NUTSII (euro) NUTSII TOTAL Norte , , , ,94 Centro , , , ,27 LVT Alentejo 3.099, , , ,49 Algarve , , , ,54 CONTINENTE , , , ,24 66

68 ANEXO MAA12 - VINHAS EM SOCALCOS DO DOURO Quadro 52 - Evolução da medida VSD desde o Reg. (CEE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria n.º698/94 n.º85/98 n.º475/2001 n.º1212/2003 Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Zona de Aplicação: Região Demarcada do Douro Condições de Elegibilidade: Área mínima de vinha de 0,3ha; Densidade mínima de 3000 cepas por ha; Toda a vinha deve estar em socalcos e aramada; Possuir muros de suporte em pedra posta, com patamar de largura média inferior a 40m. Compromissos: Manter as vinhas em bom estado sanitário; Manter os muros de suporte e escadas em boas condições de conservação. Zona de Aplicação: Região Demarcada do Douro Condições de Elegibilidade: Área mínima de vinha de 0,3ha; Densidade mínima de 3000 cepas por ha; Toda a vinha deve estar em socalcos e aramada; Possuir muros de suporte em pedra posta, com patamar de largura média inferior a 40m. Compromissos: Manter as vinhas em bom estado sanitário, realizando os tratamentos tecnicamente adequados, nomeadamente os preconizados pelo sistema de avisos; Manter os muros de suporte e escadas em boas condições de conservação. As escadas devem ser caiadas. Zona de Aplicação: Região Demarcada do Douro Condições de Elegibilidade: Área mínima de vinha de 0,3ha; Densidade mínima de 3000 cepas por ha; Toda a área de vinha deve estar em socalcos e aramada; Possuir muros de suporte em pedra posta, com patamar de largura média inferior a 40m; No caso de existirem árvores ou faixas de árvores (oliveiras, amendoeiras ou fruteiras), estas não poderão ocupar em cada patamar mais do que 30% da área do mesmo. Compromissos: Manter as vinhas em bom estado sanitário, realizando os tratamentos tecnicamente adequados, nomeadamente os preconizados pelo Serviço Nacional de Avisos Agrícolas da região; Recuperar, no prazo de dois anos após a candidatura, os muros que eventualmente se encontrem destruídos ou deteriorados; Manter os muros de suporte e escadas em boas condições de conservação; Não tratar os muros com herbicidas. Zona de Aplicação: Área geográfica da denominaçãode origem Porto e Douro. Condições de Elegibilidade: Área mínima de vinha de 0,2ha, podendo, ou não, integrar oliveiras, amendoeiras e fruteiras; Densidade mínima de 3000 cepas por ha; Toda a área de vinha deve estar em socalcos e aramada; Possuir muros de suporte em pedra posta, com patamar de largura média inferior a 40m; Os patamares ocupados exclusivamente com oliveiras, amendoeiras ou Ajudas e Modulação Até 5ha: 200euro/ha Até 5ha: 353,2euro 5-10ha: 282,5euro Mais de 10ha: 141,3 euro Até 5ha: 374euro 5-10ha: 299euro 10-25ha: 224euro Mais de 25ha: 75 euro Até 5ha: 374euro 5-10ha: 299euro 10-25ha: 224euro Mais de 25ha: 75 euro 67

69 fruteiras não podem representar mais de 30% da área candidata. Compromissos: Manter as vinhas em bom estado sanitário, realizando os tratamentos tecnicamente adequados, nomeadamente os preconizados pelo Serviço Nacional de Avisos Agrícolas da região; Recuperar, no prazo de dois anos após a candidatura, os muros que eventualmente se encontrem destruídos ou deteriorados; Manter os muros de suporte e escadas em boas condições de conservação; Não tratar os muros com herbicida. Fonte: Legislação Nacional Quadro 53 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida VSD por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 54 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida VSD por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 1.461,03 502,03 760, ,32 Centro 0,00 1,11 0,00 1,11 LVT Alentejo Algarve CONTINENTE 1.461,03 503,14 760, ,43 Quadro 55 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida VSD por NUTSII (euro) NUTSII TOTAL Norte , , , ,19 Centro 0 415, ,14 LVT Alentejo Algarve CONTINENTE , , , ,33 68

70 ANEXO MAA13 - MONTADO DE AZINHO/MONTADOS DE AZINHO E CARVALHO- NEGRAL Quadro 56 Evolução da medida M desde o Reg. (CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Acesso e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/94 Zona de Aplicação: BI: Vila Velha de Ródão, Castelo Branco, Idanhaa-Nova, Penamacor, Sabugal e Almeida; ALEN: concelhos de Arronches, Monforte, Alandroal, Mourão, Barrancos, Moura, Serpa, Portel, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Mora, Arraiolos, Ourique, Almodôvar, Crato, Beja, Mértola, Castro Verde e Aljustrel. Condições de Elegibilidade: Área mínima de montado de azinho de 1ha; Densidade mínima de 40 árvores/ha; Quando consociado, deve representar pelo menos 75% da área do povoamento. Compromissos: Manter o montado em exploração tecnicamente equilibrada, fazendo a limpeza dos matos e das árvores; Manter um encabeçamento entre 0,15 e 0,6 CN/ha, no caso do sobcoberto ser aproveitado para pastoreio de ruminantes. n.º85/98 Zona de Aplicação: DRABI: Todos os concelhos; DRAALEN: Todos os concelhos. Condições de Elegibilidade: Área mínima de montado de azinho de 1ha; Densidade mínima de 20 árvores/ha; Quando consociado, deve representar pelo menos 75% da área do povoamento. Compromissos: Fazer a limpeza das árvores de forma tecnicamente equilibrada; Fazer o controlo dos matos, deixando faixas ou manchas contínuas para refúgio da fauna local, numa percentagem da área nunca inferior a 15%; Manter um encabeçamento entre 0,15 e 0,6 CN/ha, no caso do sobcoberto ser aproveitado para pastoreio de ruminantes; Não efectuar mobilizações profundas; Observar as condições previstas na legislação para a criação de porcos em regima extensivo, no caso de existir porco de montanheira; Para as áreas com densidade entre 20 e 39 árvores/ha, para além dos compromissos acima referidos: Não levar a efeito culturas para colheita mecânica; Não pastorear a área de montado com caprinos e porco de montanheira; Proteger a regeneração natural no caso de se efectuarem mobilizações de solo; Garantir no final dos 5 anos uma densidade de 40 árvores/ha. n.º475/2001 Zona de Aplicação: Montado de Azinho: BI: Todos os concelhos; ALEN: Todos os concelhos; ALG: Alcoutim, Castro Marim, Tavira, Loulé, Silves, S. Brás de Alportel e Vila Real de Santo António; Montado de Carvalho-negral (extreme ou consociado com azinho): ALEN: Portalegre, Crato, Nisa, Castelo de Vide e Marvão; BI: Almeida, Sabugal, Figueira de Castelo Rodrigo, Fundão, Idanha-a- Nova, Penamacor, Castelo Branco e Oleiros. Condições de Elegibilidade: Até 10ha: s/ pecuária: 80euro c/ porco de montanheira: 100euro c/ ruminantes: 92euro De 10-50ha: s/ pecuária: 45euro c/ porco de montanheira: 56,3euro c/ ruminantes: 51,8euro De ha: s/ pecuária: 20euro c/ porco de montanheira: 25euro c/ ruminantes: 23euro Até 50ha: s/ pecuária: 96,6euro c/porco de montanheira:120,8euro c/ ruminantes: 111,1euro De ha: s/ pecuária: 77,3euro c/ porco de montanheira: 96,3euro c/ ruminantes: 88,9euro Mais de 300ha: s/ pecuária: 38,6euro c/ porco de montanheira: 48,3euro c/ ruminantes: 44,4euro Para áreas c/ densidade entre 20 e 39 árv./ha: Até 50ha: s/pecuária-96, ha: s/pecuária-77,3 Mais de 300ha: s/pecuária- 38,6 Até 10ha 94euro De 10-50ha 56euro De ha 19euro Nas áreas de montado incluídas na Rede Natura 2000 é concedida uma ajuda para além dos 300 ha, no valor de 19euro/ha. 69

71 Área mínima de montado de azinho e/ou carvalho-negral de 1ha com um índice de densidade igual ou superior a 100 por ha, considerando as seguintes classes de montado: Classe A Quercus rotundofolia e/ou Quercus pyrenaica c/ altura superior a 1m, que não atingem 30cm de perímetro à altura do peito, Classe B - Quercus rotundofolia e/ou Quercus pyrenaica c/ um perímetro à altura do peito entre 30cm-79cm, Classe C - Quercus rotundofolia e/ou Quercus pyrenaica c/ um perímetro à altura do peito entre 80cm-129cm, Classe D - Quercus rotundofolia e/ou Quercus pyrenaica c/ perímetro à altura do peito superior a 130cm; Encabeçamento entre 1,15 e 1,7 CN/ha de SF, de acordo com a tabela de conversão; Quando consociados com outras espécies, as azinheiras mais os carvalhos negrais devem constituir, pelo menos, 75% do povoamento; O índice de densidade é calculado segundo a fórmula: n.º de Quercus rotundifolia e/ou Quercus pyrenaica da classe A * 2 + n.º de Quercus rotundifolia e/ou Quercus pyrenaica da classe B * 3,33 + n.º de Quercus rotundifolia e/ou Quercus pyrenaica da classe C * 5 + n.º de Quercus rotundifolia e/ou Quercus pyrenaica da classe D * 10 por ha. Compromissos: Manter as condições de elegibilidade; Podar as árvores de forma tecnicamente equilibrada; Proceder à gestão do sobcoberto, garantindo faixas ou manchas contínuas não desmatadas com localização fixa durante os cinco anos, para refúgio da fauna local, numa percentagem de área entre 15% e 25%; Proceder a práticas que permitam a regeneração do montado; Não praticar culturas arvenses; Não efectuar mobilizações profundas ou com reviramento do solo. n.º1212/ Fonte: Legislação Nacional Quadro 57 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida M por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE

72 Quadro 58 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida M por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 0,00 0,00 0,00 0,00 Centro 723,18 203,73 203, ,08 LVT Alentejo 9.339, , , ,98 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE , , , ,06 Quadro 59 Montantes apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida M por NUTSII (euro) NUTSII TOTAL Norte 0,00 0,00 0,00 0,00 Centro , , , ,37 LVT Alentejo , , , ,11 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE , , , ,48 71

73 ANEXO MAA14 - RECONVERSÃO DE TERRAS ARÁVEIS EM PASTAGENS EXTENSIVAS Quadro 60 Evolução da medida RTA desde o Reg. (CEE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/94 Zona de Aplicação: EDM, BL, TM, ALEN, ALG Todos os concelhos; BI: concelhos da Guarda, Manteigas, Seia, Gouveia, Fornos de Algodres, Até 5ha: 80euro 5-25ha: 45euro 25-50ha: 25euro Celorico da Beira e Trancoso; RO: concelhos de Coruche, Salvaterra de Magos e Montijo. Condições de Elegibilidade: Superfície agrícola útil superior a 1ha; Encabeçamento entre 0,15 e 1,4 CN/ha. Compromissos: Manter o sistema resultante da reconversão; Manter o estrato arbóreo, caso exista; Não ultrapassar o encabeçamento de 1,4CN/ha de SF. n.º85/ n.º475/ n.º1212/ Fonte: Legislação Nacional 72

74 ANEXO MAA15 APOIO À MANUTENÇÃO DE RAÇAS AUTÓCTONES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO/ MANUTENÇÃO DE RAÇAS AUTÓCTONES Quadro 61 Evolução da medida RA desde o Reg. (CEE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/94 Zona de Aplicação: Todo o território continental. <50CN:100euro/CN Condições de Elegibilidade: CN: 75euro/CN Animais reprodutores inscritos no Livro Genealógico (LG) ou Registo Zootécnico (RZ); Encabeçamento inferior a 1,4CN/ha; Raças Elegíveis: Bovinos: Arouquesa, Barrosã, Maronesa, Mirandesa, Marinhoa, Alentejana, Mertolenga e Bovina Preta; Ovinos: Churra Badana, Galega, Mondegueira, Saloia, Campaniça, Merina Preta, Churra Algarvia; Caprinos: Algarvia, Bravia e Charnequeira; Equinos: Garrano, Sorraia e Lusitano; Compromissos: Manter o efectivo pecuário; Explorar os animais em linha pura; Manter encabeçamentos inferiores a 1,4 CN/ha; Comunicar à entidade responsável do LG ou RZ todas as alterações do efectivo; Registar todos os animais no Livro de Nascimentos (bovinos e equinos), assim como os destinados à substituição do efectivo e crescimento (ovinos e caprinos). n.º85/98 Zona de Aplicação: Todo o território continental. <50CN:120,8euro/CN Condições de Elegibilidade: Fêmeas reprodutoras inscritos no Livro Genealógico (LG) ou Registo Zootécnico (RZ); Encabeçamento inferior a 1,4CN/ha de SF; CN: 96,6euro/CN Mais de 100CN:72,5euro/CN Raças Elegíveis: Bovinos: Arouquesa, Barrosã, Maronesa, Mirandesa, Marinhoa, Alentejana, Mertolenga, Bovina Preta e Cachena; Ovinos: Churra Badana, Galega, Mondegueira, Saloia, Campaniça, Merina Preta, Churra Algarvia, Churra do Campo e Galega Mirandesa; Caprinos: Algarvia, Bravia e Charnequeira; Equinos: Garrano, Sorraia e Lusitano; Compromissos: Explorar os animais em linha pura; Manter encabeçamentos inferiores a 1,4 CN/ha de SF; Comunicar à entidade responsável do LG ou RZ todas as alterações do efectivo; Registar todos os animais no Livro de Nascimentos, no caso dos bovinos e equinos, ou apenas os destinados à substituição do efectivo e crescimento, no caso dos ovinos e caprinos; Manter na exploração o número de animais reprodutores inscritos para efeitos de atribuição de ajuda. n.º475/2001 Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Elegibilidade: Sejam membros de uma associação de criadores detentora do LG ou RZ da raça objecto da candidatura; Até 20CN: CN: CN:

75 Sejam membros de uma organização de produtores pecuários; Sejam titulares de uma UP com um encabeçamento inferior ou igual a 2CN/ha de SF ou a 1,4 CN/ha de SF, consoante se trate de regiões de montanha a norte do Tejo, zona litoral norte e centro e zona afectadas de desvantagens específicas ou restante território; Disponham da totalidade do efectivo pecuário em bom estado sanitário. Raças Elegíveis: Raças particularmente ameaçadas: Bovinos: Cachena e Garvonesa; Equinos: Sorraia; Suínos: Bízaro; Raças ameaçadas: Bovinos: Arouquesa, Barrosã, Maronesa, Mirandesa, Marinhoa, Alentejana, Mertolenga, Bovina Preta; Ovinos: Bordaleira de Entre Douro e Minho, Galega Bragançana, Churra Badana, Galega, Mondegueira, Saloia, Campaniça, Merina Preta, Churra Algarvia, Churra do Campo e Galega Mirandesa, Merino da Beira Baixa; Caprinos: Algarvia, Bravia, Serpentina e Charnequeira; Equinos: Garrano e Lusitano; Suínos: Alentejano. Compromissos: Explorar os animais em linha pura; Não exceder os encabeçamentos referidos nas condições de acesso; Comunicar à entidade responsável do LG ou RZ todas as alterações do efectivo; Manter na UP o número de animais inscritos para efeitos de atribuição de ajuda; Fazer prova anual do efectivo presente na UP e manter a situação sanitária regularizada. n.º1212/2003 Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Elegibilidade: Sejam membros de uma associação de criadores detentora do LG ou RZ da raça objecto da candidatura; Sejam membros de uma organização de produtores pecuários, no caso de candidatarem animais da espécie bovina, ovina ou caprina; Sejam titulares de uma UP com um encabeçamento (do próprio ou de outrém), em pastoreio, inferior ou igual a: 3CN/ha de SAUem região de montanha ou em UP com superfície até 2 hade SAU; 2CN/ha de SF para efeitos de encabeçamento, nos restantes casos; Disponham da totalidade do efectivo pecuário em bom estado sanitário. Raças Elegíveis: Raças particularmente ameaçadas: Bovinos: Cachena e Garvonesa; Equinos: Sorraia; Suínos: Bízaro; Raças ameaçadas: Bovinos: Arouquesa, Barrosã, Maronesa, Mirandesa, Marinhoa, Alentejana, Mertolenga, Bovina Preta; Ovinos: Bordaleira de Entre Douro e Minho, Galega Bragançana, Churra Badana, Galega, Mondegueira, Saloia, Campaniça, Merina Preta, Churra Algarvia, Churra do Campo e Galega Mirandesa, Merino da Beira Baixa; Caprinos: Algarvia, Bravia, Serpentina e Charnequeira; Equinos: Garrano e Lusitano; Suínos: Alentejano. Compromissos: Explorar os animais em linha pura; Não exceder os encabeçamentos referidos nas condições de acesso; Comunicar à entidade responsável do LG ou RZ todas as São elegíveis as fêmeas reprodutoras inscritas no LG ou RZ e os machos reprodutores np caso de raças particularmente ameaçadas. As fêmeas reprodutoras adultas e uma 1.ª cria inscrita no livro de nascimentos equivale no 1.º ano de concessão da ajuda a: - 2CN, no caso dos bovinos e equinos; - 0,3CN, no caso dos caprinos e ovinos; 0,66CN, no caso dos suínos. Esta equivalência será considerada até 20% ou 40% do efectivo de fêmeas, consoante se trate de raças particularmente ameaçadas ou das restantes. No caso das raças particularmente ameaçadas, são ainda elegíveis os machos reprodutores até 10% do mesmo efectivo. Até 20CN: CN: CN: 84. Os valores acima são majorados em 20% no caso de animais de raças particularmente ameaçadas. São elegíveis as fêmeas reprodutoras exploradas em linha pura inscritas no LG ou RZ e os machos reprodutores. As fêmeas reprodutoras adultas e uma 1.ª cria inscrita no livro de nascimentos equivalem no 1.º ano de concessão da ajuda a: - 2CN, no caso dos bovinos e equinos; - 0,3CN, no caso dos caprinos e ovinos; - 0,66CN, no caso dos suínos. Esta equivalência será considerada até 40% ou uma fêmea adulta consoante o efectivo seja superior a duas fêmeas adultas ou igual ou inferior no casos de raças particularmente ameaçadas ou até 20% ou uma fêmea adulta consoante o efectivo seja igual ou superior a cinco fêmeas adultas ou 74

76 Fonte: Legislação Nacional alterações do efectivo; Manter na UP o número de CN inscritos para efeitos de atribuição de ajuda; Fazer prova anual do efectivo presente na UP e manter a situação sanitária regularizada. inferior no caso das restantes raças. São ainda elegíveis os machos reprodutores até 10% ou 1 macho consoante o efectivo seja superior ou igual a 10 fêmeas adultas ou inferior. Quadro 62 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida RA por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 63 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida RA por NUTSII (euro) NUTSII TOTAL Norte , , , Centro , , , LVT 8.115, , , Alentejo , , , Algarve , , , CONTINENTE , , , Os quadros que se seguem, relativos ao número de Cabeças Normais (CN) por raça abrangida pela medida RA, são relativos à 2.ª confirmação das candidaturas de 2001, 1.ª confirmação das candidaturas de 2002 e novas candidaturas de Quadro 64 Bovinos: Raça Alentejana CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 95,00 95,00 LVT 0,00 Alentejo 463, , , ,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 463, , , ,00 75

77 Quadro 65 Bovinos: Raça Arouquesa CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 1.399,00 376,00 484, ,00 Centro 752,00 109,00 81,00 942,00 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 2.151,00 485,00 565, ,00 Quadro 66 Bovinos: Raça Barrosã CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 4.709,00 363,00 440, ,00 Centro 1,00 1,00 LVT 0,00 Alentejo 10,00 10,00 20,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 4.719,00 363,00 451, ,00 Quadro 67 Bovinos: Raça Cachena CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 429,00 84,00 61,00 574,00 Centro 1,00 1,00 LVT 0,00 Alentejo 94,00 150,00 244,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 429,00 178,00 212,00 819,00 Quadro 68 Bovinos: Raça Garvonesa CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 66,00 66,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 66,00 0,00 0,00 66,00 76

78 Quadro 69 Bovinos: Raça Marinhoa CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 2,00 2,00 4,00 Centro 342,00 135,00 204,00 681,00 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 344,00 135,00 206,00 685,00 Quadro 70 Bovinos: Raça Maronesa CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 3.775,00 208,00 281, ,00 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 3.775,00 208,00 281, ,00 Quadro 71 Bovinos: Raça Mertolenga CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 0,00 LVT 33,00 97,00 130,00 Alentejo 301, , , ,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 301, , , ,00 Quadro 72 Bovinos: Raça Minhota CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 58, , , ,00 Centro 1,00 1,00 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 58, , , ,00 77

79 Quadro 73 Bovinos: Raça Mirandesa CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 2.501,00 246,00 270, ,00 Centro 7,00 6,00 67,00 80,00 LVT 0,00 Alentejo 304,00 40,00 35,00 379,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 2.812,00 292,00 372, ,00 Quadro 74 Bovinos: Raça Preta CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 18,00 18,00 LVT 0,00 Alentejo 1.049,00 235,00 245, ,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 1.067,00 235,00 245, ,00 Quadro 75 Suínos: Raça Alentejana CN e por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 51,81 301,62 129,69 483,12 Algarve 0,00 CONTINENTE 51,81 301,62 129,69 483,12 Quadro 76 Suínos: Raça Bisara CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 78,87 31,02 109,89 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 1,65 1,65 Algarve 0,00 CONTINENTE 78,87 0,00 32,67 111,54 78

80 Quadro 77 Caprinos: Raça Algarvia CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 4,35 23,70 28,05 Algarve 429,60 46,65 24,90 501,15 CONTINENTE 429,60 51,00 48,60 529,20 Quadro 78 Caprinos: Raça Bravia CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 1.119,15 52,80 158, ,20 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 1.119,15 52,80 158, ,20 Quadro 79 Caprinos: Raça Charnequeira CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 1,50 1,50 Centro 274,65 61,65 41,85 378,15 LVT 0,00 Alentejo 38,55 13,95 43,80 96,30 Algarve 0,00 CONTINENTE 314,70 75,60 85,65 475,95 Quadro 80 Caprinos: Raça Serpentina CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 397,80 18,00 415,80 Algarve 0,00 CONTINENTE 0,00 397,80 18,00 415,80 79

81 Quadro 81 Ovinos: Raça Bordaleira de Entre Douro e Minho CN por NUTS II NUTS II TOTAL Norte 65,10 18,00 315,30 398,40 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 65,10 18,00 315,30 398,40 Quadro 82 Ovinos: Raça Campaniça CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 452,55 122,70 123,45 698,70 Algarve 104,85 104,85 CONTINENTE 557,40 122,70 123,45 803,55 Quadro 83 Ovinos: Raça Churra Algarvia CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 116,85 4,80 121,65 CONTINENTE 116,85 0,00 4,80 121,65 Quadro 84 Ovinos: Raça Churra Badana CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 255,00 7,65 137,10 399,75 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 255,00 7,65 137,10 399,75 80

82 Quadro 85 Ovinos: Raça Galega Bragançana CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 1.230,45 123,30 28, ,80 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 1.230,45 123,30 28, ,80 Quadro 86 Ovinos: Raça Galega Mirandesa CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 732,60 106,50 256, ,60 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 732,60 106,50 256, ,60 Quadro 87 Ovinos: Raça Merina Preta CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 84,00 6,75 1,95 92,70 LVT 0,00 Alentejo 932,85 215,25 198, ,10 Algarve 0,00 CONTINENTE 1.016,85 222,00 199, ,80 Quadro 88 Ovinos: Raça Merino da Beira Baixa CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 16,20 484,80 193,50 694,50 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 16,20 484,80 193,50 694,50 81

83 Quadro 89 Ovinos: Raça Mondegueira CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 35,40 35,40 Centro 181,35 105,90 58,20 345,45 LVT 0,00 Alentejo 0,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 216,75 105,90 58,20 380,85 Quadro 90 Ovinos: Raça Saloia CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 12,15 12,15 LVT 29,25 7,80 37,05 Alentejo 397,35 52,95 450,30 Algarve 0,00 CONTINENTE 438,75 0,00 60,75 499,50 Quadro 91 Equídeos: Raça Garrano CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 1.305,00 96,00 176, ,00 Centro 2,00 2,00 LVT 0,00 Alentejo 6,00 6,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 1.311,00 96,00 178, ,00 Quadro 92 Equídeos: Raça Lusitana CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 2,00 6,00 8,00 Centro 47,00 11,00 24,00 82,00 LVT 31,00 20,00 42,00 93,00 Alentejo 146,00 130,00 105,00 381,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 226,00 161,00 177,00 564,00 82

84 Quadro 93 Equídeos: Raça Sorraia CN por NUTSII NUTS II TOTAL Norte 0,00 Centro 0,00 LVT 0,00 Alentejo 7,00 7,00 Algarve 0,00 CONTINENTE 7,00 0,00 0,00 7,00 83

85 ANEXO MAA16 - EXTENSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO PECUÁRIA Portaria n.º698/94 Quadro 94 Evolução da medida EPP desde o Reg. (CEE) n.º2078/92 até ao presente Zona de Aplicação, Condições de Acesso e Compromissos Zona de Aplicação: EDM: concelhos de Esposende, Barcelos, Braga, Guimarães, Póvoa de Varzim, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso, Paços de Ferreira, Maia, Vila do Conde, Matosinhos, Gondomar, Vila Nova de Gaia, Espinho, Feira, S. João da Madeira e Oliveira de Azeméis; BL: Ovar, Estarreja, Murtosa, Aveiro, Ílhavo, Oliveira do Bairro, Mira, Vagos, Cantanhede, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho e Coimbra. Condições de Elegibilidade: Criadores de vacas leiteiras em nome individual ou colectivo, com encabeçamentos superiores a 3CN/ha de SF. Compromissos: Reduzir o encabeçamento para valores inferiores a 2CN/ha e mantê-lo abaixo desse limite durante 5 anos; Fazer a distribuição dos chorumes e estrumes durante certas épocas do ano e em toda a área da exploração; Dispor de equipamento para fazer o espalhamento de chorumes/estrumes; Possuir um adequado sistema de saneamento dos estábulos com reservatório impermeabilizado. Ajudas e Modulação Até 20CN: CN: 150 n.º85/ n.º475/ n.º1212/ Fonte: Legislação Nacional 84

86 ANEXO MAA17 - MANUTENÇÃO DE SUPERFÍCIES FLORESTAIS ABANDONADAS n.º698/94 Quadro 95 - Evolução da medida MSFA desde o Reg. (CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Acesso e Compromissos Ajudas e Modulação Zona de Aplicação: EDM: concelhos de Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Vila Nova de Cerveira, Valença, Viana deo Castelo, Amares, Barcelos, Braga, Esposende, Terras de Bouro e Vila Verde; TM: Alfândega da Fé, Boticas, Bragança, Chaves, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Mogadouro, Montalegre, Murça, Vila Pouca de Aguiar, Valpaços, Vimioso e Vinhais; BL: Alvaiázere, Ansião, Arganil, Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penela, Tábua e Vila Nova de Poiares; BI: Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei; RO: Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Gavião, Sardoal, Tomar, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha e Ourém. Condições de Elegibilidade: São elegíveis os produtores individuais, ou colectivos, agrupamentos de produtores e os organismos de administração central e local; 5-20ha: 122euro Área mínima elegível de5ha. >20ha: 138euro n.º85/98 Compromissos: Executar as operações silvícolas indispensáveis à manutenção dos povoamentos constantes no plano de candidatura, bem como aceitar alterações propostas pelos serviçoes oficiais. Do plano de candidatura deve constar: Limpeza de matos ou o seu controlo, pelo menos 2 vezes durante os 5 anos; Uma desramação selectiva, nos casos dos povoamentos de resinosas, sempre que a idade e o estado de desenvolvimento o justifique; Corte, remoção e queima das árvores doentes ou secas; Manutenção da vegetação arbustiva ao longo das linhas de água; Sempre que técnica ou ambientalmente aconselhável, poderá ainda constar ou vir posteriormente a ser proposto oelos serviços oficiais: Uma limpeza do povoamento; Utilização de práticas de aproveitamento da regeneração natural; Instalação de culturas melhoradoras nas manchas onde sejam elevados os riscos de erosão. Zona de Aplicação: DRAEDM: concelhos de Arcos de Valdevez, Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Vila Nova de Cerveira, Valença, Viana do Castelo, Amares, Barcelos, Braga, Esposende, Terras de Bouro e Vila Verde; DRATM: concelhos de Alfândega da Fé, Boticas, Bragança, Chaves, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Mogadouro, Montalegre, Murça, Vila Pouca de Aguiar, Valpaços, Vimioso e Vinhais; DRABL: concelhos de Alvaiázere, Ansião, Arganil, Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penela, Tábua e Vila Nova de Poiares; DRABI: concelhos de Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei; DRARO: concelhos de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Gavião, Sardoal, Tomar, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha e Ourém. Condições de Elegibilidade: No caso dos agrupamentos de produtores as ajudas são majoradas em 10 pontos percentuais. De 5-20ha: Individual: 147,3euro Agrupamento: 166,6euro Mais de 20ha: Individual: 166,6euro Agrupamento: 184,7euro 85

87 As superfícies florestais são consideradas abandonadas se não tiverem sido objecto de qualquer utilização florestal ou se não tiver sido realizada nenhumas das intervenções florestais necessárias nos últimos 10 anos; São elegíveis os produtores em nome individual ou colectivo; Área mínima elegível de5ha contínuos. Compromissos: Executar as operações silvícolas indispensáveis à manutenção dos povoamentos constantes do plano de manutenção, bem como aceitar alterações propostas pelos serviçoes oficiais, e ainda a manter as superfícies limpas de quaisquer resíduos e lixos. Do plano de candidatura deve constar: Limpeza de matos, ou o seu controlo, pelo menos 2 vezes durante os 5 anos; Corte, remoção e queima das árvores doentes ou secas; Manutenção da vegetação arbustiva ao longo das linhas de água; Sempre que técnica ou ambientalmente aconselhável, poderá ainda constar do plano, ou vir a ser propostas pelos serviços oficiais: limpeza do povoamento; Utilização de práticas de aproveitamento da regeneração natural; Instalação de culturas melhoradas nas manchas onde sejam elevados os riscos de erosão; Desramação selectiva, nos casos de povoamentos de resinosas, sempre que a idade e o estado de desenvolvimento o justifique; No caso da limpeza de matos apenas podem ser consideradas as operações dos seguintes tipos: Limpeza manual; Limpeza mecânica (moto-gadanheira, corta matos); Redução do coberto arbustivo atravé de fogo controlado. n.º475/ n.º1212/ Fonte: Legislação Nacional 86

88 ANEXO MAA18 - MANUTENÇÃO DE SUPERFÍCIES FLORESTAIS COMPLEMENTARES DE EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS n.º698/94 Quadro 96 - Evolução da medida MSFC desde o Reg. (CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e Modulação Zona de Aplicação: DRAEDM: concelhos de Arcos de Valdevez, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Amares, Terras de Bouro, Vila Verde, Vieira do Minho, Fafe, Cabeceiras de Basto, Mondim de Basto, Celorico de Basto, Ribeira de Pena, Baião, Cinfães, 107 euro/ha de Resende, Castelo de paiva, Arouca, Póvoa de Lanhoso, Amarante e Marco superfície florestal, de Canavezes; DRATM: concelhos de Vila Real, Boticas, Montalegre, Vila entre 0,5 e 5ha Pouca de Aguiar; DRABL: Águeda, Albergaria-a-Velha, Alvaiázere, Ansião, Arganil, Carregal do Sal, Castanheira de Pêra, Castro Daire, Coimbra, Figueiró dos Vinhos, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penacova, Penela, Santa Comba Dão, S. Pedro dosul, Sátão, Sever do Vouga, Tábua, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu, Vouzela, Aguiar da Beira, Batalha, Condeixa-a-Nova, Leiria, Mangualde, Penalva do Castelo, Pombal, Porto de Mós, Soure e Vila Nova de Poiares; DRABI: Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei. n.º85/98 Condições de Elegibilidade: São elegíveis os agricultores individuais, ou colectivos, que beneficiam da medida de sistema policulturais tradicionais do Norte e Centro; Área mínima elegível é de 0,5 ha, e máxima de 5ha. Compromissos: Executar as operações indispensáveis à manutenção dos povoamentos constantes no plano de candidatura. Do plano de candidatura deve constar: Limpeza de matos ou o seu controlo, pelo menos 2 vezes durante os 5 anos; Uma desramação selectiva, nos casos dos povoamentos de resinosas, sempre que a idade e o estado de desenvolvimento o justifique; Corte, remoção e queima das árvores doentes ou secas; Manutenção da vegetação arbustiva ao longo das linhas de água; Sempre que técnica ou ambientalmente aconselhável, poderá ainda constar ou vir posteriormente a ser proposto oelos serviços oficiais: Uma limpeza do povoamento; Utilização de práticas de aproveitamento da regeneração natural; Instalação de culturas melhoradoras nas manchas onde sejam elevados os riscos de erosão. Zona de Aplicação: DRAEDM: concelhos de Arcos de Valdevez, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Amares, Terras de Bouro, Vila Verde, Vieira do Minho, Fafe, Cabeceiras de Basto, Mondim de Basto, Celorico de Basto, Ribeira de Pena, Baião, Cinfães, Resende, Castelo de paiva, Arouca, Póvoa de Lanhoso, Amarante e Marco de Canavezes; DRATM: concelhos de Vila Real, Boticas, Montalegre, Vila Pouca de Aguiar; DRABL: Águeda, Albergaria-a-Velha, Alvaiázere, Ansião, Arganil, Carregal do Sal, Castanheira de Pêra, Castro Daire, Coimbra, Figueiró dos Vinhos, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penacova, Penela, Santa Comba Dão, S. Pedro dosul, Sátão, Sever do Vouga, Tábua, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu, Vouzela, Aguiar da Beira, Batalha, Condeixa-a-Nova, Leiria, Mangualde, Penalva do Castelo, Pombal, Porto de Mós, Soure e Vila Nova de Poiares; Consideram-se agrupamentos de beneficiários aqueles que resultem da associação de titulares de superfícies florestais contínuas, geridas de forma autónoma até ao momento da candidatura, desde que: a) Se proponham efectuar a gestão conjunta dessas superfícies; b) Nenhum dos associados seja titular de mais de 75% das superfícies associadas; c) Assumam os compromisso previstos. Até 5ha: 129,2euro Mais de 5ha: 103,4euro 87

89 DRABI: Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei. Condições de Elegibilidade: As superfícies florestais são consideradas abandonadas se não tiverem sido objecto de qualquer utilização florestal ou se não tiver sido realizada nenhumas das intervenções florestais necessárias nos últimos 10 anos; São elegíveis os agricultores em nome individual ou colectivo que beneficiem da medida de sistema policulturais tradicionais do Norte e Centro e que possuam floresta em condições de abandono; Área mínima elegível é de 0,5 ha. Compromissos: Executar as operações silvícolas indispensáveis à manutenção dos povoamentos constantes do plano de manutenção, bem como aceitar alterações propostas pelos serviçoes oficiais, e ainda a manter as superfícies limpas de quaisquer resíduos e lixos. Do plano de candidatura deve constar: Limpeza de matos, ou o seu controlo, pelo menos 2 vezes durante os 5 anos; Corte, remoção e queima das árvores doentes ou secas; Manutenção da vegetação arbustiva ao longo das linhas de água; Sempre que técnica ou ambientalmente aconselhável, poderá ainda constar do plano, ou vir a ser propostas pelos serviços oficiais: limpeza do povoamento; Utilização de práticas de aproveitamento da regeneração natural; Instalação de culturas melhoradas nas manchas onde sejam elevados os riscos de erosão; Desramação selectiva, nos casos de povoamentos de resinosas, sempre que a idade e o estado de desenvolvimento o justifique; No caso da limpeza de matos apenas podem ser consideradas as operações dos seguintes tipos: Limpeza manual; Limpeza mecânica (moto-gadanheira, corta matos); Os beneficiários devem, caso possuam explorações pecuárias, incorporar os matos recolhidos nas camas do gado. n.º475/ n.º1212/ Fonte: Legislação Nacional 88

90 ANEXO MAA19 - PRESERVAÇÃO DE MACIÇOS DE ESPÉCIES ARBÓREAS/ARBUSTIVAS AUTÓCTONES, INTEGRANTES DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS DE ELEVADO INTERESSE BIOLÓGICO (DESDE QUE MANTIDOS PARA FINS NÃO COMERCIAIS)/PRESERVAÇÃO DE BOSQUETES OU MACIÇOS ARBUSTIVO/ARBÓREOS COM INTERESSE ECOLÓGICO/PAISAGÍSTICO Portaria Quadro 97 - Evolução da medida PB desde o Reg. (CEE) n.º2078/92 até ao presente Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Zona de Aplicação: todo o território continental; Condições de Elegibilidade: Produtores individuais ou colectivos, agrupamentos e org. Admn. Central/local; n.º698/94 Área mínima de 0,5ha. Compromissos: Cumprir estritamente o plano de manutenção aprovado pelo Instituto Florestal; Não fazer qualquer corte com objectivos económicos. Zona de Aplicação: todo o território continental; Condições de Elegibilidade: Produtores em nome individual ou colectivo; Área mínima de 0,5ha. n.º85/98 Compromissos: Não fazer qualquer corte com objectivo económico; Cumprir o plano de manutenção aprovado, do qual devem constar: Corte selectivo de matos; Limpeza dos povoamentos; Remoção de árvores e partes de árvores com fins sanitários; Manter as superfícies limpas de quaisquer resíduos e lixos. Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Elegibilidade: São elegíveis parcelas com uma área mínima de 0,1ha e máxima de 5ha, contíguas de parcelas agrícolas, não podendo as mesmas exceder 20% da SAU da UP; Beneficiários que apresentem um plano de manutenção aprovado pela DRA. n.º475/2001 Compromissos: Não fazer queimadas no sobcoberto; Não fazer qualquer corte com objectivo económico; Cumprir estritamente o plano de manutenção; Manter as superfícies limpas de quaisquer resíduos e lixos; Impedir o acesso do gado, vedando, se necessário a área; Impedir a disseminação de espécies vegetais intrusas; Não tratar quimicamente faixas agrícolas envolventes. Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Elegibilidade: São elegíveis parcelas com uma área mínima de 0,1ha e máxima de 5ha, contíguas de parcelas agrícolas, não podendo as mesmas exceder 20% da SAU da UP; Beneficiários que apresentem, na data da candidatura, um plano de manutenção aprovado pela DRA. n.º1212/2003 Compromissos: Não fazer queimadas no sobcoberto; Não fazer qualquer corte com objectivo económico; Cumprir estritamente o plano de manutenção; Manter as superfícies limpas de quaisquer resíduos e lixos; Impedir o acesso do gado, vedando, se necessário a área; Impedir a disseminação de espécies vegetais intrusas; Não tratar quimicamente faixas agrícolas envolventes. Fonte: Legislação Nacional Ajudas e Modulação 70euro/ha, até ao máximo de 10ha Até 10ha: 84,5euro Mais de 10ha: 67,6euro Até 1ha: ha: 105 Mais de 5ha: 75 Pode ainda ser atribuída, no ano da construção, uma ajuda para a construção da vedação, até ao limite de 100euro/ha. Até 1ha: ha: 105 Mais de 5ha: 75 Pode ainda ser atribuída, no ano da construção, uma ajuda para a construção da vedação, até ao limite de 100euro/ha. 89

91 Quadro 98 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida PB por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 99 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida PB por NUTSII NUTSII TOTAL Norte 5,08 0,00 5,00 10,08 Centro 3,28 0,50 0,00 3,78 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 2,79 0,00 2,79 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 8,36 3,29 5,00 16,65 Quadro 100 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida PB por NUTSII (euro) NUTSII TOTAL Norte 520,92 0,00 492, ,92 Centro 434,40 97,50 0,00 531,90 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 382,95 0,00 382,95 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 955,32 480,45 492, ,77 90

92 ANEXO MAA20 - MANUTENÇÃO DE TERRAS AGRÍCOLAS NO INTERIOR DE MANCHAS FLORESTAIS Portaria n.º698/94 n.º85/98 Quadro Evolução da medida MTA desde o Reg. (CEE) n.º2078/92 até ao presente Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Elegibilidade: Agricultores em nome individual ou colectivo; As terras agrícolas deverão ser inseridas em superfícies florestais; Área mínima de 0,5ha. Compromissos: Não fazer queimadas nos períodos em que as mesmas estão interditas no interior da floresta; Manter uma faixa de terreno limpa de largura não inferior a 3 m na zona de fronteira com a floresta; No caso de se tratar de uma cultura cerealífera, deverá fazer pelo menos uma gradagem, após a colheita e até ao dia 15 de Setembro. Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Elegibilidade: Entende-se por terra agrícola no interior de mancha florestal a superfície agrícola com área igual ou inferior a 5ha e cujo perímetro em, pelo menos, 75% confina com a superfície florestal; Agricultores em nome individual ou colectivo; Área mínima de 0,5ha. Compromissos: Não fazer queimadas nos períodos em que as mesmas estão interditas no interior das florestas; Manter uma faixa de terreno limpa de largura não inferior a 3 m na zona de fronteira com a floresta; No caso de se tratar de uma cultura cerealífera, efectuar, pelo menos, uma gradagem após a colheita e até ao dia 15 de Setembro de cada ano. Ajudas e Modulação 120 euro/ha até ao máximo de 5ha. 144,9euro/ha n.º475/ n.º1212/ Fonte: Legislação Nacional 91

93 ANEXO MAA21 - SEMENTEIRA DIRECTA+MOBILIZAÇÃO MÍNIMA / SEMENTEIRA DIRECTA E/OU MOBILIZAÇÃONA ZONA OU NA LINHA Quadro Evolução das medidas SD e MM desde o Reg. (CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade, Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/ n.º85/ Sementeira Directa Sementeira Directa n.º475/2001 Zona de Aplicação: todo o território continental. Condições de Acesso: Beneficiários que semeiem anualmente uma cultura integrada em rotação, com ou sem prados temporários; Área mínima de cultura semeada de 1ha; A área de sementeira deve ter uma densidade de árvores inferior a: 40árv/ha no caso de montado, souto, alfarrobal, carvalhal e restantes espécies florestais; 60árv/ha no caso de olival, amendoal, figueiral e outras fruteiras; 50árv/ha no caso de povoamentos mistos de espécies integradas nos dois grupos anteriores. Compromissos: Utilizar as técnicas de Sementeira directa em toda a área ocupada pela rotação, excepto nas seguintes situações: No 1.º ano de sementeira após o início da atribuição da ajuda, em caso de compactação do solo, em que é permitido o recurso isolado ou conjugado de subsolador, chisel ou escarificador; Durante a vigência do contrato, no caso das culturas de girassol e de beterraba, em que é permitido o recurso a técnicas de mobilização mínima; Não fazer queimadas, incluindo o restolho; Não aplicar produtos fitofarmacêuticos por meios aéreos; Não pastorear a área no período de 1 de Outubro a 1 de Março; Podem ainda subscrever um dos seguintes compromissos complementares: Proceder à conservação do restolho na sequência do cultivo de cereais de Outono/Inverno: Deixando o restolho com altura mínima de 25cm, na operação de ceifa; e Não pastoreando a área de restolho desde a ceifa até 1 de Março; Semear uma cultura de cobertura: Semeando uma área mínima de 1ha com culturas de sequeiro, durante o período de Outono/Inverno, as quais devem permanecer no solo, podendo ser pastoreadas depois de 1 de Março; e Assegurar o revestimento do solo em mais de 90% a partir do mês de Novembro; Proceder à manutenção da palha no solo: Deixando toda a palha de cereal espalhada no solo após a ceifa;e Não pastoreando a área de restolho desde a ceifa até 1 de Março. Mobilização Mínima: Zona de Aplicação: todo o território continental. Condições de Acesso: Beneficiários que semeiem anualmente uma cultura integrada em rotação, com ou sem prados temporários; Área mínima de cultura semeada de 1ha; A área de sementeira deve ter uma densidade de árvores inferior a: 40árv/ha no caso de montado, souto, alfarrobal, carvalhal e restantes espécies florestais; 60árv/ha no caso de olival, amendoal, figueiral e outras fruteiras; 50árv/ha no caso de povoamentos mistos de espécies integradas nos dois grupos anteriores. As parcelas devem ter um IQFP igual a 1. Compromissos: Utilizar sempre, em toda a área ocupada pela rotação, técnicas de mobilização vertical, sem reviramento do solo ou levantamento do torrão, não sendo permitida a utilização de charrua e alfaias rotativas; Só utilizar a grade de discos quando na sequência da cultura anterior se Culturas Arvenses de sequeiro: Até 20ha: 45 De ha: 36 De ha: 18 Culturas Arvenses de regadio: Até 20ha: 75 De ha: 60 De ha: 30 Estes valores são cumuláveis com: Conservação do restolho: Até 20ha: 59 De ha: 47 De ha: 24 Cultura de cobertura: Até 20ha: 61 De ha: 49 De ha: 25 Manutenção da palha no solo: Até 20ha: 69 De ha: 55 De ha: 28. Mobilização Mínima Culturas Arvenses de sequeiro: Até 20ha: 26 De ha: 20 De ha: 10 Culturas Arvenses de regadio: Até 20ha: 42 De ha: 34 De ha: 17 Estes valores são cumuláveis com: Conservação do restolho: Até 20ha: 59 De ha: 47 De ha: 24 Cultura de cobertura: Até 20ha: 57 De ha: 46 De ha: 23 Manutenção da palha no solo: Até 20ha: 69 De ha: 55 92

94 n.º1212/2003 tenha optado pela manutenção da palha sobre o solo ou pelo estabelecimento de cultura de cobertura não sujeita a pastoreio; Não fazer qualquer tipo de mobilização antes da Primavera, excepto no caso de sementeiras de Outono/Inverno; Não fazer queimadas, incluindo o restolho; Não aplicar produtos fitofarmacêuticos por meios aéreos; Não pastorear a área no período de 1 de Outubro a 1 de Março; Podem ainda subscrever um dos seguintes compromissos complementares: Proceder à conservação do restolho na sequência do cultivo de cereais de Outono/Inverno: Deixando o restolho com altura mínima de 25cm, na operação de ceifa; e Não pastoreando a área de restolho desde a ceifa até 1 de Março; Semear uma cultura de cobertura: Semeando uma área mínima de 1ha com culturas de sequeiro, durante o período de Outono/Inverno, as quais devem permanecer no solo, podendo ser pastoreadas depois de 1 de Março; e Assegurar o revestimento do solo em mais de 90% a partir do mês de Novembro; Proceder à manutenção da palha no solo: Deixando toda a palha de cereal espalhada no solo após a ceifa;e Não pastoreando a área de restolho desde a ceifa até 1 de Março. Sementeira Directa e/ou mobilização na zona ou na linha Fonte: Legislação nacional Zona de Aplicação: todo o território continental. Condições de Acesso: Beneficiários que semeiem anualmente uma cultura integrada em rotação, com ou sem prados temporários; Área mínima de cultura semeada de 0,3ha; A área de sementeira deve ter uma densidade de árvores inferior ou igual a: 40árv/ha no caso de montado, souto, alfarrobal, carvalhal e restantes espécies florestais; 60árv/ha no caso de olival, amendoal, figueiral e outras fruteiras; 50árv/ha no caso de povoamentos mistos de espécies integradas nos dois grupos anteriores. Compromissos: Utilizar as técnicas de Sementeira directa ou mobilização na zona ou na linha em toda a área ocupada pela rotação, excepto nas seguintes situações: No 1.º ano de sementeira após o início da atribuição da ajuda, em caso de compactação do solo, em que é permitido o recurso conjugado de subsolador, chisel ou escarificador; Durante o período de atribuição da ajuda, no caso das culturas de girassol, hortícolas, hortoindustriais, algodão e beterraba, em que é permitido o recurso a técnicas de mobilização mínima; Quando não exista alternativa viável e sempre após parecer favorável da DRA, o recurso a outra técnica; Não fazer queimadas, incluindo o restolho; Não aplicar produtos fitofarmacêuticos por meios aéreos; Não pastorear a área no período de 1 de Outubro a 1 de Março; Podem ainda subscrever um dos seguintes compromissos complementares: Proceder à conservação do restolho na sequência do cultivo de cereais de Outono/Inverno: Deixando o restolho com altura mínima de 25cm, na operação de ceifa; e Não pastoreando a área de restolho desde a ceifa até 1 de Março; Semear uma cultura de cobertura: Semeando uma área mínima de 1ha com culturas de sequeiro, durante o período de Outono/Inverno, as quais devem permanecer no solo, podendo ser pastoreadas depois de 1 de Março; e Assegurar o revestimento do solo em mais de 90%, a partir do mês de Novembro; Proceder à manutenção da palha no solo: Deixando toda a palha de cereal espalhada no solo após a ceifa;e Não pastoreando a área de restolho desde a ceifa até 1 de Março. Não pastorear a área no período de 1 de Outubro a 1 de Março. De ha: 28. Culturas Arvenses de sequeiro: Até 50ha: 87 De ha: 70 De ha: 44 Culturas Arvenses de regadio: Até 50ha: 118 De ha: 94 De ha: 38 Estes valores são cumuláveis com: Conservação do restolho: Até 50ha: 59 De ha: 47 De ha: 38 Cultura de cobertura: Até 50ha: 113 De ha: 90 De ha: 73 Manutenção da palha no solo: Até 50ha: 69 De ha: 55 De ha: 45 Não pastorear a área no período de 1 de Out. A 1 de Março: Até 50ha: 15 De ha: 12 De ha: 8. 93

95 Quadro 103 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SD por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 104 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SD por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 2,20 0,00 103,45 105,65 Centro 9,95 88,74 49,83 148,52 LVT 94,26 42,50 81,19 217,95 Alentejo 237,35 228, , ,93 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 343,76 359, , ,05 Quadro 105 Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SD por NUTSII (ha) NUTSII OUT/INV SD OUT/INV + PRI/VER PRI/VER OUT/INV OUT/INV + PRI/VER PRI/VER OUT/INV OUT/INV + PRI/VER PRI/VER Norte 0,00 0,00 2,20 0,00 0,00 0,00 0,00 64,54 38,91 Centro 0,00 0,00 9,95 0,00 44,70 44,04 2,10 4,62 43,11 LVT 12,99 0,00 81,27 0,00 42,50 0,00 67,23 1,24 12,72 Alentejo 0,00 218,00 19,35 129,59 72,99 25,47 828,41 257,82 216,30 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 12,99 218,00 112,77 129,59 160,19 69,51 897,74 328,22 311,04 94

96 Gráfico 6 Distribuição da área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SD SEMENTEIRA DIRECTA 22,02% OUT/INV 46,44% OUT/INV + PRI/VER 31,54% PRI/VER Quadro 106 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SD por NUTSII (euro) NUTSII TOTAL Norte 163,35 0, , ,07 Centro 746, , , ,89 LVT 4.075, , , ,48 Alentejo , , , ,24 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE , , , ,68 Quadro 107 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida MM por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE

97 Quadro 108 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida MM por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 2,52 3,99 0,00 6,51 Centro 6,57 45,44 29,60 81,61 LVT 0,00 0,00 110,97 110,97 Alentejo 65,87 639, , ,36 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 74,96 689, , ,45 Quadro 109 Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida MM por NUTSII (ha) NUTSII OUT/INV + PRIM/VER TMM OUT/INV OUT/INV + PRIM/VER OUT/INV PRIM/VER OUT/INV + PRIM/VER OUT/INV PRIM/VER Norte 0,00 2,52 0,00 3,99 0,00 0,00 0,00 0,00 Centro 0,00 6,57 30,14 0,00 15,30 29,60 0,00 0,00 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 110,97 0,00 0,00 Alentejo 37,46 28,41 461,15 178,46 0,00 553,17 406,22 225,49 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 37,46 37,50 491,29 182,45 15,30 693,74 406,22 225,49 Gráfico 7 Distribuição da área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida MM TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO MÍNIMA 29,97% 11,52% 58,51% (OUT/INV + PRIM/VER) OUT/INV PRIM/VER 96

98 Quadro 110 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida MM por NUTSII (euro) NUTSII TOTAL Norte 214,20 103,74 0,00 317,94 Centro 558, , , ,56 LVT 0,00 0, , ,49 Alentejo 4.133, , , ,24 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 4.905, , , ,23 97

99 ANEXO MAA22 - ENRELVAMENTO DA ENTRELINHA DE CULTURAS PERMANENTES Quadro 111 Evolução da medida EECP desde o Reg.(CEE) n.º 2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/ n.º85/ Zona de Aplicação: todo o território continental. Condições de Acesso: Densidades mínimas: Vinha 2000 cepas/ha; Pomóideas 150 árv/ha; Prunóideas (excepto cerejeira) 250 árv/ha; Cerejeiras 100 árv/ha; Citrinos 100 árv/ha; Beneficiários que explorem uma área regada de, pelo menos, 1 ha de pomóideas, prunóideas, citrinos ou vinha para uva de mesa. n.º475/2001 Compromissos: Manter o revestimento vegetal natural ou semeado das entrelinhas; Controlar o desenvolvimento vegetativo da entrelinha através de cortes, sem enterramento; Utilizar, na sementeira, sempre técnicas de mobilização mínima na entrelinha; Não aplicar herbicidas na entrelinha e usar apenas herbicidas residuais na zona da linha, excepto em pomares em período de instalação. Zona de Aplicação: todo o território continental. Condições de Acesso: Densidades mínimas: Vinha 1000 cepas/ha; Pomóideas 150 árv/ha; Prunóideas (excepto cerejeira) 250 árv/ha; Cerejeiras 100 árv/ha; Citrinos 100 árv/ha; Olival 200 árv/ha. Beneficiários que explorem uma área regada de, pelo menos, 0,5 ha com culturas permanentes (pomóideas, prunóideas, citrinos, olival ou vinha). n.º1212/2003 Compromissos: Manter o revestimento vegetal natural ou semeado das entrelinhas; Controlar o desenvolvimento vegetativo da entrelinha através de cortes, sem enterramento; Utilizar, na sementeira, sempre técnicas de mobilização mínima na entrelinha; Não aplicar herbicidas na entrelinha e usar apenas herbicidas recomendados pelas normas de protecção integrada na zona da linha. Fonte: Legislação Nacional Até 5ha: 104 euro De 5-10ha: 63euro Mais de 10ha: 42euro. Até 5ha: 104 euro De 5-10ha: 63euro Mais de 10ha:42euro. Quadro 112 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida EECP por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE

100 Quadro 113 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida EECP por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte 174,03 33,48 251,19 458,70 Centro 464,10 139, , ,36 LVT 0,00 0,00 63,45 63,45 Alentejo 428,77 32,47 225,84 687,08 Algarve 51,76 321,11 667, ,95 CONTINENTE 1.118,66 526, , ,54 Quadro 114 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida EECP por NUTSII (euro) NUTSII TOTAL Norte , , , ,48 Centro , , , ,69 LVT 0,00 0, , ,26 Alentejo , , , ,59 Algarve 4.488, , , ,49 CONTINENTE , , , ,51 99

101 ANEXO MAA23 - HORTAS DO SUL (ALENTEJO E ALGARVE) Quadro 115 Evolução da medida HS desde o Reg.(CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/ n.º85/ Zona de Aplicação: ALEN: Castro Verde, Almodôvar, Mértola, Ourique, n.º475/2001 Odemira; ALG: Serra e Barrocal. Condições de Acesso: Área total da UP inferior a 20ha; Área mínima de horta de 0,1ha, quando dispersa e 1ha para hortas tradicionais colectivas, ou seja, com uso de água comum e uma área máxima de 5ha; Hortas, com ou sem pomares ou árvores de fruto associadas com oliveiras, localizadas fora de lugares ou núcleos populacionais. Compromissos: Manter a horta em produção; Manter os muros, sistema de rega, árvores, sebes vivas e paquenas construções de apoio; Manter os pontos de água acessíveis à fauna. Zona de Aplicação: ALEN: Castro Verde, Almodôvar, Mértola, Ourique, Odemira; ALG: Albufeira, Alcoutim, Aljezur, Castro Marim, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé, Monchique, Olhão, Portimão, S. Brás de Alportel, Silves, Tavira, Vila do Bispo e Vila Real de Santo António. Condições de Acesso: Área mínima de horta de 0,1ha, quando dispersa e 1ha para hortas tradicionais colectivas, ou seja, com uso de água comum e uma área n.º1212/2003 máxima de 5ha; Hortas, com ou sem pomares ou árvores de fruto ou oliveiras, localizadas fora de lugares ou núcleos populacionais. Compromissos: Manter a horta em produção; Manter os muros, sistema de rega, árvores, sebes vivas e paquenas construções de apoio; Manter os pontos de água acessíveis à fauna. Fonte: Legislação Nacional Até 1ha: 397euro De 1-2ha: 318euro Mais de 2ha: 238euro. Até 1ha: 397euro De 1-2ha: 318euro Mais de 2ha:238euro Quadro 116 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida HS por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE

102 Quadro 117 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida HS por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo 0,00 0,74 0 0,74 Algarve 8,82 6,59 23,71 39,12 CONTINENTE 8,82 7,33 23,71 39,86 Quadro 118 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida HS por NUTSII (euro) NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo 0 293, ,78 Algarve 3427,7 2549, , ,05 CONTINENTE 3427,7 2843, , ,83 101

103 ANEXO MAA24 - SISTEMA VITÍCOLA DE COLARES Quadro 119 Evolução da medida SVC desde o Reg.(CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/ n.º85/ Zona de Aplicação: Região Demarcada de Colares. Condições de Acesso: Beneficiários que sejam associados de uma Adega Cooperativa, excepto se tiverem capacidade técnica e vinificarem; Área mínima de 500m 2 ou 1500 m 2, consoante se trate de chão de areia ou chão rijo; Área máxima elegível de 5ha; A vinha e o vinho dela proveniente devem respeitar o disposto nos estatutos da n.º475/2001 Região Vitivinícola de Colares; Os beneficiários devem obter parecer favorável do ICN sobre a candidatura e a localização da vinha. Compromissos: Manter a vinha em boas condições sanitárias e culturais, bem como seguir as recomendações da cooperativa no caso de ser associado; Recuperar os troços de muros em mau estado de conservação; Manter as paliçadas em bom estado de conservação durante a época de produção; Utilizar pontões como suporte das varas da videira durante a maturação da uva. Zona de Aplicação: Área de produção do vinho com direito à denominação de origem Colares. Condições de Acesso: Beneficiários que sejam associados de uma Adega Cooperativa, excepto se tiverem capacidade técnica e vinificarem; Área máxima elegível de 5ha e mínima de 500m 2 ou 1500 m 2, consoante se trate de chão de areia ou chão rijo; A vinha e o vinho dela proveniente devem respeitar o disposto nos estatutos da Região Vitivinícola de Colares; Caso as áreas estejam inseridas no Parque Natural Sintra-Cascais devem obter n.º1212/2003 parecer favorável do ICN. Compromissos: Manter a vinha em boas condições sanitárias e culturais, bem como seguir as recomendações da cooperativa no caso de ser associado; Recuperar os troços de muros em mau estado de conservação; Os beneficiários cujas vinhas estejam implantadas em chão de areia devem ainda: Manter as paliçadas em bom estado de conservação durante a época de produção; Utilizar pontões como suporte das varas da videira durante a maturação da uva. Fonte: Legislação Nacional Até 1ha: 525euro Mais de 1ha: 420euro Até 1ha: 525euro Mais de 1ha:420euro 102

104 Quadro 120 N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SVC por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro LVT Alentejo Algarve CONTINENTE Quadro 121 Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SVC por NUTSII (ha) NUTSII TOTAL Norte Centro LVT 6,89 2,56 1,19 10,64 Alentejo Algarve CONTINENTE 6,89 2,56 1,19 10,64 Quadro 122 Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SVC por NUTSII (euro) NUTSII TOTAL Norte Centro LVT 3432, , ,20 Alentejo Algarve CONTINENTE 3432, , ,20 103

105 ANEXO MAA25 PLANO ZONAL DE CASTRO VERDE Quadro 123 Evolução da medida PZCV desde o Reg.(CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/ n.º85/ n.º475/2001 Zona de Aplicação: Parte do Biótopo CORINE de Castro Verde. Condições de Elegibilidade: Explorem, pelo menos, 1ha de SAU; Pratiquem uma rotação tradicional ou suas variantes, excepto nas parcelas de solos das classes A e B, nas quais os beneficiários podem optar por uma maior intensidade; Sejam titulares de uma UP com área de cereal entre 25% e 40% da SAU; Sejam titulares de uma UP com encabeçamento pecuário inferior a 0,7CN/ha (de SF + 10% de área de cereal) ou 0,5CN/ha (de SF + 10% de área de cereal), consoante a UP tenha menos de 100ha de SAU ou mais de 100ha de SAU; No caso de os agricultores aderirem a um plano de ordenamento e beneficiação, os beneficiários devem reunir as condições referidas acima e as seguintes: - Fazerem parte de um agrupamento de beneficiários que resulte da associação de agricultores titulares de diferentes UP situadas na área de intervenão do plano zonal e que totalizem uma área contínua entre 1000ha e 3000ha; - Terem frequentado uma acção de formação na área da conservação da natureza; - Apresentarem um plano de ordenamento e beneficiação, a aprovar pela estrutura local de apoio. Compromissos: Manter as condições de elegibilidade; Utilizar exclusivamente as seguintes rotações: - Cereal primário/cereal secundário/pousio (dois anos); - Cereal primário/cereal secundário/pastagem (feno)/tremocilha/trevo subterrâneo (cinco anos) ou as suas variantes, desde que aprovadas pela estrutura local de apoio; Garantir a cobertura do solo em pelo menos 90% da sua superfície durante o período Outono/Inverno; A área de cevada tem de ser inferior a 12,5% da área da rotação; Nas parcelas sujeitas a monda química, deixar faixas não mondadas de largura nunca inferior a 8m e com superfície nunca inferior a 5% da área total da parcela; Não utilizar meios aéreos na monda; Não utilizar herbicidas em cuja composição entre as seguintes substâncias activas: clorato de sódio, dinosebe, dinoterbe, DNOC, Ioxinyl e paraquato e os fungicidas à base de DNOC e arseniato de sódio; Semear, no caso de UP com mais de 100ha, para consumo da fauna bravia, por cada 100ha, 1ha das culturas: feijã-frade, grão-de-bico, ervilhaca, chícharo, gramicha, cezirão e tremoço-doce, ou outras, desde que aprovadas pela estrutura local, em folhas não contínuas, de dimensão inferior a 0,5ha; Acompanhar as culturas semeadas para consumo da fauna bravia até ao fim do seu ciclo efectuando as necessárias práticas culturais; Manter em todos os cursos e massas de água a vegetação natural, sem prejuízo das limpezas e regularizações necessárias ao adequado escoamento e/ou capacidade de armazenamento; Garantir, quando necessário e recomendado pela estrutura local de apoio, a existência de um ponto de água acessível em cada 100ha, no período crítico Até 10ha: 108euro; ha: 64euro; ha: 43euro; ha:22euro Os valores das ajudas são majorados em 20% no caso de os beneficiários estarem inseridos num POB. 104

106 n.º1212/2003 seco; Respeitar o intervalo de datas e as técnicas a aplicar para corte das forragens e ceifa dos cereais, a indicar anualmente pela estrutura local de apoio, tendo em conta as características do ano agrícola e o estado do ciclo anual das espécies animais objecto da medida; Não proceder à queima do restolho; Não executar qualquer obra de irrigação de que resulte uma superfície irrigada superior a 10ha contínuos, ou 10ha por UP, sem parecer prévio favorável da estrutura local de apoio; Não construir cercas com altura superior a 1,2m, ou de que resulte uma área cercada inferior a 15ha, nem efectuar a instalação de pequenos bosquetes sem parecer prévio da estrutura local; No caso do beneficiários terem aderido a um POB, ficam obrigados a cumprir os compromissos referidos acima bem como o POB aprovado pela estrutura local de apoio; Os compromissos referidos aplicam-se à totalidade da UP situada na área geográfica de aplicação da respectiva medida. Zona de Aplicação: Condições de Elegibilidade: Explorem, pelo menos, 1ha de SAU elegível, devendo a área de cereal ser entre 25% e 40% da SAU elegível; Pratiquem uma rotação tradicional ou suas variantes, excepto nas parcelas de solos das classes A e B, nas quais os beneficiários podem optar por uma maior intensidade; Sejam titulares de uma UP com encabeçamento (do próprio ou de outrem) em pastoreio, inferior a 0,7CN/ha (de SF para efeitos de encabeçamento + 10% de área de cereal, excepto cereal forrageiro, aveia e milho de silagem) ou 0,5CN/ha (de SF + 10% de área de cereal, excepto cereal forrageiro, aveia e milho de silagem), consoante a UP tenha menos de 100ha de SAU elegível ou mais de 100ha de SAU elegível; No caso dos agricultores aderirem a um plano de ordenamento e beneficiação, os beneficiários devem reunir as condições referidas acima e as seguintes: - Fazerem parte de um agrupamento de beneficiários que resulte da associação de agricultores titulares de diferentes UP situadas na área de intervenção do plano zonal e que totalizem uma área contínua entre 1000ha e 3000ha; - Terem frequentado uma acção de formação na área da conservação da natureza; - Apresentarem um plano de ordenamento e beneficiação, a aprovar pela estrutura local de apoio. Compromissos: Manter as condições de elegibilidade; Utilizar exclusivamente as seguintes rotações: - Cereal primário/cereal secundário/pousio (dois anos); - Cereal primário/cereal secundário/pastagem (feno)/tremocilha/trevo subterrâneo (cinco anos) ou as suas variantes, desde que aprovadas pela estrutura local de apoio; Garantir a cobertura do solo em, pelo menos, 70% da sua superfície durante o período Outono/Inverno; A área de cevada tem de ser inferior a 12,5% da área da rotação; Nas parcelas sujeitas a monda química, deixar faixas não mondadas de largura nunca superior a 8m e com superfície nunca inferior a 5% da área total da parcela; Não utilizar meios aéreos na monda; Não utilizar herbicidas em cuja composição entre as seguintes substâncias activas: clorato de sódio, dinosebe, donoterbe, DNOC, ioxinyl e paraquato e os fungicidas à base de DNOC e arseniato de sódio; Semear, no caso de UP com mais de 100ha, para consumo da fauna bravia, por cada 100ha, 1ha das culturas: feijão-frade, grão-de-bico, ervilhaca, chícharo, gramicha, cezirão e tremoço-doce, ou outras, desde que aprovadas pela estrutura local de apoio, em folhas não contínuas, de dimensão inferior a 0,5ha; Acompanhar as culturas semeadas para consumo da fauna bravia até ao fim do Até 10ha: 108euro; ha: 64euro; ha: 43euro; ha:22euro Os valores das ajudas são majorados em 20% no caso de os beneficiários estarem inseridos num POB. 105

107 seu ciclo, efectuando as necessárias práticas culturais; Manter em todos os cursos e massas de água a vegetação natural, sem prejuízo das limpezas e regularizações necessárias ao adequado escoamento e/ou capacidade de armazenamento; Garantir, quando necessário e recomendado pela estrutura local de apoio, a existência de um ponto de água acessível em cada 100ha, no período crítico seco; Respeitar o intervalo de datas e as técnicas a aplicar para corte das forragens, ceifa dos cereais e mobilização dos pousios, a indicar anualmente pela estrutura local de apoio, tendo em conta as características do ano agrícola e o estado do ciclo anual das espécies animais objecto da medida; Não proceder à queima do restolho; Não executar qualquer obra de irrigação de que resulte uma superfície irrigada superior a 10ha contínuos, ou 10ha por UP, sem parecer prévio favorável da estrutura local de apoio; Não construir cercas com altura superior a 1,2m, ou de que resulte uma área cercada inferior a 15ha, nem efectuar a instalação de pequenos bosquetes, sem parecer prévio da estrutura local de apoio; No caso de os beneficiários terem aderido a um POB, ficam obrigados a cumprir os compromissos referidos acima, bem como o POB aprovado pela estrutura local de apoio; Os compromissos referidos aplicam-se à totalidade ou parte da UP situada na área geográfica de aplicação da respectiva medida, com excepção da condição de acesso relativa ao encabeçamento, a qual diz respeito à totalidade da UP. Fonte: Legislação Nacional 106

108 ANEXO MAA26 ARROZAL n.º475/2001 Quadro 124 Evolução da medida A desde o Reg.(CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Acesso e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/ n.º85/ Zona de Aplicação: RO: Gavião, Abrantes, Chamusca, Alpiarça, Almeirim, Salvaterra de Magos, Coruche, Azambuja, Benavente, Montijo, Palmela e Setúbal; ALEN: Alcácer do Sal e Odemira. Condições de Acesso: Ser titulares de uma UP com, pelo menos, uma área mínima de 0,5ha de arrozal extensivo em abandono, incluindo a respectiva área abrangente; n.º1212/2003 Compromissos: Manter o arrozal em produção e em condições normais de alagamento; Manter um nível de fertilização azotada não superior a 100kg de azoto por ha e utilizar apenas adubos de libertação lenta de azoto; Não efectuar tratamentos fitossanitários por avião; Utilizar apenas herbicidas sem efeitos residuais; Manter os canteiros inundados no período compreendido entre os meses de Abril e Agosto; Manter a gestão do nível freático e das condições de alagamento, valas de rega e drenagem; Adequar datas, práticas e técnicas agrícolas tendo em conta o ciclo anual das espécies animais dependentes da zona húmida específica; Conservar ou criar, em áreas com mais de 5ha, vegetação ripícola, caniço ou tabua, dentro dos canteiros, numa área fixa não inferior a 5% da área de arrozal em produção, durante os cinco anos; Não queimar restolho nem incorporá-lo antes de Abril, excepto quando se proceda ao controlo mecânico das infestantes; Não proceder a obras de redimensionamento dos canteiros ou alterações do traçado e estruturas das valas; Assumir os compromissos para a totalidade da área de arroz cultivada na UP em regime extensivo. Zona de Aplicação: RO: Abrantes, Chamusca, Alpiarça, Almeirim, Salvaterra de Magos, Coruche, Azambuja, Benavente, Montijo, Palmela e Setúbal; BL: Coimbra, Montemor-o-Velho, Figueira da Foz, Soure, Condeixa a Nova, Pombal, Leiria, Estarreja e Oliveira do Bairro; ALEN: Alcácer do Sal, Gavião e Odemira. Condições de Acesso: Ser titulares de uma UP com, pelo menos, uma área mínima de 0,5ha de arrozal explorado de uma forma tradicional e incluindo a respectiva área abrangente; Compromissos: Manter o arrozal em produção e em condições normais de alagamento; Manter um nível de fertilização azotada não superior a 100kg de azoto por ha e utilizar apenas adubos de libertação lenta de azoto; Não efectuar tratamentos fitossanitários por avião; Utilizar apenas herbicidas sem efeitos residuais; Manter os canteiros inundados no período compreendido entre os meses de Abril a Agosto; Manter a gestão do nível freático e das condições de alagamento, valas de rega e drenagem; Adequar datas, práticas e técnicas agrícolas tendo em conta o ciclo anual das espécies animais dependentes da zona húmida específica; Conservar ou criar, em áreas com mais de 5ha, vegetação ripícola, caniço ou tabua, dentro dos canteiros, numa área fixa não inferior a 5% da área de arrozal em produção, durante os cinco anos; Até 5ha: 122euro; 5-10ha: 97euro; 10-50ha: 73euro. Até 5ha: 350euro De 5-10ha: 280euro. 107

109 Não queimar restolho nem incorporá-lo antes de Abril, excepto quando se proceda ao controlo mecânico das infestantes; Não proceder a obras de redimensionamento dos canteiros ou alterações do traçado e estruturas das valas; O arrozal é explorado de forma tradicional nos termos definidos no Despacho Normativo n.º 37/2001, de 2 de Outubro, excepto no que se refere às áreas de vegetaçãp ripícola, caniço ou tabua. Fonte: Legislação Nacional Quadro 125 N.º de candidaturas apuradas para a medida A no total das campanhas de 2001 e 2002 por NUTSII NUTSII TOTAL Norte Centro 22 LVT 0 Alentejo 0 Algarve CONTINENTE 22 Fonte: IFADAP Quadro 126 Área apurada para a medida A no total das campanhas de 2001 e 2002 por NUTS II (ha) NUTSII TOTAL Norte Centro 87,83 LVT 0 Alentejo 0 Algarve CONTINENTE 87,83 Fonte: IFADAP Quadro 127 Compromissos apurados para a medida A no total das campanhas de 2001 e 2002 por NUTS II (euros) NUTSII TOTAL Norte Centro ,92 LVT 0 Alentejo 0 Algarve CONTINENTE ,92 Fonte: IFADAP 108

110 ANEXO MAA27 - CULTURA COMPLEMENTAR FORRAGEIRA OUTONO-INVERNO Quadro 128 Evolução da medida CCF desde o Reg.(CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Acesso e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/ n.º85/ n.º475/ n.º1212/2003 Fonte: Legislação Nacional Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Acesso: Área mínima de 0,30ha, onde nesse ano sejam feitas culturas arvenses de regadio de Primavera-Verão até ao limite da área declarada para efeitos de atribuição das ajudas previstas no regime de apoio aos produtores de determinadas culturas arvenses. Compromissos: Semear até 1 de Novembro e manter no terreno uma cultura forrageira anual semeada e não proceder ao seu corte ou pastoreio antes de 1 de Abril; Caso existam, manter as sebes, muros e faixas de separação das terras existentes no início do compromisso, para protecção da flota e fauna; Caso existam, manter nas margens de todos oa cursos e massas de água a vegetação natural, sem prejuízo das limpezas e regularizações necessárias ao adequado escoamento e/ou capacidade de armazenamento; Manter os pontos de água existentes na UP com água acessível à fauna bravia, durante o período de 1 de maio a 30 de Novembro; Se utilizar fertilizantes, efectuar um nível de fertilização azotada não superior a 60kg de N por ha; Os beneficiários podem, ainda, subscrever para a mesma parcela o compromisso de utilizar sempre, em toda a área ocupada pela rotação, técnicas de mobilização vertical ou reviramento do solo ou levantamento do torrão nunca usar charrua e alfaias rotativas, podendo utilizar grade de discos (uma passagem) quando na sequência da cultura anterior se tenha optado pela manutenção da palha sobre o solo, o que lhes confere uma ajuda complementar. Até 10ha: 75euro 10-25ha: 60euro 25-50ha: 45euro; > 50ha: 30euro Os valores da ajuda são majorados em 20%, no caso de subscrever o compromisso adicional. 109

111 ANEXO MAA28 REDUÇÃO DA LIXIVIAÇÃO DE AGRO-QUÍMICOS PARA OS AQUÍFEROS Quadro 129 Evolução da medida RL desde o Reg.(CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Acesso e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/ n.º85/ n.º475/ n.º1212/2003 Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Acesso: Explorem uma área de, pelo menos, 0,5ha de culturas anuais (arvenses e hortícolas) ou fruteiras, integrada num perímetro de intervenção a definir previamente por uma organização de agricultores; Candidatem toda a área da UP incluída no perímetro de intervenção, bem como outras parcelas da mesma UP localizadas na área drenante do mesmo sistema aquífero, desde que tal seja considerado necessário no plano de gestão a elaborar pela OA; Celebrem um contrato de assistência técnica com a OA; Apresentem, no acto da candidatura, um plano de exploração para a área candidata validado pela OA, no qual sejam estabelecidos os objectivos a atngir; Frequentem uma acção de formação relativa a redução da lixiviação de agro-químicos para os aquíferos, englobando também um módulo relativo a utlização racional da água quando na UP são praticadas culturas regadas, comprometendo-se a apresentar o respectivo certificado aquando da primeira confirmação anual; As OA s devem apresentar na DRA, até 31 de Dezembro de cada ano, a delimitação dos perímetros de intervenção, bem como um plano de gestão para a referida área, que respeitem as seguintes condições: - Os perímetros de intervenção devem integrar áreas continuas:. Beneficiadas por regadio e áreas que drenam para águas subterrânes com teor em nitratos 25mg de nitrato por litro;. Com um mínimo de 150ha em que as culturas anuais (arvenses e hortícolas) e fruteiras ocupem pelo menos 60% da área; - Os planos de gestão devem, a partir da caracterização da área do perímetro, indicar claramente:. As rotações e culturas praticadas;. As estratégias de fertilização e protecção fitossanitária propostas;. A estratégia de utilização da água (quando a área de culturas regadas no perímetro seja superior a 10% da área total);. Modelo a utilizar para aferir as recomendações de fertilização na sequências das análises de terra A delimitação do perímetro de interneção e o respectivo plano de gestão são aprovados pelo IDRHa até 30 de Abril do ano a que respeita a candidatura, sob parecer prévio da DRA, emitido até 15 de Março desse mesmo ano; As OA devem demonstrar possuir capacidade técnica e ficam obrigadas a: - Validar as recomendações de fertilização; - Fazer acompanhamento técnico dos agricultores; - Validar os planos de exploração de cada um dos agricultores; - Emitir avisos de rega (quando a área de culturas regadas no perímetro seja > que 10% da área total); - Promover as acções de formação destinadas a agricultores; A verificação da capacidade técnica das OA, bem como o cumprimento das obrigações compete à DRA, devendo ser dado conhecimento das Culturas arvenses de regadio, hortoindustriais, hortícolas de ar livre e hortícolas em estufa, sem redução de azoto: Até 10ha: ha: 162 >50ha: 121 Culturas arvenses de regadio, com redução de 20% de azoto: Até 10ha: ha: 454 >50ha: 341 Culturas hortoindustriais, hortícolas ao ar livre e hortícolas em estufa, com redução de 20% de azoto: Até 10ha: ha: 480 >50ha: 360 Culturas arvenses de sequeiro, sem redução de azoto: Até 10ha:

112 desconformidades encontradas ao IDRHa; O plano de exploração pode ser revisto anualmente, devendo a sua alteração ser validada pela OA e apresentado aquando da confirmação anual. Compromissos: Fazer, anualmente, uma análise de terras (azoto total e mineral) e água de rega (nitratos); Praticar para cada cultura o nível de fertilização azotada validado pela OA, na sequência da análise de terras feita no ano em que, após a candidatura, a fez pela 1.ª vez, tendo como referência a média de produção para a região definida pelo IDRHa, ou a média de produção dos últimos 3 anos em que tenha praticado a cultura antes da candidatura, devendo, neste último caso, proceder à respectiva comprovação; Cumprir o plano de exploração validado pela OA; No caso de culturas regadas, em perímetros em que a área regada é superior a 10% da área total, fazer as regas de acordo com os avisos emitidos pela OA, nomeadamente no que se refere à oportunidade de rega e dotações a aplicar; Realizar apenas os tratamentos fitossanitários preconizados pelo Serviço Nacional de Avisos Agrícolas; Registar em caderno de campo próprio toda a informação relativa às práticas adoptadas, nomeadamente regas, fertilizações e tratamentos fitossanitários; Anezar ao caderno de campo os comprovativos de aquisição dos produtos fitofarmacêuticos, dos fertilizantes e do consumo de água, quando aplicável, assim como os boletins de análise de terras e rega; Incorporar no sistema de rega uma válvula anti-retorno, sempre que através do mesmo se faça a aplicação de fertilizantes ou pesticidas; Selar os furos de captação de água que não estejam a ser explorados; No caso de sistemas culturais de regadio de culturas anuais, introduzir uma cultura intercalar (gramínea) para grão ou feno, de forma a cobrir pelo menos 90% do solo a partir do mês de Novembro, a qual não poderá ser objecto de corte ou pastoreio antes de 1 de Março; Em alternativa ao 2.º compromisso acima, os beneficiários podem subscrever um dos seguintes: - Redução do nível de fertilização azotada em 20% relativamente ao recomendado no 2.º compromisso; - Redução do nível de fertilização azotada em 30% relativamente ao recomendado no 2.º compromisso; A hipótese de subscrever um dos compromissos anteriores em substituição do 2.º, tem carácter obrigatório para os beneficiários com parcelas situadas em zonas vulneráveis, na acepção do DL n.º 68/99, de 11 de Marçio, excepto se o nível de azoto recomentdado nos termos do 2.º compromisso for superior ao valor máximo de azoto previsto no programa de acção da zona vulnerável, situação em que o beneficiário deve reduzir o nível de fertilização azoatada em 20% ou 30% relativamente ao último destes valores. Fonte: Legislação Nacional 10-50ha: 103 >50ha: 78 Culturas arvenses de sequeiro, com redução de 20% de azoto: Até 10ha: ha: 207 >50ha: 155 Culturas arvenses de sequeiro, com redução de 30% de azoto: Até 10ha: ha: 258 >50ha: 194 Pomares de regadio, sem redução de azoto: Até 10ha: ha: 127 >50ha: 96 Pomares de regadio, com redução de 20% de azoto: Até 10ha: ha: 720 >50ha:

113 ANEXO MAA29 PRESERVAÇÃO DE PASTAGENS DE MONTANHA INTEGRADAS EM BALDIO Quadro 130 Evolução da medida PPM desde o Reg. (CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Acesso e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/ n.º85/ n.º475/ Zona de Aplicação: Zona de montanha do território continental. Condições de Acesso: Beneficiários cujos baldios, com perímetro exterior delimitado em conformidade com o sistema de identificação parcelar, tenham uma área mínima de 10ha de pastagens espontâneas (herbáceas ou arbustivas), utilizadas em pastoreio directo e apresentem um plano de gestão, para toda a área de pastagem do baldio, validado pela DRA, após ter sido aprovado em assembleia de compartes; O beneficiário deve candidatar toda a área de pastagem espontânea (herbáceas n.º1212/2003 ou arbustivas) do baldio. Compromissos: Fazer a limpeza de mato ou arbustos através de fogo controlado ou roçagem; Garantir um maneio compatível com o nível de produção forrageira e com a capacidade de suporte do meio natural; Cumprir o plano de gestão da pastagem; Realizar acções de sensibilização para todos os compartes do respectivo baldio, devendo apresentar o comprovativo da realização das mesmas aquando da 1.ª confirmação anual. Fonte: Legislação Nacional Até 20ha: ha: ha: 39 >200ha: 30 A ajuda é atribuída a uma área calculada em função dos animais que pastoreiam o baldio, declarados anualmente, na relação de 1CN para 1ha: 112

114 ANEXO MAA30 - APOIO À APICULTURA Quadro 131 Evolução da medida AA desde o Reg.(CEE) n.º2078/92 até ao presente Portaria Zona de Aplicação, Condições de Acesso e Compromissos Ajudas e Modulação n.º698/ n.º85/ n.º475/ Zona de Aplicação: Todo o território continental. Condições de Acesso: Sejam titulares de UP com uma área mínima de superfície total de 0,5ha; Tenham um efectivo mínimo de 50 colónias; Sejam membros de uma organização de apicultores com a qual tenham celebrado um contrato de assistência técnica; Apresentem, no acto da candidatura, um plano de exploração, em relação à área candidata, validado pela organização de apicultores; Possuam apiários com um mínimo de 25 colónias; Tenham identificado todas as colónias de forma visível e inequívoca para adequado controlo sanitário; n.º1212/2003 O plano de exploração pode ser revisto anualmente, devendo a sua alteração ser validada pela organização de apicultores e apresentada aquando da confirmação anual subsequente. Compromissos: Localizar os apiários em zonas sensíveis de vegetação entomófila; Cumprir o plano de exploração; Manter actualizado o caderno de campo; Não administrar alimentação artificial estimulante com produtos à base de pólen; Utilizar apenas produtos homologados nos tratamentos sanitários a efectuar; Manter na UP todas as colónias declaradas, excepto no período de transumância, que pode realizar, no máximo, em 80% das colónias. Fonte: Legislação Nacional Até 50ha: ha: ha: 7 A ajuda é atribuída tendo por base uma área calculada em função do número de colónias, declaradas anualmente, na relação de 1 colónia para 2ha. 113

115 ANEXO MAA31 - AVALIAÇÃO DO PLANO ZONAL DE CASTRO VERDE O Quadro 132 apresenta a evolução da área e do número de beneficiários do Plano Zonal de Castro Verde entre 1995 e Durante todo o período de execução não ocorreu qualquer candidatura de agrupamento de beneficiários, no âmbito de Projectos de Ordenamento e Beneficiação. Quadro 132- Evolução da área e do número de beneficiários do PZCV entre 1995 e 2003 Ano Área Beneficiários Variações nos compromissos dos beneficiários Entre 1998 e 2003, a variação dos compromissos foi reduzida, embora algumas alterações possam estar ligadas a efeitos importantes. O quadro abaixo sintetiza as alterações mais relevantes e seus efeitos potenciais. Quadro 133 Alterações mais relevantes nos compromissos do PZ Castro Verde entre 1998 e Efeitos da alteração Rotações tradicionais Rotações tradicionais+cereal Primário Mesmo dentro dos limites do Alqueive Cereal Cereal Cereal secundário pastagem (feno) encabeçamento, aumento da área global de pastagem, com efeitos na Pousio Pousio tremocilha trevo subterrâneo (5 anos) qualidade dos habitat Área não mondada quimicamente nunca inferior a 3% da superfície da parcela Manter os pontos de água da exploração com água acessível à fauna bravia entre Maio e Novembro inclusive. Área não mondada quimicamente nunca inferior a 5% da superfície da parcela Garantir, quando necessário e recomendado pela estrutura local de apoio, a existência de um ponto de água acessível por cada 100 ha, no período crítico seco. Dificulta o cumprimento do compromisso Desvirtua e relativiza o cumprimento de um compromisso muito importante para garantir a qualidade do habitat 114

116 Valor das ajudas Quadro 134 Valor e variação das ajudas por hectare para dimensões crescentes da candidatura A Área (ha) 1998 /ha B /ha B/A A Portaria n.º 475/2001 de 10 de Maio, alterou o valor das ajudas estabelecidas pela Portaria n.º 346/98 de 5 de Junho, relativas à aplicação do Reg.(CEE) n.º2078/92. Como o Quadro 134 indica verificou-se uma diminuição do prémio por hectare (com excepção da classe até aos 10 ha). Para superfícies próximas dos 200 ha a variação é de -30% do prémio. Percepção dos beneficiários Em 1999, quando da realização do estudo Avaliação de Variáveis de Biodiversidade e Efeitos dos Compromissos dos Agricultores na Área do Plano Zonal de Castro Verde, foi realizado um inquérito aos beneficiários, que foi repetido em condições semelhantes em 2003 para a presente avaliação. Apresentam-se de seguida os principais resultados desse inquérito: 1 Em sua opinião aquilo que o Ministério da Agricultura pretende com o Plano Zonal de Castro Verde é: (escolher a resposta mais adequada) Apoiar o rendimento dos agricultores 6.81% 2.38% Apoiar os agricultores que protegem a natureza, e prestam um serviço à comunidade % 66.66% Proteger a natureza % 23.82% Outros 0.00% 0.00% Não sabe/não responde % 7.14% 115

117 2 Para receber a ajuda cumpriu um conjunto de compromissos. Em sua opinião a utilidade desses compromissos foi: Conservar os animais bravios, mas os resultados foram poucos 4.54% 50% Conservar os animais bravios e com bons resultados 93.18% 42.85% Não tiveram utilidade 0.00% 4.77% Não sabe/não responde. 2.27% 2.38% 3 Relativamente à dificuldade em cumprir os compromissos base: Os compromissos foram fáceis de cumprir % 45.24% Os compromissos foram difíceis de cumprir. 6.82% 54.76% Não sabe/não responde. 4.54% 0.00% 4 Por ter aderido e cumprido os compromissos base recebeu uma ajuda: A ajuda compensou-o pelo cumprimento dos compromissos 75.00% 61.91% A ajuda não chegou para compensar o cumprimento dos compromissos 20.45% 38.09% Não sabe/não responde 6.82% 0% 5 No PZ estava previsto o aumento das ajudas para quem fizesse Planos de Ordenamento e Beneficiação: 5.1- Tinha conhecimento da existência deste aumento da ajuda para quem fizesse os POB? SIM 6.82% 21.43% NÃO 93.18% 78.57% 5.2- Tinha conhecimento que para obter esse aumento da ajuda era necessário agrupar explorações de forma a criar áreas entre os ha (1999)? Tinha conhecimento que para obter esse aumento da ajuda era necessário agrupar explorações de forma a criar áreas entre os ha e frequentar um curso de formação na área da conservação da natureza (2003)? SIM 6.82% 21.43% NÃO 93.18% 78.57% 5.3- Tinha conhecimento que, para obter o aumento da ajuda, o Projecto de Ordenamento e Beneficiação tinha de ser aplicado à área da conservação dos animais e plantas ou à atracção de visitantes ou à conservação do solo e da água? SIM 6.82% 21.43% NÃO 93.18% 78.57% 116

118 6- Durante os últimos anos pensou alguma vez em constituir um agrupamento de explorações para realizar um Projecto de Ordenamento e Beneficiação (1999)? Durante os últimos cinco anos pensou alguma vez em constituir um agrupamento de explorações para realizar um Projecto de Ordenamento e Beneficiação (2003)? SIM 2.27% 0% NÃO 97.73% 0% 1999 Imagine que o Plano Zonal passava a apoiar projectos nas áreas abaixo indicadas. Diga, por ordem de preferência, quais as áreas que mais lhe agradariam? Proj. de expl. caça, sem prejuízo da conservação da natureza. Proj. de turismo de natureza com apoio nas explorações agrícolas. Proj. rotul. ou Indicação Geográfica Protegida - Campo Branco. Total % 29.54% 13.63% 2.27% 6.82% 38.63% 20.45% 15.90% 2.27% % 36.36% 6.81% 4.54% 0 Projectos de gestão ambiental integrada das explorações % 2.27% 4.54% 11.36% 2.27% Outros. 4.54% 2.27% 2.27% 0 0 Não sabe/não responde. 9.09% (Na coluna Total o quadro mostra a proporção dos inquiridos que indicaram cada tipo de projecto. As colunas 1,2,3,4 indicam a proporção dos inquiridos que escolheu cada tipo de projecto em 1º, 2º, 3º e 4º lugar, respectivamente) 2003 Imagine que o Plano Zonal passava a apoiar projectos nas áreas abaixo indicadas. Diga, por ordem de preferência, quais Total as áreas que mais lhe agradariam? Proj. de expl. caça, sem prejuízo da conservação da natureza % 25.58% 25.58% 13.95% 9.30% Proj. de turismo de natureza com apoio nas explorações agrícolas % 2.33% 13.95% 34.88% 23.26% Proj. rotul. ou Indicação Geográfica Protegida - Campo Branco % 13.95% 20.93% 2.33% 37.21% Projectos de gestão ambiental integrada das explorações % 32.56% 13.95% 23.26% 2.33% Outros. 0% Não sabe/não responde % (Na coluna Total o quadro mostra a proporção dos inquiridos que indicaram cada tipo de projecto. As colunas 1,2,3,4 indicam a proporção dos inquiridos que escolheu cada tipo de projecto em 1º, 2º, 3º e 4º lugar, respectivamente) 117

119 Em 2003 foi introduzida uma questão sobre a relação entre a IFTA e o Plano Zonal de Castro Verde. No caso concreto da sua exploração as ajudas do Plano Zonal são? 2003 Mais atractivas que a florestação de terras agrícolas 33.34% Menos atractivas que a florestação de terras agrícolas 52.38% Não sabe/não responde % As respostas ao inquérito permitem supor que os beneficiários conhecem o objectivo geral da aplicação do Plano Zonal e que essa situação não se modificou desde Os resultados da pergunta 2 indicam uma tendência de mudança na apreciação dos resultados dos impactos ambientais do Plano. Em 1999, existia uma quase unanimidade quanto aos bons resultados da medida na conservação, em 2003, a apreciação é bastante diferente existindo uma fracção importante dos inquiridos que desvaloriza os resultados ambientais da medida. Estes resultados são consistentes com a avaliação apresentada mais adiante, onde esse menor valor é evidenciado. Isto significa que uma fracção importante dos beneficiários considera que os compromissos da medida não têm utilidade, podendo conduzir a uma desmotivação e a uma diminuição da qualidade e empenhamento no seu cumprimento. Os resultados das perguntas 3 e 4 indicam que ocorreu uma mudança na percepção da relação entre o compromisso e a ajuda recebida. Uma fracção importante dos beneficiários passou a considerar o compromisso como difícil de cumprir (+50.94%), resultado este que é paradoxal face à variação no sentido da maior facilidade dos compromissos entre 1999 e 2003, mas muito claro se atendermos à variação negativa da ajuda. A variação da ajuda conduziu a que, em 2003, mais 18% de beneficiários tenham considerado que a ajuda não chegou para compensar o cumprimento dos compromissos. Acresce que, apesar da florestação estar fortemente limitada na área pelos instrumentos de ordenamento do território, mais de 50% dos inquiridos considerou que os prémios da IFTA são mais atractivos do que a ajuda do Plano Zonal, no caso concreto das respectivas explorações. Um resultado que se mantém é a elevada fracção de beneficiários que desconhecem a existência de majorações para os Planos de Ordenamento e Beneficiação (POB) no âmbito do Plano Zonal (93.1% em 1999 e 78.57% em 2003). De igual forma as perguntas 5.2 e

120 evidenciam, como seria de esperar face a 5.1, desconhecimento das condições de acesso a essas majorações. Na avaliação realizada em 1999 afirmava-se Uma vez que, no período , a informação não passou, será necessário aumentar os meios da sua difusão, quer através de um reforço da actividade de divulgação pela Associação de Agricultores do Campo Branco quer eventualmente através de um folheto ou uma circular de divulgação específica para este assunto. Tal como em 1999, foi formulada uma questão destinada a obter informação sobre as preferências dos beneficiários relativas ao tipo de projectos a privilegiar nos POB. Verifica-se, entre 1999 e 2003, que se reforçou a tendência para que a percepção dos beneficiários sobre as actividades dos Planos de Ordenamento e Beneficiação incluam a gestão da caça e a gestão ambiental integrada. Tal como em 1999, esta escolha faz todo o sentido, atendendo a que uma fracção superior a 30% da superfície potencial do PZCV é ocupada por zonas de regime cinegético especial. Acresce que existem dentro da área projectos activos de gestão ambiental integrada que, porventura, funcionarão como exemplo. Os projectos de turismo de natureza e as actividades ligadas à certificação de produtos baixaram nas preferências dos beneficiários, porventura por o resultado dessas actividades no contexto da economia das explorações ser agora melhor conhecido do que em Avaliação dos efeitos sobre a comunidade de aves Introdução A monitorização do impacto do Plano Zonal de Castro Verde na diversidade biológica apresenta a maior das relevâncias para a gestão dos meios agrícolas desta área. Esta importância resulta não só do excepcional valor de conservação da sua avifauna, originando que esta fosse incluída na rede de Important Bird Areas in Europe (Grimmet & Jones, 1989) e a que fosse sujeita ao primeiro, e até agora único, Plano Zonal implementado em Portugal. As duas avaliações intermédias do Plano Zonal de Castro Verde realizadas até ao momento (período ) sugeriram efeitos positivos na diversidade de aves da região (ERENA, 1998, 1999). O presente relatório apresenta uma nova avaliação do impacto do Plano Zonal 119

121 sobre as comunidades de aves, analisando diversos parâmetros que permitem estimar o sucesso ou insucesso relativo das Medidas Agro-Ambientais aplicadas. Por conseguinte, um dos objectivos do presente relatório é avaliar a manutenção e evolução desses mesmos efeitos. Contudo, em meios sujeitos a perturbações muito frequentes, como são os meios agrícolas ou agro-florestais, eventuais tendências de sentido contrário podem ocorrer sucessivamente em poucos anos, devido à adaptação e elevada capacidade de reacção dos organismos do sistema a essas alterações. Um pousio de cereal de um ou três anos, por exemplo, pode ser utilizado de forma bastante distinta por diferentes espécies, alterando-se a composição da comunidade de aves que o frequenta à medida que o tempo passa, em função da sua utilização agrícola anterior e do nível de pastoreio a que é submetido (Moreira & Leitão, 1996; Sotherton, 1998; Borralho, 1999). Tão importante quanto avaliar o efeito das medidas implementadas é compreender como este efeito evolui. Ainda que a comparação da evolução de diferentes parâmetros avifaunísticos em locais sujeitos e não sujeitos a um conjunto de medidas nos possa fornecer a informação necessária para determinar o impacto que essas medidas estão a ter, essa abordagem não nos permite avaliar qual o efeito individual das diferentes medidas. Tal como nos estudos anteriores, foram utilizados diversos parâmetros da comunidade de aves como indicadores de diversidade, servindo como indicadores da biodiversidade geral do sistema. A escolha deste grupo taxonómico resulta da sua importância de conservação, da relativa facilidade em recolher informação e da sua capacidade de responder de forma razoavelmente rápida às alterações que se verificam no meio (e.g., Bibby, 1999). Particularmente importante foi também o facto de existirem contagens de aves realizadas na área de estudo na Primavera de 1995, imediatamente antes da implementação do Plano Zonal (Araújo, 1996). Tal permitiu o estabelecimento e quantificação de uma situação de referência essencial para a avaliação do sentido e magnitude dos efeitos do Plano. Neste trabalho propomo-nos a: (1) avaliar o impacto do Plano Zonal de Castro Verde na diversidade ornitológica oito anos após o seu início; (2) avaliar o impacto no conjunto das 120

122 aves estepárias e num número restrito de espécies, as quais podem traduzir diferentes aspectos das alterações da estrutura e composição da paisagem, e das práticas agrícolas dominantes. Metodologia - Contagens de Aves À semelhança das avaliações anteriores, considerou-se a área de intervenção do Plano Zonal de Castro Verde e uma área circundante, ambas amostradas nas duas avaliações anteriores (Figura 1). Para tal foi estabelecido um total de 100 transectos com 250 metros de comprimento. Todos os transectos tiveram início nas intercepções da grelha 1 1km da quadrícula UTM marcada nas cartas militares 1: Os transectos monitorizados em 2003 já tinham sido realizados pelo menos uma vez (1995 ou 1999). Os censos realizados no presente ano foram efectuados por observadores distintos dos censados nos anos de 1995 e Devido a contingências do próprio projecto, todos os censos foram realizados no mês de Junho, originando que comparativamente aos censos anteriores as contagens sejam derivadas de um período mais tardio que as avaliações preliminares já descritas. Tal como nos anos anteriores, os transectos foram percorridos a pé pelo mesmo observador nas primeiras três horas após o nascer-do-sol e nas últimas três antes do pôr-do-sol, registando-se todas as detecções visuais e auditivas de aves ao longo da sua extensão. 121

123 Figura 1 - Área de estudo e localização dos transectos monitorizados - Recolha de Informação Ambiental Com vista a avaliar quais as variáveis ambientais que afectaram a diversidade ornitológica e a sua variação na área de estudo, foram registados os tipos de coberto vegetal existentes ao longo dos transectos (e.g., proporção de pousio, de alqueive, de trigo, de aveia, de cevada, de triticale, de cereal total), amostrando-se a estrutura vertical da vegetação ao longo destes. Para tal, determinou-se a proporção de sete classes de altura de vegetação nos primeiros 50 metros de cada transecto: 0-20 cm de altura (Cb1), cm (Cb2), 40-60cm (Cb3), cm (Cb4), cm (Cb5), cm (Cb6) e >400 cm (Cb7). Registou-se igualmente se os transectos se situaram em áreas de montado ou de agricultura extensiva sem árvores. Em estudos anteriores verificou-se a existência de diferenças altamente significativas na diversidade de aves existentes nestas duas grandes classes de uso do solo (Araújo, 1996). Adicionalmente, para determinar o efeito dos diferentes compromissos agro-ambientais a que estão sujeitos os agricultores que aderiram ao Plano Zonal, efectuaram-se inquéritos e levantamentos de campo num círculo de 500m de raio em redor do início de cada transecto, recolhendo-se informação sobre diversas variáveis. Por exemplo, adesão ao Plano Zonal e, em caso positivo, ano de adesão; fim da aplicação das medidas, etc. 122

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